🎧 New: AI-Generated Podcasts Turn your study notes into engaging audio conversations. Learn more

introdução a bioquimica aula 1.pdf

Loading...
Loading...
Loading...
Loading...
Loading...
Loading...
Loading...

Full Transcript

Bioquímica geral e aplicada a Odontologia Graduação em odontologia SEJAM BEM VINDOS! 2024/02 Apresentação Profa Dra Alessandra Cardoso da Silva Nascimento Cir...

Bioquímica geral e aplicada a Odontologia Graduação em odontologia SEJAM BEM VINDOS! 2024/02 Apresentação Profa Dra Alessandra Cardoso da Silva Nascimento Cirurgiã-Dentista Especialista em Prótese Dentária Campinas -SP Mestre em Odontologia na Área de Prótese Dentária Campinas -SP Doutora na área de concentração em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste UFMS Professora e coordenadora do curso de Especialização em Dentística e Prótese ABO-MS Professora do curso de Técnico em Prótese Dentária ABO - MS Professora do curso técnico em Técnica de Saúde Bucal ABO – MS Professora Titular na FAREFF disciplinas de Bioquímica, Biossegurança e Ergonomia dentre outras. dra_alessandracardoso Draalessandra Cardoso Apresentação do curso Introdução à Bioquímica Ementa Enzimas: Funções e Propriedades Soluções Tampão, pH e Fluxo Salivar Bioquimica da cárie Bioquímica da placa Bioquímica do cálculo dental Bioquímica dos carboidratos e cárie Fluoreto e seu papel nos mecanismos bioquímicos bucais Ementa O meio bucal e suas relações bioquímicas Bioquímica do sistema dental Bioquímica da saliva e do meio bucal Bioquímica da odontogênese Bioquímica da superfície do esmalte Bibliografia básica CAMPBELL, M. K; FERREIRA, H. B. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: 40 Artes Médicas Sul, 2006. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. ARANHA, F. L. Bioquímica odontológica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2009. 2008. BUZALAF, M. A. R. Fluoretos e saúde bucal. 1. ed. São Paulo: Santos FEJERSKOV O, K. E. Cárie Dentária: a doença e seu tratamento clínico. 1. ed. São Paulo: Santos, 2007. Bibliografia complementar: BERG, J. M.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CONN, E. E.; STAMPF, P. K. Introdução à Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. MOTTA, V. T. Bioquímica. 1. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2005. NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. STRYER, L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PORTO, C. L. A.; PEREIRA, J. C.; ANUATE NETTO, C. Cariologia: GBPD – Grupo Brasileiro de Professores de Dentística. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Teremos aulas expositivas Como vai presenciais e aulas obrigatórias na plataforma. funcionar a disciplina? Os slides serão somente um roteiro. Estudar bibliografia recomendada. Eventualmente teremos trabalho em grupo (se necessário). P1 (todo conteúdo até a véspera da prova). Critérios de P2 (todo o conteúdo da P1 e mais todo conteúdo até a avaliação véspera). Exame final todo o conteúdo ministrado. Critérios Mínimo de 75% de frequência de avaliação MG= (N1X2)+ N2(PROVA INTEGRADA) + (N3X2)= 5 7 O que é bioquímica ? Em quais momentos você acredita que ela possa relacionar com sua profissão ? É a ciência que estuda os processos químicos em praticamente todas as enfermidades bucais que se relacionam com a cavidade oral. Por que estudar Bioquímica na Odontologia? A bioquímica odontológica estuda a composição e as reações químicas das substâncias do meio bucal e Bioquímica dos dentes, bem como todos Aplicada à os processos bioquímicos Odontologia direto ou indiretamente relacionados à saúde geral do sistema buco-dental. A saliva é o líquido Bioquímica que umedece a Aplicada à cavidade bucal; Odontologia O meio bucal, onde é Bioquímica importante salientar Aplicada à Odontologia que dentro existem vários reações químicas; Tártaro, que é a concreção pétrea que se Bioquímica deposita nos espaços Aplicada à interdentários e dento- Odontologia gengivais; Cárie Dental, que é essencialmente um Bioquímica fenômeno de superfície Aplicada à Odontologia e nele intervém obrigatoriamente as bactérias. Entender as inúmeras reações Bioquímica químicas que irão dar Aplicada à Odontologia origem a muitos problemas odontológicos. Órgão dental O órgão dental é um sistema complexo que envolve tecido mineralizado, ósseo, conjuntivo, nervoso e fibroso. Cada parte desse sistema tem uma função importante para o equilíbrio bucal. Pesquisa Bioquímica da Bioquímica da Bioquímica do cárie saliva flúor Bioquímica do Bioquímica da pH e esmalte e placa e capacidade dentina biofilme tampão ODONTOLOGIA Em termos de ensino na graduação, a área de bioquímica é responsável pelo ensino básico da estrutura e função das biomoléculas. ODONTOLOGIA De ser responsável pelo ensino da parte básica aplicada à odontologia relativa a cariologia, envolvendo a inter-relação dente-saliva- placa. ODONTOLOGIA sistema tampão A cárie dentária salivar, sistema é uma doença que possuía por uma e uma multifatorial, capacidade de dieta deficiente causada por resistir a alimentar higiene bucal desequilíbrio alterações do inadequada mecânica. no: pH (potencial hidrogeniônico), BIOQUÍMICA DA CÁRIE Dieta x cárie Uma dieta, com alto teor de carboidratos favorece o crescimento rápido de bactérias na boca. Tais bactérias, utilizando-se desse açúcar, ampliam suas colônias pegajosas e formam placas na superfície do dente criando um microambiente anaeróbio (livre de oxigênio). BIOQUÍMICA DA CÁRIE 1. O processo da bioquímica da cárie inicia-se quando os colonizadores primários, que se aglutinaram na película adquirida da superfície do esmalte. Esses colonizadores, principalmente o Actinomyces, produzem o PABA, Ácido Para Aminobenzóico, que é um fator de sobrevivência para os colonizadores secundários acidúricos. 2. Os colonizadores secundários fazem fermentação, a partir da ingesta de sacarose presentes em: Doces, balas, salgadinhos, massas e o próprio açúcar branco utilizado no dia a dia, obtendo como produto o ácido lático. BIOQUÍMICA DA CÁRIE Ph As transformações que os dentes sofrem quando expostos na cavidade bucal Trocas iônicas estão intrinsicamente relacionadas com a composição química dos tecidos mineralizados que compõem a estrutura dental (esmalte, dentina, cemento). O principal componente orgânico desses tecidos, principalmente hidroxiopatita, garante a Trocas possibilidade de trocas iônicas com fluídos bucais, que determinam se o dente irá ganhar minerais, perder, ou iônicas permanecer em equilíbrio, sem alteração mineral. Ph O pH dos fluídos bucais é fator determinante na perda ou ganho de minerais pelos dentes, já que a solubilidade do mineral da estrutura www.google.com.br dental é a função do pH. Ph O pH salivar presente na nossa boca, normalmente fica em torno de 6,8 a 7,2. Ao ingerirmos alimentos ácidos, consequentemente, o pH salivar também tende a baixar. Doces e dente? Bebidas ácidas e dente? Cerveja e dente? Erosão ácida O consumo exagerado de alimentos ácidos, mesmo com a capacidade tampão da saliva, se não conseguir manter esse equilíbrio químico, faz com que o esmalte perca íons cálcio para o meio. O esmalte mais desmineralizado fica susceptível a abrasão da escovação, provocando uma erosão ácida. Erosão ácida Ph Algumas medidas que podem ser tomadas para evitar a erosão são: evitar escovar os dentes imediatamente após consumirem alimentos ácidos; ao ingerir bebidas ácidas, não deixar que fiquem na boca por períodos prolongados; optar, sempre que possível, por usar um canudo que chegue até a parte posterior da boca; escovar os dentes suavemente e com uma escova de cerdas macias. A erosão por meios ácidos deve ser considerada um problema sério, podendo levar, em algum casos mais avançados, a destruição de parte ou de toda estrutura dental. Bioquímica esmalte e dentina Bioquímica esmalte e dentina Solubilidade Inversamente proporcional ao pH; Permeabilidade: Esmalte= semipermeável ; Dentina: altamente permeável Adsorção: Carga eletropositiva= atrai peptídeos salivares eletronegativos, formando a película adquirida. Bioquímica da placa/Biofilme O uso de fio dental e de uma escovação adequada rompe a placa e impedem o estabelecimento de condições anaeróbicas que favoreçam o metabolismo das bactérias Falta de evitando, dessa forma, o higiene aparecimento da cárie. A saliva é o principal componente Bioquímica da mediador das funções orgânicas que se desenvolvem no interior da cárie bucal, tendo saliva como uma das principais funções a remoção de resíduos alimentares e metabólicos microbianos. Bioquímica da saliva Ela tem uma importância relevante com relação a maior ou menor atividade da cárie, pois além dos seu efeito de carreamento que limpa a superfície do dente, a saliva atua como eficiente sistema tampão que possui substâncias capazes de neutralizar os ácidos formados na placa bacteriana. Bioquímica da saliva Responsável pelo processo des/re, pois sua composição é compatível com a integridade dos minerais presentes no dente; Alta capacidade tampão, regulando as alterações do pH bucal; Saliva Capacidade tampão Fluxo Salivar = pH retorna à neutralidade Bioquímica da saliva Capacidade tampão aliada na manutenção da saúde bucal, serve como uma espécie de mediador de equilíbrio do pH. Sistema tampão Muitas reações bioquímicas são catalisadas por enzimas (proteínas catalisadoras) as quais funcionam num pH ótimo. Conseqüentemente, é necessário que o corpo possua mecanismos eficientes para a manutenção do pH o que é conseguido com os sistemas tampões. Ciclo DES-RE é um ciclo que faz Processo com que o ácido desmineraliza e a saliva remineraliza. químico Ou seja, o processo DES-RE é DES-RE responsável pela mineralização e remineralização dos dentes. A cárie tem seu início através de uma desmineralização Processo (descalcificação dos tecidos calcificados por ação de ácidos) é químico de fundamental importância que se tome como base DES-RE conhecimentos bioquímicos para auxiliar a elucidação do processo orgânico. Bioquímica do flúor ARANHA, F. L. Bioquímica odontológica. 2ª. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. NICOLAU, J. Fundamentos de bioquímica oral. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MENAKER, L. Cáries dentárias – Bases biológicas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. Referência FERREIRA, C. P. Bioquímica para cirurgiões-dentistas. 1ª ed. São Paulo: Editora Apoio Ltda., 1989. bibliográficas MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. CAMPBELL, M.K. Bioquímica 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2000. Dúvidas

Use Quizgecko on...
Browser
Browser