Hipertireoidismo PDF

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Mariana Felippe

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hyperthyroidism thyroid disease endocrinology

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This document provides an overview of hyperthyroidism, a condition where the thyroid produces excessive hormones, leading to various symptoms. It covers different types, causes, symptoms, and treatment options, including various medical procedures. The document also includes details about specific tests and imaging techniques for diagnosis and monitoring.

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CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo HIPERTIREOIDISMO DOENÇA AUTOIMUNE DA TIREOIDE Conceitos iniciais (são duas coisas diferentes) ○ Tireotoxicose § Síndrome clínica decorrente do excesso de hormônios tireoidianos independente da origem desses hormônios § Exógena, produção tumoral, pro...

CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo HIPERTIREOIDISMO DOENÇA AUTOIMUNE DA TIREOIDE Conceitos iniciais (são duas coisas diferentes) ○ Tireotoxicose § Síndrome clínica decorrente do excesso de hormônios tireoidianos independente da origem desses hormônios § Exógena, produção tumoral, produção excessiva pela própria glândula, liberação de hormônio pré-formado após dano celular ○ Hipertireoidismo § Estado de tireotoxicose em que a origem do excesso de hormônio tireoidiano é a própria glândula tireoide. Quadro clínico (sinais de aceleração do metabolismo) ○ Perda de peso ○ Redução dos níveis de colesterol ○ Osteoporose ○ Aumento da frequência cardíaca e palpitações ○ Taquiarritmias, fibrilação atrial (FA) ○ Aumento de PAS e redução da PAD – Pressão divergente ○ Insuficiência cardíaca congestiva (ICC) de alto débito ○ Aumento de eventos tromboembólicos &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH 1 2 CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo ○ Sudorese, intolerância ao calor ○ Tremores de extremidades ○ Fraqueza muscular proximal, hiperreflexia ○ Dermopatia infiltrativa ○ Ansiedade, agitação, irritabilidade, labilidade emocional ○ Hiperdefecação ○ Hipermenorragia ou irregularidade menstrual ○ Em idosos, quadro é atípico, não têm sinais de hiper ativação adrenérgica. Observa-se astenia, fraqueza, prostração, depressão grave, FA e/ou ICC refratárias ao tratamento usual § Quadro contrário! § Paciente idoso, previamente hígido, que começa apresentar FA = investigar hipertireoidismo! Etiologias ○ Primária – glândula produzindo hormônio em excesso! § Auto-imune Doença de Graves (80% de todas as causas de hipertireoidismo) anticorpo TRAB (Anticorpo anti receptor de TSH) ○ Esse anticorpo atua na glândula (onde o TSH atuaria) e acelera as funções do TSH de síntese e secreção de hormônios. (Inclusive, aumenta a conversão de T4 em T3) § Bócio tóxico (bócios que produzem hormônios) Uninodular e multinodular com produção de hormônios tireoidianos § Hashitoxicose &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo Tireoidite de Hashimoto (inflamação e consequente destruição de folículos e colóides então ocorre a liberação na corrente sanguínea de hormônios pré-formados), vale a pena reforçar que isso irá ocorrer apenas na fase inicial da doença. § Tireoidite subaguda – podendo ser transitório podendo ou não evoluir depois para hipertireoidismo ○ Secundária/Terciária (Central) – hipófise ou hipotálamo estimulando a produção de hormônio § Tireotropinomas Tumores hipofisários produtores de TSH ○ Produção ectópica § Struma ovarii Tumor ovariano que sintetiza T4. ○ Factícia § Paciente induz por ingestão exógena de hormônios (toma medicação para emagrecer por exemplo) DOENÇA DE GRAVES Principal causa de hipertireoidismo (80% dos casos) ○ Doença autoimune ○ TRAb - Anticorpo anti-receptor de TSH Suspeição clínica ○ Suspeita vêm sempre que há presença de hipertireoidismo + bócio (em idosos o bócio pode ser discreto), podendo haver frêmito e sopro na topografia da tireoide § A glândula aumenta de tamanho devido ao aumento na produção hormonal. &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH 3 4 CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo Oftalmopatia de Graves ○ Há substâncias presentes na região posterior aos olhos que também são estimuladas pelo TRAb, ocorrendo a exoftalmia. ○ Visão geral § Pode preceder hipertireoidismo (20%), sucedê-lo (40%) ou surgir concomitantemente a ele (40%) § Oftalmopatia transitória ou permanente sem hipertireoidismo § Presente em 50% casos de doença de graves ○ Sinais e sintomas § Hiperatividade adrenérgica Retração palpebral Olhar fixo Sinal de Lid Lag (dificuldade em fechar o olho ao olhar para baixo) § Típicos &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo Edema periorbital Exoftalmia § Lesão de musculatura extrínseca – devido inflamação retro ocular importante Diplopia Oftalmoplegia Ptose palpebral § Casos graves Disfunção do nervo óptico Defeitos nos campos visuais ○ Estratificação da oftalmopatia de Graves (atividade de doença): Escore CAS Sinais e sintomas Escores Dor 1 Dor retrobulbar espontânea 2 Dor à movimentação dos olhos Hiperemia 3 Hiperemia palpebral 4 Injeção conjuntival Edema 5 Edema palpebral 6 Quemose 7 Edema de carúncula § Se CAS > ou igual a 3 critérios (atividade da doença), é contraindicação a realizar radioterapia ○ Tratamento para a oftalmopatia de Graves são: § Corticoterapia § Radioterapia ocular § Imunoterapia § Cirurgia &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH 5 6 CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo Dermatopatia de Graves ○ O TRAb reage com os fibroblastos presentes no subcutâneo da pele, principalmente em região pré-tibial ○ 5-10% dos casos ○ Costuma estar associado a oftalmopatia e níveis elevados de TRAb ○ Espessamento da pele (área pré-tibial) devido ao acúmulo de glicosaminoglicanos. ○ Também pode ocorrer edema periférico (pé), devido ao prejuízo ao retorno venoso. BÓCIO UNI OU MULTINODULAR Bócio Uni ou Multinodular – não vai ocorrer uma grande produção como ocorre na doença de Graves, porque o aumento ocorre apenas no local do nódulo. &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo ○ Quadro clínico em geral mais brando e arrastado ○ Acomete pessoas de idade mais avançada Bócio Uninodular Tóxico (sinônimo de doença de Plummer) ○ Jovens, por volta de 40 anos ○ Hipertireoidismo quando nódulo é grande, > ou = 3 cm ○ Indolente Bócio Multinodular Tóxico ○ Acomete pessoas mais idosas, aproximadamente aos 60 anos ○ Hipertireoidismo quando a produção folicular é maior que a da glândula ○ Evolução indolente &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH 7 8 CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo AVALIAÇÃO LABORATORIAL E DE IMAGEM Avaliação laboratorial conforme etiologias Algumas dicas diagnósticas ○ Relação T3/T4 > 20 = hipertireoidismo por produção aumentada mesmo ○ Relação T3/T4 < 20 = tireoidites com liberação de hormônios pré formados ○ Tireoglobulina diminuída = tireotoxicose factícia Relação entre os valores de TSH e T4L Dosagem de TRAb &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo ○ Presente em 95% casos de doença de Graves (DG), mas desnecessário para diagnosticar; ○ Hipertireoidismo + bócio + acometimento ocular = diagnóstico clínico ○ O TRAb é importante para monitorização da doença (se está ou não em remissão) ○ Indicações para solicitar o TRAb § Gestante com antecedente de DG pelo risco de tireotoxicose fetal § Diferenciar hipertireoidismo gestacional fisiológico no 1º trimestre versus DG na gestação § Pacientes eutireoideos com suspeita de oftalmopatia de Graves Dosagem de outros anticorpos (Anti-TPO e Anti-TG) Anti-TPO (%) Anti-TG (%) TRAb (%) Tireoidite de Hashimoto 90 – 100 80 – 90 10 – 20 Doença de Graves 50 – 80 50 – 70 80 – 95 População Geral 8 - 27 5 - 20 0 ○ Anti-TPO é anti tireoperoxidase, bastante comum no Hashimoto ○ Anti-TPO e Anti-TG (anti tireoglobulina) podem estar presentes na população normal, mas o TRAb (TSH Receptor Antibody) não &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH 9 10 CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo Exames de imagem ○ USG de tireoide § Ecotextura heterogênea (imagem inferior esquerda) - infiltração crônica, comum em tireoidites § Aumento de vascularização (imagem inferior direita - Doppler) hiperfunção da glândula, comum na DG ○ Cintilografia da tireoide § O exame se baseia na administração de iodo radioativo e a tireoide capta esses átomos, cuja radiação emitida é o que compõe a imagem Onde o iodo é muito utilizado é mais hipercaptantes &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo § Importante para avaliar se a tireoidopatia é devido a um nódulo, tireoidite, doença de Graves, entre outras. § Doença de Graves - captação de iodo de forma bem exacerbada e difusa (imagem superior esquerda) § Tireoidites - supressão (diminuição) da captação de iodo (imagem superior direita) § Bócio Multinodular Tóxico (imagem inferior esquerda e Uninodular Tòxico (imagem inferior direita) - áreas nodulares específicas na tireoide que estão captando mais o iodo, e o resto da glândula suprimida TRATAMENTO Tionamidas (drogas antitireoidianas, reduzem síntese de hormônio tireoidiano) ○ Úteis quando a causa do hipertireoidismo é devido à uma produção excessiva de hormônio tireoidiano &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH 11 12 CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo ○ Metimazol (MMI) § É a droga de escolha § Efeito imunomodulador sobre o TRAB, induzindo remissão em 3050% dos casos de DG ○ Propiltiouracil (PTU) § Segunda linha de tratamento – causa mais efeitos colaterais e não tem efeito imunomodulador § É a escolha no 1 º trimestre da gestação ou nos casos de intolerância/ alergia ao metimazol ○ Reavaliação laboratorial § Quando se inicia uma tionamida é necessário aguardar 4-6 semanas de tratamento para avaliar a eficácia Através do T4L e T3 total. Não TSH. ○ Efeitos colaterais § São dose-dependentes § Graves, como hepatotoxicidade e agranulocitose § Leves, como rash cutâneo e urticária ○ Tempo de tratamento § Doença de Graves = 12-18 meses § Bócio nodular tóxico = indeterminado § Avaliação de terapia definitiva em casos que não remitem Betabloqueadores ○ Indicações § Rápido efeito para alívio de sintomas adrenérgicos enquanto as tionamidas não fazem o efeito desejado (por exemplo). § Idosos sintomáticos § FC de repouso > 90 bpm ou doença cardiovascular coexistente &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo ○ Contraindicações § Asma § DPOC § Bloqueio cardíaco ○ Quando suspender § Início do efeito das tionamidas ○ Alternativas § Diltiazem ou verapamil ○ Posologia § Propranolol 40-120 mg/dia, 2-3x/dia (melhor opção) § Atenolol 50-100 mg/dia Tratamento definitivos – principalmente para doença de Graves e do Bócio nodular tóxico ○ Radioiodoterapia (RIT) § 1ª escolha nos casos de bócio nodular tóxico, idosos, comorbidades cardiovasculares e pacientes muito sintomáticos § Também é a opção nos casos de recidiva de Doença de Graves após uso de tionamidas § Resolução em 80-90% dos casos § Contraindicado em gestantes, lactantes, mulheres que desejam engravidar em 1 ano, bócios muito volumosos ou oftalmopatia grave § Evolução natural após RIT (30-50% dos casos vão para o hipotireoidismo permanente, e é mais fácil tratar hipotireoidismo que manter o paciente em hipertireoidismo) &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH 13 14 CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo ○ Cirurgia § É a remoção da glândula (tireoidectomia) § Indicações Hipertireoidismo + câncer de tireoide ou suspeita Casos refratários a droga e RIT ou contraindicações Bócio volumoso + sintomas compressivos § Nem sempre é realizada a cirurgia, pelo risco de hipoparatireoidismo devido a vascularização aumentada da glândula. CRISE TIREOTÓXICA Visão geral ○ Emergência médica de alta mortalidade ○ Principal causa é Doença de Graves (DG) ○ Incidência 0,2 casos/100.000 pacientes/ano ○ Mortalidade 16-30% Fatores precipitantes &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo ○ Paciente já é hipertireoideo e passa por fator de estresse ao organismo ○ Infecção (principal), cirurgias, oferta excessiva de iodo, radioterapia, interrupção abrupta de anti tireoidianos exógenos, parto, trauma, etc. Manifestações clínicas ○ Febre, sudorese, desidratação e insuficiência renal aguda pré-renal, taquicardia, TSV (taquicardia supraventricular) e FA, ICC, disfunção do SNC, sinais e sintomas gastrintestinais Diagnóstico - Critérios de Burch e Wartofsky ○ Critérios (não precisa decorar, só ter uma ideia) § Disfunção termorregulatória (37,2-40ºC) – 5-30 pontos § Efeitos no SNC – 0-30 pontos § Disfunção TGI e hepática - 0-20 pontos § Taquicardia – 5-25 pontos § ICC – 0-15 pontos § FA – 10 pontos § Fator precipitante – 10 pontos ○ Interpretação § 45 pontos ou mais = crise tireotóxica § Entre 25 e 40 pontos = crise iminente § Menos que 25 pontos = pouco provável Tratamento &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH 15 16 CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo TIREOTOXICOSE INDUZIDA POR AMIODARONA Amiodarona ○ É uma medicação que contém átomos de iodo ○ Excesso de iodo pode levar ao aumento da função tireoidiana, e ação tóxica da droga pode levar à dano ao tecido glandular ○ É droga que acumula no organismo, tem meia-vida longa (40-100 dias) § Sempre monitorizar função tireoidiana Monitorização da função tireoidiana &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo ○ Tempo 0, 1 e 6 meses do início do tratamento ○ A cada 3-6 meses durante seguimento Há dois tipos de quadro clínico, um que parece um hipertireoidismo e outro que parece uma tireoidite. Na tabela a seguir, atente-se para os exames e tratamento TIPO 1 (“hipertireoidismolike”) TIPO 2 (“tireoidite – like”) FISIOPATOLOGIA Excesso de oferta de iodo Aumento da produção de HT Ação tóxica da medicação Tireoidite Hipertireoidismo  hipotireoidismo EXAMES USG de tireoide  aumento vascularização Cintilografia da tireoide  captação reduzida USG de tireoide  redução da vascularização Cintilografia da tireoide  captação reduzida TRATAMENTO Tionamidas Tireoidectomia total Prednisona Betabloqueadores &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH 17 18 CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo QUESTÕES 1) (AMIRGS 2021) Mulher recebeu diagnóstico de tireotoxicose. São sinais e sintomas que contribuíram para o diagnóstico clínico: I. Aumento de apetite II. Pele fria e descamativa III.Intolerância ao calor IV. Bócio difuso com superfície nodulosa e consistência aumentada V. Edema pré-tibial Quais estão corretas? A) Apenas I e III B) Apenas I e V C) Apenas II e IV D) Apenas III e V 2) (AMIRGS-2021) Mulher, 40 anos, procura atendimento por emagrecimento não intencional. Além disso, refere calor excessivo e tremores de extremidades. Ao exame físico, há pequeno bócio indolor, com nódulo palpável em lobo esquerdo (já confirmado em exame ecográfico). Dosagens laboratoriais revelam TSH suprimido e T4L elevado. Realizada cintilografia de tireoide, que apresentou captação aumentada com distribuição difusa de iodo e área hipocaptante no lobo esquerdo. A principal hipótese diagnóstica é: A) Doença de Graves B) Adenoma tóxico C) Tireoidite subaguda D) Tireoidite de Hashimoto &RQWHbGROLFHQFLDGRSDUD0DULDQD)HOLSSH CLÍNICA MÉDICA | ENDOCRINOLOGIA | Hipertireoidismo 3) (USP-SP-2020) Mulher de 31 anos vem para avaliação de um nódulo tireoidiano recém-descoberto. Nega quaisquer sintomas. Exame clínico: PA = 120x70mmHg; FC = 72 bpm. Nódulo firme e móvel à deglutição em lobo esquerdo da tireoide, medindo cerca de 3 cm. Ausência de linfadenopatia cervical. Sem outras alterações. Exames laboratoriais: TSH = 0,18 mUI/L. A conduta mais adequada é: A) Dosagem de anticorpo anti-receptor de TSH (TRAb) B) Cintilografia da tireoide C) Lobectomia tireoidiana esquerda D) Punção aspirativa com agulha fina 4) (USP-SP-2020) Homem com diagnóstico de doença de Graves, em uso de metimazol e beta-bloqueador há 2 meses, retorna ao serviço. No diagnóstico, referia palpitações, intolerância ao calor e perda de peso, com os seguintes exames laboratoriais: T4 livre 3,2ng/dL (VR 0,6-1,4), TSH

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