Alimentação da Criança - Aula 11 PDF
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Ana Cristina Figueira
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Este documento apresenta uma apresentação sobre a alimentação da criança, desde a gravidez até a introdução de alimentos sólidos e a diversificação de sua dieta. Aborda os benefícios do aleitamento materno, os desafios que podem ocorrer, orientações sobre a conservação do leite e a introdução da alimentação complementar ao longo dos primeiros meses de vida.
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A alimentação da criança Docente: Ana Cristina Figueira A alimentação do bebé Necessária e importante uma boa alimentação da grávida. A nutrição tem influência na saúde e desenvolvimento precoce do cérebro. Os pais deverão estar preparados para os vários desa...
A alimentação da criança Docente: Ana Cristina Figueira A alimentação do bebé Necessária e importante uma boa alimentação da grávida. A nutrição tem influência na saúde e desenvolvimento precoce do cérebro. Os pais deverão estar preparados para os vários desafios, desde a pressão de outras pessoas e o sentido de dever. Os pais devem estar preparados para os pontos de referência a partir dos quais os conflitos poderão. “fantasmas de infância”. Objetivo é a criança alimentar-se sozinha e gostar de comer. O bebé nasce… Importante decidir como vai amamentar? Peito ou biberão? Conhecer os pais, planos, desejos e receios acerca da paternidade. Desafios da amamentação … Algumas mães não podem amamentar devido a problemas de saúde. Alguns obstáculos: mamilos invertidos, produção de leite insuficiente para as necessidades do bebé, infeções mamárias. Toma de medicamentos que passam através do leite. Mães infetadas com HIV. Decisão em não amamentar… Horários e número de mamadas do bebé. Não se sentir bem com as transformações do seu corpo. Problemas de saúde, doenças. Processo da subida do leite. Experiências passadas. Ter que voltar mais cedo ao trabalho. Ideias pré-concebidas sobre a amamentação. 0-4 meses Aleitamento materno exclusivo Durante os primeiros 4 meses de vida o bebé, só bebe leite (materno ou fórmula adaptada). OMS recomenda o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de vida e a sua manutenção até aos 2 anos enquanto decorre a diversificação alimentar. Benefícios do leite materno… É próprio para os bebés. Fornece anticorpos que o protegem das infeções. Já está preparado, não é necessário mais gastos económicos. Promove a vinculação e os laços afetivos entre a mãe e o bebé essencial para o desenvolvimento global da criança. RELAÇÃO PRECOCE=VINCULAÇÃO MÃE/BEBÉ=AFETO/AMOR Adaptado às caraterísticas digestivas e metabólicas do bebé. Benefícios do Leite materno… Contém todos os nutrientes necessários (proteínas, gorduras, hidratos de carbono, minerais e vitaminas) nas proporções corretas favorecendo o crescimento e as enzimas digestivas responsáveis pelo seu processo de degradação. A composição do leite ajusta-se ao longo do tempo e às necessidades do bebé. O bebé reconhece as diferenças da composição do leite e é capaz de decidir em que altura em que deve parar de mamar para recomeçar no outro peito. Benefícios do Leite materno… Protege o bebé da maioria das alergias alimentares e infeções gastrointestinais, respiratórias e urinárias. O bebé tem menor probabilidade de vir a ter excesso de peso, diabetes e cárie dentária. A sução no peito materno desenvolve um maxilar mais saudável com melhor musculatura da boca o que irá favorecer o desenvolvimento da linguagem. Permite que a criança autorregule o volume de leite que ingere, o que contribui para a melhor regulação dos mecanismos de apetite/saciedade. Aleitamento materno inicia-se… É recomendado que se inicie a amamentação no espaço de uma hora após o parto e, sempre que possível, mantenha o aleitamento materno como forma de alimentação exclusiva (sem oferecer outro alimento) até aos 6 meses de vida. Leite materno versus colostro Colostro, líquido ralo e amarelo produzido pelo seio constituído por anticorpos e proteínas. Tem funções imunológicas, tróficas e nutricionais. Leite materno forma-se entre o 4 e o 5 dia após o parto. Horário da amamentação… O bebé é responsável pelo estabelecimento do horário. O leite materno é melhor tolerado e digerido pelo sistemas gastrointestinal. Intervalo entre cada mamada- cerca de 2 horas. Tempo da mamada aumenta gradualmente até 20 minutos em cada mama. O esvaziamento das mamas provoca uma maior produção de leite materno. Frequência por dia, cerca de 12 a 14 vezes. Conservação do leite materno Após a extração do leite materno: Este deve ser colocado em recipiente próprio esterilizado (sacos, frascos de plástico ou de vidro com tampa). Conservação: Temperatura ambiente ( inferior a 25ºC) cerca de 4 horas. Pode ser conservado frigorífico (4ºC cerca de 4 dias) Pode ser congelado (-19ºc cerca de 6 meses) Fonte: SNS24 Conservação do leite materno Identifique o recipiente com a quantidade, a data e a hora da congelação. Não junte leite extraído ainda morno ao leite congelado. O tempo de conservação não é acumulável, ou seja, se guardar o leite no frigorífico 2 dias não poderá colocá-lo no congelador. O LEITE NÃO PODE SER RECONGELADO. Agite suavemente o leite antes de o dar ao seu/sua bebé, de modo a que todos os componentes se misturem. O leite materno pode ser oferecido à temperatura ambiente ou ligeiramente aquecido, no aquecedor de biberões ou em banho maria. Todos os desperdícios devem ser rejeitados. Oferecer o biberão com Leite Adaptado… Momento de promoção da vinculação precoce entre os pais e o bebé. Maior participação do pai nesta atividade. Quantificação da dose ingerida. Leite adaptado Os leites artificiais são elaborados a partir de leite de vaca, adaptados a satisfazer as necessidades nutricionais do bebé de acordo com a sua idade. Leite adaptado Horário entre as refeições cerca de 3 a 4 horas. Número de refeições diárias, entre 10 a 12 refeições. Tipos de leite adaptado Fórmula infantil regular. Fórmulas hipoalergénicas/hidrolisados. Fórmulas anti refluxo. Fórmulas anticólicas. Fórmulas antidiarreicas. Fórmulas para prematuros. Entre outros… Biberões e tetinas que caraterísticas? Biberões variam quanto: 1. Tamanho 2. Forma (cilíndrica, triangular, larga, ergonómica, em ângulo. Tetinas variam quanto: 1. Tamanho e velocidade de fluxo (nº de furos, corte transversal) 2. Forma (ortodônticas, anticólicas, ventiladas) 3. Material (Borracha ou silicone) Preparação do LA Cuidados a ter antes da preparação: Biberões e tetinas devem ser bem lavados e esterilizados. Água potável a utilizar deverá ser previamente fervida. Biberões deverão estar devidamente acondicionados. Lata de leite deverá estar em local seco e devidamente acondicionada. Lata de leite depois de aberta deverá ter registado a data de abertura. Tetinas e biberões devem ser trocados por outros novos quando ficam baços. Preparação do LA 1. Biberão com água previamente fervida. 2. Colocar a respetiva quantidade de leite em pó para a quantidade de água que vai preparar. 3. A colher medida de LA de ser rasa. Importante: CADA 30 ML DE ÁGUA, CORRESPONDE 1 COLER MEDIDA DE LA. 30ml H2O = 1 colher medida de leite adaptado O aumento da dose é realizado nesta proporção. 3. Agite de forma a facilitar a diluição do leite. 4. Antes de oferecer ao bebé, verifique a temperatura, deitando algumas gotas na face interna do punho (área mais sensível). 5. Quando o bebé terminar a refeição o leite que restar deve ser eliminado, nunca pode ser reaproveitado nem reaquecido. Como colocar o bebe para expulsar o ar ingerido durante a amamentação? O arroto não é mais do que a expulsão do ar deglutido durante as mamadas ou durante o choro. Nem todos os bebés recém-nascidos têm que eructar após todas as mamadas. Mesmo que o ar não saia com o arroto, acaba por ser expelido de alguma forma. Não significa mais cólicas, ou que o bebé vá necessariamente bolsar. Pode colocar o seu filho a eructar nas posições habituais: 1. Ao ombro; 2. Sentado com as pernas fletidas sobre a sua barriga; 3. De barriga para baixo. Sempre com pequenas massagens ou palmadinhas no dorso ou por cima da fralda, podendo ser deitado sem problemas, mesmo que não tenha arrotado, com a cabeceira da cama um pouco elevada, cerca de 30º. Qual a quantidade de leite a oferecer ao bebé? Considerar o seguinte: Idade Sempre que o bebé ao terminar a mamada evidencie sinais de fome. Qual o aumento de peso do bebe? Recém-nascido e lactente (primeiro ano de vida): os recém-nascidos podem perder até 10% do peso ao nascimento nos primeiros dias após o parto, mas recuperam-no até às 2 semanas de vida. É uma fase de crescimento rápido. No primeiro trimestre, verifica-se um aumento de peso de cerca 20-30 g/dia. Triplicam o peso de nascimento pelos 12 meses de idade. Início da diversidade alimentar, porquê? Após este período (0-6 meses), o volume de leite ingerido não cobre as necessidades energético proteicas e micronutrientes. Maturação fisiológica da função gastrointestinal e renal. Evolução maturativa do neurodesenvolvimento. Maior estabilidade maxilar e do pescoço. Padrão primitivo de sução altera-se gradualmente. Bebé começa a desenvolver capacidade para mastigar devendo esses processo ser estimulado de modo a facilitar a integração na alimentação familiar. Início da diversidade alimentar, porquê? Se a introdução dos alimentos não ocorrer até ao 10 meses, haverá maior risco de dificuldades na alimentação com impacto negativo nos hábitos dietéticos em idades posteriores. Não existem normas rígidas na ordem com que os alimentos são introduzidos na diversificação alimentar, mas são influenciadas por hábitos culturais, fatores socioeconómicos e orientações dos técnicos de saúde. A adoção de uma dieta rica em hidratos de carbono induz adaptações hormonais significativas, com repercussões no crescimento e adaptação digestiva. “Nós somos aquilo que comemos” Importância do papel da alimentação no desenvolvimento e no bem estar do Ser Humano. Alguns dos comportamentos alimentares têm por base a evolução e programação genética de milhões de anos. A agricultura e a domesticação do gado permitiu uma estabilidade e constância na dieta alimentar. O bebé nasce com um gosto inato para o doce e uma aversão para o amargo. A preferência pelo amargo vai-se desenvolvendo no segundo semestre de vida. “Nós somos aquilo que comemos” O reconhecimento dos sabores é modulado por recetores localizados nos botões gustativos da língua e palato. Estudos revelam que a sensibilidade ao sabor salgado é determinada por fatores ambientais de exposição e não a fatores hereditários como acontece com o sabor ácido. A janela para habituação dos sabores vai até aos 3 anos, segundo alguns estudos. 4 Meses Introdução de farinhas/papas sem glúten. Poderão ser preparadas com o leite (materno ou LA) ou com H2O previamente fervida. No modo de preparação seguir as instruções da embalagem. Fornecem hidratos de carbono, proteína de origem vegetal, ácidos gordos essenciais, minerais e vitaminas. Deverão ser ricas em ferro, previne défice de ferro e a anemia ferropénica. Não introdução de glúten reduz risco de diabetes mellitus tipo I, doença celíaca e alergia ao trigo. O que restar da papa oferecida ao bebé deverá ser eliminado. 4 Meses As Papas: Deverão ser oferecidas ao bebé introduzindo a colher. De início o bebé poderá apresentar o reflexo de extrusão da língua (projetar a língua para fora) e cuspa, levando os pais a interpretarem como uma rejeição do alimento. Primeiros dias a consistência deverá ser semelhante ao leite e depois espessada gradualmente. 4-5 meses Introdução da frutas, maçã pera e banana. Devem ser introduzidos individualmente. Estas devem ser trituradas inicialmente e depois mais tarde, inteiros. A maçã e a pera com casca podem ser cozidas, assadas ou cozinhadas a vapor). Fornecem vitaminas e minerais e fibras. Não transformar a fruta em sumo (elevada osmolaridade, acidez, efeito laxante, anorexiante e cariogénico). “Único” sumo a oferecer ao bebé é a água no biberão. Não oferecer chás. 5-6 Meses Introdução do caldo ou do puré de legumes. Introdução: batata, cenoura, abóbora, cebola, alho francês, alface, curgete, brócolo e couve branca. Intervalo de 3 a 6 dias entre a introdução de dois novos alimentos, para a criança aprender o sabor dos alimentos. Adicionar cerca de 5-7,5 ml de azeite cru a cada dose de puré ou caldo de legumes (importante na estruturação das membranas celulares e na maturação do sistema nervoso central. Não adicionar sal, nem açúcar. 5-6 Meses Introduzir cerca de 4-5 legumes em cada caldo ou puré preparado. Espessar gradualmente a consistência do puré. 6 Meses Introdução das carnes brancas (frango, peru, avestruz e coelho). Aumentar gradualmente as porções de 10gr até 30gr. Após o lactente estar adaptado ao puré introduzir a carne magra. Primeiro esta deverá ser cozida junto com os legumes, sem pele e sem gordura. Depois de cozida é separada (não se dá a carne), para sensibilizarmos o bebé para o sabor e a sua adaptação. 6 Meses Depois concluída a fase de transição a carne deve ser triturada junto com os legumes e oferecida na refeição. Oferecer cerca de 4 vezes por semana. O puré de legumes não precisa de ser feito todos os dias. Poderá ser conservado no frigorífico cerca de 48 horas. A conservação do puré deve ser feita em embalagens individuais de plástico ou de vidro tapadas que deverão ir para o frigorífico assim que não houver vapor de água. Introdução dos frutos, papaia, pera-abacate e manga. 7 Meses Introdução do peixe magro, pescada, espada, maruca, cherne, pargo, linguado, solha ou faneca. Primeiro este deverá ser cozido junto com os legumes, sem pele e sem gordura. Depois de cozido é separado (não se dá o peixe), para sensibilizarmos o bebé para o sabor e a sua adaptação. Depois concluída a fase de transição o peixe deve ser triturado junto com os legumes e oferecido na refeição. Aumentar gradualmente as porções de 10gr até 20gr. Oferecer cerca de 3 vezes por semana. 9 Meses Iogurte natural sem açúcar e sem aromas, natas e /ou pedaços. Consumo diário (iogurte) de (150 a 200 ml). Introdução do ovo de forma lenta e progressiva. Primeiro 1/2 gema/refeição/semana (durante 2 a 3 semanas). Depois 1 gema/refeição/semana (durante 2 a 3 semanas). Deverá ser consumida apenas até 1 gema de cada vez e não deve ser excedido o número de 2 a 3 gemas por semana. A oferta da gema implica a ausência de outro tipo de proteína animal, nessa refeição. 9 Meses Introdução do figo, da ameixa, damasco, uvas passas. Devem ser triturados na papa ou em batidos com leite ou iogurte natural. Demolhar para retirar parte do açúcar. Como são extremamente ricos em fibras, estes devem ser consumidos em pequenas quantidades, cerca de 1 a 2 unidades. 9-11 Meses Introduzir o feijão fradinho, branco ou preto, a lentilha, grão de bico, ervilhas e as lentilhas. Devem ser previamente demolhados, sem casas e em pequenas porções. Mais tarde, podem ser utilizadas inteiras na sopa ou em preparações culinárias no prato. Na dieta vegetariana estes alimentos poderão ser introduzidos mais cedo. 11 Meses Introdução do salmão (devido ao alto teor em gordura) em pequenas doses, cerca de 15 gr. Introdução da clara do ovo. No caso de história de alergia só introduzir aos 24 meses. 12 meses Introdução da dieta familiar. Sal e açúcar, primeiro contacto do bebé. Devido ao alto teor em nitrato e fitato introduzir só nesta fase o espinafre, o nabo, a nabiça, a beterraba, e o aipo. Introduzir o morango, amora, kiwi, o maracujá, a laranja, a tangerina, a clementina, o limão, os frutos silvestres e as groselhas. Introdução da carne de porco. 18 Meses Introdução de mariscos e peixes (atum, cavala), maior intolerância na digestão. 24 Meses Introduzir queijos frescos aromatizados, sobremesas lácteas, gelados e natas. Introduzir polvo e lulas (menor tolerância e digestibilidade). Crianças com risco potencial para alergia… Introduzir os alimentos lácteos após os 12 meses. Ovo após os 24 meses. Amendoim, nozes, peixe e mariscos só aos 3 anos. Plano alimentar do lactente- 4 Meses Uma refeição de puré de legumes ou de farinha de cereais sem glúten. As restantes refeições são constituídas por leite materno ou leite adaptado. A refeição de sopa ou de farinha de cereais sem glúten deverá ser dada à colher, nem muito aguada, nem muito espessa, porque pode provocar reações gastrointestinais adversas. Se a criança for amamentada até ao 6 mês a diversificação alimentar poderá ser adiada até essa data. Plano alimentar do lactente- 4 Meses A refeição à colher deve ser iniciada no melhor momento do dia e deve ser feita de forma passiva e disponível. Inicialmente poderá ser necessário complementar a refeição com leite. Se o latente se apresentar renitente à refeição, não insistir e tentar no dia seguinte. Plano alimentar do lactente- 5 Meses Uma refeição de farinha de cereais sem glúten. Uma refeição de puré de legumes e a sobremesa de fruta. As restantes refeições são constituídas por leite materno ou adaptado. Plano alimentar do lactente- 6 e 7 Meses Até 5 refeições por dia: Uma refeição de farinha de cereais com ou sem glúten. Uma refeição de puré de legumes com carne e a sobremesa de fruta. As restantes refeições são constituídas por leite materno ou transição. Plano alimentar do lactente- 8 Meses Até 5 refeições por dia: Uma refeição de farinha de cereais com ou sem glúten. Duas refeições de puré de legumes com carne e a sobremesa de fruta (almoço e jantar). As restantes refeições são constituídas por leite materno ou transição. São introduzidos gradualmente novos frutos. Plano alimentar do lactente- 9 e 10 Meses 4 a 5 refeições por dia: Uma refeição de farinha de cereais com ou sem glúten. Duas refeições de puré de legumes com carne e a sobremesa de fruta (almoço e jantar). As restantes refeições são constituídas por leite materno ou transição. Os alimentos devem ser menos triturados de forma a que a criança comece a experimentar a alimentação sólida. Dentição do bebé Os primeiros dentes do bebé surgem pelos 6 meses de idade. Pode aliviar o desconforto oferecendo, alimentos ou brinquedos de silicone que possa morder. Estes devem ser colocados no frio antes de oferecer à criança. Higiene das gengivas a partir do 4 meses, usando uma compressa humedecida ou uma dedeira de silicone. Após o nascimento dos 1ºs dentes, usar escova de cerdas macias 2x dia e pasta de dentes com flúor. As concentrações dependem da idade (450ppm,2-6 anos) e aumentam progressivamente.