Estação de Monta Natural e IATF

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Questions and Answers

Qual das seguintes opções descreve corretamente um dos benefícios dos programas reprodutivos em biotecnologia?

  • Diminuição do ganho financeiro para os produtores.
  • Redução das perdas econômicas devido a falhas reprodutivas. (correct)
  • Redução da influência da genética na reprodução.
  • Aumento da mortalidade embrionária e fetal.

Em relação à monta natural, qual prática pode ser adotada para reduzir gradativamente a necessidade de controle, embora seja desafiador convencer os produtores?

  • Ignorar a falta de infraestrutura e o ganho genético.
  • Estender a estação de monta por todo o ano.
  • Aumentar a relação touro/vaca para 1:10.
  • Reduzir gradativamente a estação de monta. (correct)

Qual dos seguintes fatores NÃO influencia a puberdade em fêmeas?

  • Intervalo entre partos anterior. (correct)
  • Bioestimulação.
  • Manipulação hormonal.
  • Melhoramento genético.

Qual é a importância do exame andrológico na exigência do touro para reprodução?

<p>Examinar a qualidade do sêmen. (A)</p> Signup and view all the answers

Em um contexto de reprodução bovina, qual é a implicação direta de descartar bezerros com mais de um ano?

<p>O descarte é feito quando o animal não atende aos critérios de seleção. (C)</p> Signup and view all the answers

Qual das alternativas abaixo NÃO representa uma vantagem da inseminação artificial?

<p>Redução da necessidade de controle sanitário. (C)</p> Signup and view all the answers

Qual a importância do uso de crioprotetor no congelamento de sêmen?

<p>Minimizar os danos causados pelo congelamento/descongelamento. (B)</p> Signup and view all the answers

Qual é um dos requisitos essenciais para a prática da inseminação artificial em uma fazenda?

<p>Garantir assistência técnica qualificada e manejo adequado. (D)</p> Signup and view all the answers

Por que a expressão do estro (cio) é considerada importante no ciclo reprodutivo?

<p>Sinaliza que a produção de estrógeno está alta e o animal está preparado para emprenhar. (B)</p> Signup and view all the answers

Qual das seguintes opções descreve corretamente a função da prostaglandina em protocolos hormonais para sincronização do cio?

<p>Sincronizar o cio através de duas aplicações em um intervalo de 11 dias, permitindo que a segunda aplicação seja eficaz caso a primeira falhe. (A)</p> Signup and view all the answers

No protocolo Ovsynch, qual é a função do GnRH (hormônio liberador de gonadotrofinas) administrado no dia 0 (D0)?

<p>Induzir o folículo dominante a crescer e iniciar uma nova onda folicular após dois dias. (B)</p> Signup and view all the answers

Qual hormônio tem uma função mais direcionada ao LH do que ao FSH?

<p>GnRH. (B)</p> Signup and view all the answers

No contexto da inseminação artificial em equinos, por que o outono e o inverno não são considerados bons períodos para a reprodução?

<p>Devido à éguas não ovularem nessas épocas, e óvulos são insuficientes. (C)</p> Signup and view all the answers

Qual é o efeito do aumento da intensidade da luz sobre a produção de GnRH e os ciclos reprodutivos em equinos?

<p>Retícula absorve mais luz, glândula pineal produz menos melatonina, o que aumenta a produção de GnRH e estimula os ciclos reprodutivos. (B)</p> Signup and view all the answers

Em éguas idosas, qual é uma das principais causas de problemas reprodutivos?

<p>Deficiência na produção de LH. (A)</p> Signup and view all the answers

Qual é o objetivo do tratamento com prostaglandina em éguas?

<p>Diminuir a fase estrogênica, sincronizar cios e ovulações. (A)</p> Signup and view all the answers

Durante o ciclo estral em cadelas, qual hormônio tem um aumento significativo durante a fase de estro, tornando a fêmea receptiva à cobertura?

<p>Progesterona. (A)</p> Signup and view all the answers

Qual característica diferencia o diestro do estro no ciclo reprodutivo das cadelas?

<p>Fechamento da cérvix. (C)</p> Signup and view all the answers

Qual é a principal razão para utilizar níveis de progesterona (P4) no ciclo estral de pequenos ruminantes?

<p>Saber se há ciclo ou não, pelo fato de que se tem corpo lúteo (CL) é porque teve ovulação. (A)</p> Signup and view all the answers

Nos manejos reprodutivos em ovinos, qual é o objetivo de separar as matrizes por idade, peso e escore corporal na pré-estação de monta?

<p>Otimizar a alimentação e garantir melhores condições físicas para a reprodução. (D)</p> Signup and view all the answers

Flashcards

Estação de monta

Período com estação de monta bem definida para otimizar o tempo.

Puberdade

Processo gradual de amadurecimento do sistema endócrino e reprodutivo.

Inseminação artificial

Depósito mecânico de sêmen no trato reprodutivo feminino.

Vantagens da inseminação

Melhoramento genético, controle sanitário e padronização das crias.

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Função do Benzoato de estradiol

Permite reiniciar a onda folicular.

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Taxa de serviço (TS)

Vacas inseminadas / vacas aptas.

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Taxa de concepção (TC)

Vacas gestantes / vacas inseminadas.

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Taxa de prenhez (TP21)

Vacas gestantes / vacas aptas.

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Expressão do estro (cio)

Produção de estrógeno está alta, induzindo a produção de GnRH e LH.

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Estro

Receptividade sexual, permite a cobertura.

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Estro em cadelas

Progesterona aumenta.

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Citologia vaginal

Alterações do epitélio devido ao estrógeno.

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Vantagens do monitoramento

Menor risco de falhas reprodutivas.

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Coleta de sêmen

Puberdade: 5-12 meses.

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Níveis de P4

Usado para saber se há ciclo, se tem CL (produz progesterona) é porque teve ovulação.

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Efeito macho

Afastamento por 60 dias do macho e reintroduzindo estimulando o estro, após 7 dias todas ovulam, ocorre a sincronização do cio.

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Study Notes

Monta Natural, IA, IATF

  • Um período de estação de monta bem definido é crucial para otimizar o tempo.
  • Programas reprodutivos impulsionam o ganho financeiro para os produtores.
  • Falhas reprodutivas representam as principais perdas econômicas.
  • A mortalidade, em 20%, está ligada à genética, fase embrionária e fetal, enquanto o restante se deve à idade, clima, ambiente uterino e desordens endocrinofisiológicas.

Monta Natural

  • A estação de monta pode durar de 3 a 6 meses ou ocorrer ao longo do ano.
  • A redução gradual para controle apresenta desafios em convencer os produtores.
  • O período de outubro a janeiro é propício.
  • A relação touro/vaca recomendada é de 1:25 ou menor.
  • A substituição ocorre devido à falta de interesse do proprietário.
  • A falta de infraestrutura e desinteresse no ganho genético são fatores limitantes por parte dos produtores.
  • O período de setembro a dezembro é ideal, com prenhez em setembro e nascimento em junho, aproveitando a época seca e a adaptação do rúmen dos bezerros ao pasto.

Puberdade em Machos e Fêmeas

  • Macho: o ejaculado alcança 50 milhões de espermatozoides totais, com 10% de motilidade.
  • Fêmea: manifestação do estro com ovulação fértil, formação do corpo lúteo (CL) e fase lútea.
  • Bioestimulação, manipulação hormonal, melhoramento genético, peso e nutrição exercem influência.
  • Zebuínos atingem a puberdade entre 25 e 28 meses, enquanto taurinos nos trópicos entre 12 e 14 meses.

Exigências do Touro

  • É necessário um exame andrológico.
  • A vida reprodutiva varia de 10 a 12 anos.
  • Atenção ao risco sanitário (doenças reprodutivas).
  • Vacas com boa pontuação e exame ginecológico são importantes.

Outras Considerações

  • O descarte ocorre se houver apenas 1 bezerro por ano.
  • A raça Nelore é amplamente utilizada, necessitando de reposição para evitar consanguinidade.
  • Raças taurinas ou zebuínas adaptadas apresentam heterose, superando os pais em desempenho genético.
  • Raças europeias exibem máxima heterose, além das raças sintéticas.

Inseminação Artificial (IA)

  • Consiste no depósito mecânico do sêmen no aparelho reprodutor da fêmea, visando à fecundação por meio da biotecnologia.
  • É considerada a primeira biotecnologia para eficiência reprodutiva, evoluindo para IATF com o uso de fármacos em protocolos hormonais.
  • Apresenta vantagens como melhoramento genético acelerado, baixo custo, maior aproveitamento de touros de qualidade, controle sanitário, padronização das crias, controle reprodutivo, segurança da produção mesmo após a morte, aumento do número de descendentes, correção de deficiências no rebanho, baixo custo e uso de sêmen sexado.

Congelamento do Sêmen

  • Teve início na década de 40 e requer um crioprotetor (glicerol, glicose...).
  • A taxa de mortalidade dos espermatozoides no congelamento/descongelamento varia de 10 a 50%.
  • Pode ser realizado por congelamento lento ou vitrificação.

Sêmen Sexado em Novilhas

  • Apresenta taxa de prenhez aceitável.
  • Um sêmen sexado de qualidade atinge 80% da taxa de prenhez de um sêmen não sexado, que normalmente é de 50%.

Requisitos para a Prática de IA

  • São essenciais o manejo da fazenda, assistência técnica, manejo do rebanho, nutrição e controle sanitário.
  • A assistência técnica inclui exame ginecológico, avaliação dos dias de parição (infecção), cios irregulares e harmonia da equipe.
  • O manejo do rebanho envolve a separação dos animais em lotes de acordo com idade e condição.
  • A nutrição adequada é fundamental, pois animais mal nutridos não produzem prole.

Condição Corporal e Estro

  • A condição corporal é avaliada de 1 a 5.
  • A expressão do estro é importante, indicando alta produção de estrógeno, induzindo GnRH e LH, levando à ovulação.
  • Baixa condição corporal causa perda de renda, mesmo com ganho de peso.
  • O controle sanitário é crucial, assim como o piquete maternidade, colostro, secagem das vacas, puerpério e desmama.

Problemas na Detecção do Cio

  • Utiliza-se touro com flexura do pênis amarrada para apenas subir nas vacas e não emprenhar.
  • Colares para avaliar os passos podem auxiliar na detecção.
  • Inquietação, cauda, vulva e urina constante são sinais de pré-cio.
  • O cio é caracterizado pela aceitação da monta.

IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo)

  • Aumenta em 20% a eficiência reprodutiva.
  • O período entre partos varia de 12 a 14 meses.

Ciclo Estral

  • Inclui receptividade, estro, metaestro, diestro e proestro.
  • O estro é a fase de receptividade, com ovulação no final.
  • O metaestro ocorre imediatamente após a ovulação.
  • O diestro dura 4 dias após a ovulação, terminando com a regressão do CL.
  • O proestro vai da regressão do CL até o início do estro.

Protocolos Hormonais

  • O corpo lúteo está pronto 4 dias após a ovulação.
  • A Prostaglandina sincroniza o cio com duas aplicações em intervalo de 11 dias, mas não é protocolo de inseminação artificial.

Ovisynch

  • D0: GnRH induz o folículo dominante a crescer, iniciando outra onda folicular após dois dias.
  • D7: PGF2a diminui a progesterona e causa regressão do CL.
  • D9: GnRH induz a ovulação ao produzir LH.
  • IA: Inseminação Artificial ocorre nesse intervalo (24-32h).
  • D11: Ovulação.
  • GnRH tem mais função de LH do que FSH.

Pepe (Protocolo Hormonal)

  • Utiliza-se Benzoato de estradiol (BE) + Progesterona (P4) para reiniciar a onda folicular.
  • BE inibe o FSH, interrompendo a emergência folicular e iniciando a dominância pelo LH, enquanto P4 interrompe a ovulação, eliminando os folículos maiores e ressetando a onda.
  • P4 é mantido até o dia 9 para o crescimento dos folículos, prevenindo a ovulação.
  • D9: Retirada do implante de P4, aplicação de prostaglandina para luteólise, ECP para feedback positivo de LH, e eCG para crescimento folicular e inseminação no D11.

Indicadores Zootécnicos

  • Taxa de serviço (TS): vacas inseminadas (50) / vacas aptas (100) = 50%.
  • Taxa de concepção (TC): vacas gestantes (15) / vacas inseminadas (50) = 30%.
  • Taxa de prenhez (TP21): vacas gestantes (15) / vacas aptas (100) = 15%.
  • O número 21 refere-se ao período do cio (taxa de prenhez).

Inseminação Artificial em Equinos

  • Éguas são poliéstricas estacionais de dias longos, não ovulando no outono/inverno devido à insuficiência dos óvulos.
  • No solstício de verão, dias mais longos resultam em menor produção de melatonina.
  • No solstício de inverno, dias mais curtos resultam em maior produção de melatonina, inibindo a reprodução.
  • Nutrição, temperatura e idade também interferem na reprodução.
  • O aumento da intensidade da luz estimula a produção de GnRH, FSH e LH, induzindo o ciclo reprodutivo.

Puberdade em Éguas

  • Ocorre entre 12 e 24 meses, com éguas jovens entre 2-4 anos, adultas entre 4-18 anos e velhas acima de 18 anos.

Égua Idosa

  • Apresenta deficiência na produção de LH, estação de monta mais curta e ciclos irregulares devido aos dias nublados.
  • A viabilidade dos oócitos diminui, levando à menopausa, maior intervalo ovulatório e fase folicular, além de alterações no endométrio, menor contratilidade e número de folículos.
  • Anestro fisiológico (outono/inverno): diminuição de GnRH, reservas de FSH sem liberação, ausência de desenvolvimento folicular e esteroides gonadais, resultando em ausência de estro
  • Transição (primavera): aumento de GnRH, FSH, desenvolvimento folicular e estro.
  • Estradiol baixo, ausência de ovulação, similar ao outono.

Estação de Monta em Éguas

  • Dura 21 dias e pode ter 1 ou 2 ondas (primária ou secundária).
  • A fase estrogênica (estro) dura 7 dias, com maior resistência/tônus.
  • A fase progesterônica (diestro) dura 16 dias.

Crescimento Folicular em Éguas

  • Emergência (6mm) e crescimento comum.
  • Divergência (a partir de 3 mm por dia) e dominância.
  • Ovulação dupla.

Controle Folicular das Éguas

  • Palpação retal, exame US e determinação de tratamentos hormonais.
  • Solicitação do sêmen com viabilidade oocitária de 6 a 8 horas.

Hormonioterapia em Éguas

  • Indução do estro: duas aplicações de prostaglandina para sincronizar.
  • Indução da ovulação: LH, análogos, GnRH e hCG.
  • Limpeza uterina: prostaglandina, ocitocina.
  • Em éguas não ciclantes, mimetizar o estro, induzir prenhez com IA e aplicar progesterona por 120 dias.
  • Tratamento com prostaglandina: diminuir fase estrogênica e sincronizar cios/ovulações.
  • Regras para indução: útero grau 3 de edema e tônus e folículo > 35 mm.
  • Rufiação: diária/a cada 48 horas para identificar fêmeas no cio.

Ciclo Estral e IA em Cadelas / Fatores que Interferem

  • Puberdade
  • Período de estro: variação entre 5 e 13 meses
  • Fertilidade: diminui com a idade. Maior entre 2 e 6 anos
  • Fertilidade: alta, 95%
  • Cobertura: pode ocorrer antes/depois da ovulação
  • Sobrevida dos gametas: o óvulo, depois da ovulação, demora até 5 dias para estar apto e os espermatozoides podem ficar até 9 dias

Fatores que Interferem no ciclo estral

  • Matriz, fenótipo, títulos, genótipo, tipos de acasalamento (inbreeding, graus de consanguinidades), idade (2 a 6), escore corporal (contratilidade de útero e distocia, caso for muito magra), sanidade.
  • Monoéstrica não estacional
  • Puberdade: 6 a 24 meses
  • Primeiro cio: pode ser sem sinais
  • Período interestro: 5 a 12 meses
  • Fase de anestro entre as fases reprodutivas ativas
  • Estro (9 dias) -> diestro (60 dias) -> anestro (150 dias) -> proestro (9 dias)

Proestro

  • Crescimento folicular entre 2 e 25 dias (9 em média)
  • Aumento do estrógeno (produzido pelas células da granulosa)
  • Edema: vulva e perineal.
  • Corrimento vaginal e sanguinolento/modificação do epitélio.
  • Concentrações de estrógeno aumentam cerca de 4 a 7 vezes mais
  • Atrai machos e não aceita monta

Estro

  • Duração: 1 semana (4 a 21 dias).

  • Receptividade sexual, permite a cobertura

  • Aumenta a progesterona

  • Diminuição da concentração de E2 com elevação de P4, induz o pico pré-ovulatório de LH

  • Ovulação ocorre 2 a 4 dias após pico de LH, oócitos imaturos (depois de mais 2 a 3 dias fica maduro).

  • Corrimento vaginal rosa, algumas apresentam corrimento sanguinolento.

  • Diminuição do edema.

Metaestro

  • Período de formação do corpo lúteo.
  • Não é perceptível

Diestro

  • Inicio da formação do CL
  • Os CL ficam ativos por 56 a 100 dias
  • Ausência de edema vulvar
  • Não apresenta corrimento
  • Fechamento da cérvix
  • Não aceita a monta
  • Desenvolvimento da glândula mamária (principal hormônio para estimular o CL é a prolactina, que desenvolve a GM) e a fase luteína semelhante em gestantes e não gestantes

Anestro

  • 4 a 10 meses
  • Ausência de atividade reprodutiva e período de inatividade ovariana
  • Intervalo entre o final da fase luteal e início do próximo proestro

Não apresenta edema, não atraem macho, não aceitam cópula

Citologia vaginal

  • Alterações do epitélio relacionadas as alterações de estrógeno
  • Monitoramento do ciclo da cadela
  • Diferenciação das fases do cio

Ciclo Estral e IA em Cadelas

  • Puberdade

  • Estro (9 dias)  diestro (60 dias)  anestro (150 dias)  proestro (9 dias)

  • Estrógeno: espessamento do epitélio, células do lumen vaginal cada vez mais distantes do suprimento sanguíneo e proteção à mucosa vaginal durante a cópula

  • Não permite identificar o momento exato da ovulação.

  • Células basais: não identificadas na citologia

  • Células pré-basais: maiores, com núcleo característico

  • Células intermediárias: pequenas ou grandes, com núcleo

  • Células superficiais: podem ou não apresentar núcleo

  • Células anucleadas

  • Feito com escova ginecológica ou "Swab"

  • Estro: 70 a 100% das células são do tipo superficial (queratinizada) nuclear ou anuclear e intermediárias grandes

  • Diestro: pequenas células intermediárias

  • Anestro: células parabasais e intermediárias

Vantagens do monitoramento

  • Maior probabilidade de gestação, ninhada numerosa
  • Menor risco de falhas reprodutivas
  • Menor número de acasalamentos
  • Identificar cadelas com alterações no ciclo estral

Momento para Cobertura (IA)

  • Comportamento, edema/sangramento, US, citologia vaginal e dosagem hormonal (P4)

Coleta de Sêmen

  • Puberdade 5-12 meses

  • Libido – doença ou submissão e idade

  • Testículos fibroelastico e Peni, bulbo e próstata

  • Ejaculado: pré-espermática, espermática e prostática

IA

  • Local de deposição do sêmen: fundo vaginal (útero: transcervical, laparoscopia)
  • Concentração espermática: 10 a 200 x 10 elevado a 6

Ciclo Estral e IA em Pequenos Ruminantes

  • Monoéstrica e poliestricas (raça)

  • Poliestrais estacionais ou não (raça, ambiente e alimentação)

  • Fotoperíodo negativo (ao contrário da égua, melatonina começa a ser produzida, manda pro hipotálamo e produz GnRH) dias curtos, atividade pós verão, no outono

  • Caprinos tem sazonalidade maior que ovinos, porém há raças de ovinos que são sazonais (com lâ)

  • Níveis de P4 é utilizado para saber se há ciclo ou não

  • A progesterona é produzida apenas mediante o CL porque teve ovulação

Sazonalidade

  • Fotoperíodo artificial: diminui a luminosidade
  • Utiliza-se melatonina e "Efeito macho"
  • Anestro no verão nas raças de lã

Puberdade

  • Estro à ovulação e diestro

  • Esses 3 indicam puberdade

  • Processo gradual de amadurecimento do endócrino e reprodutivo (fatores como fotoperíodo, estresse, raça, genética e peso vão afetar a idade da puberdade

  • Ciclo Estral de Ovinos: 50% a 70% do peso vivo + sistema de produção e estação de nascimento

  • Ultrasonografia: ondas foliculares 2 a 5 ondas

  • Emergência: 0, 6 e 11 dias do ciclo

  • Fase lútea: 13 dias e fase folicular: 4 a 5 dias

  • Pouco edema, vai urinar perto do macho

  • duração de 17 dias

Ciclo Estral de Cabra

  • Nas fêmeas caprinas ocorrência do estro é mais visível
  • Duração de 21 dias

Manejos Reprodutivos

  • Pré-estação de monta: separação das matrizes por idade, peso, aprumo; escore corporal e avaliação do úbere

Manejos Sanitarios

  • Exame ginecológico e andrológico, manejo sanitário (vacinação e vermifugação).

  • Cuidar do pasto e aparar casco/dentes.

  • Estação de monta: 1 carneiro para 50 ovelhas.

  • Monta natural: livre, acompanhada e dirigida

  • Utilização de rufiões para identificar fêmeas no cio e depois colocar com o macho

  • Inseminação Artificial e Efeito macho

  • Afastamento por 60 dias do macho

  • reintroduzindo e estimulando o estro

  • Ocorre a sincronização do cio em 7 dias

  • Intervalos pequenos por todo ano em baixas latitudes e Uso do rufião, no primeiro cio e ovulação

Prostaglandina

  • Utilização de uma cor no macho na primeira aplicação de prostaglandina nas fêmeas
  • Outra cor no macho na segunda aplicação após 11 dias
  • Sincronia dos ciclos
  • Permite previsão do parto e quais machos são os filhotes

IA

  • Depende do potencial genético

IATF

  • Utilização de técnicas de protocolos e eficiência técnica
  • Muco cristalino (sêmen fresco)
  • Estriado (sêmen resfriado)
  • Caseoso (congelado)
  • Deposição do sêmen: superfície da cérvix
  • Corpo, corno e tuba uterina (apenas com laparoscopia) e influência na taxa de prenhes

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