Desencarceramento: Técnicas e Considerações

A técnica de remoção total do teto do veículo é frequentemente utilizada para acessar vítimas presas em acidentes. O objetivo é criar um espaço de trabalho seguro para a equipe de resgate.

A técnica de rebatimento do teto para trás envolve dobrar o teto para trás para criar espaço para remover a vítima.

O rebatimento parcial de teto para trás é utilizado quando a remoção total do teto não é necessária. É uma técnica que envolve dobrar apenas uma parte do teto para trás.

A técnica da terceira porta é uma técnica de resgate que visa criar uma entrada adicional para a vítima, em situações onde as portas originais do veículo estão bloqueadas. É uma opção útil para acessos laterais mais convenientes.

A técnica de rebatimento diagonal de teto é utilizada para criar um espaço de trabalho mais amplo para remover a vítima, e envolve dobrar o teto em um ângulo diagonal. É uma técnica útil para acessar vítimas em posições difíceis.

A técnica de afastamento de coluna é uma técnica de resgate que envolve expandir a estrutura da coluna do veículo para criar espaço para a equipe de resgate. É crucial para acessar vítimas que estão presas na coluna.

A técnica de tenda é utilizada para criar um espaço de trabalho amplo para remover a vítima, e envolve expandir a estrutura do teto do veículo para criar um espaço livre como uma tenda. É uma técnica útil quando a vítima está presa na parte superior do veículo.

A técnica de túnel é uma técnica de resgate que envolve criar um túnel através da estrutura do veículo para acessar a vítima. É uma técnica útil quando a vítima está presa em um espaço apertado.

Método de criação de espaço em um veículo sobre rodas que envolve a remoção da porta e a quebra da trava utilizando um expansor.

Método de criação de espaço que envolve a remoção da porta e a quebra da dobradiça, utilizando um expansor.

Método de criação de espaço que envolve o acesso ou a remoção da porta da bagageira em um veículo.

Método de criação de espaço que envolve a remoção do pilar B, utilizando um cortador.

É um método invasivo que envolve a remoção da porta e pode ser realizado próximo à vítima.

É importante remover primeiro a dobradiça inferior da porta.

É essencial verificar se a porta da bagageira pode ser aberta por outras opções antes de iniciar a remoção.

Em caso de remoção do pilar B, é fundamental expor totalmente o friso antes de iniciar o corte.

Assegurar que a chapa dupla é penetrada; o corte de libertação deve estar ao nível do banco traseiro; evitar o pré-tensor do cinto de segurança; na coluna B, cortar o mais alto possível, evitando o bloqueio do cinto de segurança; assegurar a estabilidade do veículo.

EXPOR A TOTALIDADE DO FRISO ANTES DE CORTAR; evitar o pré-tensor do cinto de segurança; cobrir as arestas afiadas com coberturas de proteção.

EXPOR A TOTALIDADE DO FRISO ANTES DE CORTAR; assegurar que o corte de alívio remove a maior quantidade de resistência possível; colocar uma cunha no corte de alívio após a expansão do painel; proteger a vítima contra vidro do para-brisa.

EXPOR A TOTALIDADE DO FRISO ANTES DE CORTAR; cortar o mais rente possível à soleira; evitar o pré-tensor do cinto de segurança; cobrir as arestas afiadas com coberturas de proteção.

Assegurar a estabilidade do veículo.

EXPOR A TOTALIDADE DO FRISO ANTES DE CORTAR; assegurar que a chapa dupla é penetrada; o corte de libertação deve estar ao nível do banco traseiro; evitar o pré-tensor do cinto de segurança.

Usar base para expansor na base da coluna B.

Assegurar a estabilidade do veículo; EXPOR A TOTALIDADE DO FRISO ANTES DE CORTAR; cortar o mais rente possível à soleira; evitar o pré-tensor do cinto de segurança; cobrir as arestas afiadas com coberturas de proteção.

Indica que a vítima está com dificuldades respiratórias, como falta de ar ou respiração difícil.

A vítima apresenta uma cor azulada na pele, especialmente nos lábios e dedos, indicando falta de oxigênio no sangue.

Pode indicar um problema na traqueia, que está sendo pressionada ou obstruída.

A vítima apresenta veias do pescoço inchadas, o que pode ser um sinal de pressão na veia cava superior, uma veia importante que leva sangue para o coração.

A pele está pálida e úmida, e a temperatura corporal está baixa.

A pulsação da vítima é rápida, fraca e irregular.

A vítima está com um nível de consciência reduzido.

A vítima está tendo uma convulsão, um sinal de atividade elétrica anormal no cérebro.

Ao se aproximar de uma vítima encarcerada, deve-se estabelecer uma comunicação clara e objetiva, garantindo que a vítima compreenda as instruções e que seus movimentos não agravem as lesões.

É fundamental manter-se ao lado da vítima até ser substituído para continuar o reconhecimento da situação, informando-a de que não deve se movimentar para evitar agravar as lesões.

Antes de realizar qualquer procedimento, informe a vítima sobre o que será feito e os ruídos que podem ocorrer durante o processo.

Explique à vítima que você a examinará por toque físico para verificar possíveis lesões.

Responda com sinceridade às perguntas da vítima para criar confiança e tranquilidade.

Proporcione conforto emocional à vítima através de palavras tranquilizadoras e gestos de apoio.

Respeite o espaço da vítima e não interfira sem sua permissão.

Pratique a escuta ativa para compreender as necessidades da vítima e oferecer o melhor suporte possível.

Técnica usada quando o veículo está sobre o teto e as portas estão fechadas. Envolve a utilização de uma ferramenta que corta e expande a lateral do veículo, criando um espaço suficiente para o resgate.

Técnica usada para criar espaço em veículos com portas fechadas. Consiste em usar um expansor/cortador para cortar o metal da porta e criar uma abertura para o acesso. Requer cautela e técnica para garantir a estabilidade do veículo.

Técnica para criar espaço em veículos com portas fechadas, aplicando um expansor/cortador. É crucial garantir um corte de alívio paralelo ao assoalho, próximo do mesmo, e expor todos os frisos do veículo. Este método é essencial em situações onde as portas estão bloqueadas e o acesso ao interior é difícil de alcançar.

Técnica de remoção de portas em veículos. Envolve cortar o veículo usando um cortador. É importante garantir a exposição de todos os frisos e o distanciamento do corte de alívio em relação ao assoalho, com o objetivo de minimizar a resistência do metal.

Técnica de criar espaço em situações onde o veículo está sobre o teto. Envolve a criação de uma 'terceira porta' invertida, utilizando ferramentas como cortador e expansor.

Um passo crucial no uso da técnica de criação de porta invertida é assegurar que a chapa dupla do veículo é penetrada, garantindo assim a eficácia do corte e a criação do acesso necessário.

A técnica de criação da porta invertida requer que o corte de alívio na coluna B seja realizado próximo ao assoalho e maximize a remoção de resistência, proporcionando o maior espaço possível para o resgate.

O método de criação de espaço para veículos em posições complexas, como sobre o teto, exige a estabilidade constante do veículo. A segurança do veículo e dos socorristas depende de uma avaliação precisa e de medidas seguras para manter a posição do veículo durante o processo de resgate.