Módulo 3: Intervenção em Crise

Um evento que causa grande sofrimento ou perturbação emocional, como um divórcio, a perda de um ente querido, um trauma ou uma crise psicopatológica.

O que desencadeia ou aumenta as emoções negativas e dificuldades durante uma crise.

Um estado de fragilidade ou vulnerabilidade emocional que pode tornar a pessoa mais suscetível a experimentar uma crise.

A fase em que a pessoa está a sentir intensamente os efeitos da crise, com emoções fortes e dificuldade em lidar com a situação.

O ponto em que a pessoa começa a recuperar e lidar com as consequências da crise, aprendendo a viver com as mudanças ou superando o trauma.

A fase da intervenção em crise que visa ajudar a pessoa a encontrar maneiras de lidar com a situação, como desenvolver mecanismos de enfrentamento, identificar recursos e criar um plano de ação.

A fase da intervenção em crise que visa ajudar a pessoa a encontrar maneiras de lidar com a situação, como desenvolver mecanismos de enfrentamento, identificar recursos e criar um plano de ação.

Uma fase inicial da intervenção em crise onde se procura compreender as emoções e o sofrimento da pessoa, oferecendo apoio e validação das suas experiências.

Um programa que visa sensibilizar a população sobre a depressão, o comportamento suicida e a saúde mental, promovendo a prevenção do suicídio e a intervenção pós-suicídio. Destina-se a um público diversificado, incluindo jovens, adultos, familiares, amigos, profissionais da comunidade e profissionais de saúde.

Um programa com foco na prevenção de comportamentos suicidários. Objetivo: promover uma melhoria na capacidade dos cuidados de saúde primários na identificação e tratamento da depressão e na prevenção do suicídio.

Um programa direcionado para reduzir o risco de suicídio em ambientes prisionais. O objetivo é fornecer suporte e assistência de forma abrangente para indivíduos vulneráveis dentro do sistema prisional.

A avaliação de risco de suicídio é um processo que visa identificar o perigo imediato que um indivíduo representa para si próprio. Permite determinar qual é o nível de perigo e criar um plano de segurança para evitar um possível suicídio.

A intenção suicida representa um desejo expresso e consciente de pôr fim à vida, enquanto a ideação suicida corresponde a pensamentos recorrentes sobre a morte e o suicídio.

O Rapport é uma ligação de confiança e entendimento mútuo estabelecida entre o profissional e o cliente, essencial para a segurança e a eficácia do atendimento.

Os fatores precipitantes são eventos ou situações que podem aumentar a probabilidade de um indivíduo pensar em suicídio. Identificá-los permite compreender a crise e agir de forma específica.

A avaliação biopsicossocial consiste em analisar os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do indivíduo em crise, incluindo a função, o bem-estar emocional e o suporte social.

O apoio social refere-se à rede de pessoas e recursos que o indivíduo pode mobilizar em momentos de crise para se sentir acolhido e fortalecido. É crucial na prevenção do suicídio.

A OMS define o suicídio como um ato deliberado e final com intenção de causar a própria morte. É um ato complexo com múltiplas causas e fatores.

A intervenção na crise suicidária exige uma abordagem cuidadosa e especializada, que inclui avaliação, gestão de riscos, apoio e encaminhamento para tratamento, se necessário.

Um instrumento de avaliação que auxilia na identificação do risco de suicídio.

Indica que o indivíduo apresenta baixo risco de cometer suicídio.

Indica que o indivíduo apresenta um risco moderado de cometer suicídio.

Indica que o indivíduo apresenta um risco elevado de cometer suicídio.

A avaliação do risco de suicídio deve ser feita de acordo com o contexto individual do paciente.

O abuso verbal pode ser um fator precipitante para ideação suicida.

A impulsividade é um fator que contribui para o risco de suicídio.

A ideia de suicídio, ou plano para suicídio, é um sinal de alerta que exige intervenção imediata.

Avaliar o risco imediato de suicídio do cliente, observando sinais de perigo, histórico de tentativas anteriores e planos atuais.

Criar uma conexão positiva e de confiança com o cliente, mostrando empatia, respeito e compreensão.

Escutar atentamente a história do cliente, reconhecendo suas emoções e validando sua experiência.

Regular as emoções do cliente, ajudando-o a lidar com sentimentos intensos de forma mais saudável.

Explorar alternativas e soluções para os problemas do cliente, promovendo a esperança e a resiliência.

Desenvolver estratégias e um plano de ação positivo para o cliente, com passos concretos para alcançar o bem-estar.

Assegurar a segurança imediata do cliente, utilizando recursos de emergência se necessário, e acompanhando-o durante a crise.

Utilizar o conceito de gestor do caso para garantir a qualidade do atendimento ao cliente, acompanhando-o ao longo do processo.

Fatores que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver pensamentos ou comportamentos suicidas.

Circunstâncias e eventos que podem aumentar o risco de suicídio de uma pessoa.

Características e comportamentos relacionados ao suicídio que uma pessoa pode apresentar.

Eventos ou situações que ocorreram no passado, como abuso ou negligência, que podem aumentar o risco de suicídio.

Eventos recentes como perdas, conflitos ou crises que aumentam o risco de suicídio.

Histórias familiares de suicídio ou depressão, eventos adversos na infância.

Um método estruturado para avaliar o risco de suicídio em indivíduos que expressam pensamentos suicidas.

A avaliação psicométrica do risco de suicídio é feita através do IRIS em indivíduos que expressam ideação suicida.

Tentativas anteriores de suicídio, a presença de um plano suicida e a letalidade do método escolhido.

Estar exposto a outros indivíduos que cometeram suicídio pode aumentar o risco de suicídio.