Empreendedorismo e Inovação - VFF PDF

LICENCIATURA EM ANIMAÇÃO TURÍSTICA, 3º ANO Professora: Aurélia Rodrigues de Almeida EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO Adaptado de Lucas & Suares (2021) O HUSTLER O homem das vendas, é quem motiva a equipa, que usa frases motivadoras e que vai para a linha de frente para conseguir bater as metas fi...

LICENCIATURA EM ANIMAÇÃO TURÍSTICA, 3º ANO Professora: Aurélia Rodrigues de Almeida EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO Adaptado de Lucas & Suares (2021) O HUSTLER O homem das vendas, é quem motiva a equipa, que usa frases motivadoras e que vai para a linha de frente para conseguir bater as metas financeiras da empresa. O Hustler é alguém que adora promover a sua imagem, bem como promover as suas ideias, conceitos e produtos. Geralmente, por conta dessas características, é o que mais ganha fama no meio empreendedor. Fazendo uma analogia, se a empresa é uma banda de rock, o Hustler é o vocalista. Fonte: Forbes, citado no blog mentalidade empreendedora O HACKER Costuma ser muito bom no domínio de softwares. MacGayver é um bom apelido, que combina com a sua capacidade de dar sempre um jeitinho. Entende diversas linhas de código de programação e linguagens. Graças a esses conhecimentos, o profissional hacker consegue obter soluções e efeitos extraordinários, que vão para além dos limites do funcionamento comum dos sistemas. No ambiente digital, ser um, ou ter um hacker que componha a equipa é uma regra. Fonte: Adaptado do blog mentalidade empreendedora O DESIGNER Um profissional ativo, que normalmente desenvolve o seu trabalho com base no designer e na genialidade criativa. São os Dedigners que garantem que o produto final seja milimetricamente aperfeiçoado. Tende a dedicar-se muito aos projetos e esquece o mundo lá fora. Costuma ter sensibilidade para o design, e é capaz de indicar um tom de cor usado numa marca dos 70, que provavelmente nunca ouvimos falar. Isso significa que ele é muito bom a indicar novos sentidos e a captar referências clássicas para aplicar no que está a desenvolver atualmente. Fonte: Adaptado do blog mentalidade empreendedora O Designer entrega o design criativo, o Hacker traz a sua caixa de soluções de tecnologia para desenvolver o produto, e o Hustler encontra o caminho certo para embrulhar tudo e entregar ao público sob a forma de vendas e parcerias. Os três formam uma equipa difícil de bater. O Empreendedorismo “Empreendedorismo é a arte de fazer acontecer com motivação.” Robert Menezes O que significa empreender? O que é o empreendedorismo? Definição IAPMEI[1] “empreendedorismo é o processo dinâmico a partir do qual os indivíduos, identificam, sistematicamente, oportunidades económicas e, respondem, desenvolvendo, produzindo bens e serviços.” [1] http://www.iapmei.pt/iapmei-bimindex.php. (Adaptado). O que significa empreender? O que é o empreendedorismo? Nos anos 50,o economista Joseph Shumpeter, utilizou a palavra empreendedorismo associando a criatividade à capacidade de sucesso através da inovação. Nos anos 70, Peter Drucker introduziu o necessário conceito de risco. O que significa empreender? O que é o empreendedorismo? Atualmente este conceito assume-se: como uma força de mudança, associando, ideias vencedoras no mercado com modelos e estratégias capazes de diminuir, calcular o risco que qualquer empreendedor tem de assumir. O que significa empreender? O que é o empreendedorismo? Adaptabilidade, flexibilidade, rigor e capacidade de análise, são essenciais quando se pretende transformar uma ideia numa oportunidade de negócio. O que significa empreender? O que é o empreendedorismo? Pretende-se identificar e capitalizar oportunidades, transformando-as em maiores taxas de retorno para um investimento. O que significa empreender? O que é o empreendedorismo? A inovação é a ferramenta própria dos empreendedores. O mote será transformar ideias inovadoras em ações lucrativas. A velocidade a que se processam mudanças fornece um maior espaço para as pessoas serem mais empreendedoras. O empreendedor vê nas mudanças oportunidades de negócio. O que significa empreender? O que é o empreendedorismo? Concluindo, ser empreendedor é: “ser capaz de usar o marketing para identificar oportunidades de negócio, para reunir os recursos necessários à criação da sua própria empresa e para lançar essa empresa no mercado”. Gaspar (2009), p. 270. Podemos concluir que todas as pessoas são potenciais empreendedoras, mas nem todas conseguem identificar oportunidades ou reunir condições para criar empresas. O que distingue os empreendedores das restantes pessoas? As Características do Empreendedor Porque é que algumas pessoas hão-de querer ser empreendedores, com todos os riscos associados a esta opção? •A vontade de ter independência motiva alguns; •Não ter patrão é um argumento importante para muitas pessoas: •Realização profissional; Existem outros: •Realização pessoal; •Vontade de criar “algo”; •Necessidade de status; •Ganhar dinheiro; •Aproveitar uma oportunidade tentadora que surja… Como se define então o perfil do empreendedor? É erróneo pensar que existem características particulares de personalidade que definem o empreendedor. O que distingue um empreendedor é a sua capacidade e vontade de criar, é o seu desejo de independência. Ter ideias e colocá-las em prática no mercado do modo mais adequado. Existem características inatas comuns a todos os empreendedores? A resposta é não. O empreendedor é definido em termos de comportamentos e atitudes, não de traços de personalidade ou outras características. Existem competências que podemos desenvolver para aumentarmos a probabilidade de sermos bem sucedidos. Existe quem defina o perfil do empreendedor como alguém que reúna as seguintes características: •autoconfiança; •automotivação; •Elevado poder de comunicação; •Criatividade; •Flexibilidade; •Energia; Existe quem defina o perfil do empreendedor como alguém que reúna as seguintes características: •Iniciativa; •Integridade; •Liderança; •Perseverança; •Persuasão; •Relacionamento interpessoal; Existe quem defina o perfil do empreendedor como alguém que reúna as seguintes características: •Resistência à frustração, •Sensibilidade para a gestão; •Locus de controlo interno; •Autonomia; •Não aversão ao risco; •Tolerância à ambiguidade. Existe quem defina o perfil do empreendedor como alguém que reúna as seguintes características: Além disto têm de possuir competências em: •Finanças, •Gestão de pessoas, •Marketing, •Estratégia, •Direito e •Fiscalidade. Conhecem alguém com todas estas características? A importância atual do empreendedorismo e fatores determinantes A sociedade exige uma atitude empreendedora de quem pretender ter sucesso neste mercado complexo e global. A importância atual do empreendedorismo e fatores determinantes ✓ Os desafios decorrem das mudanças associadas à globalização. ✓ A evolução tecnológica é acelerada (TIC), com consequências na aproximação dos cidadãos à escala mundial. ✓ Alterações contínuas nos gostos e comportamentos dos consumidores. ✓ As fronteiras têm hoje um significado mais ténue, cada empresa compete no mercado global (internacionalização). A importância atual do empreendedorismo e fatores determinantes ✓ As empresas necessitam de uma constante adaptação a este ambiente competitivo e sempre em alteração. ✓ Só as empresas empreendedoras conseguem sobreviver e expandir-se. ✓ Aquilo que para as outras são ameaças, para elas são oportunidades a não desperdiçar, ✓ Estão sempre à procura de novos mercados para empreender novos negócios. A importância atual do empreendedorismo e fatores determinantes ✓ Portugal não pode escapar ao nascimento desta cultura empreendedora. ✓ Para identificar novas oportunidades, é necessário observar atentamente as tendências, mudanças sociais, políticas, económicas e culturais. ✓ Quem as detetar e souber implementar primeiro, vence a batalha. A importância atual do empreendedorismo e fatores determinantes ✓ A crise gera oportunidades de criação de negócios. ✓ O desafio será o de satisfazer necessidades a custos mais baixos. ✓ Necessidades insatisfeitas são espaços privilegiados para surgirem novas empresas empreendedoras. As mudanças não podem existir apenas na cabeça das pessoas. Para um país ser empreendedor é necessário que as políticas potenciem também o empreendedorismo. Alguns exemplos: •O processo de criação de empresas tem de ser simples; •As políticas fiscais devem ser adequadas; •O sistema de ensino deve promover o desenvolvimento do espírito empreendedor nos estudantes; •A formação contínua dos recursos humanos incrementada; •A justiça tem de ser célere; Alguns exemplos: •Deve ser facilitado o acesso a capitais e conhecimento dos meios de financiamento existentes; •Têm de existir infraestruturas físicas que promovam o desenvolvimento das empresas (vias de comunicação, telecomunicações, energia…); •A estabilidade económica tem de estar assegurada; •Deve existir um plano estratégico nacional, onde estão definidas as grandes linhas de desenvolvimento a médio e longo prazo… Insuficiências nas condições nacionais explicam a deficiente capacidade competitiva de alguns países relativamente a outros. Os benefícios do empreendedorismo não se restringem ao aumento da produção e riqueza. Promovem: – Mudanças nos negócios e na sociedade. – Aumentam as escolhas individuais de realização do indivíduo. – Além de salário ou rendimento, os trabalhadores procuram realizar-se através das suas escolhas profissionais (valorização pessoal, independência, interesse). – Vêem o empreendedorismo como solução para uma vida ativa e independente.” Os fatores determinantes do empreendedorismo dividem-se em: Condições nacionais •fatores externos ao empreendedor Condições internacionais Cultura A necessidade • fatores pessoais A oportunidade A capacidade A necessidade de alguém em constituir a sua própria empresa. (Por estar desempregado ou por qualquer outra motivação); A oportunidade refere-se à perceção de que há oportunidades por explorar no mercado, (isto é, necessidades por satisfazer); A capacidade é conjunto de competências e conhecimentos que o empreendedor possui ou desenvolve para ser bem sucedido na realização do seu projeto. Devemos procurar desenvolver características e competências que nos permitam desempenhar melhor as nossas funções, mas não podemos ser exclusivos. Existem empreendedores de sucesso que têm aversão ao risco e outros não. Alguns revelam elevados níveis de autonomia e outros pelo contrário. Os níveis de escolaridade também são os mais diversos. Aquilo que faz alguém decidir tornar-se empreendedor, são fatores pessoais, socioculturais e outros, tais como: •O ambiente educacional; •A personalidade do indivíduo; •O ambiente familiar na infância; •O histórico profissional; •As experiências passadas; Aquilo que faz alguém decidir tornar-se empreendedor, são fatores pessoais, socioculturais e outros, tais como: •A situação profissional atual e perspetivas de mudança; •A situação familiar; •O grupo de amigos; •A conjuntura económica e social; •Os fatores políticos; •… Depois de lançar o seu negócio, o empreendedor terá de desenvolver uma cultura vencedora. Essa cultura irá facilitar o processo se for baseada em valores como: •Clareza de ação; •Definição de padrões de atuação; •Empenhamento; •Responsabilidade; •Reconhecimento do trabalho das pessoas; •Espírito de união entre os membros da equipa. Os Mitos do Empreendedorismo Existem muitas crenças erróneas sobre a atividade empreendedora. Conduzem à tomada de decisões erradas ou criam barreiras psicológicas à criação ou desenvolvimento de empresas. Vamos desmascarar! Mito 1 O empreendedor nasce, não se faz. Realidade Os empreendedores de sucesso acumulam conhecimentos, competências, experiências e contactos com o passar dos anos. A capacidade de ter visão e perseguir oportunidades aprimora-se com o tempo. Mito 2 Os empreendedores são “jogadores” que assumem riscos altíssimos. Realidade Tomam riscos calculados, procurando minimizá-los; Evitam riscos desnecessários; Compartilham o risco com outros. Mito 3 Qualquer pessoa pode iniciar um negócio. Realidade Pode, mas a capacidade de sobrevivência no mercado é que faz a diferença. Quem entender a diferença entre ideia e oportunidade e tiver horizontes mais amplos, terá maior probabilidade de ser bem sucedido no seu projeto. Mito 4 Empreendedores são os seus próprios chefes e completamente independentes. Realidade O empreendedor responde perante todos: sócios, investidores, clientes, fornecedores, equipa de colaboradores, família, Estado e sociedade. Mito 5 Apenas para os ricos. O dinheiro é o mais importante para iniciar um negócio. Realidade Se outros aspetos e competências existirem, o dinheiro também aparecerá. Se o empreendedor tiver dinheiro, esse não será garantia de sucesso. O dinheiro é apenas um ingrediente. Mito 6 Os empreendedores devem ser jovens e cheios de energia. Realidade Ajuda, mas a idade não é impeditiva. Fundamental é possuir os conhecimentos relevantes, experiências e contactos que facilitem a identificação e o aproveitamento de oportunidades de negócio. Mito 7 São motivados apenas pelo dinheiro. Realidade Procuram também a realização pessoal; O controlo dos seus próprios destinos; A realização dos seus sonhos. Mito 8 Se o empreendedor é talentoso, o sucesso vai acontecer no espaço de um ou dois anos. Realidade Raramente um negócio tem solidez em menos de três a cinco anos. Mito 9 Muitos empreendedores de sucesso começam as suas empresas com uma invenção geralmente de base tecnológica. Realidade O segredo poderá ser “a execução excecional de uma ideia vulgar”: este é o elemento responsável pelo êxito de muitas empresas. Criar a diferenciação que as distingue no mercado. Mito 10 Construa um bom negócio e os clientes virão. Realidade Os clientes não virão…teremos de ir atrás deles. Mito 11 Não ter concorrência é ótimo. Realidade Pelo contrário, é péssimo. Na maior parte dos casos, não ter concorrência será indicador que não há mercado para o nosso negócio; Mito 11 Não ter concorrência é ótimo. Realidade Sem concorrência teremos tendência para a acomodação, inovaremos menos e não daremos a devida atenção ao cliente; Mito 11 Não ter concorrência é ótimo. Realidade O ideal será ter concorrentes. Saber analisar os seus pontos fracos e as brechas para os nossos produtos e serviços e saber explorá-los para ganhar mercado com uma oferta diferenciada que crie valor para o mercado. Agora será mais fácil identificar os principais erros a evitar para prevenir o insucesso das novas empresas. Esta lista sintetiza bem as principais razões pelas quais alguns projetos potencialmente bons fracassam: Erros a evitar: •Não conhecer o negócio ou como gerir uma empresa; •Falta de liquidez; •Crescer demasiado depressa; •Relações interpessoais negativas; Erros a evitar: •Falta de planeamento estratégico ou de uma visão; •Incapacidade de inovar; •Querer fazer tudo só. Incapacidade de criar uma equipa; •Má comunicação; Erros a evitar: •Não reconhecer as próprias forças e fraquezas; •Não procurar e reagir a críticas; •Insuficiente rede de contactos; •Más relações entre sócios; Erros a evitar: •Incapacidade de lidar com o stresse; •Desequilíbrio na vida pessoal; •Baixo empenhamento, pouca energia e procrastinação; •Culpar causas externas pelos fracassos; Erros a evitar: •Falta de informação, insuficiente feedback e atualização; •Não abordar o negócio de um ponto de vista de marketing; •Incapacidade de delegar; Erros a evitar: •Inflexibilidade; •Procura de gratificações instantâneas; •Falta de acesso ao capital; Erros a evitar: •Falta de acesso aos negócios das entidades públicas; •Falta de colaboradores competentes; •Inadequado acesso às tecnologias da informação e das novas tecnologias. É importante refletir sobre cada um destes erros, procurando compreender o seu alcance na determinação do sucesso do nosso projeto. UNIDADE 2 – O MODELO DE NEGÓCIOS E A DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA CANVAS - Business Model Generation 66 MODELO DE NEGÓCIO CANVAS Descreve a forma como uma organização de como uma organização cria, proporciona e obtém valor. MODELO DE NEGÓCIO CANVAS É uma metodologia desenvolvida para facilitar a criação e análise de modelos de negócios. Trata-se de um mapa visual pré-formatado, que divide o negócio em nove blocos (segmentos). Cada um corresponde a um ponto-chave. MODELO DE NEGÓCIO CANVAS É uma metodologia desenvolvida para facilitar a criação e análise de modelos de negócios. Trata-se de um mapa visual pré-formatado, que divide o negócio em nove blocos (segmentos). Cada um corresponde a um ponto-chave. Dentro de cada bloco são colocadas questões que permitem a elaboração de uma visão global do negócio. O modelo foi elaborado de forma a respeitar a divisão natural do cérebro humano. O lado direito do cérebro é voltado para as emoções, enquanto o esquerdo é voltado para a razão. Os pontos chave do mapa são distribuídos de forma a manter atividades de cunho emocional do lado direito do mapa, enquanto os pontos que exigem decisões racionais estão do lado esquerdo O modelo de negócios encontra-se descrito em 9 blocos constitutivos. Estes cobrem as quatro principais áreas de um negócio: • Clientes; • Oferta; • Infraestrutura; • Viabilidade financeira. Os segmentos são:  Clientes  Proposta de Valor  Canais  Relacionamento com Clientes  Modelo de Receita  Recursos-Chave  Atividades-Chave  Parcerias-Chave  Estrutura de Custos Representa o esquema de negócio de uma estratégia destinada a ser implementada através de estruturas organizacionais, processos e sistemas. 1) SEGMENTOS DE CLIENTES: Diferentes grupos de pessoas ou organizações que a empresa pretende servir, são o “coração” de qualquer modelo de negócio. Uma organização serve um ou vários segmentos de clientes. Segmentar Selecionar o(s) segmento(s) a trabalhar 2) PROPOSTA DE VALOR:  Representa os benefícios para o cliente oferecidos pelo produto ou serviço.  A proposta de valor representa o valor criado para um determinado segmento de clientes.  Identifica claramente como se diferencia da concorrência. Questões importantes: - Que valor nós entregamos ao cliente? - Quais problemas dos clientes nós ajudamos a resolver? - Que necessidades dos cliente satisfazemos? 3) CANAIS:  Os canais de comunicação, vendas e distribuição do produto são a interface da empresa com o cliente.  Servem para ajudar o cliente a conhecer e avaliar a proposta de valor do produto, efetuar a compra e receber suporte de assistência.  Envolvem os canais de marketing e logísticos das empresas. As propostas de valor são entregues ao cliente através de canais de comunicação, distribuição e vendas. 4) RELACIONAMENTO COM CLIENTES  Este bloco refere-se aos tipos de relacionamento individuais que a empresa estabelece com os seus clientes e potenciais clientes.  Questões importantes: - Que tipo de relacionamento os clientes de cada segmento podem esperar? - Qual é o custo de cada um deles? As relações com os clientes são estabelecidas e mantidas com cada segmento de clientes. 5) FONTES DE RECEITA: Representa a capacidade de gerar dinheiro fornecida por cada Segmento de Clientes. Questões importantes: O que o cliente valoriza e pelo qual está disposto a pagar? O que eles têm pago ultimamente para resolver o mesmo problema? Qual é a parcela de contribuição de cada fonte de receita para a receita total esperada? Os Fluxos de Rendimento resultam das propostas de valor oferecidas com sucesso ao cliente. 6) RECURSOS-CHAVE: Os recursos-chave são os ativos necessários para oferecer e entregar os recursos anteriormente descritos…  Exemplos: Ativos físicos, intelectuais, recursos humanos e recursos financeiros, Questões importantes: Que Recursos-Chave são importantes para a nossa proposta de valor? os Canais? os relacionamentos com os Clientes? implementar as Fontes de Receita? 7) ATIVIDADES-CHAVE: As coisas mais importantes que a empresa deve fazer para que o Modelo funcione. Questões Importantes Que Atividades-Chave são importantes para: a nossa proposta de valor? os Canais? os relacionamentos com os Clientes? implementar as Fontes de Receita? 8 ) PARCERIAS-CHAVE: Rede de fornecedores e parceiros essenciais que garantem o funcionamento do Modelo de Negócio. Questões importantes:  Quais devem ser nossos parceiros-chave?  Quais devem ser os fornecedores estratégicos?  Quais recursos-chave obtemos deles?  E quais atividades-chave produzem? Parcerias-chave são algumas atividades colocadas no exterior (outsourced) e alguns recursos adquiridos fora da empresa. 9) ESTRUTURA DE CUSTOS:  Descreve todos custos incluídos para realização do Modelo de Negócio Exemplos: Custos fixos, custos variáveis, economias de escala, comissões, etc. Questões importantes:  Quais são os custos mais importantes inerentes ao nosso modelo de negócio?  Quais recursos-chave são os mais caros?  Quais atividades-chave são as mais caras? Os elementos do modelo de negócio têm como resultado uma estrutura de custos. COMO? O QUÊ? QUANTO? QUEM? COMO? O QUÊ? QUANTO? Cliente COMO? Produto QUANTO? Cliente COMO? Produto QUANTO? Cliente Gama de COMO? Produto QUANTO? Segmento Clientes Gama de COMO? Segmento Produto Clientes Canal Distribuição QUANTO? Relação Clientes Gama de COMO? Segmento Produto Clientes Canal Distribuição QUANTO? Relação Clientes Gama de COMO? Segmento Produto Clientes Canal Distribuição Receitas Relação Clientes Gama de COMO? Recursos Chave Segmento Produto Clientes Canal Distribuição Receitas Relação Clientes Atividades Chave Gama de COMO? Recursos Chave Segmento Produto Clientes Canal Distribuição Receitas Relação Clientes Atividades Chave Rede de Parcerias Gama de Segmento Produto Recursos Chave Clientes Canal Distribuição Receitas Relação Clientes Atividades Chave Rede de Parcerias Proposta de valor Recursos Chave Despesa Estrutura Segmento Clientes Canal Distribuição Receitas EXEMPLOS Já podem começar a preencher o vosso: Tenham Sucesso!