Patologia Lagrimal - Tema 3 PDF
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Este documento discute a patologia das glândulas lacrimais, incluindo diferentes condições como hipersecreção e hipossecreção, inflamatórias (dacriadenites) e síndromes lacrime-salivres. Também aborda a patologia do sistema excretor e a dacriocistite. Os sintomas, diagnósticos e tratamentos de cada condição são detalhados.
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TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL 1.- PATOLOGIA LACRIMAL a) HIPERSECREÇÃO Primário (devido a lesão à glândula) sintomático, geralmente de causa...
TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL 1.- PATOLOGIA LACRIMAL a) HIPERSECREÇÃO Primário (devido a lesão à glândula) sintomático, geralmente de causa psíquica. b) HIPOSSECREÇÃO Sempre causa "ceratoconjuntivite seca" ou "síndrome do olho seco". As causas desencadeastes são múltiplas: tóxicas (beladona), paralíticas (acometimento da face e / ou par v) ou primárias, por lesão específica das glândulas. Para fazer um diagnóstico de "ceratoconjuntivite seca", os seguintes testes devem ser realizados: Instilação de um colírio de rosa bengala mostrando (tecidos de vermelho) filamentos de epitélio corneano destacados. Medição da quantidade de lágrimas secretadas usando o "teste de Schirmer": colocando uma tira de papel de filtro de 5 cm de comprimento e 0,5 cm de largura no fundo do fundo do saco conjuntival e medindo a quantidade de papel umedecido: se for menor de 1,5 cm é considerado patológico; entre 1,5-3 cm os resultados são interpretados como duvidosos; acima de 3 cm a descarga é normal. Determinação (em laboratório) das quantidades de mucina e lisozima. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL REGULADORES DE FLUJO PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL C) INFLAMAÇÃO DAS GLÂNDULAS PRINCIPAIS: DACRIADENITES Podem ser decorrentes de envolvimento primário, extensão de um processo de vizinhança ou no curso de doenças sistêmicas. 1. DACRIOADENITE AGUDA: Lóbulo palpebral: pela proximidade, a pálpebra superior aparece deformada em "s" itálico, inchada e edemaciada; há quemose conjuntival e dor por pressão no ângulo externo superior. é acompanhado por mal-estar geral. o curso é curto e tende à remissão espontânea. Lóbulo orbital: o desconforto subjetivo é mais intenso e não há quemose conjuntival. o mais característico é a presença de uma proptose, com um vértice corneano direcionado para baixo e para dentro, causando uma diplopia. pode representar problemas de diagnóstico diferencial com tumores. Forma orbito-palpebral: devido ao envolvimento simultâneo de ambas as glândulas e uma mistura de sintomas dos já descritos. O tratamento das formas agudas: antibióticos por via geral e, se necessário, evacuação cirúrgica. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL 2. DACRIOADENITE CRÔNICA: Há inflamação "fria" da pálpebra que pode causar ptose palpebral; não dói, mas uma massa dura e lobed é sentida em um quadrante externo. Há também protopse e diplopia. Etilogicamente influenciam doenças granulomatosas: tuberculose, sarcoidose, etc. O tratamento é agir sobre a causa etiológica. D) SÍNDROMES LACRIMO-SALIVARES o envolvimento simultâneo de ambos os sistemas glandulares é motivado pela proximidade anatômica dos centros cerebrais responsáveis pelo seu funcionamento. Síndrome de Mickulicz: processo de etiologia desconhecida caracterizado pela hipertrofia das principais glândulas lacrimares, e hipertrofia de parótidas, submaxilares e sublinguais. em um ângulo super externo, uma massa cárnica e indolor é sentida; a adenopatia preauricular coexiste. ele não tem tratamento. Síndrome de Berdford: também de etiologia desconhecida. há hipertrofia bilateral de glândulas lacrimais, submaxilares e sublinguais com parotidite bilateral. no globo ocular pode haver uma uveíte na forma de irites nodular. não há tratamento efetivo, embora o processo seja benigno e com maior incidência em homens jovens. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL Síndrome de Gougerot-Sjogren: insuficiência secretora das glândulas lacrimais e salivares devido à atrofia e cirrose das mesmas. Sua etiologia é desconhecida, mas sua associação com doenças vasomotoras e endócrinas, com menopausa e principalmente com artrite é frequente. Clinicamente é caracterizada por um quadro de ceratoconjuntivite seca: ardor, rasgos escassos e viscosos, queratite filamentosa e possível associação de boca seca e trato superior. É diagnosticado pela clínica a e pelos exames já descritos. Tratamento: geralmente dececionante. Podem ser usados colírios de lágrimas artificiais, cloreto de sódio ou substâncias mucolíticas; da mesma forma, feche os pontos lacrimais ou, como último recurso, a derivação do ducto de Stenon para o fundo de saco conjuntival. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL DACRIOADENITE AGUDA PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL DACRIOADENITE AGUDA PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR DACRIOADENITE J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR DACRIOADENITE J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR DACRIOADENITE J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR DACRIOADENITE J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR CANALICULITE CRONICA J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL 2.- PATOLOGIA DEL SISTEMA EXCRETOR Previamente a su estudio hay que conocer cómo funciona la bomba lagrimal, mecanismo que impulsa las lagrimas desde los puntos lagrimales hasta las fosas nasales; para ello es fundamental la participación del musculo orbicular: con el movimiento del parpadeo se acortan los canalículos y se constriñe la parte inferior del saco, lo que favorece el paso de las lagrimas hasta el fundus del saco lagrimal; al abrirse los parpados se colapsa la parte superior del saco y se abre el conducto lagrimo-nasal. EI síntoma fundamental de la obstrucción de la vía excretora es el lagrimeo o epifora. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL EPIFORA PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL EPIFORA PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL Diante dessa circunstância, é possível pensar em diferentes causas: a) Hipersecreção lacrimal. b) Deslocamento dos pontos de rutura. c) Falha da bomba lacrimal. d) Obstrução da estrada. Portanto, os exames a serem realizados são os seguintes: a) Teste de Schirmer para medir a secreção lacrimal. b) Monitore a situação dos pontos lacrimais c) Estudo da permeabilidade da estrada: - Instilação de um corante no saco conjuntival e verificação de sua chegada nas narinas. - Pressão cutânea na região do saco e verificação do refluxo do conteúdo ao nível dos pontos de rutura. - Lavagem das vias com soro fisiológico. - Sondagem usando sondas Bowman - Dacriocistografia. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL 3.- PATOLOGIA LACRIMAL SECRETORA: DACRIOCISTITES Este termo define inflamação do saco lacrimal, um processo frequente e irritante sem tendência à cura espontânea. Afeta as mulheres na preferência, acima dos 50 anos. Pode ser devido a alterações anatômicas da via, mas há sempre um fator infeccioso local ou bairro (a extensão dos germes das narinas é mais comum). Em formas agudas, o agente mais comum é o estreptococos, e em formas crônicas estafilococos, pneumococo ou moraxelas podem aparecer. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR DACRIOADENITE J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL DACRIOCISTITE A. DACRIOCISTITE AGUDA: produz muito dor e uma grade infamação. B. DACRIOCISTITE CRONICA: lagrimejo constante e olhos vermelhos. C. DACRIOCISTITE DA CRIANCA: adquirida no nascimento ou transmitida pela mai. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL a) Formas crônicas Catarral: apresenta-se com epífora, conjuntivite angular interna, lavagem dos tratos dificilmente permeáveis e refluxo mucoso (dos pontos lacrimais) à pressão no saco. Mucocele: Processo devido à atonia muscular das paredes do saco. Há uma massa não inflamatória na pele, e a pressão no saco faz com que um maior conteúdo de muco seja esvaziado. Supurativa: os sintomas da forma catarral são exacerbados, há eritema na pele, as vias aéreas são impermeáveis, o conteúdo do saco é purulento e a conjuntivite angular é mais intensa. A partir deste estágio, o processo pode se tornar crônico ou ir para a forma aguda. b) Forma aguda Processo de aparecimento primário ou por exacerbação de uma forma crônica. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL A pele na frente da região do saco parece intensamente hiperémica e edematicada, com forte dor à pressão. As vias são à prova d'água e de conteúdo purulento. Mal-estar geral e febre podem estar associados. O conteúdo sacular pode se estender para frente e fistulizar na pele "fístula lacrimal externa" para a órbita (causando um abcesso) ou para a conjuntiva e células etmoidais "fístula lacrimal interna". Complicações: Das formas crônicas: Epífora, conjuntivite crônica e risco de complicação infeciosa de cirurgia ocular. Das formas agudas: conjuntivite aguda, úlceras de córnea, erisipela, abscesso orbitário. Tratamento da dacriocistite: Médico: Antibióticos, anti-inflamatórios e sulfas de uso geral. Diretamente na linha: cateteres Bowmann ou liberação de antibióticos. Cirúrgico: Existem dois sistemas, remoção radical do saco (em pessoas com mais de 60 anos de idade) ou reconstrução funcional da via, dacriocistorrinostomia (D.C.R.) em menores dessa idade. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL Atitude em todos os sentidos: Na dacriocistite crônica: colírios com antibióticos e lavagens das vias. Em mucoceles: D.C.R. Na dacriocistite crônica, conforme estabelecido: sondagem, lavagem e, como último recurso, cirurgia, com as duas alternativas listadas. Na dacriocistite aguda: primeiro silencie o processo com tratamento médico e, em seguida, prossiga para a cirurgia. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL 4.- PATOLOGIA DO CONDUCTO LACRIMO-NASAL: DACRIOCISTE NEONATORUM Imperfuração da válvula de Hasner, que normalmente se abre no nascimento. Sua oclusão causa um recém-nascido com lacrimejamento e secreções permanentes. Será necessário descartar que o quadro não mascara um glaucoma congênito. O tratamento consiste na abertura do lúmen com sondas Bowmann PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL DACRIOCISTITIS NEONATORUM PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL OBSTRUCCION LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LACRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LACRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LACRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LACRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LACRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL DACRIOCISTITIS CRONICA PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL DACRIOCISTITIS CRONICA PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR DACRIOCISTITIS J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR DACRIOCISTITIS CRONICA J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR DACRIOCISTITIS J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PROTUSION P. LAGRIMAL CANALICULITIS PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL CANALICULITIS PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR SECRECCION MUCOPURULENTA J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL CANALICULITIS PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL CANALICULITIS GRANULOS AZUFRE PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL 5.- TUMORES DO SISTEMA LAGRIMAL A. Tumores malignos de glândula lacrimal Tumores mistos (devido ao envolvimento epitelial com metaplasia estromal). Se eles afetam o lobo da pálpebra, eles causam um inchaço "frio" do terço externo da pálpebra superior. Aquelas que se instalam no lobo orbital apresentam tumor indolor no quadrante orbital externo superior, exoftalmia e diplopia. O estudo radiográfico mostra osteólise na fossa lacrimal e a arteriografia mostra um deslocamento médio-lateral do conteúdo orbital. O prognóstico não é ruim com a remoção precoce. Cilindromas (tumores epiteliais) que afetam ambas as porções glandulares precocemente, na idade média. Eles desenvolvem rapidamente exoftalmia, deficiência visual, diplopia e extensão óssea. Deve ser excisado seguido de radioterapia. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL B. Tumores malignos do saco lacrimal Epiteliomas: podem ser primários ou decorrentes da degeneração de um papiloma sacular. Apresentam sintomas de dacriocistite, aparecimento de tumor mais doloroso e finalmente ulceram a pele. Eles devem ser extirpados e posteriormente irradiados. Melanomas: tumores raros, mas rapidamente progressivos (sangue e cadeia linfática) e prognóstico fatal. Eles têm um primeiro estágio análogo à dacriocistite, seguido por um tumor de pele pigmentado, um prelúdio para a extensão. Eles devem ser removidos com a colaboração de O.R.L. PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR J.A. 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TEMA 3 PATOLOGIA LAGRIMAL PATOLOGIA OCULAR OLHO SECO TESTE DE SCHIRMER J.A.