Slides de Treino de Competências da Relação Terapêutica (2º ciclo) - PDF
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UMAIA
Carla Cunha
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These slides discuss crisis intervention, focusing on therapeutic relationships in the context of potential suicide. The presentation includes a definition of crisis, components of crises, a model for crisis intervention, and a presentation on the assessment of suicide risk, as well as specific interventions, strategies, and case examples.
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Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação Terapêutica (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Módulo 3: Intervenção em crise 139 Treino de competências de relação terapêutica |...
Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação Terapêutica (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Módulo 3: Intervenção em crise 139 Treino de competências de relação terapêutica | Intervenção em crise 140 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 1 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação Terapêutica (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Treino de competências de relação terapêutica | Definição de crise ´ Segundo o modelo de Roberts, uma crise é: uma disrupção da homeostasia psicológica em que as competências de coping habituais falham e existem evidências de distress e prejuízo no funcionamento [do indivíduo]. Esta reação subjetiva a uma experiência de vida stressante compromete a estabilidade individual e a capacidade para reagir ou funcionar [no dia a dia]. A causa central de uma crise é um evento intensamente stressante, traumático, ou perigoso, mas duas outras condições são também necessárias: ü (1) a percepção individual do evento como causa da perturbação e/ou disrupção; ü(2) a percepção individual de incapacidade, por parte do indivíduo, para resolver a situação através dos seus mecanismos habituais. (Roberts, 2005, p. 778; Roberts & Ottens, 2005, p. 331) 141 Treino de competências de relação terapêutica | Sobre as crises… ´ 5 componentes usuais: Evento ameaçador ou traumático Estado vulnerável prévio (opcional) Fator precipitante Um estado ativo de crise Um estado de resolução da crise ´ Roberts & Ottens (2005) adaptaram o modelo de conceção e intervenção nas crises de larga escala (macro, ex. catástrofes) às particularidades da crise individual, como divórcio, perdas relacionais (conflitos interpessoais), vivência de experiências adversas/traumáticas (vítimas de crimes) ou situações de descompensação psicopatológica. 142 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 2 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação Terapêutica (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Treino de competências de relação terapêutica | Modelo de 7. Roberts & Ottens (2005): Follow up RESOLUÇÃO 6. Desenvolver e DA CRISE formular um plano de ação 5. Gerar e explorar alternativas (recursos e competências de coping ainda não considerados) 4. Explorar sentimentos e emoções (via escuta ativa e validação) 3. Identificar as dimensões do problema presente (incluindo fatores precipitantes) 2. Estabelecer o rapport e uma relação colaborativa imediata 1. Planear e conduzir uma avaliação da crise e biopsicossocial (incluindo letalidade, risco, apoio social...) 143 Treino de competências de relação terapêutica | E. Munch: O Grito (1893) Avaliação e intervenção na crise suicidária 144 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 3 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação TerapêuMca (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Treino de competências de relação terapêutica | Suicídio ´ A OMS define suicídio como um ato deliberadamente iniciado e executado por uma pessoa com o conhecimento total ou a expectativa de um resultado fatal. ´ Definição de Durkheim (1897, citado ´ Deste modo, na avaliação dos por Saraiva, 2014): comportamentos suicidários é importante “Toda a morte que resulta direta ou averiguar a ideação suicida (ativa vs. passiva) e a intenção suicida. indiretamente de um ato positivo ou negativo cometido por um indivíduo ´ Saraiva (2014): Uma das regras de ouro que conhece o resultado desse seu dos profissionais é não temer falar sobre comportamento.” a ideação de morte, com compaixão, empatia e respeito pelo outro! 145 Treino de competências de relação terapêutica | A situação da COVID-19 foi/é um momento de acrescido risco de suicídio... Exemplo de risco acrescido Exemplo de prevenção/fator (comunicação social) protetor https://www.publico.pt/2020/06/20/culturaipsilon/noticia/ https://www.youtube.com/watch?v=USgZw1oSAl4 morreu-actor-pedro-lima-1921310 148 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 4 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação Terapêutica (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Treino de competências de relação terapêutica | Fatores de risco no suicídio (Bilsen, 2018; Jha et al., 2023; Saraiva, 2014) FATORES DE FATORES CONTEXTUAIS E FATORES DA PREDISPOSIÇÃO** SOCIODEMOGRÁFICOS: ESFERA SUICIDA: História familiar de Doença psiquiátrica grave ou Tentativa/s de S suicídio ou depressão descompensação recente* prévia/s AV adversos precoces Doença física terminal/incapacitante* Plano suicida (como abuso Abuso/dependência de álcool/drogas estruturado* físico/sexual, Isolamento/solidão (apoio social pobre) Método letal e SUICÍDIO negligência) Acontecimento de vida adverso ou crise acesso a meios* Impulsividade/agressi psicossocial recente (luto, rutura, conflito, Exposição a vidade especialmente se vexatórios)* modelos de Idade; Sexo; Religião/espiritualidade suicídio* Desesperança Baixos níveis de escolaridade * Fatores proximais/agudos; **Fatores distais/crónicos 149 Treino de competências de relação terapêutica | Avaliação do risco de suicídio (Veiga et al., 2014) ´IRIS (Índice de Risco de Suicídio) ´ Objetivo: avaliação psicométrica do risco de suicídio em indivíduos que verbalizam ideação suicida e que não tenham protagonizado um comportamento suicidário recente. ´ A sua utilização é livre e gratuita. ´ Devemos ter sempre presente a possibilidade de ocorrência de falsos negativos (incontornável no uso de qualquer instrumento psicométrico). ´ A orientação final a dar a cada caso nunca dispensa uma avaliação clínica especializada. 150 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 5 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação TerapêuMca (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Treino de competências de relação terapêutica | 151 Treino de competências de relação terapêutica | 152 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 6 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação TerapêuMca (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Treino de competências de relação terapêutica | IRIS (Índice de Risco de Suicídio) Instruções /cotação ´ Cada item deve ser cotado de acordo com as respetivas indicações ´ Somar os scores: ´ Score total máximo possível = (3×1) + (7×2) + 3 = 20. ´ Nota: o item relativo ao plano suicida, em caso de resposta "Sim", remete sempre para a atribuição direta do score total máximo independentemente dos valores obtidos para os itens anteriores, dispensando assim a respetiva soma. ´ Pontos de corte: ´ Score total < 5 → Risco reduzido ´ Score total ≥ 5 e < 10 → Risco intermédio ´ Score total ≥ 10 → Risco elevado ATENÇÃO: estes pontos de corte e riscos associados devem ser objeto de interpretação cautelosa e servir como mera sugestão geral A orientação final a dar a cada caso nunca dispensa a avaliação clínica especializada! 153 Treino de competências de relação terapêutica | Alguns autores indicam que: (Cutcliffe et al., 2004; kutcher, et al., 2007) Risco Indicações Risco reduzido Manter em observação ou vigilância Risco intermédio Referenciar para consulta especializada Risco elevado Considerar internamento imediato (encaminhamento para urgências psiquiátricas) Contudo, não existem indicações específicas para cada categoria de risco resultante do IRIS, uma vez que dependerá do contexto em que for utilizada (Veiga et al., 2014). 154 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 7 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação Terapêutica (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Treino de competências de relação terapêutica | Exercício Como pontuaria este caso, de acordo com o IRIS? Quais os fatores de risco que identifica? CASO 1 Mulher de 37 anos, que surge na consulta por iniciativa própria. Refere ter concebido plano de suicídio, lançando-se de uma ponte com o seu carro. A situação precipitante parece ter sido o abuso verbal do seu pai que, após uma última discussão e repreensão que durou várias horas, deixou de lhe falar. Como resultado, a cliente sente-se zangada e magoada, ameaçando matar-se. Também se encontra zangada com a mãe, que não a deixa fumar ou trazer namorados para sua casa (onde a cliente vive com a mãe e pai). Parece estar atualmente sob o efeito de álcool, encontrando-se confusa, repetitiva e exibindo ataxia (falta de coordenação e desequilíbrio). A história clínica revela uma tentativa de suicídio prévia (overdose) há 7 anos atrás, que resultou em hospitalização. Desde aí, tem sido seguida em consulta de psiquiatria. 155 Treino de competências de relação terapêutica | Exercício Como pontuaria este caso, de acordo com o IRIS? Quais os fatores de risco que identifica? CASO 2 Adolescente de 16 anos, que surge à consulta depois de uma overdose com medicação. Evento precipitante: não conseguir tolerar rumores na escola e redes sociais de que ela e outra colega andam ambas com o mesmo rapaz, que é seu namorado. Nega estar com ideação suicida no presente momento (“Não o farei novamente; Aprendi a minha lição”). Revela que sempre teve dificuldades em expressar os seus sentimentos, isolando-se. Durante a entrevista, está quieta, reservada e inicialmente relutante em falar. Hipótese de diagnóstico: Perturbação de ajustamento. 156 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 8 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação Terapêutica (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Treino de competências de relação terapêutica | Exercício Como pontuaria este caso, de acordo com o IRIS? Quais os fatores de risco que identifica? CASO 3 Homem de 65 anos, divorciado, vive só. Admitido ao hospital num estado comatoso após overdose de medicação e intoxicação alcoólica. Atualmente está em suporte de vida e alerta. Com passado de alcoolismo, foi despedido há 3 meses e refere estar mais deprimido desde aí, com insónia e perda de peso. Tem aumentado o consumo de álcool no último mês. Refere desejar morrer, mas tem falta de coragem, algo que a bebida atenua. Está descontente pela tentativa frustrada, referindo não ver saída e que “Ninguém me pode ajudar”. 157 Treino de competências de relação terapêutica | Instrumentos de avaliação específica da ideação suicida Ferreira, J. A., & Castela, M. C. (1999). Cunha, J. A. (2001). Manual da versão em Questionário de ideação suicida. In M. R. Simões, português das escalas Beck. São Paulo: M. M. Gonçalves, & L. S. Almeida (ed), Testes e Casa do psicólogo. provas psicológicas em Portugal (vol. 2, cap. 12, pp. 123-130). Braga: Apport/Sho. 164 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 9 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação Terapêutica (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Algumas questões para a entrevista clínica 165 Avaliação da depressão Crianças e Adultos Idosos adolescentes 166 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 10 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação TerapêuMca (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Treino de competências de relação terapêutica | Intervenção no Suicídio (cf. Granello, 2010, que adapta o modelo de Roberts para a crise suicidária) 7. Follow up 6. Usar estratégias comportamentais 5. Explorar alternativas 4. Regular os sentimentos do cliente 3. Escutar a história 2. Estabelecer rapport 1. Avaliar a letalidade 168 Treino de competências de relação terapêutica | Assegurar a segurança imediata 1. Avaliar Empregar planos de emergência, caso necessário Acompanhar o cliente; Regular emoções (do próprio profissional e do/a utente) 2. Rapport Normalizar o tópico; Comunicar de forma calma através da fala e de um tom de voz apaziguador; Adotar uma atitude colaborativa; Apoiar o pedido de ajuda Escutar, compreender e validar; Abrandar o ritmo; Criar uma 3. Escutar janela/oportunidade para a terapia; Categorizar os problemas; Identificar a mensagem Encorajar a ventilação emocional; Reconhecer a dor central (dor de alma 4. Regular – Schneidman); Ensinar a tolerar as emoções negativas 5. Estabelecer uma abordagem à resolução de problemas; Envolver uma rede de apoio social; Restaurar a esperança; Ajudar a desenvolver Alternativas alternativas e resiliência 6. Delinear um plano de ação positivo e a curto-prazo Estratégias Usar um plano de segurança (em vez de contrato de prevenção de S) Kais Usar o conceito de gestor do caso para se assegurar da qualidade dos 7. FUP cuidados ao longo do tempo; Avaliar a intervenção em termos de aprendizagens futuras e cuidado continuado 169 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 11 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação TerapêuMca (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Treino de competências de relação terapêutica | Plano de Segurança (Stanley & Brown, 2011) Elaborado com o cliente… 1. Reconhecer os sinais de alerta 2. Utilizar estratégias de coping internas 3. Utilizar estratégias de socialização como distração ou apoio 4. Contato com a rede de suporte social para apoiar na resolução de crise suicidária 5. Contacto a profissionais ou entidades de saúde para apoiar na resolução de crise suicidária (https://saudemental.min-saude.pt/linhas-de-crise/; https://findahelpline.com/countries/pt/topics/suicidal-thoughts; http://www.spsuicidologia.pt/sobre-o-suicidio/telefones-uteis; http://www.suicide.org/hotlines/international/portugal-suicide-hotlines.html) 6. Restringir o acesso a meios 170 Especificidades com adolescentes ´ Os adolescentes podem ter relutância em revelar sentimentos suicidas por receio de que os psicólogos partilhem essa informação com os pais. ´ Se os psicólogos sentirem que os pais precisam de ser informados dos riscos, devem colaborar ativamente com os jovens para desenvolver um plano de divulgação dessa informação aos pais. ´ Os psicólogos devem explicar as razões para quebrar a confidencialidade e tentar obter autorização para o fazer. Devem também oferecer aos adolescentes opções para que isso possa ser feito de uma forma que os faça sentir mais confortáveis, quer isso signifique que o psicólogo conte aos pais ou ajude os adolescentes a contarem diretamente aos pais. Clay (2022) 171 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 12 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação Terapêutica (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Treino de competências de relação terapêutica | Programas testados e recomendados pela SPRC - Suicide Prevention Resource Center (www.sprc.org) Nos Contextos de Cuidados de Saúde No Contexto Escolar ´ Suicidal prevention toolkit for rural primary ´ SOS – Signs of Suicide [Programa para care practices: escolas secundárias]: ´ https://sossignsofsuicide.org/parent/spot-signs ´ Disponível online em: Aseltine Jr, R. H., & DeMartino, R. (2004). http://www.sprc.org/for- An outcome evaluation of the SOS suicide providers/primary-care-tool-kit prevention program. American Journal of Public Health, 94(3), 446-451. ´ McFaul, M. B., Mohatt, N. V., & DeHay, T. L. https://afsp.org/tag/out-of-the-darkness (2014). Development, evaluation, and refinement of the Suicide Prevention Toolkit for Rural Primary Care Practices. Journal of Rural Mental Health, 38(2), 116. 172 Outros Programas Objetivo: Prevenção do Suicídio e Intervenção Objetivo: Sensibilizar para a depressão e o pós Suicídio - promoção da Saúde Mental e comportamento suicida. Dirige-se ao grande bem-estar em jovens do 3º ciclo e secundário, público, adultos e jovens, familiares e amigos, profissionais da comunidade e profissionais de prevenção de comportamentos da esfera saúde. suicidária, o combate ao estigma em Saúde http://www.eaad.net/files/cms/downloads_files/ifightde Mental e a criação de uma rede de pression_factsheet.pdf atendimento de Saúde Mental. https://www.facebook.com/maiscontigo/ https://recursos.ordemdospsicologos.pt/files/artigo s/parecer_opp_programa_mais_contigo.pdf Programa Integrado de Prevenção do Suicídio (PIPS) Objetivo: Promover uma melhoria da Objetivo: dar resposta ao capacidade dos cuidados de saúde primários risco/vulnerabilidade da na prevenção, diagnóstico e tratamento da depressão e na prevenção do suicídio problemática do suicídio em contexto prisional. 173 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 13 Slides da UC Treino de Competências da 12/12/24 Relação Terapêutica (2º ciclo) - Prof. Doutora Carla Cunha Eficácia na intervenção em crise suicidária ´ Associação entre a aliança terapêutica e a mudança na ideação suicida (Fartacek et al., 2023) ´ Três tratamentos que são apoiados pela investigação quanto à sua eficácia na presenção do suicídio (Clay, 2022): ´ terapia cognitiva comportamental breve (BCBT), ´ terapia comportamental dialética (DBT) ´ Avaliação e Gestão Colaborativa da Suicidalidade (CAMS) Os psicólogos também estão a tirar partido da tecnologia https://www.apa.org/monitor/2022/06/continuing-education-intervene-suicide 174 Exercício de treino: ´ Aplicar o IRIS ´ Plano de segurança 175 Estes materiais pedagógicos são para uso no âmbito desta unidade curricular. Não distribuir sem autorização da docente. 14