Aula 07 - Prescrição Força, CCA vs CCF, Isométrico, Exc vs Conc - AFPE PDF
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Instituto Piaget
Daniel Martins
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This document details exercise prescription in physical education. It covers topics such as frequency, intensity, time, type, and volume of training. It also describes different types of exercises and equipment, along with progression models. The document seems to be lecture notes.
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Atividade Física e Prescrição de Exercício Daniel Martins Conteúdos da Aula Prescrição de treino de força Prescrição do treino de força Em qualquer componente da prescrição de exercício nunca devemos esquecer: FITT-VP Frequência (quantas vezes por semana?) Intensidade (quão...
Atividade Física e Prescrição de Exercício Daniel Martins Conteúdos da Aula Prescrição de treino de força Prescrição do treino de força Em qualquer componente da prescrição de exercício nunca devemos esquecer: FITT-VP Frequência (quantas vezes por semana?) Intensidade (quão difícil?) Tempo (duração ou quão longo?) Tipo (modo ou de que tipo?) Volume (que quantidade?) Progressão (quanta carga/peso devo aumentar ao longo das sessões?) Prescrição do treino de força O treino de força envolve Força muscular Potência muscular (power) Aptidão muscular (Muscular Fitness) Endurance muscular Prescrição do treino de força Objetivos para um programa de treino de força relacionado com a saúde ▪Todos os adultos (todas as idades) devem conseguir: ▪Fazer AVD’s como subir/descer escadas, carregar sacos de compras com menor stress fisiológico ▪Gerir eficazmente, atenuar ou eventualmente prevenir doenças crónicas ou condições de saúde como a osteoporose, DM2 e obesidade ▪Embora o treino de força seja importante para todas as idades no adulto é de particular importância com o aumento da idade ACSM, 2018– 10th ed Prescrição do treino de força Focar o treino em grandes grupos musculares Braços e ombros Peitorais, cervical e lombar Abdómen Ancas Pernas Frequência: 2-3x por semana 48h de intervalo para o mesmo grupo muscular Prescrição do treino de força A Intensidade e nº de repetições são inversamente proporcionais! Alda Marques, ESSUA Capítulo 5 Prescrição do treino de força Intensidade – Força Muscular ▪Quando se treina a força muscular, recomenda-se no geral cargas >60% de 1-RM ▪Indivíduos não treinados u9lizamos um espetro mais amplo de intensidades (40%-85% 1-RM) ▪ganhos máximos observados numa intensidade média de treino de 60% de 1-RM (8-12-RM) Capítulo 5 Prescrição do treino de força Intensidade – Força Muscular Indivíduos treinados, as melhorias na força de 1-RM necessitam de uma maior intensidade (80%-100% 1-RM) e uma gama de cargas mais ampla (1-12-RM) ganhos máximos de força otimizados a uma intensidade média de treino de 80% 1-RM maior ênfase em cargas mais pesadas (1-6-RM) Capítulo 5 Prescrição do treino de força Intensidade – Potência ▪Quando se treina a em potência, a recomendação essencial é que o movimento seja realizado com a intenção de se deslocar o mais rápido possível ao longo de toda a amplitude de movimento (ADM). ▪Para adultos saudáveis e a9vos é de salientar que a longo da vida as perdas de potência muscular ocorrem a uma taxa mais rápida do que na força muscular Capítulo 5 Prescrição do treino de força Intensidade – Potência A introdução deste tipo de treino mostrou potenciar a manutenção do equilíbrio e prevenção de quedas 1-3 séries por exercício Carga ligeira a moderada para 3-6 repetições Parte Superior do Corpo: 30%-60% de 1-RM Parte Inferior do Corpo 0%-60% de 1-RM todos realizados com a intenção de mover a resistência com velocidade máxima Capítulo 5 Prescrição do treino de força Intensidade – Endurance Tanto cargas leves, moderas a pesadas mostraram-se efetivas para o aumento da endurance muscular Cargas mais leves com repetições mais elevadas (15-25 repetições ou mais) Capítulo 5 Prescrição do treino de força ▪Cargas moderadas a pesadas ▪Períodos de repouso curtos através ▪do treino em circuito, ▪do treino intervalado baseado na resistência ou ▪do treino funcional de alta intensidade, à cada um criando exigências metabólicas específicas para a adaptação desejada Prescrição do treino de força ▪Utilizar diferentes tipos de equipamentos variando as resistências entre: ▪Pesos livres ▪Máquinas multifunções ▪Bandas elásticas ▪AVD’s (mais individualizadas possível) ▪Peso corporal,.... Capítulo 5 Prescrição do treino de força Os treinos de força podem ser compostos por: 1. Exercícios multiarticulares que visam mais do que um grupo muscular Por exemplo, bench press, push-ups, shoulder press, lat pull-downs, pull- ups, bent-over rows, leg press, squats, deadlifts Capítulo 5 Prescrição do treino de força ▪Os treinos de força podem ser compostos por: 2. Exercícios uniarticulares que visam grupos musculares individuais Por exemplo, biceps curls, triceps extensions, leg extensions, leg curls, calf raises Capítulo 5 Prescrição do treino de força ▪Os treinos de força podem ser compostos por: 3. Exercícios do core que envolvem a musculatura do tronco Por exemplo, curl-ups, medicine ball trows, plank,.... Capítulo 5 Prescrição do treino de força Recomenda-se que o treino de força inclua ações musculares: concêntricas (encurtamento do músculo), excêntricas (alongamento do músculo), isométricas (sem alteração do comprimento do músculo) à através da seleção e subsequente execução de exercícios dinâmicos e estáticos Capítulo 5 Prescrição do treino de força ▪De forma a minimizar os desequilíbrios musculares, devem ser incluídos: ▪grupos musculares opostos (ou seja, agonistas e antagonistas) ▪devem ser incluídos na roQna de treino de força. Capítulo 5 Prescrição do treino de força Exemplos de exercícios de treino de força que abordam grupos musculares opostos são: Push-ups vs dumbbell rows (peito e parte superior das costas), Leg extensions vs leg curls (quadríceps e isquiotibiais), Plank vs bird dogs (abdominais e extensores da coluna). Capítulo 5 Prescrição do treino de força ▪Push-ups vs dumbbell rows ▪Leg extensions vs leg curls ▪Plank vs bird dogs Prescrição do treino de força Prescrição do treino de força ▪Volume de treino de força (nº de sets e repetições) ▪2-4 sets por grupo muscular ▪O mesmo exercício ou uma combinação de exercícios para esse grupo ▪2 min de repouso a cada set ▪Variedade nos exercício é útil ▪Maior adesão ▪Menor cansaço dos mesmos exercícios Capítulo 5 Prescrição do treino de força Progressão A sobrecarga progressiva é o aumento gradual do stress colocado no corpo O indivíduo deve continuar a sujeitar os músculos a maiores estímulos para um aumento contínuo da aptidão muscular. No entanto, à medida que um indivíduo se aproxima do seu teto genético, a taxa e a magnitude de novas melhorias serão limitadas Capítulo 5 Prescrição do treino de força Progressão A forma de variar a progressão pode ser feita por aumento: ▪Carga: se um indivíduo conseguir completar 45,5 kg durante 10 repetições até à exaustão voluntária no exercício de chest press, a sobrecarga progressiva pode ser alcançada aumentando a carga em 5% na sessão de treino seguinte ▪Neste caso aumentaria cerca de 2kg Capítulo 5 Prescrição do treino de força Progressão A forma de variar a progressão pode ser feita por aumento: ▪N.º de repetições (com a mesma carga): ▪dia 1: 45,5 kg x 9 repetições; ▪dia 2: 45,5kg x 11 repetições; ▪(...) Capítulo 5 Prescrição do treino de força Progressão A forma de variar a progressão pode ser feita por aumento: N.º de sets por grupo muscular: 3 sets por grupo muscular por semana 4 sets por grupo muscular por semana Capítulo 5 Prescrição do treino de força Progressão A forma de variar a progressão pode ser feita por aumento: ▪N.º de dias por semana: ▪2 treinos de corpo inteiro por semana ▪3 treinos de corpo inteiro por semana Capítulo 5 Prescrição do treino de força Progressão No caso do sujeito pretender manter a um determinado nível de aptidão muscular: o treino dos seus músculos 1x por semana pode ser suficiente desde que a intensidade de treino ou a carga seja mantida constante Resumo Resumo Exercícios em contração isométrica, concêntricos e excêntricos Exercício Isométrico (estático) Capítulo 6 Exercício Isométrico (estático) É uma forma de exercício onde há contração muscular, produção de força mas sem movimento articular visível e sem alterações significativas do comprimento muscular. Embora o trabalho mecânico não exista, uma quantidade mensurável de tensão e força são produzidos pelo músculo Capítulo 6 Exercício Isométrico (estático) ▪Como resistência podem ser utilizados: ▪Segurar um peso numa determinada posição ▪Manter uma posição contra a resistência do peso corporal ▪Empurrar/puxa um objeto imóvel Capítulo 6 Exercício Isométrico (estático) ▪Porque utilizamos o exercício isométrico? Capítulo 6 Exercício Isométrico (estático) Tipos de exercício isométrico Exercícios isométricos leves – envolvem contrações isométricas de baixa intensidade feitas contra pouca ou nenhuma resistência Utilizados Para diminuir a dor muscular e o espasmo Promover o relaxamento e a circulação depois de lesões de tecidos moles durante o estadio agudo de cicatrização Exemplo, isométricos dos glúteos e quadricípite Capítulo 6 Exercício Isométrico (estático) ▪Como não são feitos praticamente com resistência eles não melhoram força muscular exceto de músculos muito fracos ▪Contudo, retardam a atrofia muscular e mantêm a mobilidade das fibras musculares quando há necessidade de imobilização de um músculo para proteger os tecidos em cicatrização na fase inicial da reabilitação. Capítulo 6 Exercício Isométrico (estático) Tipos de exercício isométrico Exercícios de estabilização – utilizada para desenvolver um nível submáximo, de co-contração com objetivo de melhorar a estabilidade postural ou a estabilidade dinâmica de uma articulação por meio de contrações isométricas resistidas no meio da amplitude, em posições antigravitacionais e em posturas com apoio de peso, caso permitidas. O peso do corpo ou a resistência manual costumam ser formas de resistência. Capítulo 6 Exercício Isométrico (estático) ▪Tipos de exercício isométrico ▪Isométricos em múltiplos ângulos – exercícios isométricos em que a resistência é aplicada, manual ou mecanicamente, em múltiplas posições articulares dentro da ADM disponível. ▪Utiliza-se quando se pretende melhorar a força ao longo da ADM e o movimento articular é permitido mas o treino resistido dinâmico é doloroso e não aconselhável. Capítulo 6 Exercício Isométrico (estático) Caraterísticas e efeitos dos exercícios isométricos Intensidade da contração muscular – a quantidade de tensão resultante depende da posição articular e do comprimento do músculo visado. É suficiente utilizar 60% da contração máxima voluntária (CMV) do músculo se queremos melhorar a força. A resistência deve ser aumentada progressivamente para continuar a sobrecarregar o músculo à medida que fica mais forte. Capítulo 6 Exercício Isométrico (estático) Caraterísticas e efeitos dos exercícios isométricos Duração da ativação muscular – para se obter mudanças uma contração isométrica deve ser mantida entre 6 a 10 segundos, para evitar fadiga muscular Contrações repetitivas – a utilização de contrações repetidas de 6- 10seg, diminui a ocorrência de cãibras e aumenta a efetividade do treino isométrico. Capítulo 6 Exercício Isométrico (estático) ▪Caraterísticas e efeitos dos exercícios isométricos ▪Ângulo articular e especifidade do modo – os ganhos de força ocorrem só no ângulo de treino ou próximo deste. ▪Recomenda-se a realização do treino em 4 a 6 pontos da ADM ▪Fontes de resistência – pode-se criar diversos tipos de exercícios isométrico à custa da resistência manual ou simplesmente empurrando/puxando um objeto fixo (porta, parede) Exercício Dinâmico Concêntrico e Excêntrico Capítulo 6 Exercício Concêntrico ou Excêntrico (dinâmico) Uma contração muscular dinâmica provoca movimento articular e a excursão de um segmento do corpo enquanto o músculo se contrai e encurta (ação muscular concêntrica) ou se alonga sob tensão (ação muscular excêntrica) Capítulo 6 Exercício Concêntrico ou Excêntrico (dinâmico) ▪Durante o exercício concêntrico e excêntrico a resistência pode ser aplicada de várias formas: 1. Resistência constante, como o peso do corpo, um peso livre ou um sistema de roldanas 2. Um equipamento com peso que fornece resistência variável 3. Um dispositivo isocinético que controla a velocidade de movimento do membro Capítulo 6 Exercício Concêntrico ou Excêntrico (dinâmico) ▪Fundamentos: ▪ as contrações musculares concêntricas aceleram os segmentos do corpo, enquanto que as contrações excêntricas os desaceleram; ▪ as contrações excêntricas também atuam como fonte de absorção de choque durante as atividades de alto impacto ▪ Nas AVD’s há imensas combinações de atividade excêntrica e concêntrica: ▪Subir e descer rampas ▪Subir e descer escadas ▪Levanta e sentar de uma cadeira ▪Apanhar e colocar um objeto no chão Capítulo 6 Exercício Concêntrico ou Excêntrico (dinâmico) Considerações especiais: O treino excêntrico é considerado essencial em programas de reabilitação após lesão músculo-esquelética ou cirurgia e em programas para reduzir o risco de lesão ou de novas lesões associadas com atividades que envolvam desaceleração de alta intensidade e mudanças rápidas de direção ou contrações musculares excêntricas repetidas. Acredita-se também que o treino excêntrico melhora o desempenho físico ligado a várias modalidades desportivas Capítulo 6 Exercício Concêntrico ou Excêntrico (dinâmico) ▪Considerações especiais: ▪Tradicionalmente os exercícios com alta carga excêntrica (pliometria ou isocinético excêntrico) são iniciados numa fase avançada da reabilitação; ▪Mais recentemente o treino excêntrico progressivo logo no início do processo de reabilitação tem sido defendido para reduzir de modo mais efetivo os déficits de força e desempenho físico que em geral persistem após uma lesão músculo-esquelética ou cirurgia Capítulo 6 Exercício Concêntrico ou Excêntrico (dinâmico) Caraterísticas e efeitos do exercício concêntrico e excêntrico Exercício Dinâmico: Resistência constante ou variável Exercício Dinâmico: resistência externa Capítulo 6 constante - REC ▪Neste tipo de exercício o segmento move-se ao longo da ADM contra uma carga externa constante: ▪Pesos livres ▪Halteres ▪Caneleiras ▪Aparelhos de musculação ▪Sistemas de polias ▪Equipamentos com braço de alavanca variável Exercício Dinâmico: resistência externa Capítulo 6 constante - REC Esta terminologia é usada em vez de “exercício isotónico” (tensão igual), uma vez que a carga imposta (peso) não é modificado, o momento de força (torque/torção) imposto pelo peso e a tensão gerada pelo músculo modifica-se ao longo da ADM. Se a carga imposta é menor que o momento de força gerado pelo músculo este contrai-se de forma concêntrica e acelera a carga Se a carga imposta excede o momento de força do músculo este contrai-se de forma excêntrica para a desacelerar. Exercício Dinâmico: resistência externa Capítulo 6 constante - REC ▪Este tipo de exercício tem uma limitação inerente. ▪Ao baixar ou levantar uma carga constante, o músculo em contração é desafiado ao máximo apenas num ponto da ADM, em que o momento de força máximo da resistência é equiparado à produção máxima de momento de força do músculo. Exercício Dinâmico: resistência externa Capítulo 6 constante - REC O fisioterapeuta necessita de estar consciente de que o momento de força modifica-se, bem como a relação comprimento-tensão do músculo É necessário modificar a posição do corpo e a resistência para compensar as amplitudes em que a carga máxima precisa de ser aplicada Exercício Dinâmico: resistência externa Capítulo 6 constante - REC Exercício Dinâmico: resistência externa Capítulo 6 constante - REC ▪Apesar desta limitação, o exercício dinâmico com resistência externa constante continua a ser a base dos programas de reabilitação e preparação física de forma a impor uma carga muscular efetiva e melhorar o desempenho muscular como resultado do treino Exercício Dinâmico: resistência externa Capítulo 6 variável - REV Este modo tentar colmatar a limitação do exercício anterior O equipamento especialmente desenvolvido coloca níveis de resistência variáveis aos músculos em contração para que tenham resistência de forma mais efetiva em vários locais/pontos da ADM. A resistência é alterada ao longo da amplitude por meio de um sistema de braço de alavanca ou por mecanismos hidráulicos ou pneumáticos Exercício Dinâmico: resistência externa Capítulo 6 variável - REV O exercício dinâmico com produtos que oferecem resistência elástica (faixas ou tubos) pode ser entendido como um exercício com resistência variável pelas propriedades inerentes do material elástico e a sua resposta ao alongamento. Exercício Dinâmico: resistência externa Capítulo 6 variável - REV ▪Pode um fisioterapeuta realizar resistência externa variável? SIM! ▪Um fisioterapeuta experiente pode oferecer uma resistência manual podendo variar a carga aplicada ao músculo durante a contração ao longo da ADM ▪A resistência é graduada de acordo com a resposta do utente fazendo com que o músculo receba uma carga adequada em todas as partes da ADM. Capítulo 6 Exercício Dinâmico: REC e REV CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS PARA A REC OU A REV ▪Excursão de movimento do membro ▪Nesta modalidade de exercícios o movimento do membro é controlado exclusivamente pelo paciente (exceto quando há limitadores de amplitude no próprio equipamento) ▪Quando se utilizam pesos livres, polias e resistências elásticas, são recrutados músculos estabilizadores, além do grupo muscular alvo, para controlar o arco e a direção do movimento do membro Capítulo 6 Exercício Dinâmico: REC e REV CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS PARA A REC OU A REV Velocidade do exercício Embora a maioria das AVD’s, atividades ocupacionais ou desportivas sejam executadas a velocidades médias a rápidas, os exercícios necessitam de ser realizados a velocidades relativamente lentas (evitando produzir impulso ou movimentos descontrolados, reduzindo a segurança do utente) A referência é de 60º/segundo (velocidade angular) Capítulo 6 Exercício Dinâmico: REC e REV CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS PARA A REC OU A REV ▪Velocidade do exercício ▪Contudo as melhorias de força induzidas pelo treino com velocidades lentas podem não preparar o utente para atividades que requerem explosões rápidas de força ou mudanças bruscas de direção Capítulo 6 Exercício Dinâmico: REC e REV CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS PARA A REC OU A REV Recomendação clínica Os equipamentos hidráulicos e pneumáticos com resistência variável e os produtos com resistência elástica permitem um treino de força seguro com velocidades moderada a alta.