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This document is a presentation about vehicle rescue procedures, equipment, and concepts. It covers various aspects of vehicle rescue, including the composition of vehicles, safety technologies, tools, and operational procedures used in vehicle rescue scenarios.

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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO TOCANTINS INSTRUTOR: CB D. MEDEIROS DISCIPLINA: SALVAMENTO VEICULAR SALVAMENTO VEICULAR PROCEDIMENTO OPERACIONAL OBJETIVO: APRESENTAR A COMPOSIÇÃO DE UM VEÍCULO E AS PRINCIPAIS TECNOLOGIAS DE SEGURANÇA QUE EQUIPAM OS AUTOMÓ...

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO TOCANTINS INSTRUTOR: CB D. MEDEIROS DISCIPLINA: SALVAMENTO VEICULAR SALVAMENTO VEICULAR PROCEDIMENTO OPERACIONAL OBJETIVO: APRESENTAR A COMPOSIÇÃO DE UM VEÍCULO E AS PRINCIPAIS TECNOLOGIAS DE SEGURANÇA QUE EQUIPAM OS AUTOMÓVEIS; APRESENTAR FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO SALVAMENTO VEICULAR; APRESENTAR AS AÇÕES OPERACIONAIS A SEREM REALIZADAS NA OCORRÊNCIA DE SALVAMENTO VEICULAR; CONCEITOS SALVAMENTO: Consiste em retirar alguém de uma situação de Perigo. ENCARCERAMENTO: Toda pessoa que, tendo sofrido um acidente, se encontra confinada a um espaço do qual não pode sair pelos seus próprios meios, quer devido a lesões sofridas quer por estar presa pelos materiais envolventes. DESENCARCEIRAMENTO: São procedimentos utilizados para conseguir o espaço necessário para a retirada mais segura da vítima, movimentando-a o mínimo possível. Movimentação e retirada das ferragens que estão prendendo a vítima e/ou impedindo o acesso dos socorristas e a obtenção de uma via de retirada da vítima. 1 – Conceito extraído do Vídeo Instrutivo de Técnicas de Desencarceramento do Mato Grosso (slide 101); 2 – Conceito extraído da Apostila de Resgate Veicular do CBMES. PRINCIPAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE UM VEÍCULO PRINCIPAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE UM VEÍCULO PRINCIPAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE UM VEÍCULO REFORÇO ESTRUTURAL VEICULAR REFORÇO ESTRUTURAL VEICULAR REFORÇO ESTRUTURAL VEICULAR Chevrolet Bel Air (1959) vs. Chevrolet Malibu (2009). Chash test feito pelo Insurace Institute for Highway Safety no ano de 2010 para demonstrar a evolução da segurança automotiva BATERIA DO VEÍCULO BATERIA DO VEÍCULO BATERIA DO VEÍCULO AIR BAG’S AIR BAG, SIPS (Side Impact Protection System), HPS (Head Protection System), IC (Infatable Curtain); SRP (Supplemental Restraint Passenger); ou SRS (Supplemental Restraint System). AIR BAG’S https://youtu.be/tqAYsn8hsIQ AIR BAG’S AIR BAG’S AIR BAG’S – CILINDROS INFLADORES AIR BAG’S – CILINDROS INFLADORES AIR BAG’S ENCOSTO DE CABEÇA CINTO DE SEGURANÇA SISTEMA ROOP’S VIDROS VIDRO LAMINADO Consistem de uma lâmina de plástico (polivinibutiral) entre duas lâminas de vidro, e são normalmente usados no pára-brisa devido à sua maior resistência. Apostila Resgate Veicular CBMES Pg. 67 Vidros VIDRO TEMPERADO São submetidos a um processo especial de endurecimento e por isso são muito resistentes a impactos, tendo ainda como característica produzir fragmentos menos cortantes. Apostila Resgate Veicular CBMES Pg. 67 VEÍCULOS A GÁS NATURAL VEÍCULOS HÍBRIDOS VEÍCULOS ELÉTRICOS Estes veículos estão equipados com um modulo de baterias de iões de lítio, com uma tensão nominal entre 200 V e 400 V, localizado no piso do veiculo e protegido por uma placa de material compósito. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Motor hidráulico à combustão gasolina FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Expansor Hidráulico tipo Macaco ou tipo RAM FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Ferramenta Combinada FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Tesoura ou Cortador FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Mini Cortador FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Mangueira Hidráulica FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Alargador Elétrico FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Serra Sabre FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Almofada Pneumática FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Calços para estabilização do veículo FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS V-Strut ou Estabilizador de tração ou Escora com sistema de roquete FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Hooligan ou Halligan FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Pé de Cabra FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Corda FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Protetor de Acrílico ou Lágrima ou protetor rígido FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Lonas de Proteção FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Alicate Corte a Frio ou Tesoura Mecânica FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Plataforma de Resgate ou Plataforma de trabalho FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Cinta com Catraca FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Resqme – cortador de cinto FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Protetor de Airbag EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CAPACETE SALVAMENTO COMBATE INCENDIO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ROUPA DE APROXIMAÇÃO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL LUVAS VAQUETA RASPA COMB. INC. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ÓCULOS DE PROTEÇÃO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL BOTA QUE POSSUA BIQUEIRA DE AÇO GUARNIÇÃO IDEAL: 6 MILITARES 1. Comandante da Guarnição (Oficial de Área ou Cmt SOS) 2. Logística (Geralmente o Motorista do ABT) 3. 2 Militares Técnicos ( Motorista da CA e Componente ABT) 4. 2 Socorristas (Componentes da UR) OBJETIVOS GERAIS DO RESGATE VEICULAR GERENCIAMENTO DOS RISCOS LOCALIZAÇÃO DAS VÍTIMAS ESTABILIZAÇÃO VEICULAR CRIAÇÃO DE ACESSOS ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR DESENCARCERAMENTO EXTRAÇÃO TRANSPORTE Curso de Resgate Veicular CBMDF 3ª Edição Pg. 78 AÇÕES INICIAIS 1. Informar a chegada da GU na cena do acidente; 2. O mais antigo deve assumir o Comando das ações; 3. Segurança em primeiro lugar: EPI obrigatório. CHEGADA NO LOCAL – TODOS DA GUARNIÇÃO 1. Avaliar a situação: Dimensionamento da Cena; 2. Considere a utilização das VTR’s para proteção do pessoal no local; 3. Descer do veículo por meio de local seguro; 4. Levantamento dos riscos potenciais (360º): Levantar quantidade e tipos de veículos; Levantar quantidade de vítimas e suas localizações; Levantamento prévio dos recursos adicionais. LEVANTAMENTO DOS RISCOS POTENCIAIS Incêndio – Vazamento de Combustível; Eletricidade – Fios de Postes sobre e/ou próximo o veículo; Piso escorregadio – Vazamento de óleo do motor; Superfícies cortantes – Arestas vivas da lataria ou vidros quebrados ainda presos ao veículo; Superfícies quentes – Partes do motor ou da descarga em caso de veículo tombado ou capotado Objetos instáveis – Colisão em Árvores ou Poste com risco de queda sobre o veículo; Airbags não ativados – Com risco de ser acionados durante o desencarceramento; Produtos Perigosos – Colisão com veículos transportando Produtos Perigosos. ZONAS DE TRABALHO: 1. O perímetro interno delimita a Zona Quente; 2. O perímetro externo exclui a Zona Fria. 3. Estabelecer local do palco de ferramentas (Zona Morna); 4. Estabelecer local de descarte de materiais (Zona Fria); 5. Posicionar agente extintor Zona Morna; 6. Estabelecer área de tratamento das vítimas (Zona Fria); 7. As viaturas de socorro deverão ficar na zona fria de modo a proteger a cena. (Zona Fria). ZONAS QUENTE Área de aproximadamente 5 metros ao redor do acidente, destinado às operações, em cujo interior permanecem apenas pessoal que está atuando e ferramentas que estão sendo utilizadas. Manual de Capacitação em Resgate Veicular CBMSC 1ª Edição, Pg. 75 ZONAS MORNA Área de aproximadamente 5 a 10 metros ao redor da zona quente, onde ficam os recursos de emergência que aguardam emprego, incluindo socorrista, resgatista, linha de combate a incêndio, viatura de resgate e auto socorro de urgência. Ficam ainda na zona morna o palco de ferramenta e o posto de comando. A unidade de resgate e/ou ABT devem sempre garantir o isolamento físico (com fita) da zona morna Manual de Capacitação em Resgate Veicular CBMSC 1ª Edição, Pg. 75 ZONAS FRIA A zona fria é a área mais externa ao acidente, onde permanecem os recursos em espera e os meios não emergenciais como guincho, guindastes, viaturas policiais, caminhão da companhia de luz, etc. A zona fria será implementada apenas nas ocorrências maiores e o seu controle é responsabilidade do policiamento. Manual de Capacitação em Resgate Veicular CBMSC 1ª Edição, Pg. 75 Palco de Ferramentas Área de descarte 5 metros TÉCNICAS DE ESTABILIZAÇÃO DO VEÍCULO Manual ou de Emergência; Primária; Secundária. HTTPS://WWW.YOUTUBE.CO M/SHORTS/GXOATJGCBRG https://www.youtube.com/watch ?v=Q0y0cbGkBOo TÉCNICAS DE ESTABILIZAÇÃO DO VEÍCULO ESTABILIZAÇÃO MANUAL OU DE EMERGÊNCIA VEÍCULO EM POSIÇÃO NORMAL São necessários 4 elementos. Os pontos de aplicação são junto da roda do veículo. TÉCNICAS DE ESTABILIZAÇÃO DO VEÍCULO ESTABILIZAÇÃO MANUAL OU DE EMERGÊNCIA VEÍCULO TOMBADO LATERALMENTE São necessários quatro elementos. Dois pontos de aplicação junto das rodas mais afastadas do piso e outros dois do lado oposto e um calço tipo degrau no pilar B. TÉCNICAS DE ESTABILIZAÇÃO DO VEÍCULO ESTABILIZAÇÃO MANUAL OU DE EMERGÊNCIA VEÍCULO CAPOTADO São necessários dois elementos. Os pontos de aplicação são junto das rodas traseiras do veiculo. TÉCNICAS DE ESTABILIZAÇÃO DO VEÍCULO ESTABILIZAÇÃO PRIMÁRIA VEÍCULO EM POSIÇÃO NORMAL 3 PONTOS 4 PONTOS TÉCNICAS DE ESTABILIZAÇÃO DO VEÍCULO ESTABILIZAÇÃO PRIMÁRIA VEÍCULO EM POSIÇÃO NORMAL 4 PONTOS ALTERNATIVOS TÉCNICAS DE ESTABILIZAÇÃO DO VEÍCULO ESTABILIZAÇÃO PRIMÁRIA VEÍCULO EM POSIÇÃO NORMAL UTILIZAÇÃO DE BLOCOS, DEGRAUS E CUNHAS TÉCNICAS DE ESTABILIZAÇÃO DO VEÍCULO ESTABILIZAÇÃO PRIMÁRIA VEÍCULO TOMBADO UTILIZAÇÃO DE BLOCOS, DEGRAUS E CUNHAS Degrau invertido entre o pilar B e o chão; Bloco e/ou Cunha entre pilar A e o chão (assoalho); Bloco e/ou Cunha entre pilar C e o chão. TÉCNICAS DE ESTABILIZAÇÃO DO VEÍCULO ESTABILIZAÇÃO PRIMÁRIA VEÍCULO CAPOTADO UTILIZAÇÃO DE BLOCOS, DEGRAUS E CUNHAS Degrau invertido entre o teto e o chão (ambos lados); Bloco e/ou Cunha entre tampa do motor e o chão; Bloco e/ou Cunha entre pilar A e o chão. TÉCNICAS DE ESTABILIZAÇÃO DO VEÍCULO ESTABILIZAÇÃO SECUNDÁRIA VEÍCULO EM POSIÇÃO NORMAL UTILIZAÇÃO DE BLOCOS, DEGRAUS E CUNHAS Bloco e/ou Cunha entre assoalho e o chão; Bloco e/ou Cunha entre motor e o chão. TÉCNICAS DE ESTABILIZAÇÃO DO VEÍCULO ESTABILIZAÇÃO SECUNDÁRIA VEÍCULO TOMBADO UTILIZAÇÃO DE ESTABILIZADOR DE TRAÇÃO Um Estabilizador na parte dianteira e outro na traseira. ESTABILIZAÇÃO DO VEÍCULO UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO SUPLEMENTAR ENQUANTO SE ESTABILIZA O VEÍCULO, SE POSSÍVEL, DEVE-SE ABORDAR A VÍTIMA PELO LADO DE FORA! ACESSO INICIAL 1. O acesso deve ser feito mediante liberação do Comandante; 2. Verificar se alguma das portas abre pela maçaneta; 3. Ao acessar o veículo pela janela, fazer pela abertura mais afastada da vítima; 4. Ao manusear vidros, fazer de forma controlada evitando riscos provenientes. VIDRO TEMPERADO 1. Um punção quebra vidros é a ferramenta adequada; 2. Quebre os vidros sobre uma lona; 3. Não use as luvas para retirar os vidros quebrados presos; 4. Em veículos antigos os vidros podem ser removidos cortando o vedante de borracha; 5. Se houver vidros já quebrados no interior do veículo, o melhor é cobrir com uma lona. VIDRO LAMINADO 1. Fazer um furo no vidro com ferramenta perfurante; 2. Um Serra Sabre é a ferramenta adequada; 3. Não é possível ser retirado e sim cortado; 4. A Vítima deverá ser protegida contra pedaços de vidros e também contra a lâmina do Serra Sabre; ACESSO DO SOCORRISTA (APH) 1. Acionamento do freio de mão; 2. Abertura dos vidros e portas; 3. Acionar manípulo do capô; 4. Verificar Airbags e outros dispositivos; 5. Afastar bancos e/ou reclinar; 6. Retirar a chave do veículo para fora do carro; 7. Reavaliar a vítima com o XABCDE do Trauma STATUS DA VÍTIMA 1. As Lesões colocam a vida imediatamente em perigo ou a vítima está relativamente estável? 2. A vítima está encarcerada fisicamente, mecanicamente, uma combinação dos dois ou nenhum? 3. A vítima é motorista ou passageiro do banco dianteiro ou traseiro? 4. A vítima está sentada ou deitada? TIPOS DE ENCARCERADO Encarcerado TIPO MECÂNICO – São vítimas que não conseguem sair pelos próprios meios devido a deformação do veículo, podendo não apresenta qualquer tipo de lesão; Encarcerado FÍSICO TIPO 1– São vítimas que apresentam lesões de maior gravidade e que requerem a criação adicional de espaço para prestação continuada de cuidados pré-hospitalares e a sua posterior extração. Encarcerado FÍSICO TIPO II – São vítimas que se encontram presas em componentes estruturais do veículo, os quais podem mesmo ter penetrado no seu corpo. Manual do Sapador Bombeiro - Manual de Desencarceramento, Pg. 117 REUNIÃO TRIPARTIDA Os militares deverão se reunir a fim de delimitar a estratégia para retirar a vítima observando: 1. Status da vítima após avaliação do APH (tipo de encarceramento); 2. Rotas de extração (menor maneabilidade da vítima); 3. Tempo; 4. Domínio da técnica a ser empregada; 5. Recursos a sua disposição. Segurança/Comunicação/Progressão OBS: Definir plano principal e emergencial. ZONA DE PERIGO Se a vítima estiver encarcerada mecanicamente pela estrutura deformada do veículo não poderá ser retirada em caso de emergência. SIMULADO EQUIPE SP 1. https://www.youtube.com/watch?v=feU3s3RDdFM&t= 331s 2. https://www.youtube.com/watch?v=to9vrCvU8OM&t= 216s EQUIPE TÉCNICA - DESENCARCERAMENTO Os militares tidos como técnicos ficarão sob responsabilidade em operar os equipamentos/ferramentas a fim de no menor espaço de tempo realizar a criação de espaço para retirar o paciente. Cuidados com a operação/posição correta das ferramentas. Atentar para os dispositivos passivos. Neste momento proteger o paciente com lágrima e manta. EXPECTATIVA WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=QQOUMSKWLO0 REALIDADE WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=JKRJQWG-M9G COMPETIÇÃO SALVAMENTO VEICULAR WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=15E8GMKWCHC REALIDADE WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=N5XVSDRIEES POSIÇÃO DOS VEÍCULOS – NORMAL SOBRE 4 RODAS POSIÇÃO DOS VEÍCULOS – TOMBADO POSIÇÃO DOS VEÍCULOS – CAPOTADO MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO TÉCNICA VARIAÇÃO DE NOMES IMAGEM Remoção total (enb), Retirada de teto (esb), Retirada do teto (cbmal), Retirada de Teto Remoção do teto (SIGMA), Retirar teto (holmatro), Retirar o teto (cbmse), Extração de teto –(SC). Remoção à retaguarda (enb), Rebatimento de Rebatimento total de teto (esb), Rebater teto para trás o teto (cbmsc), Rebater o teto (cbmes), Rebater o teto da frente para trás (cbmse) Rebatimento Parcial de Teto (Esb) Rebatimento Parcial para trás MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO TÉCNICA VARIAÇÃO DE NOMES IMAGEM Terceira Porta Abertura da “terceira porta” (enb), Técnica da terceira porta (esb), Terceira porta (cbmsc), Terceira porta (cbmes), Criar terceira porta (holmatro), Criação de terceira porta (cbmse) Rebatimento Rebatimento angular (esb), Lenço (assurev) Diagonal de Teto Afastamento de Afastamento de Coluna Coluna MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO TÉCNICA VARIAÇÃO DE NOMES IMAGEM Afastamento de Afastamento de Coluna Coluna Tenda, Grande espaço, Grande Abertura Tenda Túnel, Elevação de Teto, Expansão de Teto. Trilho Trilho MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO TÉCNICA VARIAÇÃO DE NOMES IMAGEM Rebatimento de Remoção Lateral (Enb) Teto para o lado do motorista ou do passageiro Afastamento do painel (enb), Rebatimento de painel e volante (esb), Rebater o painel Rebatimento de (cbmsc), Rebatimento do painel (cbmal), Painel Rebater o painel (cbmes), Afastamento de painel (holmatro), Rolar painel (cbmse) Elevação de painel e volante (esb), Elevação de Rebatimento do volante (cbmal), Volante Levantamento do painel (holmatro), Elevação da barra de direção (cbmse). MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO TÉCNICA VARIAÇÃO DE NOMES IMAGEM Afastamento de Afastamento de Pedal Pedal Remoção total lateral (enb), Criação da Grande Porta grande porta (cbmse), Remoção da Coluna B Retirada de Teto Remoção do teto com a vítima (enb), com a Vítima Extração do teto, Extração da vítima com o teto MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO TÉCNICA VARIAÇÃO DE NOMES IMAGEM Abertura à retaguarda em concha “Ostra” pela (enb), Ostra (cbmsc), Ostra (cbmes), Traseira Tecnica da “ostra” (holmatro), Elevação de assoalho (cbmse). Abertura lateral em concha (enb), “Ostra” Lateral Rebatimento tipo “ostra” (esb), Rebatimento com a técnica da “ostra” (cbmse) Acesso Pelo Terceiro acesso do chão, Acesso pelo Assoalho assoalho MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO TÉCNICA VARIAÇÃO DE NOMES IMAGEM Corte e Abertura Corte e Abertura do Assoalho do Assoalho Rebatimento invertido, Escorpión, Rebatimento do Rebatimento de assoalho Assoalho Rebatimento lateral (esb), Rebater na Rebatimento lateral (cbmsc), Rebatimento de teto – veiculo tombado (cbmal), Abertura Lateral lateral (SIGMA), Rebater na lateral (cbmes), Dobragem lateral do teto (holmatro), Rebater o teto lateralmente (cbmse). MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO – VÍDEO HTTPS://YOUTU.BE/AURYID9-A0K MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS EXPOSIÇÃO DA FECHADURA/DOBRADIÇA – TÉCNICA 1 FERRAMENTA HOOLIGAN MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS EXPOSIÇÃO DA FECHADURA/DOBRADIÇA – TÉCNICA 2 EXPANSOR NA JANELA MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS EXPOSIÇÃO DA FECHADURA/DOBRADIÇA – TÉCNICA 2 EXPANSOR NA JANELA MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS EXPOSIÇÃO DA FECHADURA/DOBRADIÇA – TÉCNICA 2 EXPANSOR NA JANELA MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS EXPOSIÇÃO DA FECHADURA/DOBRADIÇA – TÉCNICA 3 EXPANSOR NA PORTA MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS EXPOSIÇÃO DA FECHADURA/DOBRADIÇA – TÉCNICA 4 EXPANSOR NA FENDA DA PORTA MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS EXPOSIÇÃO DA FECHADURA/DOBRADIÇA – TÉCNICA 5 EXPANSOR NO PÁRA LAMAS MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS EXPOSIÇÃO DA FECHADURA/DOBRADIÇA – TÉCNICA 5 EXPANSOR NO PÁRA LAMAS https://youtu.be/QO4O2wBZJ mw MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS EXPOSIÇÃO DA FECHADURA/DOBRADIÇA – TÉCNICA 5 EXPANSOR NO PÁRA LAMAS Considerações: Utilizar expansor em ângulo para evitar deslizamento; Evitar conversor DC/DC (Veículo elétrico/híbrido); Evitar ultra-capacitor (Start-Stop); Painéis de carroceria em plástico reagirão de forma diferente; Amassar apenas o para-lamas e não a estrutura. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS EXPOSIÇÃO DA FECHADURA/DOBRADIÇA – TÉCNICA 6 HOOLIGAN NA LUZ DE CONVERSÃO https://youtu.be/9y2xHW7KwS U MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS EXPOSIÇÃO DA FECHADURA/DOBRADIÇA – TÉCNICA 6 HOOLIGAN NA LUZ DE CONVERSÃO Considerações: Assegurar que não afeta a estabilidade; MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DE PORTA – QUEBRA DA DOBRADIÇA E TRAVA EXPANSOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DE PORTA – QUEBRA DA DOBRADIÇA E TRAVA EXPANSOR https://youtu.be/ugDrTQx9p1 Q MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DE PORTA – QUEBRA DA DOBRADIÇA E TRAVA EXPANSOR Considerações: Monitorizar cuidadosamente a dobradiça e controlar o expansor; Se a chapa da porta cair, reposicionar o expansor; Após o esticador da porta cair, continuar a separar até estar disponível acesso adicional na parte inferior; Assegurar que o conjunto de cabos está cortado/removido; MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DE PORTA – QUEBRA DA DOBRADIÇA E TRAVA EXPANSOR E CORTADOR https://youtu.be/KHxeOZEyuF c MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DE PORTA – QUEBRA DA DOBRADIÇA E TRAVA EXPANSOR E CORTADOR Considerações: Se a Separação provocar a queda da dobradiça, considerar continuar com o expansor, oque será mais rápido; Identificar a parte mais frágil da construção da dobradiça; Assegurar que as lâminas podem ser deslocadas para a frente e colocadas à volta da dobradiça. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DE PORTA – QUEBRA DA TRAVA EXPANSOR https://youtu.be/d94S1df_QF U MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DE PORTA – QUEBRA DA TRAVA EXPANSOR Considerações: Método invasivo e frequentemente efetuado muito próximo da vítima; Verificar se possível a existência de um airbag montado na porta; Verificar a movimentação da porta para o interior do veículo em direção à vítima; Processo moroso devido a resistência do pino da tranca. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DE PORTA ABERTA – QUEBRA DA DOBRADIÇA EXPANSOR https://youtu.be/cJaGsJ9Oy WA MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DE PORTA ABERTA – QUEBRA DA DOBRADIÇA EXPANSOR Considerações: Separar a dobradiça INFERIOR primeiro; Se necessário cortar, assegurar que as lâminas podem ser deslocadas pra frente envolvendo a parte mais frágil da dobradiça; MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS ACESSO/REMOÇÃO DA PORTA DA BAGAGEIRA https://youtu.be/ef- e5VpBO5g MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS ACESSO/REMOÇÃO DA PORTA DA BAGAGEIRA Considerações: Verificar primeiro abertura pela maçaneta ou eletrônica; Após o manuseio do vidro verificar existência de maçaneta interna ou expor a cobertura de plástico e acionar manualmente o mecanismo; Não usar o para-choque como apoio; Não cortar o cilindro, lembre-se que remover os clipes é mais fácil; MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DO PILAR B – UTILIZANDO CORTADOR https://youtu.be/Lt674IFPyCo MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DO PILAR B – UTILIZANDO CORTADOR Considerações: EXPOR A TOTALIDADE DO FRISO ANTES DE CORTAR; Efetuar o corte INFERIOR primeiro; Cortar ao nível ou imediatamente abaixo do nível do banco da vítima. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DO PILAR B – CORTADOR E EXPANSOR https://youtu.be/VhE91R02Rk4 MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DO PILAR B – CORTADOR E EXPANSOR Considerações: Assegurar a estabilidade do veículo; EXPOR A TOTALIDADE DO FRISO ANTES DE CORTAR; Cortar o mais rente possível à soleira; Evitar o pré-tensor do cinto de segurança; Cobrir as arestas afiadas com coberturas de proteção. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS CRIAÇÃO DE ESPAÇO DA 3ª PORTA - CORTADOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS CRIAÇÃO DE ESPAÇO DA 3ª PORTA – CORTADOR E EXPANSOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS CRIAÇÃO DE ESPAÇO DA 3ª PORTA - CORTADOR https://youtu.be/AJBj9ldRukw MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS CRIAÇÃO DE ESPAÇO DA 3ª PORTA - CORTADOR Considerações: EXPOR A TOTALIDADE DO FRISO ANTES DE CORTAR; Assegurar que a chapa dupla é penetrada; O corte de libertação deve estar ao nível do banco traseiro; Evitar o pré-tensor do cinto de segurança; Na Coluna B cortar o mais alto possível evitando o bloqueio do cinto de segurança; Assegurar a estabilidade do veículo. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS AFASTAMENTO DO PAINEL – CORTADOR E EXPANSOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS AFASTAMENTO DO PAINEL – CORTADOR E EXPANSOR TIPO MACACO https://youtu.be/xAaHGxhyM wU MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS AFASTAMENTO DO PAINEL – CORTADOR E EXPANSOR Considerações: EXPOR A TOTALIDADE DO FRISO ANTES DE CORTAR; Usar base para expansor na base da coluna B; Assegurar que o corte de Alívio remove a maior quantidade de resitência possível; Colocar uma cunha no corte de alívio após a expansão do painel; Proteger a Vítima contra vidro do para-brisa. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS LEVANTAMENTO DO PAINEL – TÉCNICA 1 CORTADOR E EXPANSOR https://youtu.be/EVuqc03f3t0 MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS LEVANTAMENTO DO PAINEL – TÉCNICA 1 CORTADOR E EXPANSOR Considerações: Cortar entre a Suspensão e a coluna A; EXPOR A TOTALIDADE DO FRISO ANTES DE CORTAR A COLUNA A; Na Base da Coluna A efetuar 2 cortes distantes o suficiente para a colocação da Ferramenta Combinada e de forma que remova o máximo de resistência possível; Proteger a Vítima contra Vidro do para-brisa. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS LEVANTAMENTO DO PAINEL – TÉCNICA 2 CORTADOR E EXPANSOR https://youtu.be/jo1DwLWrz68 MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS LEVANTAMENTO DO PAINEL – TÉCNICA 2 CORTADOR E EXPANSOR Considerações: Poderá não ser possível expor o reforço lateral; Assegurar a proteção da vítima. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS COLOCAÇÃO CRUZADA DO EXPANSOR(TENDA) (HORIZONTAL/VERTICAL) – EXPANSOR TIPO MACACO MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS COLOCAÇÃO CRUZADA DO EXPANSOR(TENDA) (HORIZONTAL/VERTICAL) – EXPANSOR TIPO MACACO https://youtu.be/ehASOW4W BFQ MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS COLOCAÇÃO CRUZADA DO EXPANSOR(TENDA) (HORIZONTAL/VERTICAL) – EXPANSOR TIPO MACACO Considerações: EXPOR A TOTALIDADE DO FRISO ANTES DE COLOCAR O MACACO; Assegurar que base a não provocará o escorregamento do macaco; Mover a estrutura do veículo para além de sua forma e posição original reduzirá o risco do regresso à mesma posição; MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS AFASTAMENTO DOS PEDAIS - EXPANSOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DOS PEDAIS – CORTADOR COMPACTO https://youtu.be/SL1FDBBTnVs MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REMOÇÃO DOS PEDAIS – CORTADOR COMPACTO Considerações: Pode ser necessário mover os membros inferiores da vítima para abrir um maior acesso; Comunicar ao socorrista o momento do corte; Cobrir as arestas afiadas. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REBATIMENTO DE TETO PARA FRENTE - CORTADOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REBATIMENTO DE TETO PARA FRENTE - CORTADOR https://youtu.be/vHdgjwF4Uxs MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REBATIMENTO DE TETO PARA FRENTE - CORTADOR Considerações: EXPOR A TOTALIDADE DO FRISO ANTES DE CORTAR; Cortar os cintos de segurança; Proteger a vítima contra vidros do pára-brisa; Assegurar que a corda tenha um tamanho suficiente para fixar o teto à dianteira do veículo. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS RETIRADA DE TETO - CORTADOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS RETIRADA DE TETO - CORTADOR https://youtu.be/2HoU7FFY2p 8 MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS RETIRADA DE TETO - CORTADOR Considerações: EXPOR A TOTALIDADE DOS FRISOS ANTES DE CORTAR; Cortar os cintos de segurança; Proteger a vítima contra vidros do para-brisa; Assegurar que exista pessoal suficiente para remover o teto para a traseira do veículo e manter o controle. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REBATIMENTO DE TETO PARA LADO DO PASSAGEIRO – CORTADOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REBATIMENTO DE TETO PARA LADO DO PASSAGEIRO – CORTADOR https://youtu.be/UXmbjsQTfV Y MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE AS RODAS REBATIMENTO DE TETO PARA LADO DO PASSAGEIRO – CORTADOR Considerações: EXPOR A TOTALIDADE DOS FRISOS ANTES DE CORTAR; Cortar os cintos de segurança; Proteger a vítima contra vidros do para-brisa; Assegurar que a corda tenha tamanho suficiente para fixar a aba do teto para baixo; Serra Sabre é a ferramenta mais adequada para cortar o para- brisa. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE VEÍCULO SOBREESPAÇO A LATERAL REMOÇÃO DO PORTA MALAS (ABERTO) - EXPANSOR https://youtu.be/sxOXgG1tUF Q MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE VEÍCULO SOBREESPAÇO A LATERAL ACESSO RÁPIDO ATRAVÉS DO PÁRA-BRISA - SERRA https://youtu.be/ElHd0BpJ1ZM MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE VEÍCULO SOBREESPAÇO A LATERAL ACESSO RÁPIDO ATRAVÉS DO PÁRA-BRISA - SERRA Considerações: Proteger a Vítima contra vidros do para-brisa e contra a lâmina da Serra; Após o corte do para-brisa, cobrir as arestas protegendo contra risco de ferimentos. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE VEÍCULO SOBREESPAÇO A LATERAL REBATIMENTO DO TETO PARA BAIXO - CORTADOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE VEÍCULO SOBREESPAÇO A LATERAL REBATIMENTO DO TETO PARA BAIXO - CORTADOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE VEÍCULO SOBREESPAÇO A LATERAL REBATIMENTO DO TETO PARA BAIXO - CORTADOR https://youtu.be/ovShewGAt4 k MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE VEÍCULO SOBREESPAÇO A LATERAL REBATIMENTO DO TETO PARA BAIXO - CORTADOR Considerações: O corte do para-brisa deve seguir a linha da coluna A superior e em seguida continuar ao longo da linha do teto no sentido inferior; EXPOR A TOTALIDADE DOS FRISOS ANTES DE CORTAR; Cortar as colunas o mais próximo possível do teto; MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO ABRIR FENDAS DE EMBATE – HOOLIGAN/EXPANSOR https://youtu.be/OwV0PZyU05 w MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO ABRIR FENDAS DE EMBATE – HOOLIGAN/EXPANSOR Considerações: Se o veículo não tiver luz de pisca, inserir a extremidade plana da alavanca hooligan na Fenda de embate e girar; Assegurar a estabilidade do veículo. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO GRANDE PORTA(REMOÇÃO LATERAL) PORTAS FECHADAS – CORTADOR/EXPANSOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO GRANDE PORTA(REMOÇÃO LATERAL) PORTAS FECHADAS – EXPANSOR/CORTADOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO GRANDE PORTA(REMOÇÃO LATERAL) PORTAS FECHADAS – EXPANSOR/CORTADOR https://youtu.be/xaZYw18zf6g MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO GRANDE PORTA (REMOÇÃO LATERAL) PORTAS FECHADAS – EXPANSOR/CORTADOR Considerações: Assegurar a estabilidade do veículo; EXPOR A TOTALIDADE DOS FRIZOS; Assegurar um corte de alívio mais próximo do assoalho e PARALELO. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO BORBOLETA (REMOÇÃO LATERAL) PORTAS FECHADAS - CORTADOR https://youtu.be/w6KI_og83W 0 MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO BORBOLETA (REMOÇÃO LATERAL) PORTAS FECHADAS - CORTADOR Considerações: EXPOR A TOTALIDADE DOS FRIZOS; Assegurar um corte de alívio removendo o máximo de resistência possível; Verificar a existência de Linha de combustível ou fios de alta tensão; Assegurar tamanho adequado de corda para fixação. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO CRIAÇÃO DA 3ª PORTA INVERTIDA – CORTADOR/EXPANSOR https://youtu.be/5k3Mgg35eS c MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO CRIAÇÃO DA 3ª PORTA INVERTIDA – CORTADOR/EXPANSOR Considerações: EXPOR A TOTALIDADE DOS FRIZOS; Assegurar que a chapa dupla é penetrada; Evitar o pré-tensor do cinto de segurança; Corte de alívio na coluna B deve estar o mais próximo do assoalho e removendo o máximo de resistência; Assegurar a estabilidade do veículo. MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO OSTRA PELA TRASEIRA – CORTADOR/ EXPANSOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO OSTRA PELA TRASEIRA – CORTADOR/ EXPANSOR MÉTODOS DE CRIAÇÃO DE ESPAÇO VEÍCULO SOBRE O TETO OSTRA LATERAL Equipe APH ABORDAGEM DA VÍTIMA ENCARCERADA 1. Aproximar-se de frente e estabelecer a conversação; 2. Dar indicações claras e objetivas, assegurando-se que são compreendidas e que nenhum eventual ato ou movimento possa agravar possíveis lesões; 3. Apresentar-se à vitima, quer esta esteja consciente ou inconsciente; Manual do Sapador Bombeiro - Manual de Desencarceramento, Pg. 120 ABORDAGEM DA VÍTIMA 4. ENCARCERADA Manter-se sempre junto da vítima até ser substituído para prosseguir o reconhecimento, informando à vítima que não se pode movimentar, sob pena de agravar-lhe as lesões; 5. Informar previamente à vítima de todas as operações que vão ser efetuadas, assim como o ruído que lhes vão estar associadas; 6. Explicar que irá avaliá-la, através de toque físico, para verificar eventuais lesões; Manual do Sapador Bombeiro - Manual de Desencarceramento, Pg. 120 ABORDAGEM DA VÍTIMA ENCARCERADA 7. Responder com sinceridade as questões colocadas pela vitima; 8. Proporcionar o conforto emocional da vitima; 9. Não interferir no espaço da vítima sem que esta o permita; 10. Promover a escuta ativa; 11. Não hostilizar ou provocar a vitima; 12. Evitar juízos de valor. Manual do Sapador Bombeiro - Manual de Desencarceramento, Pg. 121 AVALIAÇÃO DA VÍTIMA ENCARCERADA EXAME PRIMÁRIO: 1. Hemorragia Exsanguínea; Hemorragia Externa Grave com risco imediato da vida; 2. A (via aérea): Permeabilização comprometida ou em risco; Alinhamento da Cervical. Manual do Sapador Bombeiro - Manual de Desencarceramento, Pg. 117 AVALIAÇÃO DA VÍTIMA EXAME PRIMÁRIO: ENCARCERADA 3. B (Ventilação): Cianose; Desvio da Traqueia; Ingurgitamento das Jugulares; Ventilação comprometida: - Frequência Ventilatória demasiada rápida ou lenta e/ou Hipóxia, com saturação de O² menor que 95% mesmo com aporte suplementar; Manual do Sapador Bombeiro - Manual de Desencarceramento, Pg. 118 AVALIAÇÃO DA VÍTIMA EXAME PRIMÁRIO: ENCARCERADA 3. B (Ventilação): Dispinéia (Falta de ar ou dificuldade para respirar); Deformação do tórax. 4. C (Circulação) Pele pálida e suada, e temperatura; Pulso rápido, fino e irregular; Perfusão capilar superior a 2 segundos; Manual do Sapador Bombeiro - Manual de Desencarceramento, Pg. 118 AVALIAÇÃO DA VÍTIMA EXAME PRIMÁRIO: ENCARCERADA 4. C (Circulação): Hemorragia interna ou externa grave; Suspeita de fratura de ossos longos e/ou crepitação/instabilidade da cintura pélvica. 5. D (Avaliação Neurológica): Escala AVDS (Alerta, responde a estímulos Verbais, responde a estímulos Dolorosos, Sem resposta) em que a vitima se encontra em V, D, ou S; Manual do Sapador Bombeiro - Manual de Desencarceramento, Pg. 118 AVALIAÇÃO DA VÍTIMA EXAME PRIMÁRIO: ENCARCERADA 5. D (Avaliação Neurológica): Convulsão (sinal de mordedura da língua); Alteração motora-sensitiva; Priapismo, incontinência de esfíncteres. 6. E (Exposição com controle de Temperatura): Trauma penetrante da cabeça, pescoço, tronco e extremidades; Amputação total ou parcial dos dedos dos pés ou mãos. Manual do Sapador Bombeiro - Manual de Desencarceramento, Pg. 118 EXTRAÇÃO Qualquer pessoa que tenha sofrido um grande acidente de trânsito, é considerado ter lesões na coluna até radiologicamente demonstrar o contrário. Para a mobilização de uma pessoa ferida como uma única unidade e sem comprometer sua coluna, você precisa de um bom trabalho em equipe coordenado e boa comunicação. EXTRAÇÃO Verificar se o espaço criado é ideal para a extração; Verificar a estabilização (segurança fator contínuo); Proteção da rota de Extração (quinas vivas, etc); A comunicação é extremamente importante para o sincronismo; O comando deve estar com o Socorrista durante a extração. ÂNGULO DE EXTRAÇÃO – REGRA GERAL O ângulo de extração deve obedecer ao padrão de lesões da(s) vitima(s), salvo num politraumatizado em que a melhor extração é o angulo 0 (Zero), que não implica qualquer rotação, garantindo o alinhamento ao eixo longitudinal da coluna vertebral. ÂNGULOS DE EXTRAÇÃO – BANCO DIANTEIRO 90º 90º 90º 90º 30º 50º 30º 50º 0º 0º ÂNGULOS DE EXTRAÇÃO – BANCO TRASEIRO 160º 240º 240º 160º 90º 90º 90º 90º 0º 0º ÂNGULOS DE EXTRAÇÃO – BANCO TRASEIRO 60º 60º 90º 90º 0º ÂNGULOS DE EXTRAÇÃO – VEÍCULO CAPOTADO 90º 0º 60º 0º 25º TIPOS DE EXTRAÇÃO: IMEDIATA Esta extração é realizada quando se esta perante uma vitima em PCR (Paragem Cardiorrespiratória) ou existe perigo eminente para a vítima ou para a equipe de socorro. Manual do Sapador Bombeiro - Manual de Desencarceramento, Pg. 103 CHAVE DE RAUTECK CHAVE DE RAUTECK TIPOS DE EXTRAÇÃO: RÁPIDA A extração rápida é efetuada quando estamos perante vitima(s) critica(s) em que, exista compromisso do ABC ou há suspeitas de que o estado clínico evolui nesse sentido de forma rápida. Manual do Sapador Bombeiro - Manual de Desencarceramento, Pg. 103 TIPOS DE EXTRAÇÃO: RÁPIDA TIPOS DE EXTRAÇÃO: RÁPIDA TIPOS DE EXTRAÇÃO: CONTROLADA A extração controlada é realizada em vítima(s) cujo estado clínico permite efetuar técnicas de criação de espaço adicional, prestar os cuidados pré- hospitalares apropriados e extraí-la(s) com o menor numero de movimentos possíveis. O ângulo mais favorável para a saída da(s) vitima(s) deve seguir como linha guia a posição da cabeça e o alinhamento da coluna vertebral. Manual do Sapador Bombeiro - Manual de Desencarceramento, Pg. 104 TIPOS DE EXTRAÇÃO: CONTROLADA TIPOS DE EXTRAÇÃO: CONTROLADA TIPOS DE EXTRAÇÃO: CONTROLADA TIPOS DE EXTRAÇÃO: CONTROLADA BIBLIOGRAFIA DUNBAR, Ian. Técnicas de desencarceramento de veículos. Holanda: Holmatro, 2014. ISBN 978-90-822228-4-5; SILVA, Renato A.; BENIGNO, Paulo do Nascimento.; MONTALVÃO, Rubens B. Lima de.; Curso de Resgate Veicular. 3. Ed. Brasília: CBMDF, 2017. MARTINS, Félix G. Resgate Veicular. Espírito Santo: CBMES. (Apostila). PELETEIRO, Bruno L. H.; NETO, Edgard do C.; CONTREIRAS, Fábio Luís F. de A.; PARAÍSO, Ygor; FRANCO, Lucas M.; NETO, José Henriques M.; Manual de Salvamento Veicular. MOPBM3. Rio de Janeiro: CBMERJ, 2019. BIBLIOGRAFIA SANTOS, Rui Miguel V. dos. Manual de Desencarceramento. In: Coleção Manual do Sapador Bombeiro nº 11, Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa, 2017. ISBN 978-972-99427-6-1 MENÊSES, João Adauto O. Manual de Resgate Veicular: Veículos Leves. 1. Ed. Sergipe: CBMSE, 2012. APRAT, Asociación Profesional de Rescate en Accidentes de Tráfico. Manual Básico De Rescate En Accidentes De Tráfico. Dirección General de Tráfico, 2019. NIPO 128-19-003-4 LOSSO, Diogo B.; LISBOA, Bruno A.; VOLPATO, Ricardo A.; AURÉLIO, Cristian. Manual de Capacitação em Resgate Veicular. 1. Ed. Florianópolis: CBMSC, 2017.

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