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Este documento discute a educação como um processo contínuo de aprendizado e desenvolvimento ao longo da vida. Aborda diferentes tipos de educação, como a formal, informal e não formal, e seu papel na sociedade. A educação baseada em valores é também examinada, destacando a importância da tolerância e compreensão entre indivíduos.
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Educação A educação é um processo contínuo de aprendizado e desenvolvimento que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Ela envolve a aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que são essenciais para o crescimento pessoal e profissional. A educação pode ocorrer em diferentes conte...
Educação A educação é um processo contínuo de aprendizado e desenvolvimento que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Ela envolve a aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que são essenciais para o crescimento pessoal e profissional. A educação pode ocorrer em diferentes contextos, como escolas, universidades, ambientes de trabalho e até mesmo em casa. A educação desempenha um papel crucial no desenvolvimento pessoal e no progresso da sociedade como um todo. Ela proporciona às pessoas as ferramentas necessárias para compreender o mundo ao seu redor, tomar decisões informadas, desenvolver habilidades práticas e contribuir para a comunidade em que vivem. Além disso, a educação não se limita apenas ao ensino de disciplinas acadêmicas, mas também engloba o desenvolvimento de habilidades sociais, emocionais e éticas. Ela busca promover a formação de cidadãos responsáveis, capazes de conviver em sociedade de forma justa, inclusiva e consciente. Portanto, a educação é um processo dinâmico e multifacetado que influencia profundamente o desenvolvimento individual e coletivo de uma sociedade. Alguns tipos da educação: Educação Formal: sistema educativo altamente institucionalizado, cronologicamente graduado e hierarquicamente estruturado que se estende da escola primária até a universidade. Educação Informal: É um processo pelo qual, durante toda a vida as pessoas adquirem e acumulam conhecimentos, habilidades, atitudes e comportamentos através das suas experiências diárias e a sua relação com o meio em que vivem. Educação Não Formal: É toda a atividade organizada e sistemática realizada fora do quadro do sistema formal de educação ( espaço não formal), para promover determinados tipo de aprendizagem de subgrupos específicos de uma população, sejam adultos ou crianças. Tipos de contexto na educação não formal Ambientes e situações interativos construídos coletivamente, segundo diretrizes de dados grupos. Há intencionalidade na ação, no ato de participar, aprender e de transmitir ou trocar saberes. Os objetivos da educação baseada em valores Este conceito se refere ao processo educativo que incute diretrizes morais para criar sociedades mais cívicas e democráticas. Portanto, a educação baseada em valores promove a tolerância e o entendimento, prevalecendo sobre nossas diferenças políticas, culturais e religiosas e pondo uma ênfase especial na defesa dos direitos humanos, na proteção das minorias étnicas e dos grupos sociais mais vulneráveis, bem como na conservação do meio ambiente. Educar com base em valores compete a todos e não só às escolas. A família, as universidades, as empresas ou o esporte, por exemplo, são contextos idôneos para ensinar esses princípios éticos. As características da educação baseada em valores Identidade coletiva Promove o respeito e a compreensão da diversidade mais além das diferenças culturais, religiosas,étnicas e etc. Visão Global Aprofunda o conhecimento dos problemas mundiais e de valores como justiça igualdade e dignidade. Pensamento crítico Estimula a análise criativa e sistemática para identificar as diferentes perspectivas e ângulos dos problemas. Habilidades sociais Favorecem a empatia, as capacidades comunicativas, o trabalho em equipa e a interação com pessoas diferentes. Cooperação Promove a colaboração para encontrar soluções globais para os problemas e defender o bem coletivo. A educação baseada em valores promove a tolerância, o entendimento humano prevalecendo sobre as nossas diferenças políticas, sociais, culturais e religiosas, põe em ênfase na defesa dos direitos humanos, desigualdades, na proteção das minorias étnicas e dos grupos sociais mais vulneráveis, bem como na conservação do meio ambiente. Educar com base em valores compete a todos e não só as escolas. Escola A importância das escolas Aprender e ensinar constituem dois processos que deverão estar no cerne do trabalho que se desenvolve em qualquer escola. (…) O desenvolvimento do currículo, o ensino e a aprendizagem, têm que se centrar no que Michael Young designa por conhecimento poderoso, ou seja, o conhecimento especializado que os professores têm que dominar com segurança. As escolas são instituições imprescindíveis para o desenvolvimento e para o bem-estar das pessoas, das organizações e das sociedades. É nas escolas que a grande maioria das crianças e dos jovens aprendem uma diversidade de conhecimentos e competências que dificilmente poderão aprender noutros contextos. Por isso mesmo elas têm que desempenhar um papel fundamental e insubstituível na consolidação das sociedades democráticas baseadas no conhecimento, na justiça social, na igualdade, na solidariedade e em princípios sociais e éticos irrepreensíveis. Para muitos milhares de alunos, a escola constitui uma oportunidade única para romper com situações económicas e sociais desfavoráveis e precárias. Certamente por essa razão muitos pais sempre se sacrificaram para que os seus filhos a frequentassem. Aprender deve constituir o primeiro propósito da vida escolar. Exige esforço por parte dos alunos e o reconhecimento de uma hierarquia – os professores têm conhecimentos que os alunos não têm e que precisam de aprender. Ensinar constitui outro incontornável propósito da escola que exige, da parte dos professores, a mobilização de uma significativa variedade de conhecimentos e competências(conhecimento adquirido e saberes). Aprender e ensinar constituem, assim, dois processos que deverão estar no cerne do trabalho que se desenvolve em qualquer escola. Por estranho que possa parecer estes dois processos não têm merecido a atenção devida por parte de uma diversidade de intervenientes sociais e políticos. As agendas dos investigadores da educação, das organizações sindicais, das sociedades e associações profissionais e das organizações políticas orientam-se, invariavelmente, por temas e problemas que pouco têm a ver com o ensino e com a aprendizagem. Mas aprender e ensinar o quê? Certamente uma grande variedade de conhecimentos de domínios tais como a Língua Portuguesa, as Ciências da Natureza, as Ciências Sociais, a Matemática, as Artes e outras Expressões. No 1º ciclo o currículo e os conhecimentos estão relacionados são o Português, Estudo do Meio e Matemática. No 2º ciclo Áreas científica. Ou ainda de domínios transversais tais como a Resolução de Problemas, a Concepção e Desenvolvimento de Projectos, as Relações Sociais, os Valores Democráticos, a Utilização das Novas Tecnologias de Informação e a Recolha, Organização e Tratamento de Dados de Natureza Diversa. Um número crescente de filósofos, sociólogos e estudiosos da educação vem defendendo que o desenvolvimento do currículo, o ensino e a aprendizagem, têm que se centrar no que Michael Young designa por conhecimento poderoso, ou seja, o conhecimento especializado que os professores têm que dominar com segurança. O conhecimento poderoso está associado ao conhecimento teórico, mais independente de contextos, e, consequentemente, tende a ter uma aplicação mais universal. O conhecimento prático e o conhecimento de procedimentos estão normalmente dependentes de contextos específicos e são, por isso, mais situados, mais localizados e menos susceptíveis de utilização generalizada. Nestas condições, as disciplinas escolares constituem elementos centrais na definição dos propósitos das escolas porque são meios fundamentais para aprender e para conhecer “coisas” que, para a maioria dos alunos (jovens ou adultos), não é possível aprender noutro lugar. A valorização da escola, como meio de partilha e difusão do conhecimento poderoso, não deve, no entanto, estar associada à desvalorização de outros meios, mais ou menos informais, onde se pode aprender e desenvolver outros tipos de conhecimento (e.g., prático, técnico). As relações entre os conhecimentos escolares e os não escolares são complexas e podem assumir intensidades muito variadas. É uma área que interessa a muitos investigadores e pedagogos. As escolas são decisivas para que os jovens compreendam o mundo em que vivem e para que possam intervir crítica e responsavelmente na vida social. Consequentemente, é importante valorizar o conhecimento escolar, no sentido do conhecimento poderoso, que constitui um meio incontornável de emancipação e de independência dos cidadãos, assim como de democratização, de coesão e de bem-estar das sociedades. É sobretudo para isso que as escolas servem e é também por isso que a sua importância não se devia questionar. A escola como organização A educação dos (as) meninos (as) é um fenômeno complexo que implica estruturas organizativas, identidades pessoais, dinâmicas interpessoais e comunicações simbólicas. Compreender o que acontece numa determinada escola não é facilmente acessível por meios simples e diretos. Em consequência, a educação como experiência viva deve ser compreendida através da observação das pessoas, quando se implicam em diferentes tipos de experiências comunicativas, quando manifestam suas identidades pessoais, quando criam estruturas, rituais e símbolos que expressam seus valores e ideias. Ética A ética tem sido tradicionalmente analisada por filósofos desde o tempo dos gregos clássicos. A palavra ética vem do grego ethos, que significa hábito ou costume, aludindo, assim, aos comportamentos humanos. É o domínio da filosofia responsável pela investigação dos princípios que orientam o comportamento humano. Ou seja, que tem por objeto o juízo de apreciação que distingue o bem e o mal, o comportamento correto e o incorreto. A ética é um modo de regulação dos comportamentos que provém do indivíduo e que assenta no estabelecimento, por si próprio, de valores (que partilha com outros) para dar sentido às suas decisões e ações. Faz um maior apelo à autonomia, ao juízo pessoal do indivíduo e também à sua responsabilidade do que os outros modos de regulação, pelo que se situa numa perspetiva de auto-regulação. A autonomia do indivíduo é, desta forma, algo de paradoxal, na medida em que a liberdade de que dispõe é simultaneamente um encargo: impõe ao indivíduo que se abra às necessidades dos outros e que procure encontrar um equilíbrio entre a sua própria liberdade e a responsabilidade relativamente aos outros. A ética ajuda o indivíduo neste caminho. Os princípios éticos são diretrizes pelas quais o homem, enquanto ser racional e livre, rege o seu comportamento. O que significa que a ética apresenta, em simultâneo, uma dimensão teórica (estuda o "bem" e o "mal") e uma dimensão prática (diz respeito ao que se deve fazer). Ajuda o indivíduo a explicar as razões das suas ações e a assumir as respetivas consequências. Ética é o príncipio, permanente e teoria Como ser ético A primeira ideia do ético é o cuidado com o nosso ser e com os outros. A segunda é a consideração com as pessoas. A terceira é a responsabilidade. Esta ideia parte do fato que as nossas ações têm consequências. A quarta é a de limites. São marcos que aparecem impostos às ações, individuais ou em grupo. A quinta é a de veracidade. A ideia de veracidade tem a ver com os limites, pois se trata de uma obrigação pela realidade. A sexta é a liberdade. Ela se realiza nas diversas esferas: do íntimo, do privado e do público. A sétima é a leveza da vida e do festejar. Moral A ética tem a mesma raiz etimológica que a moral, só que esta deriva da palavra latina mores (que também significa costumes). Todavia, a ética tem um significado mais amplo do que a moral. Moral é um conjunto de regras, valores e proibições vindos do exterior ao homem, ou seja, impostos pela política, a religião, a filosofia, a ideologia, os costumes sociais, que impõem ao homem que faça o bem, o justo nas suas esferas de atividade. Responsabilidade, Liberdade Nenhuma sociedade pode sobreviver e progredir sem um conjunto de princípios e normas que defina o tipo de comportamento ocasionalmente aceito como ético. O que significa ser ético? Cultura e caráter bons Motivação e Intenção boas Processo e ações boas Resultados bons Costumes Os costumes são formas de pensar e de viver partilhadas por um grupo. Assentam em regras informais e não escritas que regem as práticas do grupo e que traduzem as suas expetativas de comportamento. Direito O direito, à semelhança da ética, tem caráter obrigatório e normativo, é regulador das relações humanas. O direito é o modo de regulação dos comportamentos mais operativo nas sociedades democráticas, pois impõe obrigações e estabelece mecanismos procedimentais. Através das leis, garante-se a organização e o funcionamento da sociedade e estabelecem-se relações claras de autoridade e de poder. Uma vez que as regras são estabelecidas pelo Estado, estamos perante uma forma de heteroregulação. Deontologia O estudo dos deveres. Emerge da necessidade de um grupo profissional de autoregular, mas a sua aplicação traduz-se em heteroregulação, uma vez que os membros do grupo devem cumprir as regras estabelecidas. A ética na educação A educação está na base do esforço para fazer do indivíduo um homem bom, e do sujeito um cidadão exemplar. A formação moral dos indivíduos serve também de auxílio à formação do cidadão em sua dimensão política. A escola é co-responsável na formação do indivíduo: reforça os valores necessários para a boa formação ética e moral. Educa a vontade para que os alunos desenvolvam virtudes. A escola é um ambiente propício para o exercício e aprendizado da ética. Através dela, professores, alunos e funcionários podem obter resultados positivos no processo educacional, melhorando o ambiente de trabalho e aprendizado. Em suma, se todos agirem de forma ética na escola todos iram sair a ganhar. Valores a serem trabalhados Respeito mútuo Dignidade Justiça Diálogo Solidariedade Igualdade Convívio democrático O código de Ética pode ser composto por três partes: Valores Respeito à pessoa; Respeito ao meio ambiente; Performance; Solidariedade; Integridade Princípios de ação coletiva (destina-se a dar respostas às expectativas das partes engajadas, orientando a atuação e fundamentando a imagem da empresa sólida e confiável). Voltados para clientes, fornecedor e comunidade. Guia prático Trata da legislação, conflito de interesses, atividades políticas, corrupção, presentes, proteção dos ativos, confifencialidade, manifestação pública, assédio, empregados e utilização dos recursos de informática. A ética pode ser entendida como o conjunto de valores e princípios que estabelecem modelos de conduta e de pensamento, objetivando conduzir nossas atitudes comportamentais, de acordo com a sociedade em que vivemos. No ambiente profissional, a ética se especifica, à medida que influência nossos posicionamos diante das situações cotidianas enfrentadas no trabalho. A ética profissional busca estabelecer relações fortes, justas e autênticas com os colegas de trabalho, com a chefia e com os subordinados. Isso cria um ambiente sadio, favorável ao bem-estar de cada um, no qual o cultivo do respeito e do desenvolvimento, se tornam as bases do trabalho. Ética significa basicamente princípios. Ao falarmos em ética, estaremos nos referindo às regras ou aos códigos implantados por órgãos, classes, comunidades ou grupos distintos (esportistas, religiosos, profissionais etc.) de uma determinada categoria que, por conveniência, elaboram condutas para nortear o comportamento de uma determinada classe. Abaixo seguem alguns princípios relevantes, incorporados ao Código de Ética Profissional. Eles o ajudarão nas diretrizes de conduta, para lidar com clientes e colegas de trabalho. ANALISE alguns dos princípios, por exemplo:issão (ações de formação); Honestidade: Fale sempre a verdade e assuma a responsabilidade por suas falhas. É muito melhor aprender com os erros do que procurar um culpado para suas falhas. Sigilo: Algumas informações de trabalho são extremamente sigilosas. Respeite esta condição, mantendo o sigilo. Competência: Cumpra sua função com comprometimento e consciência, visando o melhor resultado para a organização, e não apenas o seu resultado pessoal. Prudência: Respeite a hierarquia da sua empresa e não interfira de forma negativa no trabalho de seus colegas. Humildade: Reconheça o seu espaço e o seu papel dentro da organização. Imparcialidade: Aprenda a diferenciar as relações pessoais das profissionais e considere sempre como prioridade a realização do seu trabalho. De acordo com o Código de Ética de uma profissão, são consideradas transgressões à dignidade do trabalho: Utilizar informações e influências obtidas na posição para conseguir vantagens pessoais; Fazer declaração que constitua perigo de divulgação; Oferecer serviços ou prestá-los a preço menor, para impedir que se encarregue dele outra pessoa; Negar-se a prestar colaboração nas distintas dependências da entidade para quem trabalhe. Qual a importância de atitudes éticas no trabalho? É muito importante, pautarmos nossas ações pensando na totalidade, seja da empresa, seja das pessoas que se relacionam com a empresa. Atitudes egoístas não são admiradas e mantidas em um ambiente, tão concorrido, como o mercado de trabalho. Ao construir relações de qualidade com nossos colegas, líderes e clientes, estamos construindo um ambiente profissional sério, comprometido e ao mesmo tempo leve. Um local respeitável e prazeroso para trabalhar e exercer as nossas atividades. Pessoas eticamente profissionais assumem a responsabilidade pelos seus atos, pelos seus erros e seus acertos. São protagonistas de seu próprio desenvolvimento e, com tal objetividade, mais facilmente conquistam posições de confiança e sucesso em suas vidas e carreiras. São pessoas que respeitam os seus limites e os do outro, zelam pelo ambiente e equipamentos da empresa, contribuem para o rendimento e desenvolvimento da equipe. Como aplicar a ética ao trabalho/profissão? A todo tempo, somos colocados diante de acontecimentos, nos quais, nossos valores éticos são postos à prova. Independentemente da sua área de atuação, algumas profissões possuem, inclusive, seus próprios Códigos de Ética, respeitar as regras de conduta favorecerá o trabalho em equipe e um crescimento de toda a organização. Veja alguns exemplos de atitudes éticas. O que não é ética profissional? Às vezes, é preciso renunciar oportunidades, benefícios e propostas tentadoras para manter-se firme em uma posição ética. A todo momento, podemos nos deparar com situações que colocam nossos valores à prova, e é nesses momentos que devemos demonstrar que nossa ética não nos permite ações corruptíveis. Utilizar influência para obter vantagem, negar ajuda, fazer serviços mal feitos ou demorar, propositalmente a entrega de um trabalho, fomentar brigas e instigar problemas, agir de forma egoísta, monopolizando conhecimentos que dizem respeito ao trabalho; são exemplos de atitudes que vão de encontro à dignidade, honestidade e justeza no ambiente de trabalho e estão totalmente contra os princípios éticos apresentados, aqui. Quais os benefícios de agir com ética profissional? Viver e trabalhar em um ambiente onde há ética e respeito é uma dádiva. Saber que você pode confiar no outro e que há uma atmosfera onde todos podem crescer e se desenvolver juntos não tem preço. Ser uma pessoa ética, tanto no trabalho, quanto na vida, agrega o status de confiança, comprometimento, caráter, honradez. Tais características são fundamentais para se manter no emprego por tempo indefinido.