História de Lisboa no Século XVI PDF

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Summary

Este documento contém informações sobre a história de Lisboa no século XVI. Detalhes sobre a ciência, tecnologia e o desenvolvimento da cidade são apresentados, bem como imagens de mapas e monumentos históricos.

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Ciência, Tecnologia e Lisboa no séculos XVI G. Braunio, Lisboa, séc. XVI Lisboa é antes de mais um porto movimentado Visão de D. Manuel I: o futuro de Portugal passaria pela conquista do oceano 1. Paço junto do rio em alternativa À Alcáçova que tinha no c...

Ciência, Tecnologia e Lisboa no séculos XVI G. Braunio, Lisboa, séc. XVI Lisboa é antes de mais um porto movimentado Visão de D. Manuel I: o futuro de Portugal passaria pela conquista do oceano 1. Paço junto do rio em alternativa À Alcáçova que tinha no castelo: o Paço da Ribeira 2. Grande modificação da zona ribeirinha: -as “boticas” da Ribeira, prédios fora das muralhas e voltados para o rio. O alinhamento das ruas é a maior inovação da urbanização manuelina. Alinhamento das fachadas nas ruas principais, à custa dos proprietários, e cuja reconstrução teria de ser feita em tijolo e não em madeira (carta de 1502). Rua d’El Rei, ligação entre o Rossio e o Terreiro do Paço Construção da Alfândega Nova, armazéns reais, a Casa dos Contos 26 de Dezembro de 1500: manda cortar todos os olivais que ainda existiam dentro das muralhas fernandinas. As cercas do Convento da Trindade e do Convento de São Francisco começaram a ser ocupadas. População em 1550: c. 100.000 habitantes Preciso evitar madeiras por causa dos incêndios e evitar insalubridade por causa das pestes. Paço da Ribeira, 1501-1505 D. Manuel “folgava em estar presente e ia e vinha cada dia estar nas casas dos armazéns” e por isso “entendeu em mandar fazer casas para seu aposento nos mesmos armazéns em que se fizeram nobres paços e debaixo deles grandes casas para recolhimento e feitoria das mercadorias da Índia e da Mina, o que depois pelo tempo se fez em muita perfeição” (Gaspar Correia, 1533). Cristóvão Rodrigues de Oliveira, em 1551, fala da capela real de S. Tomé “nos paços da Casa da Índia”, como se os armazéns fossem a razão de ser e não o paço régio. D. João I 1385-1433 D. Duarte 1433-1438 D. Afonso V D. Fernando 1438-1481 D. João II D. Manuel I 1481-1495 1495-1521 Os pais de D. Manuel I: duques de Beja, D. Fernando e D. Beatriz Museu da Rainha D. Leonor, Beja D. Fernando e D. Beatriz D. Leonor & D. João II D. Diogo, assassinado por D. João II D. Manuel I D. Manuel I, D. Maria, e os filhos D. João, D. Isabel, D. Luís, D. Fernando Quadro denominado Fons Vitae, Igreja da Misericórdia, Porto Dá notícia a Crónica de D. João II, de Garcia de Resende, do seguinte: “No anno de mil, e quatro centros, e noventa e dous, a quinze dias do mês de Mayo mandou el Rey perante si fundar e começar os primeiros alicerces do Esprital grande de Lisboa, da invocação de todolos Santos, na maneira em que ora está feito, o qual lugar era horta do mosteiro de S. Domingos. E nos primeiros alicerces el Rey por sua mão por honra de tão Santo, tão grande, e piedoso edifício, lançou muitas moedas douro, e esse dia andou todo ahi vendo como se começava, e comeu em casa do Conde de Monsanto, que he pegada com a horta do dito Esprital” HOSPITAL REAL DE TODOS-OS- SANTOS Construído 1492-1504 Medicina na cidade Pré-história dos hospitais até Pasteur (1822-1895). Desempenhava mais a função de asilo para pobres e marginalizados pela sociedade, do que a função de hospital. Identificação: portal manuelino Segundo Damião de Góis, o Hospital de Todos os Santos situa-se “acima de todos os hospitais reais de Espanha ou das restantes regiões do mundo cristão”, pela maneira como “tudo ai se faz”. Planta: 4 claustros com capela ao centro -Os doentes eram separados por sexo e patologia -os expostos -os doentes mentais -os doentes com sífilis -3 enfermarias, S.Vicente, S.Cosme e St. Clara -ala dos nobres G. Braunio, Lisboa, séc. XVI BAIRRO ALTO File:Lisboa 1500-1510.jpg In Crónica D. Afonso Henriques by Duarte Galvão, início séc. XVI 1373-75 - Construção da muralha fernandina. Lisboa na segunda metade do século XVI. In Helder Carita, Bairro Alto – Tipologias e modos arquitectónicos, 1994. Ordens de D. Manuel I para o Bairro Alto: -“que se deribem os olivais de muros adentro…” (16 de Dezembro de 1500) -Demolição das “balcoadas” (1499-1502) --”frontais das casas que estiverem feitos de madeira…” passem a ser de “tijolo como os que agora sam feitos” --a fachada “se faça parede direita” Orders by King D. Manuel I to Bairro Alto: -“que se deribem os olivais de muros adentro…” (16 December 1500) -Demolishion of “balcoadas” (1499-1502) --”frontais das casas que estiverem feitos de madeira…” passem a ser de “tijolo como os que agora sam feitos” --The façade “se faça parede direita” Toledo, Spain Alfama Originally from Al-Andalus. Forbidden in Bairro Alto in the Morocco begining of the 16th century.

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