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Avaliação na Educação Infantil (1).pdf

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MATERIAL DIDÁTICO FORMAÇÃO DE PROFESSORES Avaliação na Educação Infantil: por que, o quê e como avaliar? RITA MELISSA LEPRE JAMILE DE OLIVEIRA Bauru 1 2021 APRESENTAÇÃO Este é um material de orientação, voltado a pr...

MATERIAL DIDÁTICO FORMAÇÃO DE PROFESSORES Avaliação na Educação Infantil: por que, o quê e como avaliar? RITA MELISSA LEPRE JAMILE DE OLIVEIRA Bauru 1 2021 APRESENTAÇÃO Este é um material de orientação, voltado a professores da Educação Infantil, que enfatiza alguns pontos importantes da avaliação na educação infantil. Não é um guia ou uma receita, mas o levantamento de alguns temas que sugiro serem observados com o intuito de compreender, intencionar e planejar o processo de avaliação na Educação Infantil. Sou psicóloga, mestre e doutora em Educação e livre-docente em Psicologia da Educação. Trabalho há mais de 20 anos com a formação de professores para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental. Atualmente sou professora associada do Departamento de Educação da Faculdade de Ciências, da Unesp/Bauru. Entre as disciplinas que ministro no curso de Pedagogia está a disciplina de Organização do Trabalho Pedagógico na Educação Infantil (OTPEI) que busca desenvolver estudos e pesquisas sobre a práxis nesta etapa educativa, a partir da concepção de infância e criança como um ser ativo, um ser em si e um vir a ser. Pretende a compreensão do processo pedagógico intencional e planejado na Educação Infantil, com vistas ao desenvolvimento e à aprendizagem infantil. A avaliação é tema obrigatório nesta disciplina visando o entendimento deste processo e sua importância. Também sou docente credenciada no Programa de Pós- Graduação em Docência para a Educação Básica orientando pesquisas na área da Educação Infantil e outras, sempre voltadas ao aprimoramento da práxis docente. Este material didático foi produzido em parceria com minha orientanda desse Programa, Jamile de Oliveira, que estudou e pesquisou sobre a avaliação na Educação Infantil para participação no estágio de docência na disciplina de OTPEI. Contato: [email protected] [email protected] 2 ANTES DE AVALIAR A CRIANÇA, É IMPRESCINDÍVEL AVALIAR A PRÁTICA! “[...] não é possível praticar sem avaliar a prática. Avaliar a prática é analisar o que se faz, comparando os resultados obtidos com as finalidades que procuramos alcançar com a prática. A avaliação da prática revela acertos, erros e imprecisões. A avaliação corrige a prática, melhora a prática, aumenta a nossa eficiência. O trabalho de avaliar a prática jamais deixa de acompanhá-la”. (FREIRE, 1984, P.92) Fonte: https://commons.wikimedia.org/PauloFreire FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1984. 3 Avaliar é uma ação pedagógica necessária e importante que deve estar presente em todas as etapas educativas. Avaliar para promover o desenvolvimento e a aprendizagem infantil! “A avaliação é um conjunto de procedimentos didáticos que se estendem por um longo tempo e em vários espaços escolares” (HOFFMAN, 2014, p. 13). POR QUE AVALIAR? Para conhecer os avanços (ou retrocessos) no desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos; Para refletir sobre o planejamento e as possíveis alterações necessárias; Para implementar os registros com vistas à documentação pedagógica; Para acompanhar os processos de desenvolvimento das crianças; e Para avaliar a intencionalidade do trabalho pedagógico. A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL É IMPRESCINDÍVEL! “Nessa etapa, a finalidade básica da avaliação é que sirva para intervir, para tomar decisões educativas, para observar a evolução e o progresso da criança e para planejar se é preciso intervir ou modificar determinadas situações, relações ou atividades na aula” (BASSEDAS, HUGUET E SOLÉ , 1999, p. 173). 4 CONHECER E OBSERVAR O DESENVOLVIMENTO INFANTIL “A avaliação deve procurar abranger todos os aspectos do desenvolvimento da criança, não só o cognitivo, mas sim uma avaliação a partir do aluno, tendo ele como referência, como parâmetro de si mesmo. Deve ter uma ação também diagnóstica, que indique quais alterações na práxis do professor deve acontecer para facilitar a aprendizagem do aluno. Não é um procedimento que indique o ponto final de um trabalho, uma classificação, para depois resultar numa exclusão futura; deve mostrar ao professor o quanto o aluno avançou em um determinado tempo. O aluno precisa ser o autor da sua própria aprendizagem, tendo no professor um facilitador, um instrumento para interagir com ele na construção do seu conhecimento. Entretanto, qualquer que seja a postura, os educadores não podem avaliar somente para cumprirem uma exigência burocrática, deixando de explorar este instrumento poderoso que serve para redefinir a sua prática profissional” (SILVA, 2012, p. 2-3). 5 O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO? BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei de Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Art. 31. A educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: I- avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Resolução Nº.5, de 17 de dezembro de 2009. Art. 10. As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo: I- a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano; II- utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.); III- a continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental); IV- documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil; V- a não retenção das crianças na Educação Infantil. 6 BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. A BNCC não aborda, especificamente, a questão da avaliação na Educação Infantil, mas registra a necessidade da intencionalidade educativa e do acompanhamento da prática. “Parte do trabalho do educador é refletir, selecionar, organizar, planejar, mediar e monitorar o conjunto das práticas e interações, garantindo a pluralidade de situações que promovam o desenvolvimento pleno das crianças. Ainda, é preciso acompanhar tanto essas práticas quanto as aprendizagens das crianças, realizando a observação da trajetória de cada criança e de todo o grupo – suas conquistas, avanços, possibilidades e aprendizagens. Por meio de diversos registros, feitos em diferentes momentos tanto pelos professores quanto pelas crianças (como relatórios, portfólios, fotografias, desenhos e textos), é possível evidenciar a progressão ocorrida durante o período observado, sem intenção de seleção, promoção ou classificação de crianças em “aptas” e “não aptas”, “prontas” ou “não prontas”, “maduras” ou “imaturas”. Trata-se de reunir elementos para reorganizar tempos, espaços e situações que garantam os direitos de aprendizagem de todas as crianças.” (p. 39, grifo nosso) DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: Conviver, Brincar, Participar, Explorar, Expressar e Conhecer-se. CAMPOS DE EXPERIÊNCIA: O eu, o outro e o nós; Corpo, gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas; Escuta, fala, pensamento e imaginação; Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. 7 MOMENTOS DA AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ANTES Avaliação diagnóstica (HOFFMAN, 1996; LUCKESI, 2005). Entrevista com os pais ou responsáveis para conhecer as particularidades e contexto de desenvolvimento da criança. Reconhecimento das potencialidades da criança. O que ela já pode fazer sozinha? Avaliar os conhecimentos e experiências prévias da criança. Considerar a documentação pedagógica dos anos anteriores. DURANTE Avaliação formativa e mediadora (HOFFMAN, 1996; LUCKESI, 2005). Acompanhamento do desenvolvimento e da aprendizagem da criança. Observar as potencialidades, os avanços, as estratégias, se há alguma dificuldade. DEPOIS Observar e documentar quais os avanços (ou retrocessos) no desenvolvimento e na aprendizagem. Com base no resultado das observações, pensar o replanejamento. 8 A avaliação na educação infantil deve ser contextualizada e os instrumentos e procedimentos adotados precisam ser pensados com cuidado para evitar a classificação da criança e a geração de rótulos. Sociedade Criança Família Escola Comunidade Cultura Para entender o desenvolvimento infantil devemos considerar as interações com a família, a escola e a comunidade, que se inserem em uma sociedade e uma cultura da qual fazemos parte ativa. 9 DOMÍNIOS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Todos intimamente relacionados Desenvolvimento Físico-Motor: O crescimento do corpo e do cérebro, as capacidades sensoriais e perceptivas, as habilidades motoras (sustentar a cabeça, sentar, andar, correr, saltar) e o desenvolvimento neurológico. Desenvolvimento Cognitivo: Desenvolvimento das capacidades mentais superiores como atenção, memória, concentração, pensamento, linguagem, criatividade, flexibilidade cognitiva e outras. Desenvolvimento Afetivo: Desenvolvimento das emoções e sentimentos. Construção da personalidade. Autoimagem e autoestima. Relações intra e interpessoais. Desenvolvimento Sociomoral: Construção da autonomia moral a partir das interações sociais. Entendimento e internalização das regras de convivência. Princípios morais. Virtudes. 10 TEORIAS QUE ABORDAM O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E SUAS RELAÇÕES COM A APRENDIZAGEM A Epistemologia Genética de Jean Piaget (sujeito epistêmico – interação – equilibração – estruturas cognitivas – juízo moral) A Teoria Sócio Histórica de Vygotsky (funções psicológicas superiores – mediação pensamento – linguagem - conhecimento científico) A Psicogenética de Wallon (desenvolvimento da pessoa completa - campos funcionais: movimento, afetividade, inteligência, pessoa) “Consideramos que esses autores, junto com Piaget, devem ser lidos e estudados, não apenas em função da riqueza de suas contribuições teóricas, que podem ser colocadas a serviço dos professores, orientando seu entendimento de homem, mundo, sociedade e, sobretudo, de escola, de criança e de aluno, mas também porque suas diferentes abordagens podem dialogar, uma vez que partem de uma base epistemológica comum, que denominamos, para fins didáticos, de Interacionismo. Entende-se, assim, que Piaget, Vygotski e Wallon partilham a ideia de que o sujeito, para conhecer, construir cultura e se constituir em uma pessoa, precisa interagir com o objeto e, nessa interação, ambos sujeito e objeto acabam por se constituir mutuamente.” (DAVIS; ALMEIDA; RIBEIRO;RACHMAN, 2012, p.64, grifo nosso) 11 SUGESTÕES DE INSTRUMENTOS PARA AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Relatórios de observação Os relatórios de observação, como o próprio nome diz, se referem aos registros escritos durante e depois da realização das atividades planejadas na rotina da Educação Infantil. Para favorecer a construção desse documento é recomendado que o educador disponha de um caderno ou bloco de anotações que esteja ao seu alcance todo tempo em que estiver com as crianças. Portanto, que seja fácil de portar em diferentes ambientes e possua um apoio, tipo prancheta ou capa dura, caso o professor não tenha uma mesa disponível. Nesses registros é importante constar a data da observação e o nome da criança que está sendo observada. Fazem parte do conteúdo das observações, as interações, falas, interesses, dificuldades e progressos das crianças. É interessante que o professor organize uma escala de observação, assim garantirá que todos os estudantes sejam inclusos nas observações. Outro recurso disponível são as pautas de observação, em que são antecipados os elementos que precisam ser avaliados, geralmente, construídos pelo educador com base nos objetivos propostos. As pautas de observação direcionam o olhar do professor e asseguram a unanimidade no processo do que observar. PAUTA DE OBSERVAÇÃO Nome da criança: Data: ___/___/____ Como se expressa por meio de linguagem verbal? ( ) balbucia ( ) palavras ( ) frases ( ) mantém diálogo Responde comandos simples? ( ) Sim ( ) Não Quanto ao nome: ( ) Conhece ( ) Identifica ( ) Reconhece 12 É imprescindível lembrar que os relatórios de observação podem ser compostos de fotografias e gravações que, de tempo em tempo, serão analisados junto às anotações a fim de averiguar o desenvolvimento das crianças e permitir a organização pedagógica do professor. Relatórios de acompanhamento Quando acontece o processo de retomada dos registros de observação com o intuito de aperfeiçoar a prática e identificar o desenvolvimento das crianças, estamos nos referindo ao relatório de acompanhamento. Esse documento é fundamental e faz parte das documentações necessárias à Educação Infantil, pois são evidências do trabalho pedagógico e instrumentos de devolutiva à família e equipe gestora. Além da análise escrita do educador, é possível apresentar fichas de avaliação que permitam a rápida visualização das habilidades e competências já adquiridas pela criança. FICHA DE AVALIAÇÃO Estudante: Professor: ASPECTO AVALIADO AVALIAÇÃO 1. COMUNICA NECESSIDADES E SENTIMENTOS POR MEIO DO CORPO. 2. PRATICA O AUTOCUIDADO COM AUTONOMIA AO USAR BANHEIRO. 3. SE ALIMENTA SOZINHO COM HIGIENE E COORDENAÇÃO MOTORA. 4. COORDENA MOVIMENTOS DE ENCAIXE, PREENSÃO E RECORTE. No item avaliação usa-se a legenda: D (desenvolvido), ED (em desenvolvimento, ND (não desenvolvido) e NA (não avaliado). Para conhecer mais sobre os relatórios e outras formas de registro... SANTANA ALVES, D. L. Observação e registro: possibilidades reflexivas para professores de creche. Bauru: UNESP, 2017. 13 Portfólios O portfólio é definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do desenvolvimento de cada criança. Os elementos que fazem parte dos portfólios são: Amostras de trabalhos (atividades); Produtos de avaliação de desempenho (fichas e relatórios); Fotografias; Diários de aprendizagem; Registros escritos com descrições ou narrações breves sobre a atividade, seus os objetivos, falas das crianças, considerações do professor etc. Síntese de reuniões escolares e análise de portfólio. Para direcionar a organização do portfólio, pergunte-se: O que estava acontecendo quando fiz esse registro? Quem estava presente? Quem planejou a atividade: foi o professor, uma criança ou foi espontânea? Que tipo de aprendizado estava acontecendo: cognitivo, socioemocional ou desenvolvimento físico? Este momento foi um marco importante para alguma criança? Para conhecer mais sobre os portfólios... RAIZER, C. M. Portfólio na educação infantil: desvelando possibilidades para a avaliação formativa. 2007. 174 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2007. SHORES, E.; GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o professor. Artmed: Porto alegre, 2001. 14 “Avaliar é importante para que o educador tenha uma visão global da criança, considerando suas potencialidades e não o que a criança não sabe fazer. A avaliação deve buscar verificar se os resultados foram alcançados, se houve progressos no aprendizado, quais os pontos positivos ou negativos que o educador deve investigar, de forma que isto contribua também para a melhoria de um (re)planejamento reflexivo da ação educativa” (SILVA, 2012, p. 4-5). 15 Referências Bibliográficas BASSEDAS, E. HUGUET, T.; SOLÉ, I. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto alegre: Artes Medicas Sul, 1999. CIASCA, M. I. F. L.; MENDES, D. L. L. Estudos de avaliação na educação infantil. Estudos de Avaliação Educacional, São Paulo, v. 20, n. 43, maio/ago, 2009. DAVIS, C. L. F., ALMEIDA, L. R., RIBEIRO, M. P. O., RACHMAN, V. C. B. Abordagens vygotskiana, walloniana e piagetiana: diferentes olhares para a sala de aula. Psicologia da Educação, São Paulo, n. 34, p. 63-83, 2012. EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. FEITOZA, A. C. S.; MÜLLER, F.; CAVATON, M. F. F. Avaliar na Educação Infantil: afinal, o que? Educativa. Goiânia, v. 21, n. 2, p. 324-344, jul./dez. 2018. FREIRE, P. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1984. HOFFMANN, J. M. L. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 1996. HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 43. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. HOFFMANN, J. Avaliação mediadora na educação infantil. In: GUIMARÃES, C. M.; CARDONA, M. J.; OLIVEIRA, D. R. (orgs.). Fundamentos e práticas da avaliação infantil. Porto Alegre: Mediação, 2014, p. 243-254. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2005. RAIZER, C. M. Portfólio na educação infantil: desvelando possibilidades para a avaliação formativa. 2007. 174 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2007. RICHTER, L. M.; MOTA, M. V. S.; MENDES, O. M. Os propósitos da avaliação desenvolvida na educação infantil. Ensino em Re-Vista, v. 11, n. 1, p. 173-187, jul. 2002/jul. 2003. ROSEMBERG, F. Políticas de educação infantil e avaliação. Cadernos de Pesquisa, v. 43, n. 148, p. 44-75, jan./abr. 2013. SANTANA ALVES, D. L. Observação e registro: possibilidades reflexivas para professores de creche. Bauru: UNESP, 2017. SHORES, E.; GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o professor. Artmed: Porto alegre, 2001. SILVA, T. Z. Avaliação na Educação Infantil: um breve olhar na avaliação da aprendizagem. Revista Thema, v. 9, n. 2, 2012. 16

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