Prática de Cardio II PDF
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Egas Moniz School of Health & Science
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This document discusses cardiac rehabilitation programs, focusing on different phases, including pre-hospital, early and long-term programs within a community setting. It highlights the importance of exercise prescription and monitoring. The document's focus is on improving cardiovascular health and well-being.
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Ft cardio Padrão d: Diminuição da Capacidade aeróbica/endurance por distúrbio ou insuficiência caridiovascular Programa de Reabilitação Cardíaca Potencia o bem estar físico, psicológico e Estimula uma vivência confiante e reforça social dos individuos compo...
Ft cardio Padrão d: Diminuição da Capacidade aeróbica/endurance por distúrbio ou insuficiência caridiovascular Programa de Reabilitação Cardíaca Potencia o bem estar físico, psicológico e Estimula uma vivência confiante e reforça social dos individuos comportamentos que minimizam o risco de eventos cardíacos subsequentes 3 FASES Fase II (extra-hospitalar Fase III(extra-hospitalar a Fase I (intra-hospitalar) precoce) longo prazo) Fase I (intra-hospitalar) Mobilização Precoce Critérios Segurança Clínica Período mínimo de estabilidade de 8h Sempre que o utente esteja hemodinaca e Sem angina pectoris eletricamente estável, uma vez que, está Níveis estáveis de creatina, quinas e comprovada a ausência de efeitos deletérios troponina sobre a função ou volume ventricular Sem novos sinais de descompensação esquerdos. Sem alt. de ritmo ou ECG Monitorização das atividades Plano de Mobilização Mobilização activa-resistida Mobilização ativa Mobilização resistida Treino de Marcha Treno de subida/descida de rampas Treno de subida/descida de escadas Intensidade Técnicas Educativas no Internamento Condição Cardíaca, tratamento e procedim. Adesão à terapêutica Humor, emoções, distúrbios do sono Factores sociais, familiares e pessoais Programa Atv. Física Duração Frequência 3/4x /dia - bidiária Atividades no Internamento 1-2 METS FC Basal + 5-15bpm 2-3 METSFC Basal + 10-20bpm 3-5 METS FC Basal + 10-25bpm Alta Hospitalar (com referenciação para a fase II ) Avaliação da sustentabilidade da alta pelo doente Referenciação para centro comunitário de RC, promovendo beneficios associados Comunicação com os restantes membros da equipa de follow-up Inf do doente sobre: medicação, controlo de sintomas (suporte por escrito) Contactos de recursos comunitários locais, incluindo grupos de apoio Plano Individual de Prevenção Secundária Reabilitação Cardíaca na Comunidade Fase Ii e iii : rEABILITAÇÃO CARDÍACA EXTRA-HOSPITALAR Consumo máximo de O2 Testes Máximos de Exercício Duke TreaMil SCORE (Prognóstico) Classe B Doença CV estabilizada com baixo Actividade Supervisão risco para a prática do exercício, individualizada, baseada Feita por equipa de profissionais mas maior do que inidividuos numa prova de esforço, especializados com formação em aparentemente saudáveis prescrita por prof. de sáude SBV. Supervisão médica nas qualificados e com primeiras sessões. autorização médica para ECG e PA monitoriadas nas 6-12 ínicio de treino sessões Classe C Doença CV de moderado a elevado Supervisão Actividade risco para a prática do exercício ou individualizada, baseada Feita por equipa de limitados na capacidade para a numa prova de esforço, profissionais especializados auto-regulação da prescrição prescrita por prof. de sáude com formação em SBV. recomendada qualificados e com Supervisão médica pelo menos autorização médica para 12 sessões de exercício, com ínicio de treino monitorização ECG e PA monitorizadas até que a segurança seja estabelecida Classe D Actividade Doença CV instável e com Supervisão CONTRA-INDICADO. restrições para a prática de tratar o individuo com AVD´S devem ser atividade física estabilização da sua doença, condicionadas segundo diminuindo o risco associado a indicações médicas outro estrato (Classe C ou melhor) Exercício terapêutico Respostas Fisiológicas ao Exercício Prescrição Criteriosa Modo Intensidade Frequência Duração Progressão Monitorização Sistematizada Bem estar e condição geral Sinais e Sintomas Peso e Perímetro Abdm. FC rep. max e recup TA rep. max e recup Sensação de Esforço (Borg) Cumprimento dos parâmetros de treino Cumprimento da medicação prescrita Controlo Analítico Tipos de Exercício Terapêutico Aeróbio Força Flexibilidade AQUECIMENTO Aumento da Flexibilidade c/ alongamento dos grandes grupos musculares Transição Gradual entre o repouso e exercício Prevenção de lesões ME por aumento do fluxo sang. e diminuição da viscosidade muscular Melhoria da perfomance do mov - coordenação, velocidade, força Prevenção arritmias e crises anginosas Mobilização dos grandes grupos musculares Melhora a tolerância ao esforço e a qualidade de vida Aumenta o trabalho do coração TREINO AERÓBIO e dos pulmões melhorando a oxigenação dos mesmos Passadeira, Bicicleta, Remo, Cicoérgometro de braços Intensidade Frequência Duração Dispêndio Energético Frequência Cardíaca no Transplatado Trabalho dos Músculos contra uma resistência Diminui a dificuldade nas AVD´S Aumenta a composição leves, mas também nas mais TREINO FORÇA corporal e TA pesadas (transporte de pesos) +Controlo ventilatório Insp pelo nariz quando não realiza Pós Exercício Aeróbio mov Aumenta: Exp pela boca em todo o mov d Levantar e baixar o peso nos mesmos tempos e em exp. Vol. e força muscular força NÃO SUSTER A RESP massa corporal magra equilibrio densidade mineral óssea Exercícios em Circuito: Multiarticulares Agonistas e Antagonistas 5-8 estações MS e MI alternados Principios do Treino de Força Realizar Regularmente o treino de força com pelo menos 1 dia de repouso d intervalo Estiramento sem tensões Qualidade dos mov no dia a dia Assegura melhor liberdade de Flexibilidade e mov das articulações e previne lesões musculares retorno à Passadeira, Bicicleta, Remo, Cicoérgometro de braços calma Retorno à calma Transição gradual do exercicio para Principios do Treino de Flexibilidade o repouso Alongar os músculos ainda quentes Diminuição FC e TA após exercícios de endurance ou 15 minutos força Respeitar o limiar da dor Melhoria do contorno venoso Não balancear ou insistir, estabilizar prevenindo episódios de hipotensão a posição Potencia rapida de remoção do ácido Manter o estiramento por 10s láctico Respirar calma e profundamente Facilita a dissipação do calor (não suster a respiração Promove monitorização imediata ao Concentrar-se em relaxar os exercício músculos enquanto os estira (descontrair na posição limite, sem tensões posturais) Respeitar as fases do treino SINAIS DE ALARME AO ESFORÇO Dor recorrente da atv. fisica Súbita falta de ar ou desconforto resp. Palpitações Cardíacas ou pulso irregular Fadiga Progressiva Auto- Eficácia na Monitorização do treino Promoção da Atividade Física Temáticas de Ensino para Auto-Gestão Condição Cardíaca, tratamento e procedim. Adesão à terapêutica Humor, emoções, distúrbios do sono Factores sociais, familiares e pessoais Programa Atv. Física Plano domiciliário de Emergência Cuidados a ter durante o exercício Reabilitação cardíaca na comunidade Apoios e direitos juridicos Ft cardio Padrão E: Alterações da ventilação/trocas Gasosas por disturbio ou insuficiência ventilatória Pressão Inspiratória Máxima (MIP) Treino de Força dos Músculos Inspiratórios 20-40% MIP 5-15min 2-3x/dia Progredir para 60% Avaliação do pico de fluxo da tosse (PCF) Técnicas de tosse auto-assistida Técnicas de tosse assistida manual Estratégias antiálgicas de tosse no pós cirurgia Fisioterapia no pré-operatório Esclarecimento informado Intervenção nos factores de prognóstico Intervenção programada modificáveis Plano de Cuidados e percurso hospitalar Factores de risco CV modificáveis do doente Eficiência do padrão respiratório Expectativas do plano de reabilitação Eficácia da tosse Capacidade respiratória Nível de mobilidade/atividade física Condições e prioridades cirúrgicas Prioridades Cirurgicas Cirurgia Abdominal Electiva Cirurgia Torácica (Pulmonar/Pleural) Urgente Cirurgia Cardíaca Emergente Transplantes (Pulmonar, Cardíaco, Cardiopulmonar Complicações Cirúrgicas Fisioterapia no pós-operatório Ft cardio Padrão F: Alterações da ventilação/trocas Gasosas por insuficiência respiratória nECESSIDADEDE VENTILAÇÃO MECÂNICA Oxigenoterapia Terapia por administração de O2 Correção de hipoxemia Titulação por SaO2 Monitorização por Sp02 MODALIDADES DA OXIGENOTERAPIA Oxigenoterapia Aguda Oxigenoterapia de Longa Duração Oxigenoterapia de Deambulação Oxigenoterapia adjuvante da Ventiloterapia Oxigenoterapia Paliativa OXIGENOTERAPIA AGUDA Indicações Paragem Cardíaca ou Cardiorrespiratória Hipotensão grave aguda Acidose metabólica com baixo débito cardíaco e Sa02< 90% Objetivo Terapêutico OXIGENOTERAPIA LONGA DURAÇÃO Indicações Indicações para OLD em doentes estáveis Indicações Fontes de oxigénio Cilindros de 02 gasoso Concentradores O2 Sistemas de O2 líquido Cilindros de 02 gasoso Concentradores O2 Portáteis Concentradores O2 Estacionários Sistemas de O2 líquido OXIGENOTERAPIA BAIXO FLUXO OXIGENOTERAPIA ALTO FLUXO