Modelos Organizacionais - 1º Semestre, 2º Ano

Os modelos organizacionais ancorados nos valores focam-se nos valores da organização, em vez de simplesmente na estrutura formal.

Um modelo organizacional que coloca os valores da organização no centro da sua estrutura e funcionamento.

A cultura organizacional é o conjunto de crenças, valores e normas compartilhados pelos membros de uma organização.

A cultura organizacional é um padrão de comportamentos, valores, crenças e normas que são partilhados pelos membros de uma organização.

Elliot Jaques define a cultura organizacional como o modo tradicional de pensar e agir que é compartilhado pelos membros de uma organização.

Edgar Schein define a cultura organizacional como um conjunto de pressupostos básicos que determinam como uma organização percebe seu ambiente e como deve se comportar.

A cultura organizacional é um fator importante para o sucesso de uma empresa, pois influencia o comportamento dos seus membros, a maneira como são tomadas decisões e a maneira como a empresa se relaciona com o mundo exterior.

A cultura nacional é o conjunto de valores, crenças e normas que são compartilhados pelos membros de uma determinada nação.

Pressupostos básicos compartilhados por um grupo, formados ao lidar com problemas de adaptação externa e integração interna. Esses pressupostos são considerados válidos e transmitidos aos novos membros como a forma correta de pensar, sentir e agir.

Conjunto de artefatos visíveis que representam a cultura de uma organização, como símbolos, objetos, linguagem, etc.

Ações e comportamentos que os membros de uma cultura organizacional executam diariamente, considerados eficazes e transmitidos aos novos membros.

Valores, crenças e ideologias que orientam o comportamento dos membros da cultura organizacional.

O nível mais profundo da cultura organizacional, composto pelos pressupostos básicos, que são crenças inconscientes e tomadas como verdades absolutas.

O nível intermediário da cultura organizacional, que abrange os valores e crenças que orientam o comportamento dos membros.

O nível superficial da cultura organizacional, que inclui os artefatos visíveis que representam a cultura.

O nível mais superficial da cultura organizacional, que abrange as normas e padrões de comportamento dos membros.

Conceito de Cultura Organizacional proposto por Edgar Schein em 1985, que busca entender as crenças, valores e comportamentos compartilhados por uma organização. Aborda questões como a relação da empresa com o ambiente, a conduta ideal dos colaboradores, a definição de verdade, a percepção do tempo e a natureza humana no trabalho.

Cultura Organizacional é o conjunto de valores, crenças, normas e comportamentos compartilhados por uma organização, influenciando a forma como os colaboradores interagem, tomam decisões e conduzem os negócios.

O modelo de valores contrastantes de Quinn identifica quatro tipos de culturas organizacionais: clã, adocracia, hierarquia e mercado. Cada tipo se caracteriza por valores-chave distintos, afetando o estilo de liderança e o comportamento dos colaboradores.

Cultura de clã é caracterizada pelo foco nas pessoas, na colaboração e no sentimento de pertencimento. É promovida através de forte apoio, orientação e desenvolvimento pessoal.

Cultura de adocracia enfatiza a inovação, a criatividade e a autonomia. As decisões são tomadas em conjunto e a flexibilidade é valorizada.

Cultura de hierarquia se baseia em normas, regras, procedimentos e controle. A tomada de decisão é centralizada e a estrutura organizacional é rígida.

Cultura de mercado foca-se em resultados, competitividade e desempenho. Os colaboradores são recompensados por seu sucesso e a organização age de forma pragmática e orientada para objetivos.

A distância ao poder refere-se ao grau de desigualdade e hierarquia aceitável numa sociedade. As culturas com alta distância ao poder tendem a ter uma estrutura social mais hierárquica com uma grande diferença de poder entre superiores e inferiores.

O individualismo mede o grau em que as pessoas numa sociedade priorizam seus próprios interesses e objetivos acima dos interesses do grupo. As culturas individualistas enfatizam a independência e a autossuficiência.

O evitamento da incerteza refere-se ao grau em que as pessoas numa sociedade se sentem confortáveis ​​com a ambiguidade e o risco. As culturas com alto evitamento da incerteza tendem a ter regras e procedimentos rígidos para minimizar a incerteza.

A masculinidade mede o grau em que os valores masculinos, como a assertividade, competitividade e ambição, são priorizados numa sociedade. As culturas masculinas tendem a valorizar o sucesso profissional e a competição.

A orientação a longo prazo mede o grau em que as pessoas numa sociedade priorizam o futuro em relação ao presente. As culturas com alta orientação a longo prazo tendem a valorizar a persistência, a poupança e a investimento.