Fraturas em Crianças: Características e Tipos

<p>Fratura em Ramo Verde e Buckle (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Deformação com flexão (B)</p> Signup and view all the answers

<p>Fratura de compressão (A)</p> Signup and view all the answers

<p>Uma fratura na extremidade do osso longa (D)</p> Signup and view all the answers

<p>São mais propensas a ser fraturas em Ramo Verde (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Fratura Completa (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Fase inflamatória (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Reabsorção dos topos da fratura (A)</p> Signup and view all the answers

<p>É uma deformação frequentemente vista na infância (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Substituição do calo imaturo por osso compacto (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Os centros de crescimento acessórios (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Fratura Tipo Flauta (A)</p> Signup and view all the answers

<p>Fase de restauração (B)</p> Signup and view all the answers

<p>Rádio, cúbito e perónio (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Ocorrendo geralmente sem história clara de traumatismo (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Tipo II (B)</p> Signup and view all the answers

<p>Ossificação precoce da linha epifisária (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Fratura por compressão (C)</p> Signup and view all the answers

<p>A fratura da falange é relativamente comum. (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Linha epifisária (B)</p> Signup and view all the answers

<p>Rutura na zona de inserção do tendão extensor na base da falange distal. (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Hiperextensão da articulação interfalângica. (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Fratura da infância (C)</p> Signup and view all the answers

<p>É provocada por lesões em valgo ou varo. (A)</p> Signup and view all the answers

<p>Fratura completa (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Deformidade em flexão da articulação interfalângica distal. (D)</p> Signup and view all the answers

<p>4º e 5º metacarpos (A)</p> Signup and view all the answers

<p>Apagamento do espaço articular normal na incidência PA (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Osteoartrite (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Luxação interfalângica (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Espondiloartropatias seronegativas (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Fratura incompleta (ramo verde) (B)</p> Signup and view all the answers

<p>Luxação do ombro (glenoumeral) (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Fratura do tróquiter (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Corpo e colo da omoplata (B)</p> Signup and view all the answers

<p>Tomografia computadorizada (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Sinal da bolsa adiposa (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Incidência AP axial com ângulo cefálico (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Classificação de Riseborough and Radin (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Mulheres idosas (A)</p> Signup and view all the answers

<p>Fraturas epifisárias ocorrem principalmente em crianças (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Pode apresentar complicações como lesão do nervo radial (D)</p> Signup and view all the answers

<p>Tacícula radial (C)</p> Signup and view all the answers

<p>Está relacionada com crises convulsivas (B)</p> Signup and view all the answers

<p>Fratura da clavícula (D)</p> Signup and view all the answers

Uma fratura que atinge toda a cortical óssea, com os topos da fratura completamente separados pela linha de fratura.

Uma fratura incompleta, onde o osso cortical está partido de um lado e dobrado do outro, criando uma deformação com flexão do osso cortical.

Um tipo de fratura em ramo verde, caracterizada por uma compressão do osso, que se deforma formando uma saliência.

Um tipo de fratura em ramo verde, caracterizada por uma deformação em forma de tubo ou flauta, com uma compressão do osso.

Um tipo de fratura mais comum em crianças, onde a fratura ocorre no lugar de união de duas partes ósseas, o que leva a deformidades na junção.

Uma fratura que ocorre como resultado de uma força repetitiva e aplicada de forma gradual, geralmente em pessoas que praticam atividades físicas de alto impacto.

Um tipo de fratura incompleta, onde uma parte do osso cortical se separa da outra.

Um tipo de fratura que ocorre nas primeiras etapas da infância, geralmente associada a quedas e impactos.

Ossos mais comumente afetados em fraturas em crianças.

Uma fratura em que o osso é comprimido, mas não se quebra completamente.

Fratura que afeta a placa de crescimento ósseo, a área responsável pelo crescimento do osso.

Fratura que ocorre durante a infância, normalmente sem um trauma específico.

Classificação usada para classificar fraturas que atingem a linha epifisária.

Complicação comum em fraturas da linha epifisária, que pode levar a um crescimento ósseo anormal.

Uma fratura relativamente comum que pode ocorrer em diversas formas. Em crianças, é frequente ver separação da linha de crescimento (epifisária).

Fratura que acontece na zona onde o tendão extensor se insere na base da falange distal, geralmente causada por flexão brusca da articulação interfalangica distal.

Um tipo de fratura que ocorre na base da falange média, resultante de uma força de hiperextensão.

Uma lesão que ocorre no lado cubital da base da falange proximal do polegar, devido a forças em valgo ou varo.

Uma fratura que ocorre nos ossos do dedo, frequentemente causada por impactos, geralmente requer tratamento médico.

Ocorre quando o osso é comprimido, levando à deformidade, mas sem a quebra completa.

Acontece quando o osso é dobrado, geralmente em forma de tubo, resultando em uma fratura sem quebra completa.

As fraturas do tipo toddler's são fraturas que ocorrem em crianças pequenas entre 1 e 3 anos de idade.

Um tipo de fratura que ocorre perto das placas de crescimento (epífises) ou nas partes final do osso (metáfises). São mais comuns em crianças e adolescentes.

As fraturas por arrancamento (avulsão) acontecem quando um ligamento ou tendão se descola do osso, levando um pedaço do osso junto.

O processo de cura óssea consiste em três fases principais: inflamatória, reparação e remodelagem. Durante a fase inflamatória, um hematoma se forma no local da lesão.

Nesta fase, os topos da fratura são reabsorvidos e o osso imaturo (calo) começa a se formar em volta da fratura.

O calo imaturo é substituído por osso compacto (osso cortical) e osso esponjoso, e a cavidade medular se desenvolve.

É o tipo de luxação que ocorre na articulação entre o carpo e o metacarpo, estando os 4º e 5º metacarpos frequentemente afetados e, frequentemente, associada a fratura da base do metacarpo.

É um tipo de luxação que ocorre na articulação interfalângica, usualmente causada por hiperextensão forçada, com a parte distal do dedo a deslocar-se para trás em relação à parte proximal. Pode também estar associada a pequenas lesões de avulsão, dificultando a redução da luxação.

Doença inflamatória/degenerativa das articulações. Os tipos mais comuns incluem osteoartrite, artrite reumatóide, espondiloartropatias seronegativas, artrite crónica juvenil, artrite de indução por cristais, artropatia neuropática e artrite infeciosa.

Tipo de artrite que resulta do desgaste da cartilagem articular. É uma doença degenerativa que pode afetar diferentes articulações.

Doença autoimune que ataca as articulações, levando à inflamação e destruição da cartilagem e do osso.

A fratura da clavícula é mais frequente em crianças com menos de 10 anos e pode ocorrer até no parto. Em adultos, a fratura costuma ser transversa e tende a ficar desalinhada, com o fragmento medial a subir devido à tração dos músculos do pescoço e o fragmento distal a descer pelo peso do ombro.

As fraturas da omoplata, geralmente causadas por traumatismo direto, afetam principalmente o corpo e o colo do osso. As fraturas do acrómio e da apófise coracóide são menos comuns.

Fraturas da glenóide geralmente estão associadas a outras lesões, como luxação do ombro e avulsão da inserção do tríceps no bordo inferior da glenóide.

A luxação esternoclavicular é uma lesão rara, representando apenas 3% de todas as luxações da cintura escapular. A maioria é anterior, onde a clavícula se desloca para a frente. Luxações posteriores são muito raras e podem causar lesões dos grandes vasos mediastínicos.

A luxação acrómioclavicular é mais comum que a esternoclavicular, ocorrendo numa proporção de 12% de todas as luxações da cintura escapular. É causada por traumatismos indiretos que rompem os ligamentos da articulação. A gravidade varia, desde uma subluxação até ao deslocamento total da clavícula.

A luxação do ombro é a luxação mais comum do corpo, ocorrendo em 50% dos casos. É menos frequente em crianças e a classificação se baseia na direção da deslocação da cabeça umeral.

A maioria das luxações do ombro é anterior (95% dos casos), onde a cabeça do úmero se desloca para a frente, geralmente abaixo da apófise coracóide ou da cavidade glenóide. Cerca de 40% das luxações anteriores são recorrentes.

Luxações posteriores do ombro são raras (5%) e frequentemente passadas despercebidas no primeiro atendimento. Podem estar associadas a crises convulsivas. A cabeça do úmero fica em rotação externa.

As fraturas do tróquiter podem ser alinhadas (fratura escondida) ou não alinhadas (desalinhadas). São frequentemente associadas a luxações anteriores do ombro.

As fraturas do colo umeral ocorrem na metáfise proximal do úmero, geralmente no colo cirúrgico. São muito comuns em mulheres idosas e menos frequentes em crianças. Em crianças, são geralmente fraturas epifisárias.

As fraturas da diáfise do úmero afetam geralmente o terço médio do osso. As fraturas em espiral surgem por traumatismo indireto, enquanto as transversas resultam de golpes diretos.

O cotovelo é uma área comum de lesões, especialmente em crianças e jovens adultos. Lesões no cotovelo podem ser difíceis de identificar, pois a anatomia da região é complexa.

A avaliação dos centros de ossificação do cotovelo é fundamental para o diagnóstico de fraturas. O cotovelo possui 6 centros de ossificação: Capítulo, Tacícula Radial, Epitróclea, Tróclea, Olecrânio e Epicôndilo Lateral. A ordem de surgimento dos centros de ossificação é importante para a interpretação da radiografia.

O sinal da bolsa adiposa é um indicativo importante de possível fratura no cotovelo. Em situações normais, a bolsa posterior está escondida na fossa olecraniana, enquanto a anterior pode ser visível junto ao úmero distal. Quando há derrame articular ou hemartrose, as bolsas ficam deslocadas.

A linha umeral anterior, traçada na incidência lateral do cotovelo, deve interceptar o capítulo entre o seu terço médio. A linha radiocapitelar, traçada nas incidências AP e lateral, deve interceptar o capítulo. Se não interceptar, pode indicar deslocamento da tacícula radial ou do capítulo.

As classificações para a localização das fraturas do cotovelo dividem-se em fraturas do úmero distal, incluindo fraturas extrarticulares (supracondilianas ou de avulsão condilar) e intrarticulares (condilares e intercondilares), bem como fraturas do capítulo e tróclea, fraturas da tacícula radial, fraturas do olecrânio.

As fraturas intercondilares são comuns em traumatismos diretos no cotovelo com flexão superior a 90º, em que o cúbito impacta na tróclea. As colunas ósseas ficam separadas do úmero e podem ser classificadas de acordo com o tipo de desalinhamento.