Quiz sobre Associações Médicas e Biológicas

É uma condição causada por excesso de água no corpo, geralmente devido a problemas renais.

É um exame que usa ondas sonoras para criar imagens do fígado, permitindo avaliar sua estrutura e tamanho.

A imunofluorescência é uma técnica que usa corantes fluorescentes para identificar e visualizar antígenos e anticorpos em amostras biológicas.

É um movimento brusco e repentino da cabeça, que pode causar uma série de problemas, incluindo lesões no pescoço.

Os olhos vermelhos, também conhecidos como conjuntivite, podem ser causados por diversas razões, incluindo infecção, alergias e irritação.

A quebra de moléculas de DNA em pedaços menores.

O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) é uma proteína que estimula o crescimento de novos vasos sanguíneos.

O fator de crescimento derivado de plaquetas é a proteína que participa do crescimento e reparo de células.

A morte das células da retina, como as células ganglionares e os fotorreceptores, pode levar à perda da visão.

A integridade da membrana basal dos vasos sanguíneos é essencial para o bom funcionamento do sistema circulatório.

Uma das técnicas utilizadas para observar células e tecidos em microscopia óptica, usando corantes que se ligam a estruturas específicas, permitindo a identificação de neurônios e suas características.

A técnica de coloração de Nissl é realizada para demarcar estruturas celulares, como o citoplasma neuronal e os núcleos das células.

Uma das principais técnicas para visualizar estruturas em microscopia óptica, envolvendo o uso de corantes que se ligam às células e tecidos, proporcionando contraste e revelando suas características.

Uma técnica de coloração que utiliza sais de prata para revelar detalhes da estrutura das células, especialmente os dendritos e axônios dos neurônios.

A técnica de coloração de Golgi-Cox é comumente utilizada para estudar a morfologia de neurônios, revelando a estrutura complexa dos dendritos e axônios.

Uma ferramenta poderosa de diagnóstico por imagem que examina a estrutura e função do cérebro, fornecendo informações detalhadas sobre o tecido cerebral.

Uma técnica que permite a visualização da estrutura de células e tecidos com alta resolução, usando um feixe de elétrons para criar imagens.

Uma técnica que usa um feixe de elétrons para visualizar cortes finos de amostras, revelando detalhes da estrutura interna das células.

A microscopia de campo claro é uma técnica de microscopia óptica em que a luz atravessa a amostra, permitindo a visualização de células e tecidos.

Uma técnica que usa luz polarizada para visualizar estruturas transparentes, como células vegetais e fibras musculares.

Um tipo de microscopia óptica que permite visualização em 3D de células e tecidos, usando uma série de imagens capturadas em diferentes planos.

Uma técnica que usa a propriedade de autofluorescência de certas moléculas para visualizar células e tecidos.

A microscopia é uma ferramenta essencial para a investigação biológica, permitindo a visualização de células, tecidos e outras estruturas em detalhes minuciosos.

A Microscopia de Campo Claro (MFC) é a técnica mais básica, usando luz que atravessa a amostra, e pode ser usada para visualizar células e tecidos.

Um corante que tinge placas amiloides e emaranhados neurofibrilares, usados no diagnóstico da doença de Alzheimer.

Agrupamentos de proteína tau hiperfosforilada encontrados em neurônios. Associados à doença de Alzheimer.

Acúmulo de líquido nos tecidos, especialmente nos vasos sanguíneos da retina, afetando a visão central.

Acúmulo de lipídios e proteínas que forma uma mancha amarela na retina, indicando dano na área.

Proteína que desempenha um papel crítico na estabilidade dos microtúbulos no cérebro. Na doença de Alzheimer, a proteína tau é hiperfosforilada, levando à formação de emaranhados neurofibrilares.

Processos de pesquisa que utilizam anticorpos para detectar e localizar proteínas específicas dentro de células ou tecidos.

Perda progressiva de função cerebral, incluindo perda de memória, capacidade de raciocínio e habilidades de comunicação. Associada a danos nos neurônios e na função do cérebro.

Camada interna do olho, composta por células sensíveis à luz que convertem a luz em sinais elétricos que são enviados ao cérebro. Essencial para a visão.

Dilatações anormais nos vasos sanguíneos da retina, que podem ser um sinal de retinopatia diabética ou outras doenças dos olhos.

A apoptose é um processo natural de morte celular programada, que ocorre em resposta a danos celulares irreversíveis. Neste contexto, danos vasculares causam danos nas células, levando à apoptose, o que pode ser detectado por meio de biomarcadores específicos.

O crescil violeta é uma coloração que pode ser usada para visualizar células e estruturas celulares. No contexto da pesquisa, o crescil violeta pode ser usado para identificar danos nas células e camadas neurais, auxiliando na análise patológica.

O vermelho do congo é um corante que se liga à amilóide, uma proteína que se acumula no cérebro e em outros órgãos, especialmente em condições como a doença de Alzheimer. A coloração com vermelho do congo é usada para identificar a presença de amilóide e pode auxiliar no diagnóstico.

A coloração PAS (Periodic Acid-Schiff) é um método que pode ser usado para identificar moléculas ricas em polissacarídeos, como glicogênio. No contexto de pesquisa, a coloração PAS pode ser usada para analisar a integridade de estruturas celulares e tecidos.

A espessura da camada granular do cerebelo e o volume do cerebelo são medidas que podem ser usadas para avaliar o desenvolvimento e a saúde do cerebelo. Essas medidas podem revelar alterações na estrutura do cerebelo, que podem estar relacionadas a condições neurológicas.

Desafios no tratamento da retinopatia diabética proliferativa incluem a granularidade do cerebelo, a acumulação de amilóide cerebral e a resposta limitada em populações específicas de pacientes.

Bielschowsky-Emaranhado neurofribrilares e placas amiloides (amarelo/dourado e preto) são características patológicas da doença de Alzheimer.

Angiopatia amilóide cerebral (AAC) é caracterizada pelo espessamento da parede dos capilares sanguíneos da retina, devido a uma acumulação de amilóide.

A perda de volume e atrofia na CA1 são sinais de neurodegeneração no hipocampo, uma área crucial para a memória.

A integridade da mielina nos axónios é essencial para a condução nervosa, e a sua perda pode prejudicar a função neuronal.

A descoloração é um sinal de alerta para possíveis alterações mielínicas, o que pode indicar danos na função neuronal.

A imunocitoquímica é uma técnica que permite identificar e analisar proteínas específicas, como tau e beta amilóide, no tecido cerebral.

As proteínas de adesão celular (ICAM-1 e VCAM-1) desempenham um papel crucial na inflamação, regulando a adesão de células inflamatórias.

Citocinas e marcadores inflamatórios, como IL-6, IL-1 beta e TNF-alfa, são liberados durante a inflamação.

O retinogen-pro é um biomarcador sanguíneo que se mostra promissor na identificação e acompanhamento da doença.

O ritmo da deterioração da retina é um parâmetro crucial para avaliar a eficácia do tratamento e monitorar a progressão da doença.

O espessamento da membrana basal dos capilares e a formação de microaneurismas contribuem para a alteração da permeabilidade vascular.

A resposta limitada ao tratamento é uma realidade para muitos pacientes com retinopatia diabética proliferativa, o que exige estratégias de intervenção personalizadas.

A quantificação automática da expressão protéica permite uma análise precisa da distribuição e abundância das proteínas, melhorando a compreensão da doença.

A IHC fluorescente, utilizando técnicas de imagem como Fiji/ImageJ, permite a visualização e análise espacial da expressão protéica.

O Tricómio de Masson é uma técnica de coloração que permite a visualização e análise da estrutura do tecido conjuntivo, importante para a compreensão de processos como a fibrose.