Cuidados Centrados na Pessoa: Um Guia para Cuidados Paliativos PDF
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Este documento fornece uma visão geral dos cuidados paliativos, enfocando as necessidades espirituais, intelectuais, físicas, psicológicas e sociais dos pacientes com doenças graves e progressivas. Aborda diversos sintomas, como depressão e delirium, e apresenta estratégias de intervenção e tratamento.
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CUIDADOS CENTRADOS NA PESSOA Envolver ativamente os doentes nas tomadas de decisão Respeito pela dignidade da pessoa humana Atenção às necessidades Humanas Básicas (estas vão variando de acordo com a situação clinica da pessoa) Controle adequado dos sintomas NECESSIDADES EM CUIDAD...
CUIDADOS CENTRADOS NA PESSOA Envolver ativamente os doentes nas tomadas de decisão Respeito pela dignidade da pessoa humana Atenção às necessidades Humanas Básicas (estas vão variando de acordo com a situação clinica da pessoa) Controle adequado dos sintomas NECESSIDADES EM CUIDADOS PALIATIVOS Espirituais Intelectu Sociais ais Psicológic Físicas as NECESSIDADES ESPIRITUAIS SENTIMENTO DE INTEGRIDADE SENTIMENTO DE AMBIÇÃO DE VALOR PESSOAL SENTIMENTO DE ESPERANÇA E SIGNIFICADO SENTIMENTO DE “ESTAR NO MUNDO” (GROUNDING) RELAÇÃO COM O TRANSCENDENTE CONFIANÇA NUMA ENTIDADE DIVINA NECESSIDADES INTELECTUAIS MEMÓRIA A CURTO PRAZO FUNCIONAMENTO COGNITIVO (ATENÇÃO, CONCENTRAÇÃO) SENTIMENTO DE CONTROLO SOBRE DIMENSÕES CORPORAIS E PESSOAIS DE FUNCIONAMENTO NECESSIDADES FISICAS PARTES DO CORPO, CORPO INTEIRO FUNÇÕES CORPORAIS (LOCOMOÇÃO, SEXUALIDADE…) SENSAÇÃO DE BEM ESTAR FÍSICO, BOA SAÚDE NECESSIDADES PSICOLÓGICAS AUTO REGULAÇÃO EMOCIONAL AUTO IMAGEM ESPERANÇA, FUTURO, PROJETOS, SONHOS PRIVACIDADE E LIBERDADE (VIDA INTIMA) PAPEIS QUOTIDIANOS (CÔNJUGE, PROGENITOR) NECESSIDADES SOCIAIS VIDA DE FAMÍLIA VIDA CONVIVAL VIDA DE TRABALHO VIDA CIVIL, POLITICA COMUNIDADE RELIGIOSA QUANDO REFERENCIAR PARA CUIDADOS PALIATIVOS - Abordagem integrativa – A pessoa com doença grave e progressiva - a referenciação deve ser feita o mais precocemente possível, de preferência quando é feito o diagnóstico se houver vulnerabilidades (sintomas não controlados, hesitações face ao futuro) - Mantem o seguimento nas demais especialidades, sendo os cuidados paliativos um modelo integrativo Desenvolvimento da doença Cuidados paliativos Luto DISPNEIA DISPNEIA SINTOMAS NEUROPSIQUIÁTRICOS DEPRESSÃO ANSIEDADE DELIRIUM DEPRESSÃO DIFICULDADE NA RESPOSTA À SITUAÇÃO DE DOENÇA 60% PERTURBAÇÕES DE ADAPTAÇÃO À DOENÇA DE ORIGEM ANSIOSA OU DEPRESSIVA 47% PERTURBAÇÕES PSIQUIÁTRICAS DETETÁVEIS 13% DEPRESSÃO MAJOR 8% DELIRIUM CAUSAS DE DEPRESSÃO MÉDICAS PSICOSSOCIAIS E ESPIRITUAIS MEDICAMENTOSOS PSIQUIÁTRICOS CAUSAS MÉDICAS DOR E SINTOMAS FÍSICOS DOENÇAS ENDÓCRINAS (EX: HIPOTIROIDISMO) DOENÇAS NEUROLÓGICAS DOENÇAS CEREBROVASCULARES ESCLEROSE MÚLTIPLA TUMOR CEREBRAL NEOPLASIAS FIBROMIALGIA CAUSAS PSICOSSOCIAIS E ESPIRITUAIS ACONTECIMENTOS DE VIDA PRECEDENTES PROCESSO DE LUTO PERDA DE PRÓXIMOS, BAIXO APOIO SOCIAL PREOCUPAÇÃO COM O SOFRIMENTO DA FAMÍLIA SOBRECARGA FINANCEIRA CULPA PERDA DE INDEPENDÊNCIA SOFRIMENTO EXISTENCIAL DESESPERO E PERDA DE SIGNIFICADO CAUSAS MEDICAMENTOSAS HORMONAS CORTICOIDES ESTROGÉNIOS DIGOXINA INTERFERÃO TAMOXIFENO AINE ANALGÉSICOS ANTIBIÓTICOS CAUSAS PSIQUIÁTRICAS DEPRESSÃO MAJOR PERTURBAÇÕES DE ADAPTAÇÃO DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL OU DROGAS PERSONALIDADE OBCESSIVA DEPRESSÃO E DOR A DEPRESSÃO E 2 A 3 VEZES MAIS FREQUENTES EM PESSOAS COM DOR ELEVADA ESPECIALMENTE NAS DOENÇAS METÁSTICAS DEPRESSÃO DIAGNÓSTICO MUITAS VEZES DIFICIL PATOLOGIA SUBJETIVA MUITOS DOENTES TENTAM ESCONDER, PARA PROTEGER OS CUIDADORES E FAMÍLIA MEDO DO ESTIGMA DA DOENÇA ESCUTAR E ESTAR ATENTO AOS SINAIS SINTO-ME STRESSADO SINTO-ME ANSIOSO SINTO-ME ANGUSTIADO ESTOU FARTO DE TUDO, NÃO ME APETECE NADA SINTO-ME CANSADO JÁ NÃO CONSIGO, É DEMAIS SINTO-ME DEPRIMIDO ESCALAS DE AVALIAÇÃO DA DEPRESSÃO HADS – HOSPITAL ANXIETY AND DEPRESSION SCALE EPDS - ESCALA DE EDIMBURGO “ESTEVE DEPRIMIDO A MAIOR PARTE DO TEMPO NAS ÚLTIMAS 2 SEMANAS?” MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS RELAÇÃO DE AJUDA TRATAMENTO DE CAUSAS REVERSÍVEIS INTERVENÇÃO DE PSICOTERAPIA BREVE INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR INTERVENÇÕES INTEGRAR A DOENÇA TERMINAL NA EXPERIÊNCIA DE VIDA DA PESSOA ESTABELECER EXPETATIVAS E FINALIDADES A CURTO PRAZO REFORÇAR PONTOS FORTES DA VIDA DA PESSOA, NOMEADAMENTE EPISÓDIOS DE SUPERAÇÃO APOIO EMOCIONAL PRESENÇA DE CUIDADOR PARA DIMINUIR O TEMPO DE ISOLAMENTO E SOLIDÃO RESTABELECER O SENTIMENTO DE PERTENÇA, UTILIDADE E SIGNIFICADO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO ALGUNS ANTIDEPRESSIVOS TÊM EFEITO ANALGÉSICO PODENDO SER ÚTIL ESTA SINERGIA INIBIDORES SELETIVOS DE RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA (SSRI) ACÇÃO PSICOESTIMULANTE SUPRESSÃO DO APETITE MENOR INCIDÊNCIA DE EFEITOS SECUNDÁRIOS PODEM CAUSAR NÁUSEAS EM ASSOCIAÇÃO COM O TRAMADOL AUMENTAM O RISCO DE CONVULSÕES INIBIDORES SELETIVOS DE RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA (SSRI) FLUOXETINA PAROXETINA ESCITALOPRAM CITALOPRAN SERTRALINA INIBIDOR DE RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA E NORADRENALINA VENLAFAXINA DULOXETINA TETRACÍCLICOS TRAZADONA UTIL EM DOENTES COM INSÓNIA MIRTAZAPINA PODE AUMENTAR O APETITE E O GANHO DE PESO EFICAZ EM DOENTES COM DIFICULDADE NO SONO BAIXO RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA UTIL EM DOENTES POLIMEDICADOS ANTIDEPRESSIVOS DE 2ª LINHA TRICICLICOS EM CASO DE INSÓNIA OU ANSIEDADE ESTE TIPO DE ANTIDEPRESSIVOS DEVE SER O ESCOLHIDO AMITRIPTILINA (ADT) – PODEM CAUSAR TAQUICARDIA A DOENTES COM IC OU ARRITMIA A DOENTES COM PATOLOGIA CARDÍACA - TEM EFEITOS DE HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA E VERTIGENS O QUE PODE AUMENTAR O RISCO DE QUEDAS ANSIEDADE A SITUAÇÃO DE CUIDADOS PALIATIVOS CAUSA MUITAS VEZES NOS DOENTES UMA SITUAÇÃO DE CRISE, QUE IMPLICA UMA RÁPIDA ADAPTAÇÃO A UMA NOVA REALIDADE, MUITAS VEZES CONSIDERADA DESESPERANTE A REAÇÃO DAS PESSOAS PODE INCLUIR: O MEDO, A TRISTEZA; A PERPLEXIDADE E A RAIVA ANSIEDADE DESADAPTATIVA QUANDO A ANSIEDADE E DESPROPORCIONAL À AMEAÇA EXISTE UM AUMENTO DE FREQUÊNCIA, INTENSIDADE E DURAÇÃO DOS SINTOMAS MESMO QUE EXISTA REDUÇÃO DA AMEAÇA. PODEM SER FÍSICOS (AUMENTO DO SNA) OU PSICOLÓGICOS ACOMPANHA-SE DE: PERDA DE CONTROLO VULNERABILIDADE PESSOAL ACRESCIDA DIFICULDADES EM PENSAR, PLANEAR E TOMAR DECISÕES COM CLAREZA COMO SURGE PODE SURGIR DE FORMA SÚBITA EM RESPOSTA AO DISGNÓSTICO POR DIFICULDADE EM MANTER A CAPACIDADE DE CONTROLO DA SITUAÇÃO INSEGURANÇA, MEDO COMO CONSEQUÊNCIA DA “CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO” MOMENTOS CAUSADORES DE ANSIEDADE DIAGNÓSTICO INICIAL PERSISTÊNCIA DOS SINTOMAS RECORRÊNCIA OU PROGRESSÃO DA DOENÇA MUDANÇAS NO TRATAMENTO/FIM DE TRATAMENTOS ATIVOS “ANIVERSÁRIO” DA DOENÇA FASE TERMINAL DA DOENÇA MUDANÇAS DE PAPEL FATORES PREDISPONENTES MEDICAMENTOS SITUACIONAIS ORGÂNICOS PSICOLÓGICOS ANTECEDENTES PSICOSSOCIAIS E ESPIRITUAIS MEDICAMENTOS CORTICOIDES BENZODIAZEPINAS OPIOIDES MEDICAMENTOS QUE INDUZEM ALUCINAÇÕES SÍNDROME DE PRIVAÇÃO BRONCODILATADORES HORMONAS TIROIDEIA SITUACIONAIS PREOCUPAÇÃO COM A FAMÍLIA, FINANÇAS, TRABALHO MEDO DO DESCONHECIDO, DO MEIO HOSPITALAR, DO TRATAMENTO ISOLAMENTO APOIO INADEQUADO PERDA DE PAPEIS SENTIMENTO DE INUTILIDADE INCERTEZA INFORMAÇÃO INADEQUADA “CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO” PSICOLÓGICOS NEGAÇÃO IRRITAÇÃO MEDO CULPA PERTURBAÇÕES ANSIOSAS PRÉ EXISTENTES DEPRESSÃO INSÓNIA ORGÂNICOS DOR NÁUSEA DISPNEIA AUMENTO ESFORÇO RESPIRATÓRIO/HIPOXIA ASTENIA LIMITAÇÃO FUNCIONAL HTA HIPOGLICÉMIA TUMOR CEREBRAL DELIRIUM PSICOSSOCIAIS E ESPIRITUAIS SOFRIMENTO GLOBAL DESESPERO EXISTENCIAL MEDO DE PERDER CAPACIDADES MENTAIS MEDO DA PERDA DE INDEPENDÊNCIA MEDO DA DOR PENSAMENTOS SOBRE A MORTE PENSAMENTOS SOBRE O PASSADO ANSIEDADE POR VEZES DIFÍCIL DE DIAGNOSTICAR MAS TRATÁVEL TRATAMENTO SIMILAR À DA DEPRESSÃO DEVE SER TRATADA O MAIS PRECOCE POSSÍVEL INCENTIVAR VERBALIZAÇÃO DE MEDOS E ANGÚSTIAS DESENVOLVER ESTRATÉGIAS DE COPING TERAPÊUTICAS NÃO FARMACOLÓGICAS RESPIRAÇÃO PASSIVA MUSICOTERAPIA MASSAGENS PSICO-EDUCAÇÃO TERAPIAS COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS PSICOTERAPIA BREVE TRATAMENTO FARMACOLÓGICO BENZODIAZEPINAS DE AÇÃO CURTA (LORAZEPAM, ALPRAZOLAM) BENZODIAZEPINAS AÇÃO LONGA (CLONAZEPAN) ANSIOLÍTICO – BUSPIRONA NEUROLÉPTICOS – QUANDO AS BZ NÃO SÃO EFICAZES OU SE EXISTIREM SINTOMAS PSICÓTICOS - HALOPERIDOL INIBIDORES SELETIVOS DE RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA (SSRI) – CITALOPRAN, ESCITALOPRAN, SERTRALINA, PAROXETINA TETRACICLICOS – TRAZADONA E MIRTAZAPINA INIBIDOR DE RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA E NORADRENALINA – VENLAFAXINA E DULOXETINA NOTAS: DOENTES COM HISTÓRIA DE CONSUMOS PODE LEVAR A QUE O EFEITO SEJA MAIS LENTO E EXIGEM MAIORES DOSES TERAPÊUTICAS POR VEZES O DESMAME PODE AGRAVAR SINTOMAS COMO ANSIEDADE, INSÓNIA E AGITAÇÃO DELIRIUM DEFINIDO COMO DISTÚRBIO TRANSITÓRIO E POTENCIALMENTE REVERSÍVEL DA COGNIÇÃO E DA ATENÇÃO DISFUNÇÃO ORGÂNICA CEREBRAL DIFUSA – ESTADO CONFUSIONAL AGUDO TEM ETIOLOGIA MULTIFATORIAL COMPLICA MUITAS VEZES OS CUIDADOS EM FIM DE VIDA OCORRE COM MAIOR PREVALÊNCIA NOS DOENTES IDOSOS E DOENTES COM CANCRO AVANÇADO FATORES PREDISPONENTES IDADE AVANÇADA DEMÊNCIA OU OUTRAS PATOLOGIAS DO SNC GRAVIDADE DA DOENÇA ETIOLOGIA FATORES AMBIENTAIS MUDANÇAS DE LOCAL DESCONHECIMENTO DO AMBIENTE RUÍDO, ALARMES E CAMPAINHAS MUDANÇA DE PROFISSIONAIS MUDANÇA DE ROTINAS DIAGNÓSTICO DE ACORDO COM A SOCIEDADE AMERICANA DE PSIQUIATRIA ALTERAÇÃO DA CONSCIÊNCIA/DESATENÇÃO ALTERAÇÃO DAS FUNÇÕES COGNITIVAS INICIO AGUDO E CURSO FLUTUANTE ATRIBUÍVEL A: CONDIÇÃO MÉDICA GERAL SUBSTÂNCIAS (INTOXICAÇÃO OU ABSTINÊNCIA) FÁRMACOS MÚLTIPLAS ETIOLOGIAS TIPOS DE DELIRIUM HIPOATIVO: SONOLÊNCIA, PROSTRAÇÃO, LETARGIA HIPERATIVO: CONFUSÃO, AGITAÇÃO, ALUCINAÇÕES, MIOCLONIAS, HIPERSENSIBILIDADE A ESTÍMULOS HIPOATIVO FREQUENTE NA DESIDRATAÇÃO LETARGIA POUCOS SINTOMAS PSICÓTICOS OBJETIVOS DO TRATAMENTO TRANQUILIZAR O DOENTE RECUPERAR SEMPRE QUE POSSÍVEL A SUA CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO REDUZIR A DESORIENTAÇÃO DIMINUIR OS ESTÍMULOS SENSORIAIS À FAMÍLIA EXPLICAR QUE EXISTE ALTERAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DO CÉREBRO MAS QUE NÃO EXISTE DOR OU DESCONFORTO NÃO SE DEVE DESDIZER OU CONTRARIAR O DOENTE FALAR CALMAMENTE UTILIZAR OUTRAS TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO NOMEADAMENTE O TOQUE PROMOVER AMBIENTE SEGURO COMUNICAR DE FORMA CLARA E CONCISA TOM DE VOZ SUAVE FALAR SOBRE FATOS QUOTIDIANOS PRESENÇA DE OBJETOS PESSOAIS E PESSOAS FAMILIARES DIFERENCIAR O DIA DA NOITE – EX: LUZ DE PRESENÇA MANTER UMA CONSTÂNCIA NOS ELEMENTOS DA EQUIPA PRESTADORA DE CUIDADOS CAUSAS ALTERAÇÕES RECENTES DE TERAPÊUTICA DESIDRATAÇÃO INFEÇÕES INSUF HEPÁTICA OU RENAL HIPÓXIA ANEMIA RETENÇÃO URINÁRIA/FECALOMAS LESÕES ESTRUTURAIS DO SNC NAUSEAS E VÓMITOS CAUSAS SNC – CHEIROS, IMAGENS, MEMÓRIAS, ANSIEDADE VESTIBULAR E CEREBELO – OPIOIDES, TUMOR CEREBELO AUMENTO DA PIC – TUMOR OU METASTÁTICO QUIMIORRECETORES – TÓXICO; MEDICAMENTOSO; BIOQUÍMICO TRATO GASTROINTESTINAL – DISTENSÃO, OBSTRUÇÃO, IRRITAÇÃO POR QUIMICOS TRATAMENTO MEDIDAS GERAIS – TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO TRATAMENTO ETIOLÓGICO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO - ANTIEMÉTICOS TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO REDUZIR ESTÍMULOS CHEIROS PEQUENAS REFEIÇÕES COMIDAS E BEBIDAS FRIAS E COM GÁS CONSIDERAR A EXISTÊNCIA DE ALTERAÇÕES DO PALADAR NÃO FORÇAR A ALIMENTAÇÃO HIGIENE ORAL APÓS O VÓMITO USAS VIAS ALTERANTIVAS PARA ADMINISTRAÇÃO DA TERAPÊUTICA PREVENIR A ASPIRAÇÃO DE VÕMITO TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO ROUPAS LARGAS ACUPUNTURA OU ACUPRESSÃO VISUALIZAÇÃO, HIPNOSE, DISTRAÇÃO ABORDAGEM FARMACOLÓGICA IDENTIFICAR A CAUSA ESCOLHER A VIA DE ADMINISTRAÇÃO TITULAR A DOSE SE PERSISTIR, REVER OUTRAS CAUSAS POSSÍVEIS FARMACOS ANTAGONISTAS DOPAMINA – METOCLOPERAMIDA, HALOPERIDOL, LEVOPROMAZINA, DOMPERIDONA PRÓ-CINÉTICOS – METOCLOPERAMIDA, DOMPERIDONA MUSCARÍNICOS – BUTILSCOPOLAMINA ANTAGONISTAS H1 – PROMAZINA, DIMENIDRINATO, MECLOZINA ANTAGONISTAS DA SERETONINA – ONDANSETRON, GRANISETRON MISCELÂNEA – DEXAMETAZONA, LORAPEPAN ANTI-EMÉTICOS SUB CUTÂNEOS HALOPERIDOL LEVOMEPROMAZINA METOCLOPERAMIDA ONDANSETRON GRANISETRON DEXAMETASONA BUTILESCOPOLAMINA SÍNDROME ANOREXIA-CAQUEXIA (SAC) SÍNDROME METABÓLICA COMPLEXA NATUREZA MULTIFATORIAL PERDA INVOLUNTÁRIA DE MASSA MUSCULAR (COM OU SEM PERDA DE MASSA GORDA) NÃO TOTALMENTE REVERSÍVEL COM SUPORTE NUTRICIONAL anorexi astenia a caquex ia COMPLICAÇÕES SAC ASTENIA ANOREXIA ULCERAS DE PRESSÃO MAL ESTRA GERAL ATROFIA MUSCULAR EDEMAS MI ALTERAÇÕES NA CAVIDADE ORAL COMPLICAÇÕES SAC PALIDEZ LETARGIA INFEÇÕES PERDA DE PESO DETERIORAÇÃO FÍSICA GERAL MODELO SAC SAC E CANCRO EVOLUÇÃO SAC IMPORTANTE EXCLUIR: FOME DEPRESSÃO PRIMÁRIA SÍNDROME DE MÁ ABSORÇÃO SARCOPÉNIA NA SENESCÊNCIA HIPERTIROIDISMO DESNUTRIÇÃO VS SAC DIAGNÓSTICO PARÂMETROS CLÍNICOS PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS PARÂMETROS LABORATORIAIS CAQUEXIA ESTRATÉGIAS ADAPTAÇÃO DAS REFEIÇÕES AO GOSTO DO DOENTE INGESTÃO DE BEBIDAS QUE CONTEM MAIS CALORIAS SUPLEMENTAÇÃO PROTEICA PROGESTATIVOS EVIDÊNCIA POSITIVA – CONSENSO 7,73 ACETATO MEGESTROL (PARECE AUENTAR APETITE E PESO CORPORAL, MAS NÃO AUMENTA MASSA MUSCULAR) MEDOXIOPROGESTERONA (QUANDO A ANOREXIA É O PRINCIPAL SINTOMA) CORTICOIDES EVIDENCIA POSITIVA – CONSENSO 8,5 PODEM SER BENÉFICO NOS AUMENTO DO APETITE E DA QUALIDADE DE VIDA DURAÇÃO DE TRATAMENTO ATÉ 15 DIAS (APÓS ESTES DIAS PODE CAUSAR FRAQUEZA MUSCULAR) NÃO EXISTE CORTICOIDE DE REFERÈNCIA RECOMENDAÇÕES PROFILÁTICAS EVIDÊNCIA POSITIVA – CONSENSO 8,65 INTERVENÇÕES PROFILÁTICAS PRECOCES EDUCAÇÃO FAMÍLIA ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL EXERCÍCIO FÍSICO OBSTIPAÇÃO PROBLEMA COMUM HABITUALMENTE SUBAVALIADA E SUBTRATADA CRÓNICA SE FOR SUPERIOR A 3 MESES GRAVE DE HOUVER 1 OU MENOS DEJEÇÕES POR SEMANA OBSTIPAÇÃO FUNCIONAL SEGUNDO OS CRITÉRIOS DE ROMA V SE EXISTIREM PELO MENOS 2 QUEIXAS DE: ESFORÇO EXCESSIVO SENSAÇÃO DE EVACUAÇÃO INCOMPLETA FEZES DURAS SENSAÇÃO DE OBSTRUÇÃO OU BLQUEIO ANORECTAL NECESSIDADE DE MANIPULAÇÃO DIGITAL PARA FACILITAR INFERIOR A 3 DEJEÇÕES POR SEMANA SEM A AJUDA DE LAXANTES AS FEZES MOLES SÃO RARAS NÃO EXISTE SÍNDROME DO COLON IRRITÁVEL SINTOMAS TAMBÉM PRESENTES DESCONFORTO OU DISTENSÃO ABDOMINAL FLATULÊNCIA OU MAL ESTAR NÁUSEAS OU VÓMITOS ANOREXIA LETARGIA ANSIEDADE E DEPRESSÃO CAUSAS DIAGNÓSTICO ANAMNESE EXAME FÍSICO EXAMES COMPLEMENTARES CARACTERISTICAS DAS FEZES MEDIDAS GERAIS EDUCAÇÃO DOENTE/FAMÍLIA PRESCRIÇÃO SISTEMÁTICA LAXANTES HIDRATAÇÃO AMBIENTE ADEQUADO – PRIVACIDADE MINIMIZAR A IMOBILIDADE – MUDANÇAS DE POSIÇÃO, EXERCÍCIO, DEAMBULAÇÃO MAXIMIZAR CONFORTO NO MOMENTO DA DEJEÇÃO DISPONIBILIZAR CUIDADOR NOS MOMENTOS CHAVE – PÓS PRANDIAL, MANHÃ OU APÓS MASSAGEM ABDOMINAL DIETA SUMOS DE FRUTA OU ÁGUA FRESCA DE MANHÃ SUMO DE AMEIXA HIDRATAÇÃO ORAL INGESTÃO DE FIBRAS (AJUSTADOS À CAPACIDADE DE HIDRATAÇÃO) INGESTÃO DE AMEIXAS, KIWI E MAÇÃS COM CASCA RESTRINGIR O CHÁ PRETO, PRODUTOS AÇUCARADOS, CHOCOLATE, ARROZ, QUEIJO E BANANAS MEDIDAS FARMACOLÓGICAS OBJETIVO É O CONFORTO E É DIFERENTE DE DEJEÇÃO DIÁRIA VIA ORAL PREFERENCIALMENTE 40 A 60% PODEM NECESSITAR DE TERAPÊUTICA RECTAL PRESCRIÇÃO REGULAR ESCOLHA DO DOENTE EM CASO DE DIARREIA SUSPENDER 24H E RETOMAR COM DOSE MAIS BAIXA LAXANTES ENEMAS NÃO SÃO UMA MEDIDA DE ROTINA INDESEJADOS MUITAS VEZES NUMA SITUAÇÃO DE IMPACTAÇÃO FECAL O ENEMA PODE SER A ÚNICA MANEIRA DE QUEBRAR A MATÉRIA FECAL E AJUDANDO A EXPELIR DEVEM SER USADOS COM CRITÉRIO LADO QUE PODEM REDUZIR O MUCO FISIOLÓGICO DO COLON (RESPONSÁVEL PELA LUBRIFICAÇÃO DAS FEZES) OCLUSÃO INTESTINAL PARCIAL OU COMPLETA ÚNICA OU MÚLTIPLA MAIS FREQUENTE NO JEJUNO-ÍLEON (61%) E CÓLON (33%) EM AMBOS SUPERIOR A 20% CAUSAS MALIGNAS PRIMÁRIAS TUMOR DO OVÁRIO (5,1 A 51%) TUMOR COLORECTAL (10 A 28%) DESIDRATAÇÃO E DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO HIDRO-ELETROLÍTICO INSTALAM-SE RAPIDAMENTE E PODEM LEVAR À MORTE SE NÃO EXISTIR UMA INTERVENÇÃO CONSEQUÊNCIAS OCLUSÃO INTESTINAL PERISTALTISMO ANORMAL ACUMULAÇÃO DE FLUIDOS E ELETRÓLITOS EDEMA DA PAREDE ABDOMINAL – ANÓXIA, NECROSE DISFUNÇÃO CARDIOPULMONAR CHOQUE RECOMENDAÇÕES CIRURGIA PRÓTESE PROCEDIMENTOS DE VENTILAÇÃO FÁRMACOS (ANALGESIA, ANTI-EMÉTICOS E ANTI-SECRETORES HIDRATAÇÃO CRITERIOSA COMUNICAÇÃO DE SINTOMAS DE BOCA SECA NUTRIÇÃO – Â MEDIDA DO QUE FOR TOLERADO E A GOSTO (GELATINAS, PUDINS, IOGURTE, NÉCTARES) SUPORTE PARENTÉRICO É CONTROVERSO ÚLTIMOS DIAS OU HORAS DE VIDA IMPORTANTE MINORAR O SOFRIMENTO DESMISTIFICAR A TRANSIÇÃO CUIDADOS NO SENTIDO DO CONFORTO AJUSTAR AS EXPECTATIVAS ADAPTAR O PLANO ASSISTENCIAL DESAFIOS IDENTIFICAR O MAIS PRECOCE POSSÍVEL, ESTA FASE DA DOENÇA AGRAVAMENTO GLOBAL DAS FUNÇÕES VITAIS IMPORTANTE IDENTIFICAR A EXISTÊNCIA DE CAUSAS REVERSÍVEIS PARA O PROCESSO DE DETERIORAÇÃO (INFEÇÕES, RETENÇÃO URINÁRIA, IR) IMPLICA UM AJUSTE DO PLANO TERAPÊUTICO, PARA RESPONDER DE FORMA ADEQUADA ÀS NOVAS NECESSIDADES DO DOENTE/FAMILIA NÃO É SINAL DE MAUS CUIDADOS, RELACIONADA COM A HIPOPERFUSÃO DOS TECIDOS SINAIS DE MORTE EMINENTE FUNDAMENTAL UMA SONOLÊNCIA BOA COMUNICAÇÃO ANÚRIA ENTRE FAMILIARES, ESTRIDOR CUIDADORES E APNEIA PROFISSIONAIS DE CIANOSE EXTREMIDADES SAÚDE RESPIRAÇÃO COM MOVIMENTOS MANDIBULARES CLARIFICAR OBJETIVOS DO TRATAMENTO E MINIMIZAR O SOFRIMENTO IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL LOCAL ONDE SE DESENVOLVEM OS CUIDADOS OBJETIVOS DOS CUIDADOS/INTERVENÇÕES MANUTENÇÃO AMBIENTE SEGURO VIAS DE ADMINISTRAÇÃO TERAPÊUTICA DEVEM PROVOCAR O MENOR SOFRIMENTO POSSÍVEL O EFEITO MAIS RÁPIDO POSSÍVEL DOR DOR EXPERIÊNCIA SENSORIAL E EMOCIONAL DESAGRADÁVEL ASSOCIADA A DANOS REAIS OU POTENCIAIS NOS TECIDOS DOR AGUDA DOR CRÓNICA TORNAR A DOR VISIVEL UTILIZAR OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DOR REGISTO DOS DADOS COLHIDOS TERAPÊUTICAS NÃO FARMACOLÓGICAS TERAPÊUTICAS NÃO FARMACOLÓGICAS TERAPÊUTICAS FARMACOLÓGICAS PELA BOCA PELO RELÓGIO PARA A PESSOA ATENÇÃO AOS PORMENORES PELA ESCADA TERAPÈUTICA FARMACOLÓGICA PARACETAMOL ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES ATENÇÃO À TOXICIDADE HEMORREGIA DIGESTIVA HTA NEFROTOXICIDADE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA TOXICIDADE HEPÁTICA TOXICIDADE CUTÂNEA OPIOIDES OPIOIDES: ATIVIDADE INTRÍNSECA FENTANILO BUPRENORFINA TD EFEITOS ADVERSOS OPIOIDES QUEBRAR O CICLO DA DOR DOENÇAS NÃO ONCOLÓGICAS - DEMÊNCIAS INCLUIDAS NA CATEGORIA DE PERTURBAÇÃO NEUROCOGNITIVA MAJOR – LIGEIRA MODERADA OU GRAVE PARA SE PODER FAZER O DIAGNÓSTICO É IMPORTANTE AVALIAR AS EVIDÊNCIAS DE DEFICITS COGNITIVOS (O DEFICIT DE MEMÓRIA NÃO É UMA CARACTERISTICA ESSENCIAL) DISFUNÇÃO COGNITIVA MAJOR PERDA PROGRESSIVA DAS CAPACIDADES COGNITIVAS DEFICITS COGNITIVOS AMNESIA PARA FATOS RECENTES ESQUECIMENTOS DIFICULDADE NA ORIENTAÇÃO TEMPORAL DIFICULDADE EM EVOCAR NOMES COMPROMISSO DE ABSTRAÇÃO E PLANEAMENTO ALTERAÇÃO DA ESCRITA DIFICULDADE NO CÁLCULO ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO CAPACIDADE FUNCIONAL CORRESPONDE AO DESEMPENHO DO DOENTE NAS: AVD AIVD DEMÊNCIA FASE PRECOCE AINDA EXISTE CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES LIGEIROS DEFICITS DE MEMÓRIA DIFICULDADE NA COMUNICAÇÃO EFICAZ DIFICULDADE CONDUÇÃO MÁQUINAS DIFICULDADE NA AQUISIÇÃO DE NOVAS COMPETÊNCIAS FREQUENTEMENTE ASSOCIADO COM DEPRESSÃO (50%) DEMÊNCIA FASE INTERMÉDIA PERDA DAS CAPACIDADES INSTRUMENTAIS ALTERAÇÕES DO COMPORTAMENTE (PARANOIA, AGITAÇÃO, DESORIENTAÇÃO) DIFICULDADE EM SEGUIR UMA ROTINA DETERIORAÇÃO PROGRESSIVA DA COGNIÇÃO COMPROMETIMENTO DA COMUNICAÇÃO VERBAL E NÃO VERBAL DEMÊNCIA FASE AVANÇADA DEFICITS DE MEMÓRIA PROFUNDOS CAPACIDADE MINIMAS DE COMUNICAÇÃO DEPENDÊNCIA COMPLETA NAS AVD INCONTINÊNCIA URINÁRIA E FECAL SOBREVIVÊNCIA MÉDIA DE MAIS OU MENOS 1,3 ANOS ÚLTIMO ANO DE VIDA COM UMA TRAJETÓRIA DE PATOLOGIA PERSISTENTE E SEVERA EM CASO DE HOSPITALIZAÇÃO A TX DE MORTALIDADE É ELEVADA AOS 6 MESES DEMÊNCIA FASE TERMINAL TOTALMENTE DEPENDENTE DE CUIDADORES ACAMADOS NÃO COMUNICAM INCAPAZES DE DESCREVER SINTOMAS (DOR) NÃO RECOINHECEM FAMILIARES/CUIDADORES DIMINUIÇÃO DA DEGLUTIÇÃO E MASTIGAÇÃO INFEÇÕES URINÁRIAS E RESPIRATÓRIAS DE REPETIÇÃO SINTOMAS COMPORTAMENTAIS E PSICOLÓGICOS IMPATOS DOS SINTOMAS AGRESSIVOS MAIOR RISCO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO SINTOMAS PSICÓTICOS E O SEU TRATAMENTO CAUSAM UMA DETERIORAÇÃO MAIS RÁPIDA DAS FUNÇÕES COGNITIVAS MAIOR SOBRECARGA PARA O CUIDADOR MAIOR RISCO FISICO PARA O PRESTADOR DE CUIDADOS MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS ENVOLVER ATIVAMENTEOS DOENTES NAS ROTINAS ATENÇÃO ÀS NECESSIDADES BÁSICAS EVITAR ALTERAÇÕES NAS ROTINAS AMBIENTES CALMOS AMBIENTE CASEIRO E BEM ILUMINADO PROMOÇÃO DA HIGIENE DO SONO AVALIAÇÃO REGULAR DAS FUNÇÕES SENSORIAIS ORIENTAÇÃO PARA A REALIDADE CALENDÁRIO RELÓGIO JORNAL DIÁRIO INFORMAÇÃO CONTINUADA AO LONGO DA VIDA RETORNO DAS ATIVIDADES DO DIA REDUZ A CONFUSÃO E PROMOVE A ORIENTAÇÃO AVD`S COMER E BEBER MOBILIZAÇÃO/DEAMBULAÇÃO DESORIENTAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL OUTROS SINTOMAS AGITAÇÃO DESINIBIÇÃO APATIA/DEPRESSÃO PERTURBAÇÕES DO SONO RESISTÊNCIA AOS CUIDADOS ATIVIDADES DE OCUPAÇÃO APOIO AO CUIDADOR INFORMAL FONTES DE DESCONFORTO SINDROME DE IMOBILIZAÇÃO OBSTIPAÇÃO INSÓNIAS RETENÇÃO/INCONTINÊNCIA URINÁRIA ALTERAÇÕES DO COMPORTAMENTO ALTERAÇÕES DA MOBILIDADE RECUSA ALIMENTAR COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO IMPACTO SOCIAL E FAMILAIR NA TRAJETÓRIA DA DOENÇA ENQUANTO PROFISSIONAIS DEVEMOS TER SEMPRE ESTES ASPETOS EM CONSIDERAÇÃO POSSIVEIS REAÇÕES FAMILIARES FACE AO SOFRIMENTO ACOMPANHAMENTO NO LUTO