🎧 New: AI-Generated Podcasts Turn your study notes into engaging audio conversations. Learn more

Anatomia dos Músculos Flexores do Antebraço PDF

Loading...
Loading...
Loading...
Loading...
Loading...
Loading...
Loading...

Summary

Este documento fornece informações sobre a anatomia dos músculos flexores do antebraço, incluindo detalhes sobre os músculos flexores superficiais e profundos do carpo. O documento também inclui casos clínicos, como lesões de tendões flexores, lesões do plexo braquial e fratura do tendão calcâneo. São discutidos os diferentes aspectos da avaliação e prognóstico.

Full Transcript

https://www.canva.com/design/DAGDWAQ9FlI/MRlYfOScl8DvDFC27ncSVg/edit?utm_content= DAGDWAQ9FlI&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=sharebutton Anatomia dos musculos flexores do antebraço Por Laudemir Carneiro FLEXORES SUPERFICIAIS DO CARPO M. Pronador Redondo M. Flexor radial d...

https://www.canva.com/design/DAGDWAQ9FlI/MRlYfOScl8DvDFC27ncSVg/edit?utm_content= DAGDWAQ9FlI&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=sharebutton Anatomia dos musculos flexores do antebraço Por Laudemir Carneiro FLEXORES SUPERFICIAIS DO CARPO M. Pronador Redondo M. Flexor radial do carpo M. Palmar longo FLEXORES SUPERFICIAIS DO CARPO M. Flexor ulnar do carpo M. Flexor superficial dos dedos FLEXORES PROFUNDOS DO CARPO M. Flexor profundo dos dedos M. Flexor longo do polegar M. Pronador quadrado LESÃO DE TENDÕES FLEXORES Mulher, 21 anos, procurou o serviço de cirurgia da mão após 6 meses de acidente com garrafa de vidro. Ao exame, apresentava cicatriz em região palmar com incapacidade de flexão dos dedos, que estavam em extensão. Foi realizada exploração cirúrgica, a qual evidenciou lesão do nervo mediano e dos músculos flexores superficial e profundo dos dedos, e, em seguida, tenorrafia com enxerto de tendão plantar longo. OBRIGADO!!! PLEXO BRAQUIAL Apresentação do tema e caso clínico Caso clínico Paciente do sexo masculino, 29 anos de idade, sofreu um acidente automobilístico e lesionou o plexo braquial esquerdo em 2017, na cidade de Chapecó. Em outubro de 2017 foi realizado o procedimento cirúrgico para correção do plexo braquial. A queixa principal dele no momento era de não conseguir correr, segurar objetos na mão e sente o membro superior e inferior esquerdo pesado. O que é o plexo braquial ? É uma complexa rede nervosa que dá origem a todos nervos motores e sensitivos do membro superior. Se origina a partir dos ramos anteriores dos nervos espinais C5 a T1. Os ramos anteriores fundemse e ramificam- se, sendo organizados em troncos e divisões, até darem origem aos ramos terminais. Dentre os ramos terminais, incluemse os nervos musculocutâneo, axilar, radial, mediano e ulnar. Compartimentos Raízes: C5,C6,C7,C8 e T1 Troncos: superior, médio e inferior Divisões: anteriores e posteriores (6) Fascículos: lateral, posterior e medial Ramos terminais: musculocutâneo, axilar, radial, mediano e ulnar Funções e lesões dos ramos terminais Musculocutâneo: As fibras motoras do nervo musculocutâneo inervam os músculos do compartimento anterior do braço: bíceps braquial, coracobraquial e braquial (flexores do antebraço ). As causas mais comuns de lesões são trauma direto e luxação de ombro, apresentando fraqueza na flexão do cotovelo e na supinação do antebraço. Axilar: inerva os músculos deitoide e redondo maior, bem como a pele sobre o músculo deltoide. As causas mais comuns são trauma e fratura do colo cirúrgico do úmero e pode causar atrofia do deltoide, fraqueza motora e perda sensitiva na parte lateral do ombro. Radial:sua porção motora inerva todos os músculos do compartimento posterior do braço e antebraço (extensores). As causas mais comuns de lesões nesses nervos são fratura umeral e lesões por compressão no sulco espiral umeral. Sua lesão pode ocasionar a "mão caída". Mediano: fornece inervação motora para todos os músculos do compartimento anterior (flexor) do antebraço, exceto o flexor ulnar do carpo; todos os músculos tenares, com exceção do adutor dos dedos. As causas mais comuns de lesões são traumas direto nas articulações do punho e cotovelo e fratura supracondilar do úmero; Síndrome do túnel do carpo e mão em benção. Ulnar: fornece inervação aos músculos do antebraço que não são inervados pelo nervo mediano (flexor ulnar do carpo); Todos os músculos intrínsecos da mão. As causas mais comuns de lesões são traumas no cotovelo ou no punho. Pode apresentar perda motora e sensitiva da mão, apresentando sinal clínico de "mão em garra". A clínica destes pacientes é composta por: dormência e formigamento (parestesia) na parte medial da palma da mão, dedo mínimo e metade medial do dedo anular. Avaliação Sua avaliação foi utilizando a escala visual analógica (EVA), a que tem como função estabelecer um "nível" da dor. Nesta, o paciente relatou EVA: 0. A sensibilidade foi testada com diferentes texturas e com o paciente de olhos fechados, o mesmo apresentou sensibilidade preservada em MMSS e MMII. Também apresentou déficit moderado à grave na amplitude nos movimentos de flexão, extensão, abdução e adução, rotação interna e externa de ombro; flexão de cotovelo e flexo-extensão de punho. Prognóstico e tratamento A reabilitação físico- funcional de pacientes com lesão nervosa periférica, especificamente de plexo braquial, tem um prognóstico a longo prazo, estima-se que em média de 2 anos, com o paciente realizando fisioterapia de forma contínua e com as técnicas adequadas com o caso, uma possível melhora na função motora e sensitiva do membro lesionado. Obrigada! Caso clinico: ruptura do Tendão calcâneo Aluno: Andson Amarante RELATO DO CASO: Homem,27 anos, procurou ambulatório de ortopedia. Relatou que, durante partida de futebol ocorrida 24 horas antes ,ouviu um estalido [como o som de um pedrada] associado a dor no calcanhar esquerdo e concomitantemente percebeu que sua marcha estava alterada.Ao exame físico visualizou-se ausência de flexão plantar quando da contração do tríceps sural [figura 13.5.1].Foi solicitada ultrassonografia local a qual confirmou o diagnóstico de lesão do tendão de Aquiles.O paciente foi internado ,e posteriormente realizada tenorrafia em centro cirúrgico.Após período de imobilização e fisioterapia obteve recuperação plena dos movimentos e da força muscular antes acometida. Normal X ANATOMOPatológico A) Quais músculos compõem o "tendão de Aquiles"? DIVISÃO EM COMPARTIMENTOS DA PERNA Compartimento posterior M. Gastrocnêmio Origem: 1. Superficie posterior do fêmur; Inserção: Face posterior do calcâneo atraves do tendão; Ação: 1.Flexão plantar do tornozelo; 2.Eleva o calcanhar. 3. Flexiona a perna na articulação do joelho Compartimento posterior M. Sóleo Origem: 1. Linha do M. sóleo na tíbia; 2. Cabeça da fíbula; Inserção: Face posterior do calcâneo atraves do tendão; Ação: 1.Flexão plantar do tornozelo; 2.Estabiliza a perna sobre o pé. Tendão de Aquiles Tendão de Aquiles B) Quais as principais complicações da Ruptura do Tendão de Aquiles? Complicações da Ruptura do Tendão de Aquiles Dor Residual Encurtamento do Tendão de Aquiles Debilidade da Musculatura da Panturrilha Reruptura C) Quais alterações na marcha o paciente poderia apresentar se não tivesse sido operado? Prováveis alterações na marcha do paciente Distribuição de peso irregular com excesso de carga no membro saudável; Dificuldade para realizar o movimento de Flexão plantar; Dificuldade para realizar a Flexão do joelho; Falta de impulso para jogar o corpo para frente. Curiosidade Na época em que a escravidão de pessoas negras era legal no Brasil, alguns senhores tinham o costume de cortar o tendão de aquiles dos escravizados que tentavam fugir. Esse ato funcionava como um modo de castigo e aumentava a dificuldade de ocorrerem novas fugas, além de identificar os “fujões”. Obrigado! APRESENTAÇÃO LIAHC Aspectos importantes do fêmur baseados em caso clínico Louise Damasceno Lins 2202403379511 FRATURA DO COLO DO FÊMUR Homem, 80 anos, deu entrada na emergência com queixa de não conseguir sustentar peso na extremidade, associada a dor na coxa direita após queda. À inspeção, notou-se rotação externa do membro inferior direito. À mobilização, sentiu fortes dores localizadas na coxa direita. Foi solicitada radiografia, sendo diagnosticada fratura do colo do fêmur Radiografia de pelve com incidência AP evidenciando fratura do colo do fêmur direito (linha tracejada) O paciente em questão irá realizar a artroplastia (colocação de prótese) de quadril. Nesta cirurgia, é fundamental reestabelecer os parâmetros anatômicos do fêmur, principalmente seus eixos. Descreva os eixos normais de inclinação e torção (cite os valores, planos anatômicos e orientações desses eixos) O eixo de inclinação do fêmur é formado pelo ângulo formado entre o colo femoral e o eixo da diáfise. Este ângulo é em média 126°. O eixo de torção do fêmur é o ângulo de torção entre o colo femoral e o plano frontal. Normalmente, este ângulo é cerca de 10 a 15 graus de anteversão. Comparação entre a disposição do membro inferior dos bípedes e quadrúpedes. A disposição diagonal do fêmur reposiciona o suporte diretamente inferior ao tronco (massa do corpo) para tornar a postura bípede mais eficiente e para permitir a marcha bípede, na qual todo o peso é sustentado alternadamente por cada membro. Em quadrúpedes, o tronco é suspenso basicamente entre membros verticais, exigindo o suporte simultâneo de cada lado. OBRIGADO! PLEXO BRAQUIAL Apresentação do tema e caso clínico Caso clínico Paciente do sexo masculino, 29 anos de idade, sofreu um acidente automobilístico e lesionou o plexo braquial esquerdo em 2017, na cidade de Chapecó. Em outubro de 2017 foi realizado o procedimento cirúrgico para correção do plexo braquial. A queixa principal dele no momento era de não conseguir correr, segurar objetos na mão e sente o membro superior e inferior esquerdo pesado. O que é o plexo braquial ? É uma complexa rede nervosa que dá origem a todos nervos motores e sensitivos do membro superior. Se origina a partir dos ramos anteriores dos nervos espinais C5 a T1. Os ramos anteriores fundemse e ramificam- se, sendo organizados em troncos e divisões, até darem origem aos ramos terminais. Dentre os ramos terminais, incluemse os nervos musculocutâneo, axilar, radial, mediano e ulnar. Compartimentos Raízes: C5,C6,C7,C8 e T1 Troncos: superior, médio e inferior Divisões: anteriores e posteriores (6) Fascículos: lateral, posterior e medial Ramos terminais: musculocutâneo, axilar, radial, mediano e ulnar Funções e lesões dos ramos terminais Musculocutâneo: As fibras motoras do nervo musculocutâneo inervam os músculos do compartimento anterior do braço: bíceps braquial, coracobraquial e braquial (flexores do antebraço ). As causas mais comuns de lesões são trauma direto e luxação de ombro, apresentando fraqueza na flexão do cotovelo e na supinação do antebraço. Axilar: inerva os músculos deitoide e redondo maior, bem como a pele sobre o músculo deltoide. As causas mais comuns são trauma e fratura do colo cirúrgico do úmero e pode causar atrofia do deltoide, fraqueza motora e perda sensitiva na parte lateral do ombro. Radial:sua porção motora inerva todos os músculos do compartimento posterior do braço e antebraço (extensores). As causas mais comuns de lesões nesses nervos são fratura umeral e lesões por compressão no sulco espiral umeral. Sua lesão pode ocasionar a "mão caída". Mediano: fornece inervação motora para todos os músculos do compartimento anterior (flexor) do antebraço, exceto o flexor ulnar do carpo; todos os músculos tenares, com exceção do adutor dos dedos. As causas mais comuns de lesões são traumas direto nas articulações do punho e cotovelo e fratura supracondilar do úmero; Síndrome do túnel do carpo e mão em benção. Ulnar: fornece inervação aos músculos do antebraço que não são inervados pelo nervo mediano (flexor ulnar do carpo); Todos os músculos intrínsecos da mão. As causas mais comuns de lesões são traumas no cotovelo ou no punho. Pode apresentar perda motora e sensitiva da mão, apresentando sinal clínico de "mão em garra". A clínica destes pacientes é composta por: dormência e formigamento (parestesia) na parte medial da palma da mão, dedo mínimo e metade medial do dedo anular. Avaliação Sua avaliação foi utilizando a escala visual analógica (EVA), a que tem como função estabelecer um "nível" da dor. Nesta, o paciente relatou EVA: 0. A sensibilidade foi testada com diferentes texturas e com o paciente de olhos fechados, o mesmo apresentou sensibilidade preservada em MMSS e MMII. Também apresentou déficit moderado à grave na amplitude nos movimentos de flexão, extensão, abdução e adução, rotação interna e externa de ombro; flexão de cotovelo e flexo-extensão de punho. Prognóstico e tratamento A reabilitação físico- funcional de pacientes com lesão nervosa periférica, especificamente de plexo braquial, tem um prognóstico a longo prazo, estima-se que em média de 2 anos, com o paciente realizando fisioterapia de forma contínua e com as técnicas adequadas com o caso, uma possível melhora na função motora e sensitiva do membro lesionado. Obrigada! Anatomia LIAHC Apresentação Músculos do Membro Inferior Gisele dos Santos Magalhães O que são músculos? Músculos são tecidos formados por fibras contráteis (também conhecidas como fibras musculares). Função do músculo: Produzir movimento; Oferecer estabilidade articular; Manter a postura; Converter a energia mecânica em química; Proporcionar calor; Entre outras atividades Introdução aos músculos do membro inferior 01 Músculos do quadril 01 01 Músculos da coxa Músculos da perna e pé M. laterais verticais do quadril M. Glúteo máximo Origem: face dorsal do sacro e porção posterior da face glútea Inserção: trato iliotibial e tuberosidade glútea Ação: estende e roda lateralmente o quadril, estabiliza o quadril, abdução e adução M. Glúteo médio Origem: face glútea do ílio Inserção: face lateral do trocanter maior do fêmur Ação: abduz o quadril, estabiliza a pelve M. Glúteo mínimo Origem: face glútea do ílio Inserção: face anterolateral do trocanter maior do fêmur Ação: abduz o quadril e estabiliza a pelve no plano frontal M. Tensor da fáscia lata Origem: espinha Ilíaca anterossuperior Inserção: trato iliotibial Ação: tensiona a fáscia lata, abduz, flete e faz rotação medial na articulação do quadril M. da coxa - compartimento anterior M. Sartório M. Vasto intermédio Origem: superfície do fêmur e linha áspera Inserção: tuberosidade da tíbia Ação: extensão no joelho M. Vasto medial Origem: toda extensão da linha áspera do fêmur Inserção: tuberosidade da tíbia Ação: extensão do joelho Origem: espinha illíaca anterossuperior Inserção: medialmente à tuberosidade da tíbia Ação: flexão, abdução e rotação lateral M. Vasto lateral Origem: trocanter maior do fêmur Inserção: tuberosidade da tíbia via ligamento da patela Ação: extensão do joelho M. Reto femoral Origem: espinha Ilíaca anteroinferior e lábio do acetábulo Inserção: tuberosidade da tíbia via ligamento da patela Ação: extensão do joelho e flexão do quadril M. da coxa - compartimento posterior M. Bíceps femoral Origem: longa: túber inquietações curta: lábio lateral do fêmur Inserção: cabeça da fíbula Ação: estende o quadril, estabiliza a pelve, flexão e rotação lateral M. Semimembranáceo Origem: túber isquiático Inserção: côndilo medial da tíbia Ação: estende o quadril, flexão e rotação medial M. Semitendinoso Origem: túber isquiático e lig. sacrotuberal Inserção: medial à tuberosidade da tíbia na pata de ganso Ação: estende o quadril, estabiliza a pelve; flexão e rotação medial do joelho M. Popliteo Origem: côndilo lateral do fêmur Inserção: face posterior da tíbia Ação: flexão e rotação medial do joelho M. da perna- compartimento anterior * Todos são inervados pelo nervo fibular profundo ( L4, L5) M. Tibial anterior Origem: côndilo lateral e tíbia M. Extensor longo do hálux Origem: face anterior da fíbula Inserção: cuneiforme medial e base do primeiro metatarso Ação: dorsiflexão do tornozelo e inversão calcaneo- talar Inserção: face dorsal da base da falange distal do hálux Ação: dorsiflexão do tornozelo e extensão do hálux M. Extensor longo dos dedos M. Fibular terceiro Origem: côndilo lateral da tíbia e da fíbula Inserção: falanges médias e distal dos últimos quatro dedos Ação: dorsiflexao do tornozelo e extensão dos quatro últimos dedos Origem: face anterior da fíbula Inserção: dorso da base do quinto metatarso Ação: dorsiflexao do tornozelo e auxilia na inversão calcânea- talar M. da perna- compartimento posterior *Todos são inervados pelo nervo tibial (S1,S2) M. Gastrocnêmio Origem: Lateral: côndilo lateral do fêmur; Medial: face poplítea Inserção: face posterior do calcâneo Ação: flexão plantar do tornozelo (joelho estendido) M. Sóleo Origem: face posterior da cabeça da fíbula Inserção: osso calcâneo Ação: flexão plantar do tornozelo (independe da posição do joelho) M. Plantar Origem: linha supracondilar lateral do fêmur Inserção: osso calcâneo Ação: auxilia o gastrocnêmio da flexão plantar Caso Clínico Trombose Venosa Profunda 44 anos, sexo feminino, brasileira, heterossexual, negra, ateia. É natural de Juazeiro do Norte-CE, mas atualmente reside em Sobral-CE, ocupa o cargo de Diretora de Marketing da Grendene. A paciente procurou o serviço médico, relatando inchaço, dor e vermelhidão na perna direita alguns dias após uma viagem de ônibus de Juazeiro a Sobral. O médico plantonista percebeu o aumento da rigidez da musculatura da panturrilha direita e a manifestação de dor quando realizada a dorsiflexão do pé. Sobre a doença.. A trombose venosa profunda (TVP) é a terceira doença vascular mais incidente no mundo, a qual decorre da obstrução, parcial ou completa, de uma veia profunda por um trombo, normalmente, os vasos mais acometidos são dos membros inferiores. A hipercoagulabilidade, a estase venosa e a lesão endotelial – Tríade de Virchow – são elementos diretamente associados à formação dos trombos, portanto, são fatores de risco para a TVP. Sintomas Edema (inchaço) Cor mais escura da pele Úlceras uso de anticoncepcionais orais, alimentação não balanceada e sedentarismo aumentam a hipótese para TVP. Diagnóstico Sintomas do paciente Sinais visualizados no exame físico Realização do Eco Doppler (obstrução parcial por trombo no segmento distal da veia poplítea) Tratamento Administração de Heparina de baixo peso molecular (HBPM) subcutânea Heparina não fracionada (HNF) endovenosa ou subcutânea monitorizada ou fondaparinux subcutânea por pelo menos cinco dias anticoagulantes orais – antagonistas da vitamina K (AVK) – desde o primeiro dia de tratamento durante 3 meses no mínimo Obrigada! Gisele dos Santos Magalhães

Use Quizgecko on...
Browser
Browser