História e Epistemologia da Psicologia 2024/2025

A força motriz da personalidade que impulsiona o indivíduo a se desenvolver e realizar seu potencial.

O amor e aceitação incondicional da mãe para com o filho, criando um senso de valor próprio e autoestima saudável.

O amor e aceitação que dependem de determinadas condições (ex: bom comportamento). Pode levar a um sentimento de inadequação e necessidade de agradar.

O psicoterapeuta não direciona o cliente, mas o guia em sua jornada de autodescoberta.

Entender e se conectar com o mundo e o cliente a partir da perspectiva dele, como se fossemos calçar seus sapatos.

A abordagem da psicologia humanista criticava o comportamentalismo por reduzir o ser humano a um simples animal e máquina, bem como a psicanálise freudiana por minimizar o papel da consciência e focar-se apenas na perturbação mental.

Abraham Maslow e Carl Rogers são figuras centrais da psicologia humanista. Maslow defendia que o ser humano possui uma tendência inata para a autoatualização, ou seja, alcançar o seu potencial máximo.

A autoatualização, no contexto da psicologia humanista, significa desenvolver e realizar o próprio potencial ao máximo, usando todas as suas qualidades e capacidades.

Para Maslow, a autoatualização se realiza de forma hierárquica, começando pela satisfação das necessidades básicas, como alimento e segurança, até chegar às necessidades mais elevadas, como auto-realização e o sentido da vida.

Maslow afirmo que a autoatualização é atingida após a satisfação das necessidades básicas, mas criticas à sua teoria apontam para falta de evidencia empírica para confirmar essa ordem hierárquica.

Carl Rogers, outro importante psicólogo humanista, é conhecido pela sua terapia centrada na pessoa, também conhecida como terapia centrada no cliente.

A terapia centrada na pessoa, criada por Rogers, enfatiza a responsabilidade do próprio cliente pela mudança e crescimento pessoal, em vez de depender apenas do terapeuta.

Rogers, ao contrário de Maslow, focava seu trabalho em pessoas que procuravam ajuda psicológica, pessoas com dificuldades de adaptação à vida.

A psicologia humanista, também conhecida como a 'terceira força', surgiu como uma alternativa às abordagens psicanalítica e comportamental, concentrando-se em aspectos positivos do ser humano e na sua capacidade de autodeterminação.

A psicologia humanista reconhece a influência dos eventos passados, especialmente da infância, na formação da personalidade e das escolhas futuras. No entanto, ela enfatiza a capacidade humana de superar essas influências e construir um futuro positivo.

A psicologia humanista destaca a importância de virtudes, talentos, criatividade e coragem, contrastando com a visão patológica da psicanálise e a ênfase no comportamento observável do comportamentalismo.

A psicologia humanista considera a experiência subjetiva e consciente como crucial para compreender o ser humano. Cada pessoa possui uma percepção única do mundo e a capacidade de reflexão sobre si mesma, o que permite tomar decisões e dar significado à sua vida.

A psicologia humanista defende a liberdade de escolha do indivíduo para moldar sua vida, em oposição ao determinismo das abordagens psicanalítica e comportamental. O ser humano é visto como um agente ativo e responsável pelas suas escolhas.

A psicologia humanista busca ajudar o indivíduo a alcançar seu potencial máximo e viver de forma autêntica e significativa, influenciada por Alfred Adler. O foco não é apenas tratar problemas, mas ajudar o indivíduo a ter uma vida plena e satisfatória.

O humanismo considera a subjetividade e a experiência individual como chaves para a compreensão do ser humano. O foco está em como as pessoas constroem seus próprios significados, valores e propósitos na vida.

A psicologia humanista defende que o ser humano possui uma capacidade inata de crescimento, autoconhecimento e auto-realização. Essa capacidade pode ser desenvolvida por meio de experiências autênticas e de conexão com os outros.

Aceitar completamente o cliente, sem reservas, independentemente de seus comportamentos, pensamentos ou sentimentos.

Uma área da psicologia que se concentra no estudo das forças e virtudes humanas.

O estudo de como a mente processa a informação.

A teoria de Piaget sobre o desenvolvimento da cognição, com diferentes estágios relacionados à idade.

O modelo que compara a mente humana a um computador, com entrada, processamento e saída de informações.

Um conceito importante da psicologia cognitiva que descreve como nossos sentidos recebem informações do ambiente.

O processo envolvido em analisar, organizar e armazenar a informação recebida dos sentidos.

As respostas comportamentais ou decisões que resultam do processamento de informações.

O estudo dos processos mentais dentro do contexto da vida real, em vez de ambientes laboratoriais artificiais.

Teorias pessoais que as pessoas usam para entender o mundo, criadas a partir de suas experiências.

Terapia que foca em ajudar as pessoas a identificar e alterar seus pensamentos irracionais que levam a emoções negativas.

Terapia que se concentra em identificar e modificar pensamentos negativos e distorcidos que contribuem para a depressão.

Um grupo de terapias que combinam técnicas comportamentais e cognitivas para tratar problemas de saúde mental.

A crença de que a psicologia não é uma ciência única, mas sim um conjunto de perspectivas diferentes sobre o comportamento humano.

Técnicas terapêuticas que se concentram na aceitação das emoções, em vez de tentar controlá-las diretamente.

O uso de práticas de atenção plena para promover a saúde mental e o bem-estar.