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Pedagogia do Desporto - Marco Correia 2022/2023 PDF

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ISCE

2023

Marco Correia

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pedagogy of sport sport pedagogy youth sport education

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This document is lecture notes on "Pedagogia do Desporto" (Pedagogy of Sport) for the 2022/2023 academic year, likely for a postgraduate course. It covers aspects like objectives, contents, and evaluation criteria.

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1 PEDAGOGIA DO DESPORTO MARCO CORREIA 2022/2023 Objetivos ▪ Adquirir uma visão ampla da pedagogia aplicada ao contexto desportivo identificando o seu objetivo nuclear e os fatores condicionantes. ▪ Identificar a interdependência entre pedagogia e didática. ▪ Compreender a relação entre compe...

1 PEDAGOGIA DO DESPORTO MARCO CORREIA 2022/2023 Objetivos ▪ Adquirir uma visão ampla da pedagogia aplicada ao contexto desportivo identificando o seu objetivo nuclear e os fatores condicionantes. ▪ Identificar a interdependência entre pedagogia e didática. ▪ Compreender a relação entre competência técnica e competência pedagógica. ▪ Conhecer as principais responsabilidades do treinador de jovens. ▪ Identificar os grandes objetivos do desporto juvenil e do treinador de jovens. ▪ Identificar as características do Treinador de jovens compatíveis com os objetivos fundamentais do desporto juvenil. MARCO CORREIA Conteúdos A relação pedagógica em Desporto; As competências profissionais do técnico em Desporto; A intervenção pedagógica no treino/ensino de jovens: da formação à especialização; O processo de ensino e a aprendizagem em Desporto; Definição e operacionalização dos objetivos da intervenção; MARCO CORREIA Conteúdos O plano da sessão e os planos de ciclo de sessões; A gestão temporal da sessão: análise do tempo da sessão; As principais funções pedagógicas: caminho para o sucesso; A instrução e o feedback pedagógico: sua importância na aprendizagem e na motivação; A disciplina e o clima relacional nas atividades desportivas. MARCO CORREIA Avaliação Plano de Sessão Elaboração/Apresentação Plano Sessão (EF/Modalidade Desportiva) Grupo Ficha Observação Pedagógica Aplicação Ficha Observação Pedagógica - Individual Teste Realização de teste escrito - Individual MARCO ESTÊVÃO CORREIA 5 Avaliação ▪ Plano de Sessão ▪ ▪ Ficha de observação Pedagógica ▪ ▪ Plano entregue em formato papel no dia 13 abril (TA) e 11 abril (TN). Aplica a Ficha de Observação Pedagógica (com entrega em papel na aula seguinte à sua aplicação). Teste Escrito de Avaliação ▪ Realiza teste escrito de avaliação no dia 29 junho (TA) e 28 de junho (TN). AVALIAÇÃO PLANO DE FICHA OBS. TESTE SESSÃO PEDAGÓGICA ESCRITO (0-8 val.) (0-2 val.) (0-10 val.) REPROVAÇÃO - Avaliação inferior a 6,5 valores num momento de avaliação ou média final da UC inferior a 8,5 valores). PROVA DE AFERIÇÃO - Avaliação final entre 8,5 e 9,4 valores. APROVAÇÃO - Igual ou superior a 9,5 valores. PLANIFICAÇÃO PLANIFICAÇÃO REFERÊNCIAS ▪ Piéron, M. (1999). Para una enseñanza eficaz de las actividades físico-deportivas. Barcelona: INDE Publicaciones. ▪ Rosado, A. & Mesquita, I. (2009), Pedagogia do Desporto, Edições FMH, FMH-UTL, Lisboa. ▪ Sarmento, P. (2010). Pedagogia do Desporto e Observação, Edições FMH, FMH-UTL, Lisboa. ▪ Simões, V., Franco, S., & Rodrigues, J. (2009). Estudo do feedback pedagógico em instrutores de ginástica localizada com diferentes níveis de experiência profissional. Fitness & Performance Journal, 8(3), 174-182. ▪ Coelho, O. (2004), Pedagogia do Desporto. Contributos para uma compreensão do desporto juvenil. Livros Horizonte, Lisboa. ▪ Sarmento, P., Rosado, A & Rodrigues, J. (2000). A Formação de Treinadores Desportivos, Edições ESDRM, Rio Maior. Sarmento, P. & Ferreira, V. (2004). Formação Desportiva Perspetivas de estudo nos contextos escolar e desportivo. Edições FMH, Cruz Quebrada. MARCO ESTÊVÃO CORREIA 10 Apresentação ▪ Marco Estêvão Correia ▪ Formação Académica ▪ Pós-Doutoramento em Educação (a decorrer) – Faculdade de Motricidade Humana da U.L. ▪ Doutoramento em Motricidade Humana (2016) – Faculdade de Motricidade Humana da U.L. ▪ Mestrado em Treino Desportivo (2005) – Faculdade de Motricidade Humana da U.L. ▪ Licenciatura em Educação Física (1998) – Instituto Superior de Ciências Educativas MARCO CORREIA Apresentação ▪ Marco Estêvão Correia ▪ Experiência Profissional ▪ Professor Assistente Convidado na Faculdade de Motricidade Humana da U.L. (2009-2021) ▪ Professor Assistente Convidado Instituto Superior de Ciências Educativas (1999-2021) ▪ Professor de Educação Física (1998-2018) ▪ Formador Federação Portuguesa de Surf ▪ Formador Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal ▪ Responsável Grupos-Equipa do Desporto Escolar de Escalada e Multiatividades (1998-2018) ▪ Gerente Empresa de Animação Turística S-Challenge Lda. MARCO CORREIA Apresentação dos Formandos ▪ Nome ▪ Profissão ▪ Modalidade Praticada (Atleta/Treinador/Dirigente) ▪ Motivações e Expetativas de Futuro PEDAGOGIA ▪O que é? ▪Para que serve? PEDAGOGIA Palavra originária da Antiga Grécia (Savatar, 1997 – El Valor de Educar) Na antiga Grécia, eram chamados de pedagogos os escravos que acompanhavam as crianças que iam para a escola. Como escravo, era submisso à criança, mas tinha que fazer valer sua autoridade quando necessária. Por esse motivo, esses escravos desenvolveram grande habilidade no trato com as crianças. PAIDÓS = CRIANÇA MARCO CORREIA AGOGÉ = CONDUÇÃO 16 ÂMBITO DA PEDAGOGIA DO DESPORTO A Pedagogia reflete sobre as questões: ▪ O que é uma boa educação? ▪ Como consegui-la? A Pedagogia do Desporto reflete sobre as questões: ▪ O que é uma boa educação desportiva? ▪ Como consegui-la? MARCO CORREIA 17 ÂMBITO DA PEDAGOGIA DO DESPORTO ▪ A Pedagogia do Desporto tem um foco particular: Formas/Modos de Aprendizagem de skills motores/desportivos. e Modo como a aprendizagem pode ser gerida e estruturada, através da sua participação, para que sejam adquiridos outros benefícios (e.g., pessoais, sociais, e de saúde). ÂMBITO DA PEDAGOGIA DO DESPORTO Aprendizagem Motora Nutrição Biomecânica Modalidade Desportiva Anatomia Psicologia Fisiologia Pedagogia do Desporto Teorias Educativas Política Social História Filosofia Sociologia Psicologia ÂMBITO DA PEDAGOGIA DO DESPORTO A Pedagogia do Desporto é uma disciplina unificadora de conhecimentos, permitindo planificar programas desportivos que concorram para as diferentes necessidades das crianças e jovens. Ser um excelente Fisiologista ou Psicólogo não permite ser um Bom Professor ou Treinador!! ÂMBITO DA PEDAGOGIA DO DESPORTO Os propósitos da prática desportiva não se esgotam no desenvolvimento de competências corporais e motoras; Deve-se fomentar o desenvolvimento de valores e atitudes, cruciais para o desenvolvimento da literacia desportiva e da filiação da prática desportiva para a vida; Cabe ao Treinador esta elevada responsabilidade na formação e educação dos praticantes, quer do ponto de vista geral, quer do ponto de vista desportivo, exigindo a criação de ambientes positivos de aprendizagem e o fomento e o gosto e entusiamo pela prática desportiva. MARCO CORREIA 21 Pedagogia do Desporto Estudos realizados na análise do ensino em Educação Física tem permitido o esclarecimento das situações ótimas de aprendizagem. MARCO CORREIA 22 ÂMBITO DA PEDAGOGIA DO DESPORTO ▪ Questões que o Professor/Treinador deve colocar a si próprio: 1. O que estamos a ensinar ou a treinar? 2. Porque estamos a treinar e a ensinar desta forma, nesta altura? 3. Porque esta é a modalidade desportiva mais adequada ou a melhor metodologia de ensino /treino para esta criança em particular? 4. O que nos levou para acreditar e aplicar estas crenças e metodologias de ensino/treino? 5. Que pressões existem (sobre nós professores/treinadores) para que esta criança/jovem tenha sucesso? 6. Este é o melhor contexto de aprendizagem para a criança/jovem? 7. Tenho conhecimentos suficientes relacionados com crianças/jovens, educação, aprendizagem e sobre a modalidade/atividade para proporcionar uma experiencia positiva de aprendizagem? 8. É o meu conhecimento relevante e atualizado? Pedagogia do Desporto …no entanto, a participação das crianças e jovens na prática desportiva não pode deixar de regular-se por objetivos de ordem educativa e formativa que contribuam para: ▪ Desenvolvimento físico, motor, social e emocional; ▪ Promoção da aquisição de valores do “saber ser” (autodisciplina, autocontrolo, perseverança, humildade) e do “saber estar” (civismo, companheirismo, respeito mútuo, lealdade). MARCO CORREIA 24 Pedagogia do Desporto ▪ A Especialização e o Alto Rendimento carecem de alicerces consistentes que se constroem na etapa de iniciação desportiva. ▪ É fundamental: 1. Proporcionar às crianças e jovens a vivência de experiências agradáveis e entusiasmantes que desenvolvam o gosto pela prática e influenciem a sua adesão e futura permanência no futuro; 2. Promover modelos de preparação no desporto infantojuvenil que valorizem a preparação geral e multilateral, orientada para a aquisição de um vocabulário motor alargado, para a formação das capacidades motoras e para o ensino das técnicas básicas de uma ou várias modalidades. MARCO CORREIA 25 Pedagogia do Desporto ▪ No Desporto está sempre presente o reverso da medalha… ▪ Apesar de todos os benefícios presentes na prática desportiva, a mesma quando não corretamente orientada poderá infligir danos físicos, psicológicos, sociais e emocionais nas crianças e jovens que irão perpetuar por toda a sua vida. ▪ Board of Education in England (1927) – “A prática desportiva através do jogo desenvolve autoconfiança, trabalho de equipa, lealdade, autorregulação, entre outros. O ponto fraco nos jogos é que eles beneficiam os mais fortes, os mais aptos e os mais saudáveis, sendo menos exigentes para eles.” MARCO CORREIA 26 O TÉCNICO DE DESPORTO Marco Estêvão Correia O TÉCNICO DE DESPORTO Principal responsável pela iniciação, orientação e especialização dos praticantes. MARCO CORREIA 28 MARCO CORREIA 29 O TÉCNICO DE DESPORTO Promover o desenvolvimento de competências de vida e no desenvolvimento moral e do carácter dos seus praticantes. MARCO CORREIA 30 O TÉCNICO DE DESPORTO Missão: Fomentar o gosto e entusiamo pela prática desportiva, enquanto atividade significante de um estilo de vida ativo, entendendo o desporto como um projeto de elevado alcance formativo. MARCO CORREIA 31 O TÉCNICO DE DESPORTO (Competências) 1. Organiza a sessão de treino. 2. Dirige a sessão de treino. 3. Avalia a sessão de treino. 4. Organiza competições não formais. 5. Organiza a participação dos praticantes em competição. 6. Orienta os praticantes em competição. 7. Avalia os praticantes em competição. MARCO CORREIA 32 O TÉCNICO DE DESPORTO (Competências) 8. Participa no planeamento da atividade de treino. 9. Participa no planeamento da atividade de competição. 10. Participa na atividade de recrutamento de praticantes da modalidade. 11. Administra os primeiros socorros em caso de necessidade. 12. Regista a atividade de treino e de competição relacionada com os praticantes. MARCO CORREIA 33 O TÉCNICO DE DESPORTO (Competências) ▪ Princípios da atuação de um Treinador ▪ Considerar a prática desportiva para desenvolvimento integral do praticante; ▪ Ser um “Modelo” para os jovens; ▪ Não sobrepor os resultados do rendimento aos valores e atitudes; ▪ Não constituir preocupação na obtenção de resultados imediatos; ▪ Desmistificar a importância dos resultados desportivos perante os seus praticantes; ▪ Explicar o sentido formativo inerente à competição. MARCO CORREIA 34 O TÉCNICO DE DESPORTO(Competências) Coach Snoop | Official Trailer [HD] | Netflix –YouTube https://www.youtube.com/watch?v=V2onC1_QOmU MARCO CORREIA 35 O TÉCNICO DE DESPORTO Conceptual Capacidades do Treinador Comunicativa Técnica MARCO CORREIA 36 O TÉCNICO DE DESPORTO Capacidade Conceptual “Para se exercer as funções de treinador não basta ter sido atleta e fazer o que se viu fazer. De facto, pode-se dominar as técnicas específicas, mas sem motivação e sem conhecimentos atualizados dificilmente se poderá ser um bom treinador.” Mesquita & Sousa (1994) MARCO CORREIA 37 O TÉCNICO DE DESPORTO ▪ Capacidades do Treinador ▪ Conceptual MARCO CORREIA ▪ Conhecimento Geral (Ciências do Desporto) ▪ Conhecimento Específico (Modalidade) 38 O TÉCNICO DE DESPORTO Capacidade Comunicativa “Treinar bem é o resultado de comunicações eficientes. Quando estabelecemos objetivos, ensinamos ou aprendemos, fazemo-lo através da comunicação; é por isso, que é tão importante para o treinador o domínio das técnicas de comunicação.” Leith (1992) MARCO CORREIA 39 O TÉCNICO DE DESPORTO ▪ Capacidade Comunicativa ▪ “Pode-se comunicar sem motivar, mas é impossível motivar sem comunicar.” John Thompson ▪ “O que conta não é o que lhes dizemos, mas sim aquilo que eles ouvem.” Red Auerbach MARCO CORREIA 40 O TÉCNICO DE DESPORTO ▪ Capacidade Comunicativa ▪ Influência da comunicação do treinador com os atletas (Turman, 2003, 2005; Turman & Schrodt, 2004). ▪ Técnicas de comunicação ▪ Desenvolver a capacidade de saber ouvir os atletas ▪ ▪ Estratégias (e.g., ouvir atentamente, parafrasear, pedir para explicar melhor, etc.) Desenvolver comunicação não-verbal MARCO CORREIA 41 O TÉCNICO DE DESPORTO ▪ Capacidade Comunicativa ▪ Técnicas de comunicação ▪ Antes das competições Incentivar utilização de habilidades treinadas; ▪ Cada atleta deve dar o seu melhor; ▪ ▪ Durante as competições Realçar comportamentos +; ▪ Fornecer instruções formativas e positivas; ▪ Preocupações superação técnica e não desportiva (resultados); ▪ MARCO CORREIA 42 O TÉCNICO DE DESPORTO ▪ Capacidade Comunicativa ▪ Técnicas de comunicação ▪ Depois das competições ▪ ▪ ▪ Realçar o que foi bem feito (recompensar os atletas); Analisar o que foi “menos bem” feito (consciencializar as causas e preparação dos atletas). Comunicação com os Juízes ▪ ▪ Ser + e correto face às decisões; Apresentar os juízes aos atletas (consciencialização de que é um ser humano). MARCO CORREIA 43 O TÉCNICO DE DESPORTO ▪ Capacidade Comunicativa Coach Carter final game speech –YouTube https://www.youtube.com/watch?v=JPT9oz_btro MARCO CORREIA 44 O TÉCNICO DE DESPORTO ▪ Capacidade Comunicativa ▪ Comunicação Não-Verbal ▪ Estabelecer e manter contacto visual; ▪ Postura corporal; ▪ Movimentos da face e da cabeça; ▪ Contacto físico. MARCO CORREIA 45 O TÉCNICO DE DESPORTO ▪ Capacidade Técnica “Os treinadores mais eficazes são os que gerem melhor o tempo de treino, de forma a maximizar o tempo que os atletas passam a executar os exercícios e informam de forma clara precisa e concisa o que fazer (quando, onde e porquê).” Mesquita, I. (1997) MARCO CORREIA 46 O TÉCNICO DE DESPORTO ▪ Capacidade Técnica Desenvolvimento através da aquisição de competências pedagógicas e técnicas na prática desportiva. Métodos, comportamentos e técnicas de intervenção utlizadas. Pressupõe uma atualização constante de conhecimentos. MARCO CORREIA 47 Future of Coaching - Sports Coach UK –YouTube https://www.youtube.com/watch?v=qMjHNef8400 MARCO CORREIA 48 O DESENVOLVIMENTO DO PRATICANTE Marco Estêvão Correia Desenvolvimento do Desportista ▪ Prática Desportiva ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ Desenvolvimento Integral (físico, social, emocional); Aquisição de valores essenciais do “saber ser” (autodisciplina, autocontrolo, humildade, etc.); Aquisição de valores essenciais do “saber estar” (civismo, companheirismo, respeito mútuo, lealdade, etc.); Desenvolvimento das capacidades e habilidades motoras, inerentes ao “saber fazer” (vocabulário motor); Equilíbrio do atleta (stresse, ansiedade, medo de falhar, etc.). MARCO CORREIA 50 Desenvolvimento do Desportista ▪ O Extremo do Desenvolvimento Chinese gymnast : a champion's school –YouTube https://www.youtube.com/watch?v=XoXcJJS3RFI MARCO CORREIA 51 Desenvolvimento do Desportista ▪ Iniciação Desportiva - Objetivos 1º Desenvolver o gosto pelo desporto MARCO CORREIA 2º Regular as expetativas dos praticantes 3º 4º Promover o desenvolvimento físico e corporal equilibrado, geral e harmonioso Promover a aprendizagem e o aperfeiçoamento dos conteúdos técnicos ou técnicotáticos da modalidade 52 Desenvolvimento do Desportista ▪ Iniciação Desportiva – ▪ ▪ ▪ Período Pré-Pubertário (6/12 anos – raparigas e 7/13 anos – rapazes); Período decisivo para Aprendizagem Motora; Forte investimento no ensino e aperfeiçoamento das técnicas fundamentais de cada modalidade (conjuntamente com o desenvolvimento das técnicas corporais básicas (marcha, corrida, salto, preensão, arremesso, etc.). MARCO CORREIA 53 Etapas de Preparação Desportiva (Matveiev, 1981) Longevidade Desportiva Aperfeiçoamento Profundo Especialização Inicial Preparação Desportiva Prévia MARCO CORREIA 54 Côté´s development model of sport participation Long Term Athlete Development MARCO CORREIA 56 Long Term Athlete Development MARCO CORREIA 57 Long Term Athlete Development MARCO CORREIA 58 Long Term Sport Development MARCO CORREIA 59 Processo EnsinoAprendizagem Marco Estêvão Correia Processo Ensino-Aprendizagem ▪ Ensino ▪ ▪ Planeamento, organização, orientação e controlo (avaliação) da aprendizagem que se pretende alcançar. Aprendizagem ▪ Modificação ou aquisição de comportamentos motores, cognitivos, socio-afetivos ou socioculturais, de forma mais ou menos duradoura ou permanente. MARCO CORREIA 61 Processo Ensino-Aprendizagem ▪ Ensino-Aprendizagem Apropriação ou modificação de comportamentos (motores ou cognitivos) ou vontades (socio-afetivas ou socioculturais) alcançada pelos praticantes de acordo com objetivos previamente definidos pelo treinador. MARCO CORREIA 62 Processo Ensino-Aprendizagem ▪ Aprendizagem espontânea ▪ Autoaprendizagem ▪ Tentativa e erro ▪ Observação/imitação MARCO CORREIA Processo LONGO 63 Processo Ensino-Aprendizagem ▪ Fases Didáticas INTRODUÇÃO ESTIMULAÇÃO 1ª TRANSMISSÃO ASSIMILAÇÃO CONSOLIDAÇÃO CONTROLO AVALIAÇÃO 1ª Fase Compreensão Geral Coordenação Grosseira Gestos Imprecisos 2ª Fase Aperfeiçoamento Coordenação Fina Estabilidade Gestual 3ª Fase Domínio dos movimentos Aplicação consciente COORDENAÇÃO MARCO CORREIA 64 Processo Ensino-Aprendizagem ▪ Fases Didáticas 1ª Fase Compreensão Geral Coordenação Grosseira Gestos Imprecisos • Apresentação Verbal e Demonstração da técnica • Movimentos Irregulares (tensão muscular excessiva; movimentos parasitas) • Ajudar na perceção da técnica desejada • Manipulação condições e meios aprendizagem: • Menor dinâmica; • Redução da velocidade de execução da técnica. MARCO CORREIA 65 Processo Ensino-Aprendizagem ▪ Fases Didáticas 2ª Fase Aperfeiçoamento Coordenação Fina Estabilidade Gestual • • • • Executar a técnica sem erros; Repetição sistemática do movimento; Concentração e participação consciente; Obj.: Automatização. • Exigência adequada dos exercícios; • Sem competição; • Correções adequadas. MARCO CORREIA 66 Processo Ensino-Aprendizagem ▪ Fases Didáticas 3ª Fase Domínio dos movimentos Aplicação consciente • Aplicar o movimento em condições difíceis e inabituais; • Foco da atenção desviada da técnica para informações complementares para a obtenção do rendimento máximo na competição. • Escolha adequada das condições de aprendizagem com o intuito de formar estereótipos dinâmicos e flexíveis. MARCO CORREIA 67 Processo Ensino-Aprendizagem Stages of Learning: Skill Acquisition - PE & Sport (Motor Skills) –YouTube https://www.youtube.com/watch?v=n7UcobScnck MARCO CORREIA 68 Processo Ensino-Aprendizagem FATORES INFLUENCIADORES DA APRENDIZAGEM ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ Instrução e Demonstração Pré-requisitos Aquecimento (fisiológico e psicológico) Motivação Planificação da prática e das tarefas Emoções (e.g., Ansiedade e Medo de Falhar) Fatores Sociais e Culturais Fadiga Condições de Prática (e.g., materiais; climatéricas) Informação retorno (Feedback) MARCO CORREIA 69 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Marco Estêvão Correia Estudo da Eficácia Pedagógica do Treinador Investigações Ensino Eficaz Gestão Eficaz Tempo Ensino e de Aprendizagem Estruturação e Organização da Prática Qualidade da Informação Emitida MARCO CORREIA 71 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GESTÃO INSTRUÇÃO CLIMA EFICÁCIA NO TREINO MARCO CORREIA 72 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GESTÃO ▪ Objetivos: ▪ Elevados índices de envolvimento das pessoas; ▪ Uso eficaz do tempo; ▪ Uso racional dos espaços e materiais; ▪ Número reduzido de comportamentos que interferem com as atividades; MARCO CORREIA 73 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GESTÃO ▪ Reduzir o nº de episódios de gestão; ▪ Reduzir as transições e tempos de espera; ▪ Treinar as rotinas das sessões; ▪ Garantir o dinamismo; ▪ Começar imediatamente; ▪ Existir um local para reunir; ▪ Tornar as tarefas rotineiras agradáveis; MARCO CORREIA 74 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GESTÃO ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ Definir grupos para ajudar com o material (rotativo); Usar um projeto económico para marcar ausências; Elogiar quem ajuda; Explicar a importância da gestão do tempo; Organizar/planear a atividade de modo a que todos estejam em prática simultânea; MARCO CORREIA 75 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GESTÃO Montar os materiais antes do início da sessão; ▪ Ter os materiais em local de fácil acesso; ▪ Deixar mais tempo para as matérias mais importantes; ▪ Definir grupos de forma rápida/antes da sessão; ▪ Definir sinalética. ▪ MARCO CORREIA 76 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GESTÃO ▪ Reduzir o tempo: A equipar; ▪ Nas rotinas administrativas; ▪ Deslocações; ▪ Espera; ▪ Transições; ▪ Arrumação de material; ▪ Informação de organização de conteúdo; ▪ MARCO CORREIA 77 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ▪ Efeito de Afunilamento do Tempo ▪ Se ao tempo previsto no programa diário (tempo horário) retirarmos os tempos passados na deslocação para o espaço de treino e o tempo dos balneários ficamos com o tempo que efetivamente o indivíduo passa no treino (tempo útil). METZLER, M. & YOUNG, J. (1984). The relationship between teachers preactive planning and student process measures. Research Quarterly for Exercise and Sport, 55, 356-364. Marco Correia 78 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ▪ Efeito de Afunilamento do Tempo ▪ Se, a este tempo útil, retirarmos o tempo que o treinador passa a dar informação e o tempo que se passa em tarefas de gestão/organização teremos o tempo disponível para a prática motora. ▪ Se retirarmos tempo de atividade motora geral considerando o tempo em prática específica, teremos o tempo na tarefa. MARCO CORREIA 79 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ▪ Efeito de Afunilamento do Tempo ▪ Esse tempo terá que ser ainda passado em tarefas ajustadas, pertinentes relativamente aos objetivos e com níveis de dificuldade desafiantes. Tempo Potencial de Aprendizagem (TPA/ALT). MARCO CORREIA 80 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ▪ Efeito de Afunilamento do Tempo ▪ TPA: Variável destacada pela investigação como decisiva na qualidade da aprendizagem. ▪ Def.: Tempo que o indivíduo passa ocupado com elevado grau de sucesso (+/- 80%) em tarefas diretamente relacionadas com os objetivos da aprendizagem. MARCO CORREIA 81 MARCO CORREIA 82 T.P.A T. H. T.T. T.U. T.A.M. CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ▪ Rentabilização do TPA Escolher criteriosamente os exercícios; Ajustar nº atletas envolvidos em cada exercício; Feedback Pedagógico; Adequar o grau de dificuldade dos exercícios (evitar exercícios fáceis e muito difíceis); ❑ Formar grupos de aprendizagem de acordo com os objetivos dos exercícios; ❑ Clima; ❑ Promover prática simultânea (rentabilização do espaço). ❑ ❑ ❑ ❑ MARCO CORREIA 83 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INSTRUÇÃO A instrução consiste em fornecer informação ao sujeito sobre o objetivo da tarefa motora a efetuar e sobre a forma de desempenho mais adequada para o concretizar. MARCO CORREIA 84 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INSTRUÇÃO ▪ As perdas de informação podem chegar aos 40% ▪ Afunilamento instrução: ▪ o que quero dizer ▪ o que digo ▪ o que o outro ouve ▪ o que o outro compreende ▪ o que o outro retém ▪ o que o outro responde MARCO CORREIA 85 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INSTRUÇÃO ▪ Apresentação das condições de realização da sessão: ✓Normas organizativas ✓Constituição dos grupos ✓Sentido dos deslocamentos ✓Combinar sinais (atenção, reunião, transição) ✓Questionamento MARCO CORREIA 86 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INSTRUÇÃO ▪ Aspetos a ter em conta: 1. Explicar a aplicabilidade da habilidade técnica; 2. Uma ideia de cada vez; 3. Falar de forma fluída; 4. Linguagem clara e terminologicamente correta; 5. Linguagem adequada ao escalão etário; 6. Enfatizar aspetos essenciais (entoação/repetição); 7. Posicionamento treinador/atletas (sol, etc.); MARCO CORREIA 87 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INSTRUÇÃO ▪ Aspetos a ter em conta: 8. Procurar ser ouvido por todos; 9. Utilizar técnica do “biquini”; 10. Ser interessante; 11. Prever a posição dos participantes; 12. Dirigir o olhar para todos; 13. Verificar o grau de compreensão; 14. Reservar tempo para dúvidas e discussão. MARCO CORREIA 88 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Feedback Reação do treinador face à prestação motora do atleta. ▪ Os treinadores experientes diferenciam-se dos inexperientes no que respeita à estrutura do feedback, especialmente na especificidade e seleção e aplicação de palavras-chave. MARCO CORREIA 89 O FEEDBACK Prestação do aluno Prestação desejada  Diferença  Diagnóstico Natureza e importância da diferença Identificação da causa  Prescrição Emissão do Feedback  Prestação do aluno Prestação desejada Modelo de estudo do Feedback (Hoffman, 1983) MARCO CORREIA 90 O FEEDBACK Positive Coach vs Negative Coach | A 5-a-Side Surprise! | England –YouTube MARCO CORREIA 91 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Feedback ▪ Frequência; ▪ Objetivo (avaliativos, prescritivos, descritivos, interrogativos); ▪ Forma (auditivos, visuais, cinestésicos); ▪ Momento (durante, após, retardados); ▪ Direção (grupo, individual); ▪ Pertinência ou valor (qualidade). MARCO CORREIA 92 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Feedback Curto Específico Oportuno Prescritivo Positivo Realista/Sincero Misto (audiovisual) MARCO CORREIA 93 The Power of Positivity | Brain Games –YouTube https://www.youtube.com/watch?v=kO1kgl0p-Hw&t=30s CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Feedback ▪ Condicionantes: ▪ Deteção correta de erros; ▪ Conhecimento da técnica (Componentes Críticas); ▪ Conhecimento dos “erros comuns”; ▪ Distinguir o erro principal; ▪ Posicionamento. MARCO CORREIA 95 MARCO CORREIA 96 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DEMONSTRAÇÃO A demonstração corresponde à apresentação duma imagem representativa da tarefa a realizar. MARCO CORREIA 97 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DEMONSTRAÇÃO ▪ Variáveis: ▪ Estatuto do sujeito da demonstração ▪ Realizada por atleta que seja um bom modelo; ▪ Treinador (se não sabe não demonstra!). ▪ Nível de desempenho do modelo ▪ Quem demonstra deve ter nível de prestação igual ou superior aos seus atletas. MARCO CORREIA 98 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DEMONSTRAÇÃO ▪ Variáveis: ▪ Relevância da informação ▪ Aspetos críticos (Componentes Críticas) ▪ Preceder a demonstração de uma explicação (focalizar a atenção ou demonstrar e explicar simultaneamente). ▪ Forma e timing de apresentação ▪ Realismo ecológico; ▪ Evitar grandes intervalos entre a demonstração e a execução; ▪ Repetida várias vezes e de diferentes ângulos. MARCO CORREIA 99 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DEMONSTRAÇÃO ▪ Quantidade da informação ▪ “Uma coisa de cada vez” ▪ Foco verbal ▪ Dizer para onde dirigir a atenção ▪ Posição e distância da observação ▪ Todos veem? MARCO CORREIA 100 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DEMONSTRAÇÃO ▪ Utilização de meios visuais Garcia-Gonzalez (2014). Effects of Decision Training on Decision Making and Performance in Young Tennis Players: An Applied Research MARCO CORREIA 101 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DEMONSTRAÇÃO ▪ Utilizar os atletas como agentes de ensino ▪ Vantagens ▪ Assegurar a realização de tarefas secundárias; ▪ Maior participação, interesse, satisfação; ▪ Melhoria do clima; ▪ Rentabilização do trabalho; ▪ Obter outras fontes de informação; ▪ Obter progressos na autonomia dos atletas. MARCO CORREIA 102 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DEMONSTRAÇÃO ▪ Utilizar os atletas como agentes de ensino ▪ O que podem eles fazer: ▪ Demonstrar; ▪ Feedback (maior quantidade, nível linguístico idêntico); ▪ Gestão; ▪ Ajudas; ▪ Orientação da atividade. MARCO CORREIA 103 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INSTRUÇÃO E DEMONSTRAÇÃO ▪ Síntese: A observação de um modelo, acompanhada de instrução sobre a tarefa a realizar, traduz-se em benefícios evidentes para o atleta. MARCO CORREIA 104 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA A Relação Treinador-Atleta tem influências: ▪ Autoestima; ▪ Autoconceito físico; ▪ Motivação; ▪ Satisfação. (e.g., Jowett & Cramer, 2010; Reinboth, Duda, & Ntoumanis, 2004; Smith & Smoll, 1990) MARCO CORREIA 105 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Clima e Controlo Disciplinar É decisivo: ▪ Na satisfação pessoal de treinadores e praticantes; ▪ Na manutenção da disciplina; ▪ Na manutenção do empenho nas tarefas; ▪ No crescimento individual e de grupo no domínio socio-afetivo; MARCO CORREIA 106 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Clima e Controlo Disciplinar É decisivo: ▪ No desenvolvimento de atitudes e valores; ▪ Na gestão de conflitos; ▪ Otimização de critérios didáticos de eficácia (TPA, comportamentos fora da tarefa, empenhamento); MARCO CORREIA 107 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Clima e Controlo Disciplinar Estratégias:  Relação personalizada;  Mostrar interesse pelos praticantes;  Assuntos extra sessão;  Relação não discriminatória (sexo, raça, religião, etc.);  Mostrar disponibilidade para ouvir e conversar;  Ser encorajador, afetivo;  Respeito sinceridade e honestidade; MARCO CORREIA 108 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Clima e Controlo Disciplinar  Estabelecer regras claras democraticamente;  Cumprir promessas;  Ser consistente e coerente;  Mostrar-se entusiasta;  Pressionar para o trabalho;  Evitar situações de humilhação, depreciar, envergonhar, reprovar sistematicamente;  Espaços e atividades agradáveis;  Dominar o que diz. MARCO CORREIA 109 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Clima e Controlo Disciplinar ▪ Técnicas de Controlo Disciplinar ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ Desenvolvimento expetativas positivas; Justiça para todos; Ignorar comportamentos de menor gravidade; Regras (relembrar periodicamente, poucas , claras e concisas, matéria de ensino); Administração da sessão da responsabilidade de todos; Punir o comportamento imediatamente e não a pessoa, explicando as implicações positivas que poderão advir; Controlo emocional. MARCO CORREIA 110 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Supervisão e Controlo da Atividade ▪ Atenção permanente ▪ Mostrar interesse e entusiasmo ▪ Visão global ▪ “Sobreposição” ▪ “Withitness” ▪ “Scaning” MARCO CORREIA 111 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Maximizar TPA Manter Clima Positivo Melhorar Organização Aperfeiçoar Inst + FB MARCO CORREIA 112 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Gestão e Organização Inicial Instrução inicial Questionamento MARCO ESTÊVÃO CORREIA Pontualidade Início da actividade Local de reunião Acessibilidade e prontidão do material Apresentação dos objetivos Sinopse do conteúdo Apresentação dos exercícios: Condições de realização Critérios de êxito Clareza e simplicidade Nomeação posterior do inquirido Adequação do tempo de resposta Valorização da resposta 113 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Entrega prévia de documentos Clareza e simplicidade da linguagem Qualidade da Informação Velocidade de exposição Grau de interesse da informação Domínio da matéria Duração da prelecção Atratibilidade dos meios Meios audio-visuais MARCO ESTÊVÃO CORREIA Dimensão dos meios Utilização dos meios como estratégia ensino 114 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Adequação do modelo Posição dos alunos Demonstração Identificação das componentes críticas Reforço positivo ao modelo Controlo da informação transmitida Combinação e recordação sinais Velocidade de organização da turma Homogeneidade dos grupos Organização e Gestão da Turma antes da Regras de funcionamento Prática Velocidade de montagem do material Qualidade do transporte e montagem Reforço da velocidade de organização Adequação da duração Aquecimento Adequação da progressão em intensidade Adequação à parte principal MARCO ESTÊVÃO CORREIA 115 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Visão geral da classe Variedade dos deslocamentos Circulação pelo espaço Controlo Ativo da Prática Proximidade física dos alunos Atenção constante à prática Interacções positivas Encorajar para a atividade Entusiasmo MARCO ESTÊVÃO CORREIA 116 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Duração das transições Organização e Gestão da Turma Durante a Prática Número de episódios de organização Duração dos tempos de organização Equilíbrio da utilização do espaço MARCO ESTÊVÃO CORREIA 117 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Questionamento sobre compreensão Reformulação da informação Revisão de conteúdos Informação Final Motivação projetiva Feedback à turma Velocidade de arrumação Reforçar a participação MARCO ESTÊVÃO CORREIA 118 CRITÉRIOS DE EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Valor das Atividades Propostas MARCO ESTÊVÃO CORREIA Relação Obj/conteúdo/meios Relação Volume/Intensidade Alternância de esforços Concentração/variedade de exºs Duração relativa de cada exº Duração e natureza das pausas Grau de dificuldade dos exºs Relevância dos exºs Duração relativa das partes 119 O PLANEAMENTO Marco Estêvão Correia O PLANEAMENTO ▪ Planear é antecipar, prever uma sequência lógica e coerente do desenrolar de tarefas que nos levem a atingir objetivos previamente definidos. ▪ O planeamento é o processo que o treinador possui para poder definir as linhas de orientação do treino a médio e longo prazo. MARCO ESTÊVÃO CORREIA 121 MARCO ESTÊVÃO CORREIA 122 O PLANEAMENTO AVALIAÇÃO DA ÉPOCA DESPORTIVA ANTERIOR ▪ Razões fundamentais para o sucesso ou insucesso. MARCO ESTÊVÃO CORREIA 123 O PLANEAMENTO AVALIAÇÃO DA ÉPOCA DESPORTIVA ANTERIOR ▪ Lesões (tipo, causa, tempo tratamento/inatividade). MARCO ESTÊVÃO CORREIA 124 O PLANEAMENTO AVALIAÇÃO DA ÉPOCA DESPORTIVA ANTERIOR ▪ Carga de Treino; ▪ Assiduidade do atleta; ▪ Carga de Competição. MARCO ESTÊVÃO CORREIA 125 O PLANEAMENTO AVALIAÇÃO DA ÉPOCA DESPORTIVA ANTERIOR Comportamento desportivo; ▪ Conflitos interpessoais. ▪ MARCO ESTÊVÃO CORREIA 126 O PLANEAMENTO ▪ Planeamento Estratégico ▪ Assegurar as modificações necessárias em função do próximo evento desportivo. ▪ Conhecimento: ▪ Dos oponentes; ▪ Das circunstâncias (climatéricas e locais). MARCO ESTÊVÃO CORREIA 127 O PLANEAMENTO ▪ Planeamento Tático ▪ Aplicação prática do planeamento conceptual e estratégico, procurando utilizar de forma racional e oportuna na situação de competição as qualidades físicas, técnicotáticas e psicológicas individuais. MARCO ESTÊVÃO CORREIA 128 O PLANEAMENTO Fatores influenciadores do Planeamento CALENDÁRIO COMPETITIVO ATLETAS AS CONDIÇÕES TREINO MARCO ESTÊVÃO CORREIA 129 O PLANEAMENTO MARCO ESTÊVÃO CORREIA 130 O PLANEAMENTO O PLANEAMENTO MARCO ESTÊVÃO CORREIA 131 O PLANEAMENTO ▪ Etapas da Planificação do Treino 1. Análise da situação Diagnóstico Prognóstico 2. Organização do processo de treino Programação 3. Execução do programa Treino 4. Avaliação e controlo do plano Análise do produto MARCO ESTÊVÃO CORREIA 132 O PLANEAMENTO Análise da situação (Diagnóstico) 1. Características dos atletas Quem são? Como são? Como estão? Quantos são? 2. Características do nível competitivo Características da modalidade Características do quadro competitivo Características dos adversários Outras caracterizações 3. Caracterização das condições de trabalho Recursos materiais Recursos humanos Apoio logístico Recursos económicos Tempo de preparação MARCO ESTÊVÃO CORREIA 133 O PLANEAMENTO ▪ Recursos ▪ ▪ ▪ ▪ Retroprojetores Vídeos (Gravadores e Monitores) Computadores com ligação à Internet Obras e documentos de apoio 134 MARCO ESTÊVÃO CORREIA O PLANEAMENTO Análise da situação (Prognóstico) 1. Definição de objetivos Grandes metas Objetivos intermédios Hierarquização dos objetivos 2. Definição dos princípios orientadores do trabalho Fundamentos teóricos ( aspetos técnico-táticos, de formação, biológicos, psicológicos, etc.) MARCO ESTÊVÃO CORREIA 135 O PLANEAMENTO Organização do processo de treino MARCO ESTÊVÃO CORREIA 136 O PLANEAMENTO O PLNEAMENTO Execução do Programa MARCO ESTÊVÃO CORREIA 137 O PLANEAMENTO Avaliação e controlo do plano MARCO ESTÊVÃO CORREIA 138 A Unidade de Treino Marco Estêvão Correia A Unidade de Treino (Sessão) Tipos de Sessão APRENDIZAGEM REPETIÇÃO MISTO SESSÃO CONTROLO APRESENTAÇÃO AVALIAÇÃO Teodorescu (1984) Bompa (1993) MARCO ESTÊVÃO CORREIA 140 A Unidade de Treino (Sessão) FORMA DA SESSÃO DE TREINO GRUPO INDIVIDUAL MISTAS LIVRES Bompa (1993) Platonov (1988) MARCO ESTÊVÃO CORREIA 141 A Unidade de Treino (Sessão) ▪ ▪ Duração das sessões Pequenas Médias Grandes • 30´a 90´ 2 a 3 horas • > 2 horas No entanto, a duração está sempre dependente dos principais objetivos da sessão. Bompa (1993) MARCO ESTÊVÃO CORREIA 142 A Unidade de Treino (Sessão) ▪ Planificar uma sessão exige: ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ Definição clara de objetivos (concentração no essencial) Deixar clara a intenção da sessão Esclarecer os comportamentos (técnico-táticos) a aprender / os critérios de êxito / as condições de realização Inventariação dos meios (materiais, humanos, temporais) Escolha das situações de atividade (motoras e outras) Planificação das estratégias de ensino Previsão da gestão do tempo MARCO ESTÊVÃO CORREIA 143 A Unidade de Treino (Sessão) ▪ OBJETIVOS ▪ Devem responder às questões: ▪ O que se quer alcançar? ▪ Onde se quer chegar? ▪ Com que meios se pretende agir? MARCO ESTÊVÃO CORREIA 144 A Unidade de Treino (Sessão) ▪ MARCO ESTÊVÃO CORREIA OBJETIVOS ▪ Características ▪ Claros ▪ Pertinentes – coerentes com as finalidades ▪ Concretizáveis - alcançáveis de acordo com as exigências solicitadas ▪ Mensuráveis – possíveis de serem avaliados 145 A Unidade de Treino (Sessão) ▪ OBJETIVOS ▪ Vantagens ▪ Clarificam ▪ Meio de comunicação ▪ Orientam o Treinador ▪ São um guia para o atleta MARCO ESTÊVÃO CORREIA 146 A Unidade de Treino (Sessão) OBJETIVOS ▪ Níveis ▪ Finalidades (linhas orientadoras) ▪ Metas (o que se espera dos atletas a nível genérico) Objetivos Gerais (competências e resultados esperados) ▪ Objetivos Específicos (comportamentos esperados, diretamente observáveis) ▪ ▪ Objetivos Operacionais ▪ Descrição da Ação ▪ Condições de Realização ▪ Critérios de Êxito MARCO ESTÊVÃO CORREIA 147 A Unidade de Treino (Sessão) ▪ A Estrutura da Sessão INTRODUÇÃO MARCO ESTÊVÃO CORREIA PREPARAÇÃO PRINCIPAL FINAL 148 A Unidade de Treino (Sessão) ▪ INTRODUÇÃO ▪ Saudar os atletas; ▪ Referir objetivos; ▪ Mencionar como serão atingidos; ▪ Retirar dúvidas; ▪ Rotinas administrativas; ▪ Contactos personalizados; ▪ Relembrar regras; ▪ Organização dos grupos de acordo com os objetivos; ▪ Distribuir tarefas; ▪ Motivação e interesse; ▪ 3 a 5 minutos. MARCO ESTÊVÃO CORREIA 149 PARTE PREPARATÓRIA Representa 15 a 20 % do volume total da sessão; A Unidade de Treino (Sessão) 20 a 30 minutos; Criação de um clima favorável; Orientação para os objetivos; Preparação funcional do organismo; MARCO ESTÊVÃO CORREIA 150 PARTE PREPARATÓRIA Período de intensidade crescente A Unidade de Treino (Sessão) Mobilização geral para específica Coordenação e flexibilidade Muitos exercícios com poucas repetições Exº ligeiros sob a forma lúdica MARCO ESTÊVÃO CORREIA 151 PARTE PREPARATÓRIA A Unidade de Treino (Sessão) Alternar trabalho isolado, a pares, com pequenos grupos; Exº não repetidos; Interrupção mínima entre exercícios; Exº conhecidos; Exº facilmente aplicáveis; MARCO ESTÊVÃO CORREIA 152 PARTE PREPARATÓRIA A Unidade de Treino (Sessão) MARCO ESTÊVÃO CORREIA GERAL Realização de exercícios de preparação geral que estimulem os sistemas funcionais (SNC/P; Locomotor; etc.). ESPECÍFICO Estimular seletivamente o sistema de comando e o aparelho locomotor a ser trabalhado. 153 PARTE PREPARATÓRIA A Unidade de Treino (Sessão) Criar uma situação pedagógica, psicológica e fisiológica, favorável à realização da função principal da sessão. MARCO ESTÊVÃO CORREIA 154 PARTE PRINCIPAL A Unidade de Treino (Sessão) Representa 50 a 70 % do volume total; Realização dos objetivos da sessão MARCO ESTÊVÃO CORREIA 155 PARTE PRINCIPAL Exº de maior intensidade e mais importantes; A Unidade de Treino (Sessão) Aquisição de habilidades; Desenvolvimento das capacidades físicas; Equilíbrio entre volume e intensidade; Atenção aos intervalos de recuperação. MARCO ESTÊVÃO CORREIA 156 A Unidade de Treino (Sessão) Dinâmica da Curva Fisiológica MARCO ESTÊVÃO CORREIA 157 A Unidade de Treino (Sessão) Existem regras de ordenação dos conteúdos nas sessões? Frescura Início da sessão Coordenação Aprendizagem Técnica Treino Técnico Flexibilidade Velocidade Força Rápida Fadiga Fim da sessão Força de Resistência Atenção: Não se pretende transmitir que em cada sessão devem ser treinadas todas as capacidades referidas, apenas se pretende sugerir a posição relativa de cada uma. Resistência (adaptado de Adelino, Vieira & Coelho, 1999) MARCO ESTÊVÃO CORREIA 158 A Unidade de Treino (Sessão) MARCO ESTÊVÃO CORREIA 159 PARTE FINAL A Unidade de Treino (Sessão) Estimulação emocional •Estimular sentimentos/emoções positivas 10 a 15 % do volume total do treino; Acalmia do organismo •Exercícios de atenção, cooperação, respiração, diminuição da tensão muscular; MARCO ESTÊVÃO CORREIA 5 a 15 minutos; 160 PARTE FINAL Retorno à calma ▪ Atividade ligeira ▪ Exº de flexibilidade ligeira ▪ Relaxação ▪ Revisão de conteúdos ▪ Apreciação da sessão ▪ A Unidade de Treino (Sessão) ▪ MARCO ESTÊVÃO CORREIA Preparação de sessões seguintes 161 ▪ A Unidade de Treino (Sessão) MARCO ESTÊVÃO CORREIA Elaboração do Plano de Sessão ▪ TEMA E OBJETIVOS ▪ TIPO DE SESSÃO (Aprendizagem, Controlo, etc.) ▪ TIPO DE EXERCÍCIOS (Duração e Intensidade) ▪ CONTEÚDO DO AQUECIMENTO (Geral E Específico) ▪ CONTEÚDO DA PARTE FUNDAMENTAL ▪ CONTEÚDO DA PARTE DE ENCERRAMENTO ▪ MEDIDAS ADMINISTRATIVAS (Materiais) 162 A Unidade de Treino (Sessão) Conceção MARCO ESTÊVÃO CORREIA 163 A Unidade de Treino (Sessão) Conceção MARCO ESTÊVÃO CORREIA 164 A Unidade de Treino (Sessão) MARCO ESTÊVÃO CORREIA 165 A Unidade de Treino (Sessão) MARCO ESTÊVÃO CORREIA 166 A Unidade de Treino (Sessão) MARCO ESTÊVÃO CORREIA 167 A Unidade de Treino (Sessão) Conceção Anexos: MARCO ESTÊVÃO CORREIA 168 O DOSSIER DO TREINADOR Marco Estêvão Correia DOSSIER DO TREINADOR ▪ O processo de treino deve ser feita de forma estruturada e refletida. ▪ O Dossier do Treinador deve integrar todos os elementos que são necessários à organização, orientação e controlo do processo de treino. MARCO CORREIA 170 DOSSIER DO TREINADOR ▪ Elementos a considerar: ▪ Caracterização ▪ Dados do Clube/Associação/Escola ▪ Condições de trabalho ▪ Caracterização dos atletas (Ficha Biográfica/Biométrica; Ficha de Avaliação; Ficha de Rendimento Escolar) MARCO CORREIA 171 DOSSIER DO TREINADOR ▪ Elementos a considerar: ▪ Planeamento ▪ Anual ▪ Mesociclos e microciclos ▪ Planos de Treino ▪ Objetivos (Saber, Saber Fazer e Saber Estar) ▪ Exercícios MARCO CORREIA 172 DOSSIER DO TREINADOR ▪ Elementos a considerar: ▪ Controlo ▪ Assiduidade ▪ Dados biográficos ▪ Dados antropométricos ▪ Avaliação (técnica, física e psicológica) ▪ Registo individual dos atletas em competição ▪ Caracterização técnica e tática de cada atleta (pontos fortes-fracos) MARCO CORREIA 173 iCoach - Coaching Logbooks –YouTube https://www.youtube.com/watch?v=ktKs-3sO7g4 MARCO ESTÊVÃO CORREIA 175 MARCO ESTÊVÃO CORREIA 176 MARCO ESTÊVÃO CORREIA 177 DOSSIER DO TREINADOR ▪ Elementos a considerar: ▪ Processo ▪ Reuniões com atletas, pais, dirigentes, federação ▪ Reflexões individuais ▪ Análise objetiva de resultados (Formação, Preparação e Competição) MARCO CORREIA 178 DOSSIER DO TREINADOR ▪ CARATERIZAÇÃO DO MEIO ▪ PLANOS DAS UNIDADES DE TREINO ▪ REFLEXÕES PEDAGÓGICAS DAS UNIDADES DE TREINO ▪ ▪ ▪ OBJETIVOS CONTEXTO PERFIS DOS ATLETAS ▪ ▪ ▪ Demográficos Fisiológicos Psicológicos MARCO CORREIA 179 DOSSIER DO TREINADOR ▪ PLANEAMENTO ▪ FICHAS DE TREINO/EXERCÍCIOS TÉCNICO ▪ TÁTICO ▪ FÍSICO ▪ PSICOLÓGICO ▪ ▪ COMPETIÇÕES CARACTERIZAÇÃO/DESCRIÇÃO ▪ AVALIAÇÕES ▪ REFLEXÕES DAS COMPETIÇÕES ▪ ▪ PROJETOS COM A COMUNIDADE DESCRIÇÃO E CARATERIZAÇÃO DOS PROJETOS ▪ OBJETIVOS DOS PROJETOS ▪ REFLEXÕES DOS PROJETOS ▪ MARCO CORREIA 180 Contrato do Atleta Objetivo: ▪ Atitude positiva e de responsabilização por parte do atleta. ▪ Conduta Geral ▪ “O meu principal objetivo é tornar-me no melhor atleta possível. Apenas sou responsável pelas minhas atitudes e como tal devo empenhar-me totalmente no sentido de dar o meu maior contributo.” ▪ Conduta ao serviço do Clube ▪ “Comportar-me-ei de forma digna, inspirando respeito por mim próprio, pelos meus colegas e pelo clube que represento. Nunca me posso esquecer que estou a representar o clube e que todas as atitudes que tomo são avaliadas enquanto atleta do clube e não em meu nome pessoal.” MARCO CORREIA 181 Contrato do Atleta ▪ Conduta no Treino ▪ “O treino é antes de tudo o processo que permite ao atleta evoluir. É da minha responsabilidade dar o meu melhor no treino, através de um esforço sincero e de um grande espírito de entre ajuda.” ▪ Conduta na Competição ▪ A competição é o momento em que todo o nosso sacrifício tem a sua recompensa. Para que esta surja tenho de dar o meu melhor, lutando pela vitória, independentemente do resultado em cada momento.” MARCO CORREIA 182 REFERÊNCIAS 184 PEDAGOGIA DO DESPORTO MARCO CORREIA 2020/2021

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