Anatomia Aplicada a Anestesiologia PDF

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Giovana Guimarães Machado

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anatomia veterinária anestesiologia veterinária medicina veterinária cuidados veterinários

Summary

Este documento fornece um resumo de anatomia aplicada à anestesia veterinária, incluindo informações sobre tipos de cateteres, acessos venosos e arteriais, e cuidados na anestesia para diferentes tipos de animais. São abordados tópicos relevantes como a importância da tricotomia e a atuação dos fármacos na anestesia.

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Anatomia > Tipo de Cateter > Venoclise > Vazão > Checagem; Acesso venoso: principal acesso usado para procedimento anestésico, não possuindo a fase de absorção do fármaco, pulando este processo; Acesso intramuscular: fármacos sedativos, tranquilizantes, analgésico; Venocl...

Anatomia > Tipo de Cateter > Venoclise > Vazão > Checagem; Acesso venoso: principal acesso usado para procedimento anestésico, não possuindo a fase de absorção do fármaco, pulando este processo; Acesso intramuscular: fármacos sedativos, tranquilizantes, analgésico; Venoclise: perfurar a veia/vaso sanguínea; Vazão: quanto está descendo de líquido, fluido; O principal vaso sanguíneo é a cefálica; Safena medial: passa no interior da coxa do animal, sendo mais utilizado para coleta; Safena laterial: para pegar acesso; Quanto maior o cateter para o paciente, melhor na anestesia; É importante a tricotomia, pois evita um ambiente contaminado, diminui, além de facilitar a limpeza, impede de carrear microrganismos para o vaso do paciente; Arteriopunção: acesso arterial para Reflexos palpebral: na anestesia o animal perde mensuração de pressão, coleta para fazer este reflexo, então para verificar se a anestesia hemogasometria arterial, MENOS está sendo induzida é somente verificar este administração de fármacos; reflexo; Quanto maior a polegada/calibre, menor é o Coloca lidocaína na traqueia do animal sendo cateter. absorvida por via transdérmica evitando o laringoespasmo. Em gato é obrigatório a realização; O tubo endotraqueal não precisa entrar totalmente na traqueia, porque corre o risco de oxigenar somente um pulmão, ou seja, o tubo entra em uma das bifurcações da traqueia e RESUMO FEITO PELA ESTUDANTE DE MEDICINA VETERINÁRIA GIOVANA GUIMARÃES MACHADO 1 oxigena só 1 pulmão. O correto é ele ficar antes Durante a anestesia pode ocorrer: da bifurcação da traqueia; Bradicardia.; Balão de Cuff: objetivo é tampar a passagem de Bradipneia; ar pela traqueia externamente da sonda endotraqueal, garantindo que o único ar que o Hipotensão (Cão: 120 - 140). Em cirurgia pode animal esteja recebendo é somente pelo tubo. cair para 90 MmHg (Hipotensão Permissiva) Podendo Estar Normal E Dentro Do Limite; Hipotermia (37,5 a 39,3). Função da anestesia: deprimir a atividade do SNC; Em animais obesos, os fármacos de maioria lipossolúvel ficam armazenados no tecido adiposo e demoram para ter um efeito. Para um pinscher a FC gira em torno de 120-140; Para um Golden gira em torno de 70 bpm. A maioria dos fármacos utilizados em anestesia alteram o SNC, alteram o débito cardíaco, promovem vasodilatação; Inotrópicos: contratilidade cardíaca aumenta. Se o inotropismo está baixo, o débito cardíaco está baixo também e pode afetar a perfusão dos órgãos. Ex.: dobutamina, dopamina (melhoram a contratilidade cardíaca, e podem promover vasoconstrição). Administra em cardiopatas; PA: DC X RVP (se aumenta a RVP gerando vasoconstrição aumenta a PA); RESUMO FEITO PELA ESTUDANTE DE MEDICINA VETERINÁRIA GIOVANA GUIMARÃES MACHADO 2 DC: VS (força de contração e capacidade de Anticolinérgicos: atropina. Tratamento de contratilidade cardíaca) X FC; bradicardia, ou seja, frequencia muito baixa do Inotrópicos melhoram a VS e RVP; coração. O medicamento irá aumentar a FC.; Betabloqueadores: Esmolol irá atuar Nunca olha somente a FC, pois as vezes o animal bloqueando receptores beta (aumentam a FC, está bradicárdico mas a pressão está boa, e contração) diminuindo a pressão arterial. Em quando for administrar fármaco para melhorar casos de pacientes hipertensos; a frequência cardíaca, a PA irá aumentar e As vezes diagnostica a hipertensão DURANTE a levar o mesmo a uma hipertensão; energia; Antagonistas - Reversores: Anti Arrítmicos: lidocaína e amiodarona.  Pode ter efeitos colaterais ruins e nisto Condução elétrica do coração e o ritmo que irá entram os reversores, anulando o gerar. Traçados que indicam arritmia durante a mecanismo de ação dos fármacos; cirurgia, precisa intervir;  Ex.: Naloxona – antagonista de Vasopressores: noradrenalina, efedrina e opioides (classe de medicamentos adrenalina. Causam vasoconstrição analgésicos, Morfina, Meperidina, aumentando a RVP e consequente aumenta a Metadona, Tramadol), ou seja, reverte PA. Usam normalmente em casos de hipotensão os efeitos dos opioides; por conta do excesso de fármaco anestésico.  Ex. 2: Flumazenil – reverte os Efedrina: tem duração curta de 20 minutos benzodiazepínicos sendo representados conseguindo melhorar a PA; pelo Diazepam e Midazolam; Noradrenalina e adrenalina: adrenalina só usa  Ex. 3: Atipamezole (Antisedan). Reverte quando os outros vasopressores não tiveram os fármacos da classe alfa 2 agonistas uma resposta evolutiva, mas normalmente é (Dexmetomiridina - sedativos), somente em casos de parada cardíaca conseguindo utilizar para realização de (aumenta a FC, PA, e promove a exames de imagem e o Antisedan sendo vasoconstrição). Noradrenalina: usa em casos administrado acaba despertando o de hipotensão causas principalmente por sepse animal; (infecção generalizada) – sepse gera hipotensão grave no paciente;  Ex. 4: Ioimbina: é o mesmo que o Antisedan, porém reverte a Xilazina e Gato responde pouco a efedrina, no qual, o não a Dexmetomiridina; ideal é utilizar a noradrenalina; Fármacos anestésicos deprimem o SNC e causam vasodilatação promovendo queda da pressão (hipotensão); RESUMO FEITO PELA ESTUDANTE DE MEDICINA VETERINÁRIA GIOVANA GUIMARÃES MACHADO 3

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