Populações Vulneráveis em Medicina - PDF

Summary

Este documento discute as populações vulneráveis em Medicina, destacando suas necessidades e vulnerabilidades em saúde. Aborda os determinantes sociais, como pobreza e acesso à saúde, e as ações do Sistema Único de Saúde (SUS). Enfatiza o racismo estrutural e como este afeta as desigualdades de saúde.

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MEDICINA - UNISA - MFC II POPULAÇÕES VULNERÁVEIS • •• • • • •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •• •• • •• • • • •• • • • • •• • • • • •• • • • • • • • • PROF.ª RAQUEL NUNES -. -- - • - - - • - -- . - - • --- - - • Quanto mais desigual...

MEDICINA - UNISA - MFC II POPULAÇÕES VULNERÁVEIS • •• • • • •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •• •• • •• • • • •• • • • • •• • • • • •• • • • • • • • • PROF.ª RAQUEL NUNES -. -- - • - - - • - -- . - - • --- - - • Quanto mais desigual for, nesses aspectos, uma sociedade, quanto mais essa desigualdade for sancionada culturalmente, tanto maior serão as necessidades de saúde e as vulnerabilidades dos diferentes grupos da população.​ • • • •• •• • QUEM É/PODE SER VULNERÁVEL? Mulher, criança, adolescente, i,doso; População P·reta; LGBTQ!IAPN+; '. População i1ndíg,ena; : População privada de liberdade; Pessoas com deficiência e reabilitação; População•derua; População rilbeirinha; Moradores de favel.a. Popullação RuraL ' GRUPOS ESPECÍFICOS POSSUEM VULNERABILIDADES DISTINTAS​ • Os processos de produção e reprodução social se apresentam de modos distintos nos grupos sociais a depender da raça-etnia, classe, gênero e geração.​ • Tais marcadores, em razão das desigualdades produzidas socialmente, afetam as pessoas em diversas áreas das suas vidas, como na saúde e no adoecimento, mas também para além desses.​ • As iniquidades sociais dos países tornam as sociedades extremamente vulneráveis. -- - •-- - • • • • • • • -- - - -• AS NECESSIDADES EM SAÚDE E AS​VULNERABILIDADES A vulnerabilidade antecede ao risco e pode determinar os diferentes riscos de se infectar, adoecer e morrer​. A vulnerabilidade é um indicador da iniquidade e da desigualdade social​ RISCO E VULNERABILIDADE O risco indica probabilidade de uma ocorrência, por exemplo: a exposição ao fumo é um risco para desenvolver um câncer de pulmão • • • •• • • GRUPO DE RISCO COMPORTAMENTO DE RISCO Estigmatização Deslocamento de responsabilidade Culpabilização individual​ de DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE Renda; Condições de trabalho; Condições de moradia; Acesso à saúde, educação, bens e serviços; Água potável ... • • • •• •• • •• • •••••••••••••••••••••••• CONDIÇÕES QUE PRODUZEM VULNERABILIDADES INSEGURANÇA ALIMENTAR VIOLÊNCIA ANALFABETISMO RENDA DESEMPREGO TRABALHOS INSALUBRES GÊNERO RAÇA ♦ ♦ * • • • • • • • • • • • • • * • • • • • • • • • • • • • •• • # ♦ ♦ ♦ ♦ O SUS E O ENFRENTAMENTO DAS VULNERABILIDADES UNIVERSALIDADE Surge atrelado a necessidade de assegurar os direitos humanos e universalizar o acesso a bens e serviços a grupos vulneráveis. INTEGRALIDADE EQUIDADE quldade Garanti,aiConstitucio nal Art. 196 da Constituição Federal "A saúde é direito de todos e dever do Estado. garantido mediante politicas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção. proteção e recuperação". Esse conceito ampliado de saúde funda. então. um sistema de saúde baseado também no princípio da equidade. Orientado pelo respeito às necessidades, diversidades e especificidades de cada cidadão ou grupo social, o princípio da equidade inclui o reconhecimento de IGUALDADE determinantes sociais, como as diferentes condições de vida, que envolvem habitação, trabalho, renda, acesso à educação, lazer, entre outros que impactam diretamente na saúde. EQUIDADE As Políticas de Promoção da Equidade em Saúde são formadas por Política Nacional um conjunto de programas e ações governamentais de saúde, no Populaçã,o Privada de âmbito do SUS, pensados para promover o respeito à diversidade e de Atenção à Salide dos Povos I1nd íg,enas libe1rdade - - p1olíti,ca Nacional pa r,aa1 População em Situaçã,o,de Rlla garantir o atendimento integral a populações em situação de vulnerabilidade e desigualdade social. Populaçao i mirgrante, ref1ugíiadae a pát1r1iado Por ser a principal porta de entrada no SUS, cabe também à Atenção Primária à Saúde (APS) ser espaço de fomento à implementação de Pessoascom Equidadeem Saúde PolftilcaNacion,alde, Saódelnte,wa11 das Pop , lações do Albiin1ismo Campo.da Floresta e das Ág as políticas e ações intersetoriais de promoção da equidade em saúde, acolhendo e articulando as demandas de grupos em situação de iniquidade no acesso e na assistência à saúde. Polítlca Naclonal de Ate,nçãoln.tegralà Saõded:oPovo CleanotRomarni1 Política N cionalde Pol ítíica Nadonall de Saúde I1nt.e.eral da IPo,pulaç~o N,egra Saúd.elntegr,alde l.!és~lcas, Gayl!l, Blsse,:uals.Travestis. e Tr,anse:Miu'a.1:s ESTUDO DAS AÇÕES DE PROMOÇÃO DA EQUIDADE PARA GRUPOS VULNERÁVEIS POPULAÇÃO NEGRA POLÍ, ICAS PÚ ,LICAS . ZE s FORMAÇÃO COM A popu aç-o brasihHra é formada pe a m1istur or·g m: ·ndígena,1 arr·cana., europeia e or en a V lor z ode cer s rópr as or de nós or ui de povos de e s e m o e 1 P ra a formulação e execução, de PoJ1ít·cas Púb 1icas é 1igualm nt• • 1i1mportante conhec :r •.uem são e como v·vem os vârios segmentos da pop'Ul,ação bras e,·,a p ra ·.ue suas, 1necessidades de saúde sej m atendidas!Ol 1• Categ,orias Utilizadas p,elo, IBGE Banca Preta Mest· .o de pretos com pessoas de outra cor Descen entes e As1ãt cos-Or1enta1s (Japonesa, Coreana, C 1nesa e outras) _,.., POR ~N O, E I POR NFORM .AS- A OA G 1 ~ VOCÊ CO . HEÇA ,QU.ANDO SOLICITADO #'Entende se que para discutir os impactos do racismo e das desigualdades étnico raciais na saúde dessa população é necessário qualificar os profissionais para um novo olhar.,~ Saúde da População egra . ovos Desafios .BS,!PadreJosé de Andl"eta uo : Cibele Pardi i EnfermelraRT Le'ilaneGama E1nfermeira Ro,se eire Quaresma AssistenteSoeai 'São ações consolidadas diariamentena unidade de saúde porém não priorizanecessanamente a populaçãonegra." CONTEXTUAL ZAÇÃO As, açnes desenvo!I vidas priorizam a b1Jsca ,ativada pop ula,çãoneg1ra referente à Di(abetesMellitus~H~pe tensão Alteria 1 e Anemia Falciforme! com desempenho de onientaç:õresJ, palestras e follder informatiivosJ, realnz,ada pela equipe m1Jltid nscipHnar. O •.ETIVO Sãro,açõesconsolidadas diariamente na unidade de saúdeJ,porém 11ão pri oriz.a m~oossaria mente,a popu laçãn negra. IEXPERlf:NaA IDESENVOL:•.DA ~~= LJAõJ-111&..r- ConscientizaçãoJ, partiiaipação aderência ao tratamento de DCNTe ,aredução do a to índice que atinge principalme·nte a populaçãonegra. 1 IAESULTADOS Adesão ao tr,ata1m,ento,consultas médicas ga ran· (dais, exames ~aboratoriais, 1moniitora mento da pressãoarterüale glicêmico. 1 PREFEITURA SP A Área Técnica da Saúde da População Negra da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo foi criada no ano de 2003 atendendo a uma das proposições da 1ª Conferência Municipal de Saúde da População Negra. • Seu objetivo é formular ações que promovam no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) Municipal a redução das iniquidades em saúde relacionadas à questão racial por meio da implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. • •• • • •• • • ••• •• R ç ca dasvi ·m s de anerveI çaespoticlaiscomr,esuladomor ,Brasil,Z021 illK ■ ■ -~- - --~~- ro elo ■ Honild:l:,dt ~blams ,c.allZG,5¾ ' .. -((fJ)-rtl,71- vi lm li 5J,,9r.L'fittf! tJrattOS d in rv çõ 1PC:n l comr ~ ~ lS li) ~- 21.i& ~ IO s ,.,,_ l,S • - ,_,.dln ... Fo te: Grâfico 1,8.19 e 20 do Anuârio de Segurança Pública/202.2. Disponível em: https://forumseguranca,or,g.br/wp-content/uploads/202.2/o6/anuario-2022.pdf?v=5. dez.2022. Fonte: Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/publicacoes_posts/a-vio encia-con 2022/ Acesso em 2 dez. 2022. ra-pessoas-negras-no-brasil- li • ,..,.. _.,., Acesso em 2 ~m 20~1&1o -isca d1 ,, su cfd·a, u,..,.,~, 11. - ,·_•• .•_:5, _:ros o 1 1 201 1 .d s - em . e· . 2 16 2014 C,ondf o de -s u- o -,cr- --1hiof-ar ,-ça ,eg"':- -,01 Jo B nc.o ,. d gc ---- Nem ouuda neomHliblllt~a S6 trab~lh~ 4l.4~ onte: Óbi os por suicídio entre adolescentes e ·ovens negros 20 2 a 2076 (2078 p. 32. Disponíve em: ttps~//bvsms.saude.gov.br/ vs/ ublicacoes/obitos_suicidio_adolescentes_ negros_2072_2076.pdf.Acesso em 2 dez. 2022. 113,l~ d,,4,,7~ ----------- 1B.B~ 51.5~ 1 16.I~ I11.2~ Gráfico 2: Situação na fórç.a de trabalho, por raç.a ,e g,ênero- Fonte: pesquisa banco mundial, p. 24. Disponível em: https://d ocu Imentsl ..woirl d ba n k.org/cu irated/:en/099334110272271427 /pdf/I1 D UOl ca2c30100135 04d600ac0304fe0ba123,l 72,e..pd f. Ace,sso em1 2 dez. 2022. Gráfi,QO 5 - Criaíl1ç:asde Oa 5 anos (%) atendidas na .Atenção Primária segurmdovulnerabilidade sooiall*, estado nurtrici"onal e raça/cor. Mun·oíp,io de São Paulo, .2018. Vil m .i: 9,6 Branca 8,1 "ffl ·a ,..:: QJ e: QJ .e 11,1 Preta 9,1 o tffl z Vil 10,1 Parda 8,7 9,6 Branca 9,1 m .i: "ffl ·a .,.:: 14,9 Preta 10,6 QJ e: QJ Cl 11,S Parda 9,9 Gráífico 7 - Taxade mortal"dade (/100 ..000 abitantes) por hipertensão arterial silstêmica, em menores de 60 anos de idade e i6fl e mais, segundo raça/cor~Res.ildentesno mun~0Ílp. io d@· São Paulo, 2017 . 1 1800 16Qr0 132. 5 1400r 12.00 Excessode peso Déficit de altura N1ota1: Famílias em s·tuação de pobreza e e,xtrema p,obreza, beneficiárias de programa de distribuição de r-enda. Fo,nte:SISVAN/ATSN/S MS/.201,8 1QQr0 74_4 &oro 60,0 4010 2.0rO 6_5 1,6 45 00r < 60 ■ Bra ca > 60 ■ Preta Amarela N,ota: Topografias. CID-1.0:110 111.,112.,113, 114. Fonte: P'RO-AIM/S IM/CEI fo/SMS-S P~ ■ Parda Grâfii.Jo28 - Óbitos precot:es {%,)por causas externas segundo raça/'t:or. Murii"cípio de São Pau~o,2.014a 2017. 1 e ·- ,_ :::li u ~ a 5,7 - b1, 4/.9,. e ·e 12,9 30,4 00 1DrD 20.0 300 400 §Dr □ 60,0 70,0 % ■ Parda eJliOS ■ Peta ■ rainca --;· 1 ■ Amarela MSP •.ota1:Óbitos .r@oocesocorridos @mme ores de 65 anos. A t:at~gor a ·nchge a não foi apres.ermtadapo co ter poucos reg st os. Foram exdu'dos. 1 ..,t53 (.1,5%)reg st os sem i formação de r:aça/co r. onte: S1•· /PRO -AI /CEInfo/S S SP...A[)esso@msete m b ro/20.1~~.t 1 D .S, UA . IE E GJ LL ~ 1 , 1 - 1.- OS1 1 1u População INegra Condição avaliada/motivo Número de Atendimentos na APS do atendimento Hipertensao arterial 79167709 PIU e ri cu Itu ra Pre-natal l'IJ ""CI l'IJ 1Pirâ1m1de, Etaliia - !Número de atendiment,os e feminino e Masculino Saude sexual e reprodutiva Diabetes l'IJ > l't!I O a 9 anos Saude mental Reabilitacao i~ U" -g 10 a 19 anos Rastreamento de cancer do e... - 8 20 a 29 anos Obesidade - Rastreamento de canceir de ... 30 a 39 anos As.ma Desnutricao 40 a 49 anos 50 a 59 anos ■ ■ O Mi 5 Mi 15 Mi 10Mi 20 Mi N d e at,endi me,ntos 60 a 69 anos Número de atendime,nto,s p,or Raça/Cor 70 a 79 anos 80 a 89 anos .. Raça/cor Númelio de pessoas atend11das e ate,nd1mentos. poli ano ePARDA , e PRETA 30 Mi 24Mi 20 Mi B -1 Número, de atenidimento,s po,r Sexo 20 Mi 18 Mi 17 Mi 60937 ... (76,9...) Sexo e Feminino 11 Mi 10 Mi 2018 •Masculino 2019 N de ate11dimentos. • ~ 2021 2020 de pessoas.atendidas NI @ 59 Mi (74,0...) _J Acesse os materiais a respeito do tema equidade em: lrpara e 14Mi 12 Mi 10 Mi 1- ps://a , g-......,,.,.....,...pe/eqw.·III.Y.li!IM!ii. Fonte: Elaboracão COPEScom base, em dados extraídos do SISAB/CADSUS,03/2022. , 2023 Mfcmsofl Corpcuafion ~ MI ISTÉRIO DA SAÚDE, O QUE É RACISMO? •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• \ ,' . , .• .. :"' ,,,' • Rac·smTI1q e.stru ural - é U!Jl proc~'S,~ofJe ç9nistróiiisu~ie~ividades,, pro!_duzos ~ujeiitos. u1mfenomeno atrelado as cond1çoes po 11t1cas econom1u:as soe a1s as re açoes de poder. 1 1, ,. O ra íl'sm11110 ,nem sempre é resultado de lHTI1a intencionalidade,. E por isso ele é estr tura 1 ,. Nlão existe irac·smo sem teoria, sem inst"t .'i'çjões. ,. Teorias - o fu n ament:am. • 1r11stit)ll.J i ções - o reproduzem. 1, 1,;i. "'~ ' ' ...,.\ ·\ .... ,· x' __ ... -~ '-'':!k~ ,·' l- ,~ ,,• . ' '~ - ~ COMO O RACISMO SE REPRODUZ? • O racismo quando reproduzido por muitos anos, cont·nuamente, acaba de uma forma ou de outra, criando elementos de NORMALIZAÇÃO da discriminação. 1 • Rac,·sm0 1n,ã,o in·tenc·ion1al? 1 1 • Ex.:: a e,ducação:::quando ela não é capa1zde quest'i onar o racismo Ela irá reproduzir a normaHzação dois padrõ es dai racia liza1ção. 1 1 ., 1 1 -- - •-- -- • . • - • - -• -Raça e sexualidade ,. lmp,ossfve desvi1ncul ar raça de gêner 0 1 1 1 1 1 • Controle da sexualidade de, m1ulheres negras e brancas • Para q1u1enão se misturem racial • Construçã10 do mulheres 1 1 racismo com raças diferentes - Construção - p ureza do domínio 1 1 1 dias Comité5; Têol'L'i€0.Si ,de :Saúdeda Pop1;1_1aç!Negra ....... • D Estado:ss:em Estado:srn nidpio:s. -@DBglil e. • idallro,pu'lill(ão ~ra ' .O !I), .· '' Cr .-, ,,u / 1 QUESITO RAÇA/COR: PORTARIA Nº 344, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2017 Declarar a sua raça/cor é importante para a construção de políticas públicas, pois permite que os sistemas de informação do SUS consolidem indicadores que traduzem os efeitos dos fenômenos sociais e das desigualdades sobre os diferentes segmentos populacionais. DOENÇAS GENÉTICAS OU HEREDITÁRIAS MAIS COMUNS DA POPULAÇÃO NEGRA 1 2 Anemia falciforme Diabetes mellitus (tipo II) 3 4 Hipertensão arterial Deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase ♦ ' ♦ ♦ . ' ',. ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ , ♦ , , , ♦ ♦ ♦ , , ♦ • ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ , ., ,. ♦ ♦ PONTOS DE ATENÇÃO •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• • Acesso aos serviços; • Saúde da Mulher; • Mortalidade Materna; • Sífilis em gestante; • Doença de Chagas; • Juventude negra – causas externas – violência; • Discriminação nos serviços de saúde. A.lémda criaçãodiaprópr~aPNSl~PN, é poss'ív el identificaroutrosavançoiS nasaçõesvoltadasa saúide da populaçãoneg1ra., oom dlestaquepara. 1 1 1 1 1 1 1 1 a) PllanoJuventude·v·iiva•- Prevê ações de prevençãopara reduzir a vulnerabillii'dade de jovens negros a situações de violê·nc·ia física e simbóliiea~ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 b) Porta1ria nº 1.3:91, de 16 de agostode 200S, que inst~tui,no âmb'ito do su1s,.as d~retri,zes para a Pohtica Nacional de Atenção Integral 1 1 1 1 1 1 1 patias. as Pessoas co1mDoençalfalcifonmee outras Hemo•g1lobiino 1 1 1 e) lncorporaçãodo transplantede medulaparatratamento da doença falciforme n0 â1mbitodo SUS(PortariaSCTIEn'°30, de 30 dle Junho de 201 S). 1 1 1 1 1 1 1 1 1 d) Curs0 de ensiinoa distanieiasobre saúi,deda popullaçãonegra 1 1 1 promovido pel0 MISe· UniversidadeAberta dlo SUS(UNA-SU:St llançadaem 27 de 0utubro de 2014). 1 1 1 1 1 1 e) Comitê·Técnicode Saúde da PopulaçãoNegra- lnstitu1dono amb'ito do Ministéri0 da Saúde,é um espaçoconsulltivode partiiieipação e eiontrolesocial,com representantes,dagestão, pesquisad ores e vi·ment0s negr0s.. 1mo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 f) Publicaçã 0 da Portaria nº 344.,,de 1º de fevereiro de 2017, que 1 1 ria a coletae 0 preeniehim ento d0 ques·ito padronizae torna 0 brig1ató raça/cordo pac'iente em todos os s'i1st emasde 'informaçã0 do SUS,,. oonforme a c~assiificaçáo do IBG1E,que defi'ne cinoo categor'ias autodeielaradas: branca,preta, a1ma reia, pardae indígena. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 º.· ·.··· ~- ~~~~- "!J~ ..~=·.·-........ 1 - . • MINISTÉRIODAS , UNIVERSIDADE DE AUDE BRASÍUA .1 ·. - · · ' SAÚJD,E • 1 _ Guia de Implementa ~ Raça/Cor/Etnia çao do Quesito \)IÇÂ Brasíllia- DF 2018 \lW GRp,; ~IIIC. I.· 1, a . ~ Brasllia- DF •• ' ' • 1 ~.' l( ... . 201.15. ·.· ·. ' • ,~ • . .. • • . -• ... •• • • • • • • • • • •• • • • --- - DICAS DE CONTEÚDOS ANTIRACISTAS SÉRIES: Dear white people (Netflix) | Atlanta (Netflix) LIVROS: Amoras do Emicida COMPANHIA DAS LETRAS Americanah da Chimamanda Ngozie Adichie ~PEOUE..N. O' Heroínas negras brasileiras em 15 cordéis da Jarid Arraes ....MANUAL~ Pequeno manual antirracista da Dijamila Ribeiro FILME: Moonlight: sob a luz do luar (Netflix) -- - •-- -- • • • - • - -• -- MFC NA FAVELA PENSAR NOVOS VALORES PARA O CUIDADO EM SAÚDE ESPAÇO DE IDENTIDADE POPULAR URBANA RIQUEZA CULTURAL REDE DE APOIO E SOLIDARIEDADE COMUNITÁRIAS DESAFIOS PARA A ORGANIZAÇÃO DO ACESSO AO SERVIÇO DE SAÚDE EM CONTEXTO DE FAVELA​ Evitar a centralização de tarefas e informações em um único profissional ​ Flexibilizar as fronteiras do território, adaptando-se à intensa migração interna e externa das pessoas na favela ​ Compartilhar tarefas do plano de cuidado dos indivíduos e família com outros membros da equipe multiprofissional , 1

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