Apontamentos Relações Públicas PDF

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Este documento apresenta apontamentos sobre Relações Públicas (RP), incluindo conceitos, modelos teóricos e estratégias para a construção de relacionamentos entre organizações e seus públicos. Discute a importância das RP na comunicação moderna e no contexto organizacional.

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Érica Luena Lima “Ninguém consegue triunfar se a opinião pública está em seu desfavor. Com a opinião pública a seu lado, ninguém é derrotado”. Através das Relações-Públicas: A marca se faz representar por uma figura através da opinião pública; Cria-se a importância da reputação em uma figura p...

Érica Luena Lima “Ninguém consegue triunfar se a opinião pública está em seu desfavor. Com a opinião pública a seu lado, ninguém é derrotado”. Através das Relações-Públicas: A marca se faz representar por uma figura através da opinião pública; Cria-se a importância da reputação em uma figura pública para atingir um fim ao adquirir a atenção pública; aproveita-se a exposição para trabalhar a imagem; Devido as diversas componentes que as Relações-Públicas podem agir, torna-se uma área dentro da comunicação de difícil definição. - A explicação para este paradoxo pode ser ensaiada a dois tempos: em primeiro lugar existe uma ambiguidade crescente sobre qual o papel central das relações-públicas nas organizações e, em segundo lugar, há uma grande “proliferação do jargão que agrava a incompreensão sobre qual o seu papel”. Diferente de comunicação interna e externa, é um meio independente e um sistema aberto Ao contrário do Marketing e da Publicidade que focam na parte numérica do conteúdo para atingir o maior número de pessoas em Relações Públicas preocupa-se na qualidade e no tipo de público que atinge. Geralmente são pessoas que já trabalharam no ramo do jornalismo RP= Manter a marca no top of the main o maior tempo possível enquanto publicidade é um oneshot RP= conquistam espaço nos meios de comunicação vs Marketing paga pelo espaço Comunicam com todos os stakeholders para construir uma imagem positiva da organização; ConCeito de RP 1959- Confederação Europeia das Relações Publicas (Perspetiva Europeia)  “As Relações-Públicas são a comunicação consciente da organização. Constituem uma função diretiva e a sua tarefa é conseguir entendimento mútuo e estabelecer uma relação benéfica entre a organização e os públicos e o seu ambiente, através de uma comunicação bidirecional”. Abrir canais de comunicação entre o público Bidirecionais – existe uma constante adaptação com o comportamento do público 1975 – Primeiro conceito a ser aceite pela Fundação para a Educação e Investigação das RP’S (EUA) Implica a resolução de problemas e questões: Atento aos problemas que possam surgir; Define e destaca a responsabilidade dos responsáveis da Direção em servir o interesse geral: Papel de estratégia na qual consegue-se perceber quem dentro da empresa tem um papel de direção com o público (spokesperson- uma pessoa que fala pela organização); Ajuda a Direção a manter-se perante as mudanças e utiliza-as eficazmente, servindo como um sistema de alerta imediato para ajudar e antecipar tendências (grupos de foco, inquéritos, clipping, rebranding, etc) Utiliza a investigação e as técnicas de comunicação éticas e sensatas como ferramentas principais; 1978- Declaração do México: Associação de Rp’s a nível mundial  “ A prática das Relações Publicas é a arte e a ciência social de analisar tendências , prever as suas consequências, assessorar os líderes de organização e colocar em prática planos de ação que servem os interesses da organização e do público As Rp’s Passam a ser vistos como Ciência Social 1980- Declaração do México: Public Relations Society of America (PRSA) “As Relações-Públicas ajudam uma organização e os seus públicos a adaptarem-se mutuamente” Simplificação do conceito Implícitas funções de: Investigação; Planificação; Comunicação Bidirecional; Avaliação Existe uma adaptação mútua; Ao contrário da publicidade que impõe a marca, em RP existe uma preocupação em “compreender o público” e ter um retorno. Trabalho de mediação. “Quais são as necessidades das organizações?”; Credibilização quando as personagens importantes para o público estão em constante apresentação e em alta. Atualmente “As relações-públicas são um modo distinto de explicar e pensar as organizações. Consistem em ver a organização na perspetiva do público (esfera pública), preocupando-se com a reflexibilidade do seu comportamento, participação, legitimidade e licença para operar” - Vercic e Van Ruler Especialmente até aos anos 80, as relações-públicas eram conotadas, na maior parte das vezes, como mais uma técnica de comunicação empresarial, a par da publicidade ou da promoção de vendas. Em 1984, Gruning e Hunt publicam “Managing Public Relations”, proporcionando um alargamento da visão do papel das relações-públicas nas organizações, enquanto elemento fulcral da função de gestão da organização - Representa um marco fundador das relações-públicas enquanto campo científico e autónomo. As relações públicas passam a ser vistas como um processo estratégico de comunicação bidirecional entre uma organização (emissor) e os seus públicos (recetores), tendo em vista balançar os interesses de ambas as partes. Estratégico aqui significa que as mensagens das RP são alinhadas com os objetivos organizacionais previamente decididos ao nível da direção. As oRgAnizAções enquAnto sistemAs AbeRtos: A gestão dAs inteRdePendênCiAs e dos RelACionAmentos A Teoria Geral dos Sistemas provocou, a partir dos anos 50, um grande impacto nas ciências sociais. Segundo esta teoria, qualquer tipo de organização é um organismo vivo ou de qualquer fenómeno social, resultam das relações de interdependência e de interação entre as diferentes partes do sistema. Enquanto sistema aberto, uma empresa é um organismo social vivo sujeito a mudanças e que está em constante interação com o ambiente que o rodeia mediante a ação conjunta dos seus vários subsistemas (produção, finanças, recursos humanos, comercial, etc). É o meio ambiente que proporciona os recursos de que o sistema empresa necessita para existir (como energia, informação, recursos materiais, humanos) e é no ambiente que o sistema coloca os seus resultados (produtos ou serviços). Scott Cutlip e Alen Center foram os primeiros a sugerir uma aproximação sistémica às relações públicas no clássico “Effective Public Relations” (1952), mas só ganhou reconhecimento depois com Gruing e Hunt. Cabe às relações públicas no contexto organizacional dirigir a ação comunicativa das organizações com o seu meio envolvente, estabelecendo linhas permanentes de negociação entre os interesses privados e o interesse público. As relações públicas desempenham uma função ecológica na procura de um consenso entre interesses antagónicos que se traduz na procura do equilíbrio e sobrevivência da organização. O subsistema relações públicas funciona no limite da organização porque, por um lado, integra os outros subsistemas da organização e controla o conflito comunicacional entre eles mas, por outro lado, também negoceia as exigências do ambiente e a necessidade das organizações sobreviverem e prosperarem. Como o comportamento das organizações é condicionado, segundo a teoria dos sistemas, pela necessidade de sobreviver, quaisquer problemas ou situações com origem no meio ambiente obrigam a organização a adotar determinadas atitudes e atura em consequência, tendo a finalidade de se ajustar à nova situação ou dominá-la. PARAdigmAs dAs RelAções-PúbliCAs Origem intuitiva Analítico, reducionista e mecanista As formulações teóricas surgiram numa fase posterior às primeiras atividades de Relações Públicas, pela falta de tempo nas empresas (EUA) Relações Públicas partiram de experiências práticas que careciamde formulação cientifica que as justificassem – Racional e Intuição Abordagem Filosófica e Matemática de René Descartes + Abordagem baseada na Física de Isaac Newton= Abordagem Intuitiva de Ivy Lee Fundamentação Teórica Inspiração Fundamentos nas teorias da comunicação, da sociologia, da admnistração, da psicologia e da política. Estudos diversos sobre canais e processos de comunicação sobre o fenómeno opinião pública da sociologia, sobre teorias organizacionais da admnistração sobre teorias comportamentais da psicologia, sobre relações de autoridade e epoder das ciências políticas,etc. Paradigma funciolista e Paradigma do Humanismo Radical Maior complexidade Intuição e Racional  Paradigma Funciolista Tem tendência a enfatizar: O Realismo - A natureza da ciência é percebida de forma objetiva, neste caso o mundo social/realidade sem complementar a cognição da apreciação humana; - Os signos e símbolos não são tidos em conta; - As RP são trabalhadas de uma forma realista, olhando para aquilo que está à frente dos nossos olhos não vendo para além do que está representado; - Não há liberdade para ir mais além; O Positivismo Partimos do princípio que a nossa ação produz o resultado esperado (o que nem sempre acontece porque depende sempre da interpretação de quem está do outro lado e, por isso, este paradigma é efetivamente redutor) O determinismo Os seres humanos são condicionados por circunstâncias externas a eles; Os valores nomotéticos A pesquisa é fundamental, deve basear-se na técnica sistematizada e em instrumentos padronizados, ou seja, aplicados da mesma forma a todas as pessoas, não tomando em consideração as características de cada grupo populacional. O trabalho como é tão padronizado e unilateral, as RP estão focadas no que é o resultado que querem obter, não olhando para o que é o resultado possível tendo em conta todas as diferenças. Na altura em que este paradigma foi pensado, por volta dos anos 60, a sua eficiência até poderia ser elevada, a questão é que atualmente é impossível, tendo em conta a evolução da sociedade (falta de informação, falta de escrutínio, falta de feedback, falta de confrontação) Objetivo: aplicar uma ação altamente previsível, de forma transversal e produzir um resultado de uma forma massificada, mesmo que não seja possível  Paradigma Humanista Nominalismo Tem em conta os sinais, os símbolos e os seus respetivos significados e diferenças; Antipositivismo: Apesar de implementarmos uma determinada ação não significa que produza um determinado comportamento. Não é possível ter ações em massa porque cada pessoa tem as suas necessidades e expectativas, o seu ponto de vista; Mais canais = A mais formas de escrutinar a informação Voluntarismo O homem possui livre vontade, não é condicionado pelas circunstâncias externas, diferente de determinismo. Metodologia ideográfica Obrigação de compreender o mundo e só depois implementar ferramentas e padrões adequados. Olha-se para o individuo como aquele que interfere na mensagem ( na vida da organização) (Teoria do croquete) Diferenças e Semelhanças: Enquanto os funcionalistas se preocupem com a realidade institucional sistémica e objetiva, com a ordem e a coesão social, os humanistas radicais preocupam-se com as potencialidades do operário oprimido, com as estruturas de conflito e as crises. Enquanto uma objetiva a integração o outro quer a mudança radical - o ponto em comum está na utilização do diálogo como instrumento essencial de ação. As RelAções PúbliCAs em PoRtugAl Em Portugal, as Relações-Públicas surgem na década de 90 e anos 2000 enquanto nos EUA houve um surgimento prévio na década de 50 e 60 -Surgem pela mão de ex jornalistas devido o facto de terem sido negligenciadas por organizações de comunicação durante muito tempo Costumavam a ser geridas de forma vertical. (tipo de hierarquia comunicacional) Estão a nível da gestão, não é uma área acessória as organizações, é uma área que está intimamente ligada a gestão, trabalha à par com o CEO. Trabalham sobretudo numa parte mais estratégica, que áreas deve trabalhar, investir, o que comunicar, onde agir. *Business orienter vs business orientado Portugal começou a olhar para as RP como um departamento indispensável. A Área solidifica-se por volta de 2010 (cursos de comunicação, mas com vertente a Relações públicas). Papéis Funcionais: Reflexivo: pensar nas necessidades da sociedade (o que o público quer e como atingir); O papel Reflexivo só foca principalmente no mercado e na opinião pública, ou seja, aguarda-se um feedback da opinião pública, meio que uma aprovação para que continue a operar com êxito. Analisa os valores, correntes de opiniões e pontos de vista na sociedade e discute-os com os membros da organização. Este papel está preocupado com os valores e visões da organização e apontam para o desenvolvimento da missão e ajustamento da organização ao meio ambiente - trabalha não só para perceber as tendências e necessidades do público, mas também da organização Estratégico: arranjar um plano de atingir as necessidades do público e da organização; Papel estratégico- quais os objetivos a atingir? A mensagem ? – parte tatica da estrategia Desenvolvimento do conceito?- parte criativa da estrategia Serve para estabelecer planos para comunicar e manter relações com os públicos, para ganhar a confiança e o mútuo entendimento. Este papel está preocupado com públicos internos, externos e opinião pública e aponta para a estruturação e consecução da missão e estratégia organizacional - desenvolvimento do plano estratégico do que eu quero implementar no sentido de atingir um determinado objetivo.  Tático/Operacional: colocar em prática; Prepara meios de comunicação para a organização e seus membros; aponta para a execução de planos de comunicação preparados por outros - período de implementação do plano  Educacional: Papel educacional ajuda os membros da comunicação a serem componentes (spokesperson). Muitas vezes as relações-públicas são o filtro de quem trabalha em comunicação* Adequar a mensagem devido ao impacto noticioso* Criar pretextos para contar histórias e relacionar-se com o público. Ajuda os membros da organização a serem comunicadores competentes, por forma a responder às exigências sociais. Este papel aponta para a mentalização e comportamentos dos membros internos da organização quando se relacionam com elementos externos - engloba os resultados obtidos com a implementação do plano e também comporta a ideia de formar as pessoas dentro da organização para serem capazes de falar pela organização. Legitimidade e licença para operar* Licença para operar- readaptar, contar história, diferenciar do mercado Ex: Tupperware vs Kodak Exercicio – “Got Milk?” A mensagem é refletida e a seguir implementada numa estratégia Papel estratégico Papel reflexivo Papel Operacional Papel educacional -Existe uma necessidade obvia de reinventar devido as quedas do consumo de leite nos Estados Unidos. Consumo de refrigerante e sumos estava a aumentar Os americanos começaram a sair muito mais fora de casa Começaram a associar o leite a uma bebida para crianças Utilização de figuras públicas que estavam em alta na época ( 90’s) – Jennifer Aniston, Tyra Banks,etc o facto de serem super modelos e serem figuras transcendentais e inatingíveis. (Vai existir uma certa comparação) Perversos Até o nome da campanha é estratégico- conceito Geralmente mulheres: mulheres vão as compras que tratam de assuntos domésticos como comprar leite, segundo: estão a promover skimmed milk, leite magro que promete reduzir a percentagem de massa/gordura- formas de atração para compra Bigode de leite( proximidade) Vai existir uma certa comparação Contou-se histórias Educar os agricultores enquanto spokesperson para criar argumentos para vender - Não ter leite para empurrar a sanduiche que estava a comer - Inundar brinquedos com mensagem, anunicos de televisão, apareciemnto de revistas Obs: Credibilidade nem sempre é melhor que notoriedade Notoriedade não significa reputação e credibilidade e vice-versa, Olhar para a vontade dos públicos através dos meios de comunicação (mídia) Saber ler o ambiente antes de promover uma ideia Não fraudar expectativas em relação com o público ex: Rolex e Temu diferenças  Atingem públicos diferentes e promovem-se de forma diferente  Rolex marca altamente reconhececida porém aparece de forma mais elitista então restringe o seu público alvo devido a inessabilidade mas de alta qualidade enquanto que a temu acaba por ter uma grande notoriedade mas a reputação é de produtos de má qualidade Associação de marcas a eventos aumenta a credibilidade: Ex: Rolex patrocinam eventos de Ténis, um desporto elitista (o mesmo público alvo) Papéis Funcionais das RP Prestar consultoria ao nível de estratégias e campanhas de comunicação e respetiva avaliação Gerir a imagem da organização( contruir, manter ou reformular) Aumentar notoriedade, reputação, credibilidade Estudar e potenciar as relações com o público Planear, organizar e gerir eventos Determinar a necessidade de auditorias, diagnósticos e estudos Objetivos das RP  Estimular vendas;  Disponibilizar informação atualizada aos decisores;  Promover a goodwill da empresa- área de responsabilidade social corporativa, promover a empresa como uma facilitadora;  Desenvolver lobby- sentido de influenciar quem tem poder de decisão (não é tomar decisões por elas, é influenciar)  Prepara porta-vozes- media training, formar pessoas para que estejam capacitadas falar nos meios de comunicação;  Atrair investimento-- ao dar notoriedade é possível legitimar investimentos através da notoriedade;  Promover RSC- criar carteira de contactos ao fomentar a imagem;  Desenvolver relacionamento com os media- criar carteira de contactos ao fomentar a imagem; Meios da RP Organigrama das Organizações Se uma empresa é grande suficiente consegue incluir uma pessoa especifica a trabalhar na área da RP. Se não tiver essa possibilidade recorre a um consultor externo. Normalmente as empresas contratam consultores externos de agências e ao conquistar o espaço mediático conseguem fixar-se As relações publicas vão para alem da comunicação, abrangem áreas de gestão próximas do CEO Consultor externo ou plano integrado CEO Operações RP RH Comunicação Áreas de atuaçã Relações RSE interna Media Áreas de autuação Áreas de atuação Definição Principais instrumentos Aconselhamento à Gestão Contribuição das RP Relatórios, reuniões e estratégias para o processo de de comunicação formulação estratégica da organização, quer pela recolha e interpretação de informação sobre a vertente sociopolítica, quer pela comunicação da visão estratégias DEFINIÇÃO DA AULA: Capacidade de observação que a RP tem a nível externo da organização, da opinião pública, que tipo de posicionamento a empresa deve ter em conta a opinião publica e como contornar Comunicação Corporativa Comunicação da Relatórios,conferências, organização enquanto identidade corporativa, conjunto, sem divulgar publicidade institucional os produtos ou serviços de organização, com o objetivo de dar a conhecer e valorizar a instituição, contribuindo para a adesão e apoio aos seus valores institucionais DEFINIÇÃO DOS APONTAMENTOS: Posicionamento da organização, cria-se perceções e não serviços Iade: não se vende cursos promove-se o iade enquanto organização adónia Partilha de responsabilidade social Não promover o produto e as funcionalidades, mas promover uma identidade Relações com os Media Construção e Press releases, kit de imprensa, manutenção de conferências de imprensa… relações com os jornalistas, visando a interação entre a empresa e os Media, visando a amplificação da mensagem institucional Comunicação Interna Construção e Revista de comunicação interna, manutenção de intranets relações de beneficio mútuo entre a empresa e os seus trabalhadores, visando o envolvimento e maior produtividade dos colaboradores DEFINIÇÃO AULA. Comunicação interna- Reputação, construção de reputação, quão melhor eu tratar dos meus trabalhadores mais facilmente eles falaram bem da organização Comunicação Financeira e Construção e Relatório e contas, prospetos Relações com Investidores manutenção de financeiros relações de beneficio mútuo com acionistas e a comunidade financeira, visando aumentar o valor da empresa no mercado Eventos Institucionais Produção e Conferência anual, feiras organização de acontecimentos de carácter cultural, entretenimento ou profissional, que cumpra o objetivo de apresentação, demonstração ou partilha de informação, dirigidos a targets específico Comunicação de Utilização de técnicas Apresentação dos produtos à Produto/Serviço de RP para apoiar o imprensa … esforço da comunicação de Marketing Relações Businessto-Business Construção e Feiras, newsletters, reuniões manutenção de relações de benefício mútuo com concorrentes, fornecedores e distribuidores, visando melhorar a imagem do sector e intervir, de forma conjunta, em processos de discussão pública Responsabilidade Social da Construção e Museus, provedorias, patrocínio e Empresa manutenção de mecenato… relações com a sociedade, promovendo o respeito pelos aspetos históricos, culturais, éticos, religiosos, políticos e económicos, contribuindo para a integração na sociedade Issue Management Processo pró-ativo de Relatórios técnicos, apresentações antecipação, públicas, reuniões com decisores identificação, políticos avaliação e resposta e assuntos públicos que afetam as relações entre o público e a organização Crisis Management t Processo reativo de Visitas às instalações, pareceres e identificação, relatórios técnicos, conferências de avaliação e resposta a imprensa assuntos públicos que afetam as relações entre a organização e o público Public Affairs Construção e Relatórios técnicos, reuniões com manutenção de decisores políticos, apresentações relações com o públicas governo central e local, de forma a influenciar as políticas públicas Press release- pré noticia , tudo que é importante de dizer ao jornalista e dar valor de noticia para ter valor para o publico oPinião PúbliCA “São as imagens estereotipadas da realidade que controlam os afetos e os rancores, e que determinam o humor do público. E elas resultam menos da capacidade cognitiva do indivíduo e mais da manipulação e administração do consenso social pelas partes interessadas” - Lippmann, 1922 (Conceito) Tecnicamente são Imagens generalizadas que criam expectativas Ex: igreja que são abusadores pessoas deixam de ter confiança aos padres/igreja e o humor do publico influencia como os meios de comunicação trabalham com a empresa (igreja) parte interessada. Ser considerado uma espécie de areia movediça, é volátil e existe uma mudança constante na opinião publica que é difícil de definir como abordar, não conseguimos prever muito bem para onde ela se dirige Opinião Pública VS Opinião Publicada nem sempre correspondem uma à outra) A opinião publica-generalizada sem filtro A opinião publicada- filtrada e subjetiva Walter Lippmann chama-lhe “a mola principal das democracias”. É importante o papel da opinião publica nas RP? É fundamental. É preciso saber qual a opinião sobre a marca, o evento, o produto. Passos: Networking- construção de uma rede de contactos que permite o rp ter uma notícia antecipada alertada do futuro- certo de exclusividade Conhecer, ouvir e falar com os Key Opinion Leaders- caminho possível para tentar compreender que tipo de tendências existe no mundo Realizar pesquisas e sondagens- dão linha no que poderá acontecer para mitigar problemas Criar focus groups- afunilar a pesquisa, grupo específico de pessoas e a sua opinião incluindo detalhes É importante saber como é formada, como é influenciada, que fontes são utilizadas. Para que sentido evolua, é ideal para antecipar tendências, quanto melhor eu souber e atento estiver melhor consigo adaptar a mensagem Como podemos influenciar a opinião publica, exemplo: tendo uma boa relação com um opinion leader, consegue ser favorável para a organização, já que eu ele tem uma posição aberta na opinião publica a nível mediático e mencione também a organização. O objetivo é sempre controlar o máximo possível a opinião pública Relação com os mídia RP’s: Criam e mantêm relações com os media, mas não se limitam a este objetivo. Conceito de Assessoria de Imprensa Instrumento de comunicação desenvolvido para a organização; Gerir o relacionamento de uma pessoa ou organização com a Imprensa; Conquistar espaço mediático/noticioso; Formação: RP’s, Jornalismo ou Comunicação. Criam e mantém relações com os midia Assessoria de imprensa surgiu ainda no seculo 20 e de facto fazia ainda sentido porque a maior parte dos meios de comunicação baseavam-se em jornais e agora expandiram para um panorama de ferramentas digitais. Não existe mais uma ferramenta redutora que só se trabalha com jornais. Espaço noticioso passa a ser espaço mediático por quererem trabalhar com os midia. Conquistar espaço e não comprar porque RP não é Marketing/Publicidade!!!! Algumas regras de relacionamento... Estar sempre contactável; Apenas informação relevante e com potencial noticioso; Respeitar os timings dos media; Facilitar acesso às fontes; Não cobrar a informação não publicada; Regras de escrita da Press-Release: texto sintético, linguagem simples; um só tema; não ultrapassar a A4: Lead; corpo do texto responder a Como e Porquê; envio selecionado Para que o Press Release esteja completa é necessário que responda a uma lista de critérios como, valores de notícia como o conflito, impacto, proeminência, proximidade, temporalidade e inabilidade para que a notícia seja construída. Em adição, o Press Release deve conter o Lead a responder, quem, o quê, quando, onde, porquê e como ( se for relevante). A organização da informação deve ter em conta a prioridade, como se fosse uma pirâmide invertida. Começar pela informação mais importante para causar mais impacto e atrair mais atenção, depois trata-se dos detalhismos e no final terminamos com uma espécie de conclusão ao reforçar as ideias principais. Mas, sempre escrever parágrafos curtos, uma vez que longos perdem a atenção do leitor. “The editor should be able to identify the major points of the release by reading the lead or first sentence” No topo da página é obrigatório identificar que tipo de texto é que se está a ler, então coloca-se “PRESS RELEASE”/ “NEWS RELEASE” e a data de envio, sendo a data que será lançada a nova funcionalidade/produto. A importância da utilização da letra Serif para melhor compreensão, tendo em conta o espaçamento, as margens, a aconselhamento, o erro de adjetivar (quem tem de tomar a decisão de avaliar é o jornalista), usar a voz ativa e não passiva, a simplificação das palavras. Uma forma de trazer credibilidade para o documento é a utilização de citações de membros condecorados da organização, o que traz segurança A atividade dos profissionais das Relações-Públicas é legítima? Será que a atividade das RP afeta a qualidade da informação? Estarão os jornalistas a tornarem-se subservientes aos agentes das RP? As relações são ambíguas, dominadas por dois elementos: COOPERAÇÃO + CONFLITO que implicam uma NEGOCIAÇÃO Quantas noticias eu tiver, mais publicidade eu tenho (querer ocupar espaço) subserviência Negociação de cooperação e conflito- eu negoceio espaço aos meios de comunicação e eu partilho informação. A troca de recursos  acesso difícil de informação gera curiosidade;  as entidades ou as organizações mais recatadas são aquelas que gerem mais atenção aos meios de comunicação e da opinião publica (interesse acrescido)  Constrangimento de tempo  Jogar com as preferências e características do meu adversário a meu favor. Estratégias de negociação 1. Concorrência: A tenta convencer ou forçar B a adotar uma posição satisfatória para A; 2. Acomodação: A está mais preocupado com a manutenção das boas relações do que com o resultado, a sua Acão está dirigida à satisfação de B. Faz cedências; 3. Compromisso: A e B encontram-se no meio-termo, nenhum é vencedor ou perdedor. Mas também nem A nem B estão totalmente satisfeitos; 4. Colaboração: A e B juntam forças para alcançar uma solução satisfatória para ambos; 5. Recusa: Quando A recusa ou evita a negociação porque pensa existir pouco a ganhar nessa negociação com B. (quando a minha organização se recusa de falar com um meio de comunicação porque acredita que tem muito pouco a ganhar com aquele meio de comunicação +Relação com os mídia (EXEMPLOS) As marcas fazem parceria para beneficiar do espaço mediático de figuras publicas, aproveitar o nome e a sua projeção Exemplo 1: Kanye Yezzis + Adidas ou Louis Vitton + Supreme …. Por vezes para alcançar um público mais jovem para não fazer um rebranding, as marcas fazem sinergias. Respeitar os timings dos media tendo em consideração o Agenda setting Acesso as fontes credíveis geram confiança nos jornalistas Melindrar a relação com o jornalista é não cobrar informação não publicada, há good will em dar a entrevista mas se não publicou por alguma razão aconteceu Exemplo 2 : TVI e emissão de missas Objetivo: aproximar o publico com a igreja Porquê? Porque a igreja tem vindo a perder credibilidade devido aos casos de abusos dentro da igreja católica Transmissão em horário favorável para atacar um publico de massas e atrair um maior publico que se calhar não tem afinidade Trabalhar na Reputação da igreja católica Exemplo 3 Comunidade LGBTQIA+ 1970 1980 era visto como um assunto normal na opinião publica ~ Mas devido ao aumento de casos de HIV associados a homossexualidade principalmente nas figuras publicas tornou-se um assunto tabu Manchando a reputação da comunidade Key opinion Leaders como a Madonna influenciaram uma nova visão abordada e explorada na opinião publica para que sejam influenciadas a exploração destes assuntos Exemplo 4 Facebook vs Meta Facebook passou a ser Meta para dissociar do escândalo do uso de informações pessoais dos usuários BES vs Novo Banco Novo Banco até o nome influencia a opinião publica para dissociar. modelos de AtuAção dAs RelAções-PúbliCAs MODELOS TEÓRICOS  Agenciamento da Imprensa;  Informação Pública;  Duplo Fluxo assimétrico;  Duplo fluxo simétrico;  Motivos mistos; Características e conceitos-base dos modelos de Gruning e Hunt Agenciamento de Imprensa Contexto histórico: – Os EUA entram na era dos Grandes Negócios: Caminhos- de-ferro, telégrafos e o desenvolvimento industrial; – Os empresários tinham pouco respeito pelo público: quanto menos o público soubesse das actividades das empresas menos concorrência existiria e seria possível obter maiores níveis de eficiência e lucro. Objectivo dos profissionais: – Persuadir os jornalistas para a publicação de informações favoráveis sobre pessoas, organizações ou acontecimentos. – Criar eventos, sem qualquer interesse jornalístico (pseudo-eventos), servindo apenas para persuadir o público com recurso ao exagero (hyping) nas características de um produto, imagem mental ou serviço. William Vanderbilt, presidente dos Caminhos-de-Ferro de NY: – «Estou ao serviço dos meus acionistas. O público que vá para o diabo!» Phineas Taylor Barnum, promotor de espetáculos: – Promoveu diversos atracões circenses, recorrendo às técnicas do hyping: Joice Heat General Tom Thumb Fiji Mermaid – Frases Famosas: “Não interessa que digam mal de mim, desde que digam bem o meu nome.” “Há um parvo a nascer a cada minuto.” “Não há nada como má promoção.” Informação Pública Concentração do capital em grandes famílias, que controlam os Media, o Governo americano e o voto dos indivíduos; Esta tendência foi contrariada por: - Aparecimento dos Muckrakers – jornalistas empenhados em desvendar os aspectos obscuros e antiéticos das organizações: fraudes, falta de condições de trabalho, mortes dos trabalhadores...; - Aparecimento dos sindicatos e de leis que limitavam a concentração excessiva de empresas sobre estas famílias. Ivy Lee entra aqui para introduzir algumas ideias fundamentais na forma como as empresas se começam a relacionar com o público. Trabalha, primeiro, como jornalista especializado em banca e negócios; Tendo especial habilidade para explicar factos complicados e os tornar facilmente percetíveis, é contratado como “publicista”. Nascia a era do «público deve ser informado». Filosofia de Ivy Lee Já não é focado na propaganda (informações fictícias) baseia-se sobretudo na disseminação de informação sobre as empresas - aqui a verdade é essencial. Não há lugar para o feedback do recetor, mas ainda assim há uma intenção clara de informar. Introdução, na natureza da pesquisa, os pré- testes: há um escrutínio sobre o tipo de mensagens com mais vantagens para a sua receção mesmo antes dessa mensagem ser veiculada. Nesta altura há uma grande concentração do dinheiro em grandes famílias e surge uma tendência que vem contrariar esta ideia por duas razões: Para além da verdade a questão da simplicidade era fundamental na relação das empresas com o seu público. Primeira ação de responsabilidade social corporativa que aconteceu na área das relações-públicas - é fundamental para a reputação Filosofia de Ivy Lee (Power Point) Dizer a verdade sobre as instituições é a melhor forma de obter a aceitação do público. O método consiste na descodificação de temas difíceis e complicados numa linguagem simples, concreta e concisa Declaração de princípios de Ivy Lee Isto não é um gabinete de imprensa secreto. Todo o nosso trabalho é feito às claras. O nosso objetivo é fornecer notícias. Não somos uma agência de publicidade; se pensarem que certas informações deveriam pertencer exclusivamente à vossa secção comercial, não as usem. O nosso trabalho é exato. Pormenores adicionais sobre qualquer assunto serão prontamente fornecidos e qualquer editor será apoiado, com o maior empenho, na verificação de qualquer informação factual. Aos inquéritos serão fornecidas informações completas para qualquer editor referindo aqueles em cujo nome o artigo é enviado. Em suma, o nosso plano é fornecer franca e abertamente, em nome das preocupações dos negócios e das instituições públicas, informação rápida e exata à imprensa e ao público dos EUA, relativa a assuntos que tenham valor e interesse. As empresas e as instituições públicas fornecem para fora muita informação no qual o valor notícia se perdeu de vista. No entanto, é tão importante para o público ter as notícias como é para as firmas fornecer as notícias de forma exata. Eu envio apenas assuntos com todos os pormenores, nos quais estou preparado para ajudar qualquer editor. Estou sempre ao seu serviço para o propósito de permitir obter mais informação completa referente a quaisquer dos assuntos trazidos no seguimento do meu comunicado de imprensa. CONCLUINDO: relação entre organizações/empresas deve ser transparente (o gabinete de imprensa não é um espaço secreto). Não são uma agência de publicidade. Há uma intenção de darem acesso e abertura aos jornalistas para verificação dos factos, que fizessem o escrutínio. Interesse público à frente dos interesses comerciais (ele tinha um compromisso que mais do que favorecer as empresas havia uma intenção de fornecer abertamente qual o plano da agencia e informações utilizadas - não esconder qualquer facto). Mais do que fornecer coisas que favorecessem as empresas era mais importante entregar informações com valor de notícia. Duplo fluxo assimétrico- Edward Barneys Antes dos Estados Unidos entrarem na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), Woodrow Wilson, contratou o jornalista George Creel para dirigir oficialmente o Comitee on Public Information. Mudar o sentimento de rejeição da entrada na guerra pela maioria dos americanos, utilizando os sentimentos latentes que os americanos tinham em relação ao conflito e à segurança do país Meios: Publicidade, notícias na imprensa, oradores convidados em favor da guerra, bandeiras nas janelas... Necessidade de investigar antes de implementar ações, as quais devem também incluir um rigoroso planeamento, medição e avaliação das ações;  Qualquer empresa deve procurar o interesse público O interesse público evolui com a sociedade e a organização deve assumir esta mudança de forma rápida através de uma resposta. O público deve ser informado, respeitado e nunca enganado: “O Público deve ser compreendido e as suas necessidades consideradas.” Engenharia do Consentimento: investigar o que o público gosta ou aceita (enquanto características da organização e valores sociais aceites), para lhes ser posteriormente comunicado - “se compreendermos o mecanismo e os motivos do cérebro do grupo, é então possível controlar e regimental as massas de acordo com a nossa vontade sem as massas se darem conta” Persuasão Científica: a missão do conselheiro de RP é persuadir a partir dos interesses da organização, mas respeitando as respostas do público. - “eu reconheci o poder do processo conforme trabalhei com ele: em cada caso um exemplo da coincidência de interesses entre o interesse público e privado… fazer o encontro entre estes interesses acelera a mudança na sociedade.” Duplo fluxo simétrico Relações Públicas é a função da gestão que se distingue por ajudar a estabelecer e manter linhas de comunicação recíprocas, compreensão, aceitação e cooperação entre uma organização e os seus públicos; envolve a gestão dos problemas ou questões; ajuda a manter a gestão informada e a responder à opinião pública; define e valoriza a responsabilidade da gestão para servir o interesse público; ajuda a gestão a acompanhar os progressos e a utilizar a mudança de forma eficiente, servindo como um sistema prévio de aviso para ajudar a antecipar as tendências; usa como principais ferramentas a investigação, a audição e a ética. Críticas ao modelo: Objetivo do modelo está centrado no processo e não no output. Existem limites à cooperação entre as organizações e os seus públicos quando: - A resposta a uma crise causada por ativistas implica um confronto. Ex.: McDonalds e os ativistas pela defesa dos animais, O governo e os ativistas contra as minas de Lithium; - Os oponentes não estão disponíveis para colaborar com a organização. Ex.: ETA e Governo Espanhol; - Existem barreiras históricas, sociais, políticas e tecnológicas que impedem o entendimento entre a organização e os seus públicos. Ex.: CP, Sindicatos e Opinião Pública; Appartheid; - Existem diferentes perceções de risco ou complexidade tecnológica, que impedem o entendimento entre a organização e os seus públicos. Ex.: A construção de refinarias, a instalação de fábricas de produtos nocivos, a energia Nuclear em Portugal. Motivos mistos - As organizações que utilizam este modelo tentam satisfazer os seus interesses, enquanto tentam ajudar os públicos a satisfazer os seus interesses; - Não significa que seja uma estratégia acomodativa. Face ao conceito de simetria, significa que a organização irá fazer algumas concessões, assim como os públicos, equilibrando os interesses de todos os envolvidos. É a ideia de um antagonismo cooperante! - O modelo pode implicar confronto de ideias e discordâncias, mas implica diálogo, entendimento e construção de relações deverão ocorrer. - A persuasão continua a ser uma técnica necessária neste modelo: os técnicos de RP necessitam, por vezes, de convencer os gestores da organização e, por outras, de convencer os públicos da organização; - Pela utilização deste tipo de práticas, a organização é vista como socialmente responsável e ética. teoRiA geRAl dos sistemAs organização é um ambiente aberto que está em constante interação com fatores externos e internos interligando-se entre si rse- responsabilidade social empresarial- como a organização respeita e trata os seus trabalhadores stakeholders-podem ou não ser proprietários mas tem outro interesses fora o financeiro como interesses sociais, empresariais… press release- ferramenta unidirecional, não permite feedback numa conferência de imprensa abre-se portas à transparência = credibilidade. (jornalistas conseguem mudar uma determinada forma de operar e uma organização, mas não conseguem mudar a opinião pública) quando falamos da organização criamos expectativas do lado da organização para que os stakeholders invistam na organização, relacionam-se com a organização enquanto que para os stakeholders criam-se questões éticas, políticas etc são mais questões aspiracionais Os fornecedores também têm uma forma de influenciar caso se veiculem nos meios de comunicação, pressionam a organização e também as entidades governamentais difusas- entre os stakeholders e a organização- relações que dizem respeito a stakeholders que não podem ser formalmente integrados na organização Teoria situacional existe uma questão situacional pelo qual não temos controlo na organização que está relacionado com questões psicológicas ao stakeholders Sistema interdependente Pesquisar exemplos sobre as coisas!! Meus exemplos Organizações apartidárias atraem os dois públicos e uma vez que um governo muda de 4 em 4 anos escolher uma posição pode ser má para imagem da empresa uma vez que pode mudar …. Existe um poder de negociação entre o governo e as organizações. politizadas- elas não fecham a si mesmas, têm de contemplar as exigências do seu público/stakeholder , o foco não é só o lucro. em momentos diferentes vai ter de contemplar diferentes metas politizadas diferente de associar em partidos políticos

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