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6-POPULAÇÕES VULNERÁVEIS-pages-3.pdf

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MFC NO SISTEMA PRISIONAL • • ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •• • •• •• •• •• •• • • •• • • •• • • •• • • • • • •• • • • • • • • • • • Medidas diagnósticas e terapêuticas específicas podem ser benéficas não apenas para o indivíduo, mas também para a comunidad...

MFC NO SISTEMA PRISIONAL • • ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •• • •• •• •• •• •• • • •• • • •• • • •• • • • • • •• • • • • • • • • • • Medidas diagnósticas e terapêuticas específicas podem ser benéficas não apenas para o indivíduo, mas também para a comunidade em geral.​ • A provisão de pronta testagem para ISTs e tratamento imediato na população carcerária, por exemplo. • • O seguimento após a soltura geralmente é difícil e improdutivo, porque essa população, com frequência, usa informações pessoais falsas ou não possui endereço permanente​. • •• • • •• • • ••• •• PROBLEMAS ESPECÍFICOS Medicações psicotrópicas; • • • •• •• • APS NO SISTEMA PRISIONAL -- - •-- -- • . • - • - -- PolíticaNacio1nalde Atenção Integral à Saúde das PessoasPrivadasde Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) Articular e prestar atenção integral à saúde das pessoas privadas de 1ilberdade. As Equipes de Atenção Primária Prisional (eAPP) apresentam composição multiprofissional. Atividades nas unidades • • • pr1s10,na1s o,unas unidades básicasde saúde a que estiver vinculada. • •• • •• •• • •• • •• • • •• • • •• • • • •• • • •• • •• • • • • • • • • • • Equipe de Atenç,ão Primária Prisiionalcom car,ga horáriiacompartilhada. entre a equipe de Saude da Familria(eSF) e a equipe de Saúde Bucal (eSB) - com posta por 5 profissionais. sendo as mesmas categorias profissionais da Estratégia Saúde da Família (enfermeiro. médico. técnico ou auxi Liarde enfermagem. cirurgião-dentista e técnico ou auxiliar de saúde bucaD. comi carga horária de seis horas semanais. • Equipe de Atenção Primária Prisional Essencial - com posta por 4 profissionais: médico,, enfermeiro. técnico ou auxi Liarde enfermagem e cirurgião- dentista: com carga horária de vinte ou trinta horas semanais. • Equipe de Atenção Primária Prisional Ampliada - composta por 5 profissionais: médico. enfermeiro. técnico ou auxi Uarde enfermagem. cirurgião- dentista e mais u mi profissional entre: enfermeiro. médico. psicólogo. assistente social. farmacêutico. nutricionista. fisioterapeuta e terapeuta ocupacional: com carga horária de vinte ou trinta horas semanais. • Equipe Complementar Psicossocial de Atenç,ão Primária Pr:ismonal Ampliada - composta por 2 profissionais: psiquiatra ou médico com experiência em saüde mental e um entre: psicólogo ou assistente sacia t ou 3 profissionais: enfermeiro e dois profissionais entre psicólogo e/ ou assiistente sociat • Profissionalcomplementar de Saúde Bucal Equipe de Atenção Pri1máriaPrisional: um profissional técnico ou auxiliar de saúde bucal complementar a uma eAPP essencial ou ampliada. • Carga horária mínima da equiipe: deverá atender os critérios de cobertura da população na Unidade Prisional - a) 6h semanais; b) 20h semanais: c) 30h semanais(§ 1°. § 2°. § 3°, § 4° e§ 5° do Art. 4° do Capítulo Ido Anexo XVIII da Portaria de Consolidação GM/MS nº 02/2017). • 1 a 300 custodiados: eAPP de carga horária compartilhada com eSB/eSB. com 6h semanais; • 101 a 1.700 custodiados: eAPP Essencial ou Ampliada, com carga horária mínima de 20h semanais,,que poderá ter complementação de técnico/auxiliar em saúde bucal de 20h semanais. Também poderá ter eAPP Complementar Psicossocial. de 20h ou 30h semanais: • 1..701a 2.700 custodiados: eAP P Essencial ou Ampliada. com carga horária mínima de 30h semanais. que poder,á ter complementação de técnico/auxiliar em saúde bucal de 30h semanais. Também poderá ter eAPP Complementar Psicossocial. de 20h ou 30h semanais: • 2.701 ou mais custodiados: fica a critério do gestor de saúde a solicitação de credenciamento de mais de uma eAP P Essencial ou Ampliada. nas modalidades de 20 ou 30 horas semanais, desde que não extrapole os parâmetros de cobertura previstos para cada carga horária de equipe, EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA RIBEIRINHAS (ESFR) • •• • •• • •• •• • • • • • • • • •• • - •• • • • • • • • • •• • • • • • • • • O termo ribeirinho designa qualquer população que vive às margens dos rios. • O transporte nas comunidades ribeirinhas é todo feito via fluvial, sendo este um fator importante para o planejamento das ações de saúde desenvolvidas nessas localidades. • • As condições sanitárias das populações ribeirinhas ainda são muito precárias, não existindo, na maior parte das comunidades, abastecimento de água, fossas sanitárias e adequado destino final do lixo doméstico. • •• • • •• • • ••• •• ., u r n 1n a ■ l EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA RIBEIRINHAS (ESFR) • Desempenham a maior parte de suas funções em Unidades Básicas de Saúde (UBS); • Pela grande dispersão territorial, essas áreas necessitam de embarcações para atender às comunidades dispersas no território. Amazônia Legal e Pantanal Matogrossense • ESFR - Equipes de Saúde da Família Ribeirinhas: desempenham a maior parte de suas funções em Unidades Básicas de Saúde construídas/localizadas nas comunidades pertencentes à área adscrita e cujo acesso se dá por rio; • ESFF- Equipes de Saúde da Família Fluviais: desempenham suas funções em • Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF). • Essas equipes deverão prestar atendimento à população por, no mínimo, 14 dias mensais (carga horária equivalente a 8h/dia) e 2 dias para atividade de educação permanente, registro de produção e planejamento de ações. ••• •• .. • • •~ --- - • - • • • • • • • -- - - -• Para operacionalizar a atenção à saúde das comunidades ribeirinhas dispersas no território de abrangência, as equipes receberão incentivo financeiro de custeio para logística, que considera a existência das seguintes estruturas: 1. De 0 até 4 (quatro) unidades de apoio (ou satélites), vinculadas a um estabelecimento de saúde de Atenção Primária, utilizado como base dessas equipes, onde será realizada a atenção de forma descentralizada; 2. De 0 até 4 (quatro) embarcações de pequeno porte exclusivas para o deslocamento dos profissionais de saúde de equipe vinculada ao estabelecimento de saúde de Atenção Primária. Compos[ção das eSFR.: A equiip,e 1multÍlpirofissiona1I deve ser composta 01 (um) médko(a) por, no 1mínimo:.. 01 (um) •.••.auxilliar ou • técnico(a) 01 (um) enfermeiro(a) P,oderá contar c,om profissi',ona1s de Saú,d,eBucal: 01 (um) Auxiliar ou técnico(a) em saúde bucal (a de ender da modalidade de Equipe de Saude Bucal escolhida) 01 (um) ci u g~ão(ã) • dentista E1m áreas de disp ersa,o populacional, podam conta com: 1 fl' as ESFR até 24 (vinte e quat o) Agen es Comunitá ios de Saude Ol (um) Auxiliar/ Técnico de saude bucal a é 12 (doze) Microscopis nas regiões endêmicas as até 11(onze) Auxil iares/T écn icos de enfermagem • I• a'lém de poder acrescen a até 02 (dois) profissionais da á ea da saúde de nível superior a sua com posição dent e enfermeiros ou out os profissionais previs os pa a os Nucleos de Apoio à 5a •de da Fa mJlia (NA 5 F) _ • .- • ---- - • -- • - - - UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE FLUVIAIS • • - • -- - -- - -• As Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF) são embarcações que comportam Equipes de Saúde da Família Fluviais (ESFF), providas com a ambiência, mobiliário e equipamentos necessários para atender à população ribeirinha da Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão) e Pantanal Sul Mato-Grossense. A UBSF deve ter, minimamente: • Consultório médico; • Consultório de enfermagem • Consultório odontológico; • Ambiente para armazenamento e dispensação de medicamentos; • Laboratório; . • Sala de vacina; • Banheiros; • Expurgo; • Cabines com leitos em número suficiente para toda a equipe; • Cozinha; • Sala de procedimentos e • Identificação segundo padrões visuais da Saúde da Família, estabelecidos nacionalmente. • • . ••• ~ FUNCIONAMENTO As UBSF funcionam 20 dias por mês em área delimitada para atuação, compreendendo o deslocamento fluvial até as comunidades e o atendimento direto à população ribeirinha. Nos outros dias, a embarcação pode ficar • ancorada em solo, na sede do município, para que as Equipes de Saúde da Família Fluvial (ESFF) possam fazer atividades de planejamento e educação permanente junto a outros profissionais. • •• • • •• • • ••• •• • •• • •• • •• •• • • • • • • • • •• • - •• • • • • • • • • •• • • • • • • • POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA DEFINIÇÃO Grupo populacional heterogêneo, mas que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia convencional regular e que utiliza os logradouros públicos e as áreas degradadas como • espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como as unidades de acolhimento para pernoite temporário ou como moradia provisória. • •• • • •• • • ••• •• PSICOiDINÃM CASDA V DA NAS A .AS Indivíduo 1 (vivencia comgruposoci!al - Casa - Comunidade - Vn1culos (familiaressociais1 detrabalho,afetivos ...) Fatoresdle i'da paraa rua 1 t Vlvénca nar a: - Exclusão - Violência/repressão - Perdadevínculose referências Marcação deestigmas. rótulosC!mendigos ', ' maloquei'ros!' ...) Obs.:indivíduoisolado!impessoal Processo dedesumanização 1 'lmplementaçia derecursos demediação". - Incorporação dediscursos - Criação deregrasdeconvivência - Aprendizagem denovoscomportamentos - Mudança devalores - AssimUação decód·gos,regras(vivência grupalnarua) - Criação denovaredederelações (outrosmoradores. órgãospúbljcosetc.) comunidade, local]instituições, - Criaiçâo deformasdes bsistência!sobrevivêneia devjvênciaanteriorHcasa;'/relações/vínculos - Reprodução Mecaismos-s1q1cos paraadequar à novarealidade! 1 Fonte: Proleto Meio Fio - Organização Médioo.s.sem Fronte· as,,2004. MODALIDADE 1 Formada, minimam,entel por 4 profissionais! S•endo que 2 destes deverão estar entre aquel,es descritos na alínea 'a" abaixo e os demais d,entre aqu,eles relacionados nas alíneas 'arr ,e rrbrra seguir: 1 1 a) enferm•ei rol psicólogo) assistente social e terapeuta Consultório na Rua ocupacional; b) agente sociall técnico ou auxiliar d•e enfermagem! técnico •em saúd,e bucal! cirurgião-dentista, profissional/professor de educação física ,e profissional com formação em arte ,e educação. MODALIDADE li Ter n1inimamente 6 profissionais! d,entre os quais 3 destes deverão estar naqu,eles descritos na alínea rrar abaixo e os d,emais relacionados nas alíneas ,,arr e ,,br a s,eguir: 1 1 a) enferm,ei ro, psicólogo! assistente social e terapeuta ocupacional; b) agente sociall técnico ou auxiliar de enfermagem! técnico em saúd,e bucall cirurgião-dentista! profissional/professor de educação física -e profissional com formação em arte ,e educação. MODALIDADE Ili Formação d,e equipe semelhante médico. à Modalidad•e li acrescida de um profissional CIDADE DE SÃO PAULO TEM 26 EQUIPES CRS Ce11tro • • • • • • UBS Arma11dloDarienzo Nossa Senhora do Brasil - (1 equipe) UBS Boracea I ie li - (2 equipes) UBS República 1- (1 equipe} UBS Octavio Augusto Rodovalllo (Bom Retiro) - (11equipe) - (3 equipes) UBS Sé li, li ie 111 UBS Santa Cecília 1,e 11- (2 equipes) CRS Sudeste • AMA/ UBS Integrada Pari - (2 equipes} • UBS Br,ásManoel Saldiva Neto - (1 equipe) • UBS Bel,eniziniho - Marcus Wolosk,er- (1 equipe} • UBS Mooca 1- (1 equipe) • UBS VI_Nova Yórk - (1 equipe) • UBS Pq. Imperial - (1 equipe) CRS leste • UBS São Rafaiel(1 ,equipe) • UBS Guaiianases li (1 equipe) CRS Norte • UBS Parque Novo Mundo O equipe) • UBS Au:gusto LenpoldloAyrosa Galivão(antig1aViila Penteado) - {1 equipe) • UBS Pq. EdluChaves - (1 equipe} CRS Sull • UBS Dr_Massaki Udihara (Jardim Aeroporto) - (1 equipe) • UBS Jardim Cliper - (1 equipe} CRS Oeste • UBS Dr_José Barrns Magaldi - (1 equipe) • UBS Parque da Lapa - (1 equipe) OS PROBLEMAS CLÍNICOS MAIS COMUNS JUNTO A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA • Problemas nos pés • Infestações • Tuberculose • DST, HIV e AIDS • Gravidez de alto risco • Doenças crônicas • Álcool e drogas • Saúde bucal • .. • • •~ APOIO INTERSETORIAL Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) PAIF - Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família o d e 1 .a . a pe soa , P .IV Ç O D s ví cu[ em i uaç.._ode V .LNE D - po d- IC O t oe LIID DE ê r d CI iliz ç .. nc1a e ime to e s- - entro de Re erê ci d s i· ê1nci Soei - e pelo LI m dos 5.5 O mu io· d r il Oferece serviços especializados e i\ rA CREAS continuados às fam1llias e indiv"duos nas diversas si uações de violação de • ire:itos Apoio do Poder Judiciário. M-n·stério Público~ Def e·nsoria Publica, Co seil.hos 1 Tutelarese outras Organi1zaçõesde Defesa de Díreitos 1 !Pessoas e fam ibas encamm adas pelo CRAS cr que chegamiespontaneamente • •• • •• • •• •• • • • • • • • • •• • - •• • • • • • • • • •• • • • • • • • POPULAÇÃO INDÍGENA 1 3 o a X--- veze e -p OCl e·· ~ 1 1 • 1 -. .. e. oe 0 co -e 0 1 1 1- l X ã e o a 5 e Organização do DSEIe ModeloAssistencial 1 1men e niaoexi U S, A AL IA Ex'_e pe , .~o AIS AG TEI DÍGEA DESAÚ ITOS· PO ÇÃO ··A -LDEIA 2 AC a e l1no/ eml 1no) I . asado Ín io - C 1 -oc_jz ~ da _ c,1_ ~ d _" · o._p _d _ _ allm . t- o ' d10 ,-comp han - - q1. n.r d ou 1 1 1 - - -u- 1 a primera refe ê eia p o AIS Semeh n e a .ma S 1 R IIC • 1 p . POPULAÇÃO INDÍGENA EM SÃO PAULO _à ALDEIA e UBSINDÍGENA POPUlAÇÁ IN O DE DA ÁREA TÉCNICA~ f ENA IZAÇÃO DAATEN ~ O A ÚD NDÍGE SAÚDE DA POPULAÇÃO I D[GE A TE OND -PORÁ- UBS V RA-POTY Parelhe1ros - CRS Sul. EstaÁlea T6:mlm.aluaconfonneo mfabe1ec1do AlDEIA TE : O' DE-PORÃ- UBS 1 . o'GEI --- - VERA- de Saddede SãoPaulo-ondea pelaSea.etatlaMunlclpal ~ etno-ouhmaldevem.pe_rpassar rodos ,os ~ne pr1o-,.,a..c:.. -:"' e os·...,~Loj P~"arruu: ......... ~...1--..1- ~~,:; ~; (ku~,~=: AlDEIA ,-_·RUCULI -A SumJslcJna de J\lcnçãoà Saúdelndfgcna,, destacandoa n1tufaeo eQ.llkfad e,a unlvelrsalldade _ _ __, a partldpação __.. . _- comu__ aJlidrofl~ - - -- Sll3 _u; sodã) __ - - para ___efetiva - -- - oonsolldaGjo. -- -- -- ' -' ' ' ' 1 • ' ·: -_ ' . 1 1 PO --Poss.u ~ uma E__ 1Jipe, •ultidi:-cip~inar de Ate.11ão à Saúde Indíg""na- •• • L 1 1 .. Possuiu - . Q.Uip ~-·d"ge.n- E - SI --r. ~rflnvl..i,I';· as~CSUll .-.v.d.awnlnlAntit'!i!H! · J)~HL~• , RÁ-PO : •.ulud·sipl~nr de At·nç~o AlDEIA [AAAiGUÁ- A atençãoà saddenas cmmmldades ~nas ocorredeforma~ l.mndo-se,cm ~ 'llE.XOUBS •.Saüde KR CUTU - UBS A EXO VERA-POTY Parelheiros - C S Sul. JARAGUA- UBS KWARÃY DJEK PÊ Pintu ba/Pe rus - CRS o e. CO U IDA E PA KARAR C S Centro-Oeste PSF antã BS ~ _[) GE • A K ~RÃV [) EKUIPÉ Po.- - i uma E uipe ...u:Itidi - .1p1 ina- d • Ate.11ão à Saú, ndíge.n - E ' 1. -_JKARI\RU-UBS IR!EAlPARQUE úde d F mi ia D fer nciad •. COMU -!Possuiu .&.Aldeia/Comunidade e e LAÇÁOIN ÍGE CIDADEDE SÃO ~ULO IÇÃO D LTI À CQMUNIDJU)E UI PUNARES DEATENÇÃO ÚD DÍG POPLDAÇÃO ETNIA. Tc o 687 Kntcutu 248 aragira Panbraru 600 689 G Panbraru M •dico. Cirurg·-.o-D_nr sta. Enfi rmejro, mico de:: Enfermagem Auxi1ar de Saúde Buc •1. Agentes ~ndíge.n , d ' aúde - AIS. Agente , ~ndígena, de Sane mento - -• UBS __ -~ n1 dlI m ._ n1 _ ~ __1 ai _• as a Id _.1 1 a ~ Ten~n e ora e .r eo P'. .Fonte:AT Saüde. da Ptlpulação lndfgena/SMS SP Obs: Foram e radas as prinC1pa1:s. r1eferências,não s·gniflcando portanto. que sao Molus1vamentees.as pois, ai m:arcaçàoâ,econsulta.s.e exames se dá através do S ste ma Infoirmatízado SIGA-SAÚDE, que ·1noorpomu :as fu noionarld:a. es do Carlasuio Na.oio I de !Este •eteo mentas em1 Saíide (ONIES).e do Sf!Stema . Re9ul f o do 'ln·s.tério da Sa.úde (SISRE1G .. 4 OH. A .en 1men·o da ·1slnaa1l eL Jarag.á 1 Obs.: êMi Foram1 atraiVés. citãrdas do Sms.te as ma principais I nfomtatizadlo referências, SIGA-SAÚIDIE, .e Rleguiação do Ministério da S:a.úde{SIS~EG). não sígníficando. poi"lãilm; qu,e são 1exclt.tsivarnelílte estas~ pois, a ifl'lãirêã.Çaô de, consultas que incorporemas f1.mciona/lidades do Cadastro Nac onaJde IEsmbelecimentosem S:aúde (C 1e . ES) erxames s,e e do Siistema BONS ESTUDOS!

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