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Reviso_Prova_-_Graziela[1].pdf

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psychopathology developmental psychology mental disorders psychological assessment

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🦕 Revisão Prova - Graziela - 01/10 PERSPECTIVA MULTIDIMENSIONAL DOS TRANSTORNOS Perspectiva Dimensional Na perspectiva dimencional, Thomas Achembach (psiquiatra) percebeu que essas queixas de ansiedade,...

🦕 Revisão Prova - Graziela - 01/10 PERSPECTIVA MULTIDIMENSIONAL DOS TRANSTORNOS Perspectiva Dimensional Na perspectiva dimencional, Thomas Achembach (psiquiatra) percebeu que essas queixas de ansiedade, mentiras, apareciam bastante. Percebeu também que essas crianças cresciam e identificou que esses sintomas da infância podiam se transformar em transtornos. Psicopatologia Desenvolvimental A Psicopatologia Desenvolvimental é uma disciplina que integra perspectivas epidemiológicas, sociais, genéticas, desenvolvimentais e de psicopatologia para entender as origens e o curso dos transtornos mentais. 💡 Estuda as origens e o curso dos transtornos mentais, mas destacando as principais mudanças que normalmente ocorrem em todo o ciclo da vida. Há uma importante continuidade dos transtornos entre a infância, adolescência e idade adulta, e que grande parte dos adultos com transtornos mentais os apresentava já na adolescência. Existe uma continuidade dos comportamentos durante o desenvolvimento, se nada acontecer de diferente Dessa forma, psiquiatras adotaram uma abordagem desenvolvimental para entender as origens dos transtornos atuais de seus pacientes. Revisão Prova - Graziela - 01/10 1 💡 Os transtornos mentais são possíveis desfechos do processo de desenvolvimento, devido aos desvios desadaptativos. Não é o transtorno que leva ao desenvolvimento atípico ou comportamentos desadaptativos, mas sim o contrário, desenvolvimento atípico e comportamentos desadaptativos levam a transtornos. Os transtornos mentais podem surgir a partir de interrelações complexas, em múltiplos níveis, entre características: Específicas do indivíduo Ambientais Sociais Conceitos que norteiam abordagens desenvolvimentais 1. Existe continuidade no processo de desenvolvimento dos transtornos mentais, ou seja, o efeito de experiências prévias é levado adiante ao longo do desenvolvimento 2. “Há uma tendência inata dos indivíduos se adaptarem ao seu ambiente; se esse é patológico, é provável que a adaptação também o seja” 3. A idade e momento do desenvolvimento são fatores fundamentais a partir dos quais todos os outros fatores devem ser entendidos (Rutter, 2002) Revisão Prova - Graziela - 01/10 2 4. Os comportamentos mal adaptativos ou transtornos mentais devem ser interpretados no contexto em que o indivíduo encontra-se inserido 💡 O processo de desenvolvimento de transtornos mentais é específico e seus mecanismos causais têm resultados diferentes conforme a idade, o momento do indivíduo e o contexto familiar ou social Como avaliar o comportamento? Top-Down: Avaliação Baseada em Diagnóstico Modelo médico Base nos sistemas de classificação de transtornos da psicopatologia CID, DSM Os problemas de comportamento são descritos como sintomas de transtornos e a avaliação deve determinar se a pessoa atinge os critérios para receber o diagnóstico de um transtorno específico Tentar enquadrar em um sistema diagnóstico Inicia com conceitos de transtornos Bottom-Up: Avaliação Empiricamente Baseada As avaliações dos problemas de comportamentos são baseadas na experiência de pessoas que têm conhecimento sobre o funcionamento de crianças, adolescentes, adultos, idoso em diferentes contextos (pais, professores, o próprio indivíduo) Procedimentos de avaliação começam com a obtenção de escore para os problemas de comportamentos, para então agrupá-los em escalas de acordo com padrão de ocorrência que foi encontrado empiricamente na população Inicia com síndromes, descrições e associações de problemas e visa descrever o funcionamento comportamental através de um agrupamento COMPORTAMENTOS Revisão Prova - Graziela - 01/10 3 Internalizantes Externalizantes Voltados contra a própria pessoa Voltados contra outros ou o meio Padrões comportamentais Padrões comportamentais privados desajustados manifestos desajustados Ficar sozinho, chorar, guardar as Vandalismo, gritar, bater, roubar, coisas para si mesmo agressividade, mentir, oposição Comportamento Ajustado Percepção adequada da realidade Capacidade de exercer controle voluntário sobre o comportamento Autoestima e aceitação Capacidade de formar relacionamentos afetivos Produtividade PROBLEMAS DE AGRESSIVIDADE (TOD) Comportamento Agressivo Comportamento antisocial: agressividade e quebra de regras Causas e “caminhos” de desenvolvimento da agressividade ou comportamento disruptivo Modelo de Patterson (antisocial/delinquência) Transtornos Desafiador Opositivo Conduta Antisocial O comportamento agressivo é próprio da espécie humana e apresenta múltiplas configurações. Pode ser expresso pela via motora, via emocional, pela via somática (taquicardia, rosto ruborizado, etc.), pela via cognitiva Revisão Prova - Graziela - 01/10 4 (crenças de conquistas sem que importem os meios, planos de ação que envolvem a manipulação do meio), e pela via verbal. Agressividade Padrão que se repete nas famílias, de geração para geração Bandura, Ross e Ross (1961) Castigo físico aplicado funciona como modelo de aprendizagem da agressão, aumentando a probabilidade de agressão futura Bowlby (1988) Agressão passa de pai para filho se não tiver fatores que “quebrem” esses padrões “Apego ansioso”: pais não tem figura de apoio para situações difíceis. Dificuldade de lidar com o desemparo. Mantém o padrão. Como quebrar o padrão? Causas fisiológicas e biológicas Causa sociais Reforço da agressão, modelo de agressão, frustração, punição, etc. Servem para compreender a interação do indivíduo (físico e biológico) com o meio (social). Mudar o indivíduo não basta. É preciso “desorganizar” a rede de relações agressivas Intervenção na agressividade Padrões de manejo familiar e estressores. Teorias e Explicações sobre Comportamento Disruptivo Modelo Bioecológico de Bronfenbrenner Considera a ecologia (contexto) em que cada criança se desenvolve Microssistema (do indivíduo) → mesossistema (interrelação entre microssistemas do indivíduo) → exossistema (microssistemas de outras Revisão Prova - Graziela - 01/10 5 pessoas que convivem com o indivíduo) → macrossistema Modelo Ecológico de Patterson Para diminuir os comportamentos disruptivos: Relação entre manejo parental e estressores Disciplina dos pais e comportamento anti-social Sequência de ações e reação no ambiente social que coloca a criança em maior risco, em longo prazo, de mau ajustamento social e criminal A conduta antissocial é aprendida na infância, a partir das interações sociais, estabelecidas entre a criança e seu meio, especialmente, com os familiares, e está sujeita a modificações decorrentes do desenvolvimento da criança quanto ao surgimento de novas demandas. Agressividade nos 4 estágios da vida: Primeira infância: pobre monitoração e disciplina dos pais levam a problemas iniciais de conduta (birra) e baixa autoestima Birra só ocorre se tem plateia Infância média: rejeição dos pares, depressão e fracasso escolar Adolescência: envolvimento com pares desajustados, ingresso na delinquência (uso de drogas e violência) Adulto: carreira caótica, institucionalizado, casamento em conflito ou dissolvido Pais com falta de habilidade no manejo → processo que leva a comportamentos disruptivos (desobediência, resolução de problemas inadequados, baixa assertividade) → Rejeição por pares, baixa autoestima, fracasso escolar, crianças anti-sociais → adolescêntes antissociais O psicólogo deve cortar, por meio de intervenção, em qualquer um desses pontos Fatores de risco Impulsividade Permissividade Ambiente familiar conflituoso ou Intolerância à Orientações desarmônico frustração divergentes por Revisão Prova - Graziela - 01/10 6 Hiper-reatividade a parte dos pais Presença de críticas sintomas de Presença de depressão e Problemas com sintomas de ansiedade sono TDAH Comportamento Disruptivo 💡 Padrão persistente de uma conduta negativa, desafiadora ou até mesmo hostil em algumas situações Surgem quando o indivíduo tenta ganhar atenção social, se esquivar ou fugir de determinada demanda, ter acesso a algum item reforçador ou também para escapar de estimulação indesejada. Perspectiva Dimensional: Quando mais problemas externalizantes, maior a probabilidade de desenvolver transtornos disruptivos Problemas externalizantes podem ser quebras de regras ou agressividade PROBLEMAS DE COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO SOCIAL (TEA) As principais características do TEA são as dificuldades em habilidades sociais e dificuldades na comunicação Além disso, outras características importantes são os comportamentos repetitivos e interesses restritos. Ademais, atrasos na fala podem ou não ocorrer. O Transtorno do Espectro Autista (ou do Autismo) é um transtorno de neurodesenvolvimento, e seu início é geralmente antes dos 30 meses Detecção precoce + tratamento médico + apoio psicológico aos pais + programas educativos = base que garante a integração dessa criança ao meio em que se desenvolve. Revisão Prova - Graziela - 01/10 7 Déficits em Interações Sociais e em Comunicação Contato visual: manter pouco contato visual ou não olhar nos olhos Primeira coisa a se avaliar e intervir Atender pelo nome: diz quem a pessoa é, a primeira coisa que aprendemos de nós mesmos. Não tende pelo nome. Pode ser confundido com surdez ou algum nível de deficiência auditiva Isolamento: as crianças neurotípicas gostam de estar com outras crianças. Crianças dentro do espectro não se interessar por outras crianças ou se isolam, ainda que estejam num ambiente com outras pessoas, é um dos mais comuns comportamentos entre as pessoas que estão dentro do espectro do autismo Compartilhar interesses e atenção: mostrar para alguém algo que você está interessado, achou legal, bonito ou trouxe algum incômodo é uma atitude entre as pessoas, faz parte de interação social. Pessoas com TEA não compartilham seus interesses ou não olha quando apontamos algo Não imitar: imitar é uma forma básica de aprendizado. E, não ter essa habilidade, pode dificultar o aprendizado de muitas crianças com autismo, o que não é raro. Até mesmo um bebê de dias de vida, instintivamente, imita Brincar: não usar brinquedos de forma convencional, ou focar em apenas uma parte do brinquedo Faz-de-conta: indivíduos dentro do espectro autista têm dificuldade em pensamentos abstratos, são muito presas a conceitos concretos. Consequência: dificuldades com significados de duplo sentido ou figuras de linguagem, como ironia, mesmo quando adultos Não brincar de faz-de-conta é uma consequência desse déficit em crianças com autismo Fazer referência com adulto: emocionalmente é importante a criança olhar para o outro para fazer referência e co-regular suas emoções com um adulto frente a algo incerto, algo com o qual não sabemos lidar e esse é um déficit notado em muitos autistas. Confunde-se com problemas de déficit auditivo, quando na realidade é comportamento ligado a dificuldade na habilidade sociemocional. Revisão Prova - Graziela - 01/10 8 Pode ocorrer também da criança exagerar na reação, principalmente se sensíveis sensitivos Comportamentos Repetitivos e Interesse Restrito Alinhar objetos, ou classificá-los Movimentos repetitivos: sem função aparente. Podem mudar seus movimentos repetitivos de tempos em tempos Rotinas: ser muito preso a rotinas. Essa é uma característica muito comum A rotina traz segurança e previsibilidade para todos nós. A maioria das pessoas com autismo, porém, tem isso potencializado e podem ficar presos à ela, de maneira inflexível Interesses restritos, hiperfoco: uma quase obsessão por um assunto específico, alguns chegam a tornar-se praticamente especialistas no assunto. Girar objetos: obsessão em girar coisas, sem função aparente. Alguns gostam de ficar observando objetos que giram, como ventiladores, rodas de carro, etc. Atraso na Fala Pode ou não ocorrer Não fala ou não faz gestos para se expressar 1 em cada 3 crianças com TEA são não-verbais, apesar de, muitas vezes, terem a capacidade de falar A expressão não-verbal também pode estar prejudicada Ecolalia: repetir frases ou palavras em momentos inadequados, sem a devida função Alguns autistas pouco verbais se comunicam somente com frases prontas que ouviram em mídias, muitas vezes exatamente da mesma forma, porém sem contexto ou sem função Há autistas que se comunicam com contexto correto, mas usando frases prontas e são extremamente rígidos em usá-las exatamente da mesma forma sem flexibilidade Revisão Prova - Graziela - 01/10 9 Outros Comportamentos que Podem Aparecer Andar nas pontas dos pés Ser resistente ou não demostrar reação à dor Não reagir emocionalmente às emoções dos outros, como o sorriso motivado (sorrir de volta para um sorriso) Seletividade alimentar Consequências para a Saúde Mental: Importância da avaliação Avaliação Precoce Quanto antes o tratamento for iniciado, melhores são os resultados em termos de desenvolvimento cognitivo e linguagem, o que aumenta as chances de um melhor prognóstico. O diagnóstico pode ser realizado tanto com base na observação comportamento, quanto por meio do uso de instrumentos válidos e fidedignos que permitem ao profissional traçar um perfil refinado das características de desenvolvimento da criança. Investigação psicológica e um processo científico de investigação/intervenção, realizado essencialmente por profissionais da psicologia. O processo de avaliação psicológica utiliza-se da aplicação de instrumentos e de outras técnicas. Depois realiza-se a integração de todos os dados coletados a fim de confirmar ou refutar a hipótese diagnóstica. Útil não só para investigar uma suspeita diagnóstica não confirmada, mas também para avaliar as competências e as áreas de maior dificuldade do paciente que já possui o diagnóstico, ou ainda, para proporcionar aos pais ou cuidadores uma melhor compreensão acerca do funcionamento da criança. Indicadores Importantes para Avaliação Precoce (Perspectiva Dimensional) Indivíduos com TEA apresentam altas taxas de problemas emocionais e de comportamento, como agressividade, irritabilidade e comportamentos opositores, ansiedade e retraimento. Revisão Prova - Graziela - 01/10 10 A manifestação de problemas de comportamentos externalizantes pode acarretar importantes prejuízos para o indivíduo e para seu meio social, podendo ser indicado tratamento com psicofármacos. Instrumentos de Avaliação Por ser um ESPECTRO com variados níveis de necessidade e suporte, que muda conforme o repertório de uma pessoa, não existe um exame ou teste clínico específico e fechado para o diagnóstico, mas sim uma série de avaliações de aspectos comportamentais, feitas por uma equipe de profissionais de várias áreas. Algumas escalas de avaliação são: ADOS, ADI-R, CARS, ABC ou ICA, SCQ ou ASQ, PER-R, M-CHAT, CBCL, etc. ADOS: escala de observação ADI-R: escala de entrevista ABC: lista de checagem de comportamento autístico CBCL: aplicada aos responsáveis/cuidadores Consequências do TEA para o Desenvolvimento Dificuldades em estabelecer conversas e interações Dificuldades no brincar, imaginar, sentir Dificuldade em compartilhar atenção, as emoções Desconforto ao ser pressionada a participar de atividades e brincadeiras em grupo Incômodo com estímulos sensoriais como: barulho, iluminação, toques, etc. Pouca compreensão de sinais não-verbais (expressão facial, postura, gestos) Intervenções para TEA Usam análise dos comportamentos para compreender: como e porquê os comportamentos ocorrem. Quais as influências ambientais a eles relacionadas. E, a partir daí, traçar estratégias que permitam ensinar novas habilidades. Importante considerar a singularidade do indivíduo para garantir que as intervenções sejam efetivas. Revisão Prova - Graziela - 01/10 11 As 5 intervenções mais comuns: Fonoaudiologia (64%) Terapia ocupacional (59%) Terapia comportamental (ABA) (42%) Acompanhamento pedagógico (39%) Fisioterapia ou atividade física (25%) Denver ABA Feio no ambiente da criança É estruturado, feito no consultório Seu objetivo é intervir e acompanhar pessoas com Observa, analisa e explica a diagnóstico ou suspeita de associação entre o ambiente, autismo o comportamento humano e a aprendizagem. Após isso um Estimula a interação social plano de ação pode ser Usada para crianças menores implementado para modificar um comportamento Como fazer a intervenção: Conhecer o repertório da criança Conhecer as necessidades específicas da criança Organizar a sequência de desenvolvimento Avaliar continuamente o desenvolvimento Transformas habilidades simples (Ex. sensopercepção, contato visual) em Habilidade Complexas (Ex. expressão verbal) CONTROLE DOS IMPULSOS E AGITAÇÃO (TDAH) Neurodivergentes (desenvolvimento neuro diferente do esperado) TEA, dislexia, Tourette, TDAH e TOC Revisão Prova - Graziela - 01/10 12 Lei 2630/21: para todos os efeitos legais, pessoas com TDAH é considerada PCD. Mudanças do DSM 5 e mantidas no DSM 5 TR É um transtornos do neurodesenvolvimento Redução para apenas 3 representações: TDAH com predominância de sintomas de desatenção TDAH com predominância de sintomas hiperativos-impulsivos TDAH com sintomas mistos Mudança na idade: presença de sintomas antes dos 12 anos (DSM IV era antes dos 7) Inclui critério de gravidade: avalia a intensidade dos sintomas do TDAH e sua interferência na vida diária do indivíduo, Ajudar a determinar o tipo de tratamento. Características do TDAH Síndrome heterogênea, de etiologia multifatorial, que inclui fatores genéticos, adversidades biológicas e psicossociais. Tudo isso deve ser muito bem avaliado para saber se é uma questão de desorganização (individual ou contextual) ou realmente TDAH. Alta taxa de comorbidade: 20% das crianças diagnosticadas com TDAH tem transtorno de aprendizagem (dislexia, discalculia). Genética X Ambiente: hereditariedade é de aproximadamente 74%, porém os sinais do transtorno podem ser mínimos ou ausentes conforme as experiências ambientais. Avaliação A avaliação do TDAH é multidisciplinar, e inclui profissionais da neuro e da psicologia. O que avaliar? Aspectos cognitivos/neuropsicológicos: testes de atenção, inteligência geral Revisão Prova - Graziela - 01/10 13 Aspectos sociais e comportamentais: ansiedade, depressão, percepção de estresse, socialização, qualidade de vida Aspectos familiares: participação ativa, estilos parentais, estrutura familiar Desempenho escolar: informações com a escola, percepção dos pais, interesse pela escola Intervenção Grupos homogêneos: mesmo Abordagens cognitivas: diagnóstico, mesma idade, psicoeducação, auto-instrução, mesmo gênero registro de pensamentos disfuncionais, solução de Usar co-terapeuta problemas, automonitoramento e Educação e motivação (crianças auto-avaliação, planejamento e e pais) cronogramas Reestruturação cognitiva e Abordagens comportamentais: manejo comportamental sistema de pontos, custo de Fechamento e preparação para resposta, punição (para agressão seguimento física), tarefas de casa, modelação e dramatização Orientação dos pais é fundamental Tratamento psicológico + médico Orientação aos professores Mediação (quando indicado pelo médico) IMPACTO DO ESTRESSE NAS CRIANÇAS O estresse infantil é influenciado por diversos fatores, incluindo mídia, estilo de vida moderno e dinâmicas familiares. Pais e filhos têm percepções diferentes sobre os principais estressores. Principais Estressores Na visão dos pais: Separações familiares, falta de tempo, pressões financeiras e expectativas sociais Revisão Prova - Graziela - 01/10 14 Na visão dos filhos: Medo do futuro, mudanças na estrutura familiar, globalização e valores consumistas Estressores possuem dimensões: Familiares Escolares Saúde Sociais Outros Alguns tipos de estressores são mais comuns e fazem parte do desenvolvimento da maioria das crianças e adolescentes, enquanto outros estressores são particulares de determinados grupos de crianças. Definições A definição de estresse ainda é nebulosa e, muitas vezes confundido com conflitos, frustrações, ansiedade e raiva. Pode ser considerado como um processo Estressores são definidos como eventos que produzem mudanças orgânicas, psicológicas e sociais, não há como se esquivar deles, pois tendem a ocorrer constantemente na vida de todo o ser humano. As consequências dos eventos estressores podem varias de indivíduo para indivíduo, já que é muito difícil equacionar todas as variáveis presentes no processo de estresse Há somente uma forma de estar completamente livre do estresse: a morte. Impactos do Estresse O estresse pode afetar o desenvolvimento infantil, mas também pode contribuir para a resiliência futura. Fatores como duração do estresse, condições físicas e período da vida influenciam seus efeitos. Consequências do estresse infantil: Problemas físicos (dores de cabeça, distúrbios do sono) Dificuldades de comunicação e relacionamento Revisão Prova - Graziela - 01/10 15 Possível desenvolvimento de transtornos mentais na vida adulta O ambiente familiar e social desempenha um papel crucial no manejo do estresse infantil. A forma como a criança aprende a lidar com estressores pode influenciar seu comportamento e crenças futuras. Impacto do estresse na criança e no adolescente Estressores na infância e adolescência podem contribuir para o desenvolvimento de resiliência no futuro adulto, dependendo de várias variáveis: Fatores que influenciam o impacto dos estressores: Duração e intensidade Condições físicas e psicológicas do indivíduo Período da vida em que ocorrem Interpretação do evento pelo indivíduo Possíveis consequências do estresse infantil: Problemas físicos (dores de cabeça, distúrbios do sono) Dificuldades de comunicação e relacionamento Desenvolvimento de crenças disfuncionais Estratégias de enfrentamento das crianças incluem busca por diversão e conforto O ambiente familiar e social é crucial no suporte à criança estressada Estresse crônico pode afetar o sistema imunológico e aumentar o risco de várias doenças PERGUNTAS 1. Como os transtornos surgem a partir da ideia da Perspectiva Desenvolvimental? 2. Quem é o autor da Perspectiva Dimensional? 3. O que a Psicopatologia Desenvolvimental estuda? Revisão Prova - Graziela - 01/10 16 4. Qual o principal argumento da Psicopatologia Desenvolvimental sobre o desenvolvimento de transtornos? 5. Para a Psicopatologia Desenvolvimental, o que são transtornos mentais? 6. Quais são os conceitos que norteiam abordagens desenvolvimentais? 7. O processo de desenvolvimento de transtornos mentais é específico e seus mecanismos causais têm resultados diferentes conforme: (3) 8. Explique a diferença do sistema Top-Down e do Bottom-Up. 9. Explique comportamentos internalizantes e externalizantes. 10. Explique o que é o comportamento ajustado. 11. Quais são as múltiplas configurações da agressividade? 12. O que o modelo Bioecológico considera? 13. O que o modelo Ecológico considera? 14. Como diminuir os comportamentos disruptivos segundo o modelo Ecológico? 15. Quais os quatro estágios da agressividade durante a vida segundo o modelo Ecológico? 16. Na perspectiva dimensional: quanto mais __________ maior a probabilidade de desenvolver __________. 17. Quais as características principais do transtorno do espectro do autismo? 18. Quais são os possíveis déficits em interação sociais e em comunicação no TEA? 19. Quais são os possíveis comportamentos repetitivos e interesse restrito no TEA? 20. Explique o atraso na fala no TEA. 21. Qual a importância da avaliação precoce do TEA? 22. Quais os dois principais instrumentos de avaliação de TEA? 23. De exemplos de consequências de desenvolvimento que o TEA pode acarretar. Revisão Prova - Graziela - 01/10 17 24. Quais as duas possíveis intervenções comportamentais do TEA e qual a diferença entre eles? 25. Quais foram as mudanças feitas do DSM-5 e que permaneceram no DSM- 5-TR sobre o TDAH? 26. O que deve ser avaliado para o TDAH? 27. Quais são as técnicas de intervenção para abordagens cognitivas e comportamentais para o TDAH? 28. Como o ambiente familiar e social influencia o manejo do estresse infantil? 29. Quais são algumas das consequências físicas e emocionais do estresse infantil? 30. De que forma o estresse infantil pode contribuir para a resiliência futura? 31. Quais fatores determinam a intensidade do impacto dos estressores na infância e adolescência? Revisão Prova - Graziela - 01/10 18

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