Wyckoff 2.0 - Fundamentos de Análise Técnica PDF

Summary

Este documento aborda conceitos avançados da metodologia Wyckoff, focando na análise evolutiva do mercado. São discutidos tópicos como rotulagem, preço e volume, gráficos avançados, e falhas estruturais. O objetivo é aplicar as ferramentas para analisar as ações do mercado.

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WYCKOFF 2.0 Rubén Villahermosa www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  O objetivo não é ensinar a forma mais primitiva da metodologia  E sim aplicar evoluções das ferramentas e da leitura para a analise dos mercados. www.youtube.com...

WYCKOFF 2.0 Rubén Villahermosa www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  O objetivo não é ensinar a forma mais primitiva da metodologia  E sim aplicar evoluções das ferramentas e da leitura para a analise dos mercados. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1 – OS Rótulos  Pela própria natureza do mercado, é praticamente impossível que duas estruturas completamente iguais ocorram.  O mercado desenvolverá estruturas menos convencionais, onde a identificação de tais eventos será mais complexa.  É fundamental não focar na busca exata dos eventos (principalmente os stop events que compõem a Fase A) e ficar com o fato de que o que realmente importa é a ação como um todo. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1 – OS Rótulos  Vai ser mais ou menos difícil identificar os eventos da metodologia, mas o objetivo é que vejamos um nível onde o preço foi rejeitado várias vezes (Creek) e que finalmente conseguiu quebrar e se posicionar acima. Essa é a chave. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1 – OS Rótulos  Vai ser mais ou menos difícil identificar os eventos da metodologia, mas o objetivo é que vejamos um nível onde o preço foi rejeitado várias vezes (Creek) e que finalmente conseguiu quebrar e se posicionar acima. Essa é a chave. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.2 Preço e Volume  Em nossa forma de conceber a análise de mercado, inicialmente não consideramos a possibilidade de não levar em consideração nenhum desses dois dados, preço e volume.  O volume intradiário que podemos analisar de qualquer ativo pode ser muito enganoso, dependendo do tempo da sessão. Por exemplo, na abertura da sessão do S & P500 nos EUA no seu horário local (ETH), veremos sempre um volume grande, muito maior do que o visto antes daquela abertura no horário regular (RTH). E, é claro, todas as análises anteriores serão um tanto tendenciosas. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.2 Preço e Volume  Se quisermos continuar negociando os ativos no intraday, devemos então levar em consideração o volume comparado com aquele momento.  Pois poderíamos nos enganar com volumes extremamente fracos ou fortes nas aberturas e encerramentos dos mercados, ou em forex nas secções de madrugada ou em horários alternativos. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.3 Tipos de Gráficos Avancados.  Gráficos de ticks  A cada numero especifico de ticks temos um novo candle se formando www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.4 Falha de Acumulação ou Distribuição.  Quando a análise de todos os traços observados no gráfico sugere que o desequilíbrio está ocorrendo de um lado, mas no momento da verdade o lado oposto está empurrando mais agressivamente, estamos falando de uma estrutura falida.  Como sabemos que até que o efeito de uma causa não seja visualizado, não podemos determinar o que é (acumulação ou distribuição), seria quase lógico evitar o uso deste termo de estrutura falida, uma vez que realmente uma acumulação falhada será sempre uma estrutura de distribuição e vice-versa. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.4 Falha de Acumulação ou Distribuição.  Quando o preço faz uma potencial Spring no mínimo da estrutura e a partir daí consegue voltar ao topo dela, é óbvio que lá em baixo os compradores entraram com alguma agressividade; mas não sabemos quando eles decidirão encerrar suas posições.  Este fechamento de posições longas causaria uma perda de momentum de alta e, possivelmente, uma nova curva de queda.  A chave para determinar que estamos diante de uma estrutura falida é que ela tem absolutamente todos os traços a favor de uma direção, mas no momento decisivo (no teste após o intervalo), ela falha e gera um desequilíbrio a favor do lado oposto. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.4 Falha de Acumulação ou Distribuição.  É importante lembrar que não conhecemos a capacidade das operadoras de continuar controlando o mercado, pois a qualquer momento uma operadora com maior capacidade pode aparecer e causar rotatividade. O que a princípio parecia desequilibrado para um lado, finalmente com esta nova aparência confirma o desequilíbrio para o lado oposto. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.5 Falha Estrutural.  Esta falha pode ser encontrada em todos os tipos de estruturas; tanto em estruturas inclinadas para cima ou para baixo quanto em estruturas horizontais, convergentes ou divergentes.  A chave inicial: identifique a estrutura que o preço validou. Quanto mais toques você tiver, mais confiança terá nessa estrutura.  Se o preço não consegue desenvolver um novo teste no lado oposto e, em vez disso, gera uma curva antes de atingir aquela área, diremos que desenvolveu uma falha estrutural por não ter continuado com a dinâmica que tinha e este sinal adiciona força ao o cenário a favor dessa última curva. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.5 Falha Estrutural.  Paralelamente a este conceito, entende-se que os eventos do último suporte de oferta ou demanda (Último Ponto de Suporte e Último Ponto de Oferta) são falhas estruturais em que o preço é bloqueado na tentativa de ir em busca do choque. evento para iniciar a partir desse ponto o movimento subsequente de quebra da estrutura. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.6 Movimento de Encurtamento (SOT)  Este é um padrão de mudança de direção. É uma ferramenta analítica usada originalmente por Wyckoff para medir a perda de momentum ou exaustão de um movimento ou impulso impulsivo.  Visualmente, cada nova extremidade percorre uma distância menor do que a anterior e, portanto, está encurtando o impulso. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.6 Movimento de Encurtamento (SOT)  Quando o avanço do preço encurta, mas há um grande volume, significa que o grande esforço tem pouca recompensa: Divergência esforço / resultado. No caso de um exemplo baixista, a demanda estaria aparecendo; E em um exemplo otimista, a oferta estaria aparecendo.  Quando o avanço dos preços encurta e também há um volume fraco, isso significa esgotamento. No caso de um exemplo de baixa, a oferta seria retirada; E, em um exemplo otimista, seriam os compradores se retirando do mercado. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.6 Movimento de Encurtamento (SOT)  Após encurtar o impulso, queremos ver que o novo impulso na direção oposta tem um alto volume, denotando intenção. Após esse impulso que muda de direção, poderíamos esperar um retrocesso ao buscar a união na direção do novo movimento impulsivo.  Se o preço ultrapassar o teto de uma faixa de negociação e reverter, essa ação é um Potencial de alta. Se, depois de algumas ondas para o lado negativo, houver um encurtamento do momentum e sugerir uma negociação de compra; Você deve estar ciente de que o preço vem do desenvolvimento do momentum de alta e provavelmente continuará caindo.  O mesmo ocorreria caso se observasse o padrão bearish após uma potencial Spring, o viés direcional seria marcado pelo choque, portanto a ideia de operação curta do SOT deveria ser questionada. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7 Outros tipos de estruturas  Em muitas ocasiões poderemos trabalhar em tempo real com estruturas que se adaptam muito genuinamente às estruturas clássicas estudadas, mas haverá outras ocasiões em que não será o caso.  Dependendo das condições do mercado naquele momento (quem tem o maior controle), o preço desenvolverá um tipo de estrutura ou outro. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.1 Estruturas Inclinadas  Pegue um dos exemplos e tente girar mentalmente a imagem até que ela se ajuste à estrutura como se fosse horizontal. Você verá que o comportamento geral, os eventos e as fases têm um desenvolvimento idêntico ao das faixas horizontais.  O importante é que o canal contenha praticamente toda a ação do preço dentro dele. Quanto mais você tocar nesses extremos, mais forte será a estrutura (respeitada). www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.1 Estruturas Inclinadas  Existem quatro estruturas inclinadas possíveis que podemos encontrar:  Estrutura de acumulação inclinada para cima.  Estrutura de acumulação inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição com inclinação ascendente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.1 Estruturas Inclinadas  Existem quatro estruturas inclinadas possíveis que podemos encontrar:  Estrutura de acumulação inclinada para cima.  Estrutura de acumulação inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição com inclinação ascendente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.1 Estruturas Inclinadas  Existem quatro estruturas inclinadas possíveis que podemos encontrar:  Estrutura de acumulação inclinada para cima.  Estrutura de acumulação inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição com inclinação ascendente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.1 Estruturas Inclinadas  Existem quatro estruturas inclinadas possíveis que podemos encontrar:  Estrutura de acumulação inclinada para cima.  Estrutura de acumulação inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição com inclinação ascendente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.1 Estruturas Inclinadas  Existem quatro estruturas inclinadas possíveis que podemos encontrar:  Estrutura de acumulação inclinada para cima.  Estrutura de acumulação inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição com inclinação ascendente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.1 Estruturas Inclinadas  Existem quatro estruturas inclinadas possíveis que podemos encontrar:  Estrutura de acumulação inclinada para cima.  Estrutura de acumulação inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição com inclinação ascendente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.1 Estruturas Inclinadas  Existem quatro estruturas inclinadas possíveis que podemos encontrar:  Estrutura de acumulação inclinada para cima.  Estrutura de acumulação inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição com inclinação ascendente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.1 Estruturas Inclinadas  Existem quatro estruturas inclinadas possíveis que podemos encontrar:  Estrutura de acumulação inclinada para cima.  Estrutura de acumulação inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição com inclinação ascendente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.1 Estruturas Inclinadas  Existem quatro estruturas inclinadas possíveis que podemos encontrar:  Estrutura de acumulação inclinada para cima.  Estrutura de acumulação inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição com inclinação ascendente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.1 Estruturas Inclinadas  Existem quatro estruturas inclinadas possíveis que podemos encontrar:  Estrutura de acumulação inclinada para cima.  Estrutura de acumulação inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição com inclinação ascendente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.1 Estruturas Inclinadas  Existem quatro estruturas inclinadas possíveis que podemos encontrar:  Estrutura de acumulação inclinada para cima.  Estrutura de acumulação inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição inclinada para baixo.  Estrutura de distribuição com inclinação ascendente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.2 Esquemas Incomuns  Nesta categoria incluiremos o resto das estruturas que não seguem uma formação horizontal ou inclinada.  Tentar justificar cada movimento e desenvolvimento de estruturas sob a abordagem de Wyckoff não lhe favorece.  Wyckoff tem pouco a ver com esses padrões robóticos; seu estudo é muito mais profundo, então a coisa mais inteligente a fazer seria se distanciar. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.2 Esquemas Incomuns  Muitas vezes vamos ter dificuldades de identificar os padrões da fase A, e só iremos identifica-los após a estrutura completa no final. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 1 - CONCEITOS AVANÇADOS DA METODOLOGIA WYCKOFF  1.7.2 Esquemas Incomuns  Uma vez dominado a metodologia, devemos nos concetrar na dinâmica de preços e esquecer os rótulos. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  Nesta seção, abordarei algumas das perguntas mais frequentes que os alunos da metodologia Wyckoff me fazem. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.1 Uso eficiente de linhas  Quando o comerciante de varejo se aproxima dos mercados pela primeira vez, ele gosta de traçar linhas para identificar os níveis de suporte e resistência na esperança de que o mercado os respeite. Mas devemos saber de uma coisa, o mercado não se importa com quantas linhas você desenhou no gráfico, ou se elas são mais grossas, mais finas ou coloridas.  Em outras palavras, não é recomendado comprar ou vender simplesmente porque o preço atingiu uma determinada linha. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.1 Uso eficiente de linhas  Portanto, a ideia por trás do desenho de linhas, seja para construir intervalos horizontais, todos os tipos de canais ou linhas de tendência simples, deve ter como objetivo:  Para obter mais uma pegada do sentimento do mercado.  Ofereça-nos um local interessante para distorcer a direcionalidade. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.1 Uso eficiente de linhas  Vamos continuar trabalhando na lógica. Se acabamos de raciocinar que uma linha de tendência de alta ou canal nos mostra um mercado controlado por compradores, com essas informações de fundo, parece que a coisa mais sensata seria:  Incentive a compra.  Só negocio a descoberto depois de ver o rompimento dessas linhas (daquela dinâmica ascendente). www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.1 Uso eficiente de linhas  Vamos continuar trabalhando na lógica. Se acabamos de raciocinar que uma linha de tendência de alta ou canal nos mostra um mercado controlado por compradores, com essas informações de fundo, parece que a coisa mais sensata seria:  Incentive a compra.  Só negocio a descoberto depois de ver o rompimento dessas linhas (daquela dinâmica ascendente). www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.1 Uso eficiente de linhas  Aqui devemos esclarecer que o fato de o mercado estar subindo não significa que uma estratégia que segue a tendência (neste caso, comprar) tenha necessariamente um resultado melhor do que uma estratégia contra a tendência (neste caso, vender).  É simplesmente uma questão de identificar onde está o caminho de menor resistência (por meio da dinâmica ascendente ou descendente), pois buscar incorporações a seu favor nos ofereceria operações a priori com maior probabilidade de sucesso (já que estamos operando a favor do controle). www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.1 Uso eficiente de linhas  O uso mais recomendado seria usá-lo em conjunto com outras ferramentas analíticas, como a abordagem da metodologia Wyckoff.  Se identificarmos o preço em um local onde é interessante olhar para comprar, em vez de comprar diretamente, como seria possível esperar o preço para desenvolver algum esquema de acumulação naquela área?  Este parece ser um uso útil de linhas.  1. Identifique a dinâmica dos preços.  2. Espere até chegar a uma extremidade para desviar a direcionalidade.  3. Procure desenvolver alguma estrutura de acumulação / distribuição. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.2 A importância do Contexto.  Se, através da análise com as linhas, seja de tendência ou de algum tipo de canal, determinarmos que estamos em uma zona de operação interessante (em extremos), pode ser o momento de, se a operadora assim o decidir, diminuir a temporalidade buscar naquele local um esquema de acumulação / distribuição menor. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.2 Mudanças na etiqueta e planejamento de cenário.  Como o controle do mercado pode variar durante o desenvolvimento de uma estrutura, precisamos avaliar continuamente a ação do preço e o volume à medida que novas informações chegam ao mercado e são exibidas no gráfico.  Portanto, sempre daremos mais relevância às informações mais recentes que tivermos. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.2 Mudanças na etiqueta e planejamento de cenário.  Não adianta manter um cenário ativo permanentemente.  Muitos críticos da análise técnica usam isso para tentar desacreditá-la. Eles veem um cenário e não concebem o fato de que ele pode ser mudado.  A realidade é que o mercado não é estático e que cada momento é único onde novos dados continuam a entrar ininterruptamente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.2 Mudanças na etiqueta e planejamento de cenário.  Além disso, também é importante notar que só podemos criar cenários sólidos sobre o próximo movimento e nunca além.  Com base no que o preço está fazendo, daremos probabilidade ao desenvolvimento de um determinado movimento posteriormente.  E quando esse movimento for concluído, estaremos em posição de fazer o próximo.  Não faz sentido que, por exemplo, estejamos na Fase B e isso já sugere a possibilidade de um esquema cumulativo ou distributivo. Isso está totalmente fora de questão. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.2 Mudanças na etiqueta e planejamento de cenário.  Aqui está uma das vantagens da metodologia Wyckoff, no fato de nos fornecer um roadmap claro, um contexto em que podemos esperar movimentos de preços.  Quando o preço está em uma posição de possível movimento de queda (mola) e nossa análise confirma isso, aguardaremos o movimento de fuga de alta subsequente.  E quando isso funcionar da maneira e da maneira que esperamos (com aumento de preço e volume), podemos propor o próximo movimento de volta ao nível da estrutura quebrada. E quando estamos em tal posição BUEC, podemos avaliar para elevar o movimento de tendência subsequente fora do intervalo. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.2 Mudanças na etiqueta e planejamento de cenário.  Não sabemos a intenção dos comerciantes de apoiar o movimento atual. Ou eles são operadores de curto prazo que irão fechar posições na próxima zona de liquidez ou se eles tiverem uma perspectiva de longo prazo e continuarão até o pleno desenvolvimento da estrutura.  Não sabemos se comerciantes mais capazes podem intervir. No momento da verdade, no teste de breakout que confirmaria a direcionalidade da estrutura, traders agressivos com maior capacidade de movimentar o mercado podem parecer pressionando na direção oposta, pois no longo prazo eles podem ter uma visão diferente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  É a pergunta mais recorrente e totalmente lógica, pois se tivéssemos encontrado a resposta objetiva teríamos finalmente encontrado a estratégia definitiva para ganhar dinheiro.  Em tempo real, não podemos saber do que se trata realmente; acumulação ou distribuição. A única vez em que podemos confirmar o que aconteceu nessa faixa é quando ocorre o desenvolvimento completo da estrutura; quando tivermos totalmente desenvolvido causa e efeito. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  Quando montamos um cenário, sempre falamos em termos condicionais usando a palavra "potencial", já que não há certeza de nada.  O mercado é um ambiente de total incerteza e nosso foco deve estar em analisar as pegadas que estamos observando da forma mais objetiva possível para tentar determinar onde ocorrerá o desequilíbrio.  Há certos indícios que nos informam durante a criação da causa que está assumindo o controle do mercado. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  1. Tipo de teste na Fase A  Esta é a primeira indicação para avaliar toda a estrutura.  A generalidade é simples: vamos dividir a distância vertical da estrutura em três terços e dependendo de onde for realizado o Teste Secundário, nos dará algumas informações sobre o estado do mercado até aquele momento. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  1. Tipo de teste na Fase A  Se o teste secundário ocorrer no terço inferior da estrutura, ou mesmo abaixo da extremidade inferior, isso indicará alguma fraqueza subjacente.  Se o teste secundário terminar no terço superior da estrutura, ou mesmo acima da extremidade superior, ele indicará a resistência da parte inferior. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  2. Tipo de teste e reação de fase B  É o segundo sinail com os quais podemos avaliar a aparente força ou fraqueza do registro do mercado.  De um ponto de vista geral, tiraremos duas conclusões claras:  O teste no topo da estrutura denotaria resistência.  O teste na parte inferior da estrutura indicaria fraqueza. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  2. Tipo de teste e reação de fase B  De modo geral, como ocorre em um estágio muito inicial no desenvolvimento da estrutura, esse tipo de teste denotaria alguma urgência na direção em que ocorre.  Um teste na extremidade superior sugere impulso de compra, enquanto um teste na extremidade inferior indicaria uma grande fraqueza do mercado. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  2. Tipo de teste e reação de fase B  Uma avaliação subsequente da ação do preço ajudará a determinar se esse movimento serviu para pular os stops dos negociantes que estão posicionados no lado oposto, libertando assim o mercado da resistência; ou se, ao contrário, o movimento foi usado para entrar agressivamente na direção oposta. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  2. Tipo de teste e reação de fase B  Uma avaliação subsequente da ação do preço ajudará a determinar se esse movimento serviu para pular os stops dos negociantes que estão posicionados no lado oposto, libertando assim o mercado da resistência; ou se, ao contrário, o movimento foi usado para entrar agressivamente na direção oposta.  Este movimento pode ter servido para absorver ordens de stop loss daqueles que estão curtos. Com isso, eles conseguem eliminar essa pressão para baixo e, então, iniciar o movimento de subida com um custo menor. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  2. Tipo de teste e reação de fase B  Para o caso do exemplo de acumulação, o teste no topo (UA) mais a incapacidade de chegar ao fundo denota muita força do fundo e muito provavelmente o mercado irá gerar o desmembramento de algum ponto intermediário da estrutura (LPS ) sem desenvolver esse spring no fundo. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  3. O shake na Fase C  A terceira e mais importante impressão. Este é o evento dominante em nossa análise e abordagem.  É o comportamento que nos dá mais confiança ao operar. Um choque para uma zona de liquidez mais a subsequente reentrada na faixa denota uma forte rejeição do preço para continuar se movendo naquela direção e nesse ponto o caminho de menor resistência é para o lado oposto www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  3. O shake na Fase C  O objetivo mínimo de um acidente é uma visita ao extremo oposto da estrutura; e se enfrentarmos o evento de teste na Fase C, isso levará ao rompimento efetivo e ao subsequente desenvolvimento da tendência fora do intervalo.  E a segunda coisa mais importante é aquela imediatamente anterior ao presente. Ou seja, se o movimento atual é precedido por um choque, esse choque é o evento dominante que marcaria o viés direcional de nossa análise.  E lembre-se de que nem sempre há esse choque nas pontas. Como acabamos de ver na seção anterior, saber ler as pegadas nos alerta para o desenvolvimento iminente do efeito. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  3. O shake na Fase C  Se estamos em uma situação de potencial rompimento de alta e anteriormente não tivemos uma mola para baixas da estrutura, mas temos um teste na parte superior e, em seguida, uma falha estrutural na parte inferior, sabemos que tal comportamento é característico de esquemas de acumulação, cujo evento de teste na Fase C é um LPS simples e, portanto, também estaremos em posição de favorecer o BUEC e a continuação da tendência de alta. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  4. Preço e ação de volume na Fase D  Esta pegada simplesmente tenta aplicar a Lei do Esforço e Resultado entre a ação do preço e o volume.  Queremos ver velas denotando intencionalidade a favor do movimento pós quebra e essa intencionalidade é representada por amplas faixas e alto volume (barra SOS / SOW). www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  5. O volume total durante o desenvolvimento da gama.  Como regra geral, o volume isolado durante o desenvolvimento da estrutura também mostra algum padrão identificável:  Os processos de acumulação serão acompanhados por uma diminuição do volume durante o desenvolvimento da estrutura.  Nos processos de distribuição, volumes altos ou incomuns podem ser identificados durante o desenvolvimento do intervalo. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  6. Análise do indicador Weis Wave  Esta ferramenta é utilizada basicamente para realizar análises de acordo com a Lei do Esforço e Resultado. Ao desenvolver essas análises, podemos abordá-lo de maneiras diferentes: www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  6. Análise do indicador Weis Wave  No desenvolvimento de movimentos. A regra básica na busca de harmonia e divergência é que os movimentos que inicialmente pretendemos ser impulsivos devem ser acompanhados por ondas grandes, ondas crescentes em relação às anteriores, o que sugeriria um aumento do interesse na direção desse movimento.  Por outro lado, os movimentos corretivos devem ser representados por ondas pequenas e decrescentes em termos comparativos, o que sugere certo desinteresse nessa direção. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  6. Análise do indicador Weis Wave  Devemos estar cientes novamente da importância da análise contínua. Podemos ver uma potencial primavera seguida de um movimento de alta acompanhada por uma grande onda Weis que consegue quebrar o fluxo da estrutura (até agora o cenário ideal).  Nesse ponto estaremos favorecendo a continuidade do movimento ascendente (potencial BUEC); mas pode ser que entre um grande volume que faça com que o preço entre novamente na faixa e uma grande onda de baixa seja observada, sugerindo agora a possibilidade de Potencial de Upthrust. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.3 Como distinguir uma acumulação e distribuição.  6. Análise do indicador Weis Wave  No exemplo da imagem ao lado, em uma situação potencial de BUEC, precisaremos ver ondas de baixa denotando falta de interesse em apresentar o cenário de alta com maior confiança. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.4 Como analisar um gráfico do zero  A primeira coisa a deixar claro é que um gráfico, quanto mais limpo, melhor. Não adianta ter cem mil objetos desenhados nele. A única coisa que conseguimos é ocultar a informação realmente importante: o preço.  É por isso que sou a favor de, assim que a estrutura estiver totalmente desenvolvida, eliminar absolutamente tudo o que está rotulado. Desta forma, eliminamos a possibilidade de que tudo o que é representado graficamente possa interferir em uma análise posterior. No máximo, deixamos os níveis das estruturas desenhados para que possamos ver rapidamente de onde viemos. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.4 Como analisar um gráfico do zero  Devemos vir analisando de gráficos mais longos e descendo o time frame até os tempos mais curtos.  Iniciando pelo gráfico semanal.  Assim que o gráfico esta aberto tentamos identificar se o preço está construindo uma causa ou se está desenvolvendo seu efeito.  Muitas vezes não conseguiremos identificar nada, então temos que estar o desenvolvimento de uma mudança de característica (FASE A) www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.4.1 Estruturas  As estruturas nos fornecem um roteiro claro que guiará nossas abordagens de cenário. Por exemplo:  Se estivermos na Fase B construindo a causa, esperaremos o preço nas extremidades da estrutura para procurar ações de fuga / fuga.  Se estivermos em posição de confirmar um choque, esperaremos que o preço alcance o extremo oposto com algum ímpeto.  Se estivermos em uma posição de possível ruptura genuína, esperaremos por algum tipo de teste para a estrutura quebrada para continuar o desenvolvimento fora de alcance. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.4.1 Estruturas www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.4.2 Áreas operacionais  O objetivo é identificar a localização das áreas comerciais de acordo com os níveis de preços.  Para isso nos basearemos na ferramenta Perfil de Volume. Embora discutamos esta ferramenta em profundidade mais tarde, no momento nós apenas a usaremos para identificar zonas de comércio e níveis operacionais com base no volume, o que será muito útil para definir cenários, entre outras coisas.  À medida que o mercado se move de uma zona de equilíbrio para outra, devemos saber onde estamos no momento e quais são as zonas de negociação superior e inferior a serem consideradas como possíveis alvos a serem visitados. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.4.3 Diminuição da temporalidade.  Uma vez que este contexto geral esteja claro; com base na posição do preço no gráfico superior, determinamos que é mais interessante operar comprado ou vendido; e que identificamos as áreas operacionais acima e abaixo, podemos descer a tempo de iniciar uma nova análise lá.  Se estivermos em uma situação potencial de Spring (Fase C) do período superior, observar traços em uma estrutura menor que sugiram alguma entrada de compradores seria a situação ideal. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.4.3 Diminuição da temporalidade.  Se nos encontrarmos numa situação de potencial BUEC (Fase D) após uma ruptura ascendente e a análise das pistas a acompanha, nesta posição devemos favorecer a continuação do roteiro de desenvolvimento das estruturas e, portanto, procurar um reacumulação da estrutura inferior com base no teste da estrutura quebrada para posteriormente continuar com o movimento de tendência fora do intervalo. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.4.3 Diminuição da temporalidade.  Se estivermos durante o desenvolvimento de um movimento de tendência de alta (Fase E), iremos favorecer o desenvolvimento de estruturas de reacumulação menores para tentar incorporar o longo a favor do movimento.  Não sabemos o momento com que o mercado pode se mover e o desequilíbrio a favor dessa direção pode ter alguma urgência. Essa urgência pode gerar o desenvolvimento de estruturas rápidas e é aí que queremos estar. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.4.3 Diminuição da temporalidade.  A situação potencial do spring também é, ao mesmo tempo, uma situação de possível rompimento efetivo de baixa.  A análise da estrutura principal pode sugerir que o controle está nas mãos dos compradores; mas se durante o desenvolvimento desta estrutura menor não observarmos esses mesmos sinais, e ao contrário observarmos o surgimento de vendas fortes, não faria sentido continuar favorecendo o esquema de acumulação e, em vez disso, deveríamos propor o cenário baixista. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.4.4 Aumento do time frame  Outra questão muito recorrente é com que tipo de estrutura trabalhar, como decidir ir de uma estrutura para outra.  Quando se trata da primeira identificação de uma estrutura, vamos priorizar o desenvolvimento de estruturas de prazos menores e, em seguida, passar para prazos maiores, caso o preço nos solicite.  Nesse contexto de velocidade, estruturas menores podem começar a se desenvolver e podem ser a origem do desenvolvimento de grandes eventos visíveis em intervalos de tempo mais elevados. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.4.4 Aumento do time frame  Outra questão muito recorrente é com que tipo de estrutura trabalhar, como decidir ir de uma estrutura para outra.  Quando se trata da primeira identificação de uma estrutura, vamos priorizar o desenvolvimento de estruturas de prazos menores e, em seguida, passar para prazos maiores, caso o preço nos solicite.  Nesse contexto de velocidade, estruturas menores podem começar a se desenvolver e podem ser a origem do desenvolvimento de grandes eventos visíveis em intervalos de tempo mais elevados. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.4.4 Aumento do time frame  Outra questão muito recorrente é com que tipo de estrutura trabalhar, como decidir ir de uma estrutura para outra.  Quando se trata da primeira identificação de uma estrutura, vamos priorizar o desenvolvimento de estruturas de prazos menores e, em seguida, passar para prazos maiores, caso o preço nos solicite.  Nesse contexto de velocidade, estruturas menores podem começar a se desenvolver e podem ser a origem do desenvolvimento de grandes eventos visíveis em intervalos de tempo mais elevados. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 2 – DUVIDAS FREQUENTES  2.5.1 O controlador  Essa palavra, controle, pode ser uma das mais prejudiciais no mundo dos negócios. Você não pode controlar absolutamente nada. Nosso foco deve ser a negociação apenas nas configurações mais claras e com a melhor relação risco / recompensa possível.  Sem dúvida é bom se especializar em um mercado (pois cada um tem suas peculiaridades em termos de melhor horário, volatilidade etc.), mas não se concentre exclusivamente em um. Faça uma lista de alguns (mesmo 3 ou 4) para seguir e se especializar, se quiser. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 3 – O ATUAL ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS.  Os mercados passaram por uma mudança de paradigma e migraram em poucos anos de uma operação realizada inteiramente por pessoas presenciais para uma operação totalmente eletrônica graças aos avanços tecnológicos.  Isso tem contribuído para o surgimento de novos players no mundo dos investimentos, novas formas de operar e até novos mercados. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 3 – O ATUAL ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS.  3.1 Tipos de participantes nos mercados financeiros  Al Brooks explica isso muito bem em seus livros. 90% ou mais do volume negociado vem de instituições, o que significa que o mercado é totalmente controlado por elas. Nenhuma operação pode ser executada sem que uma instituição esteja disposta a assumir um lado da posição e outra instituição esteja disposta a assumir o lado oposto.  É uma batalha entre eles. O mercado não será capaz de se mover ao menor tique se não houver nenhuma instituição por trás do movimento. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 3 – O ATUAL ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS.  3.1 Tipos de participantes nos mercados financeiros  Hedgers  Basicamente, é a execução de operações financeiras com o objetivo de anular ou reduzir o risco. Consistem na aquisição ou venda de produto que se correlaciona com o bem sobre o qual se pretende estabelecer a cobertura. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 3 – O ATUAL ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS.  3.1 Tipos de participantes nos mercados financeiros  Especuladores  Ao contrário dos traders de hedge, que negociam principalmente para reduzir sua exposição ao risco, os traders especulativos assumem riscos abrindo suas posições. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 3 – O ATUAL ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS.  3.1 Tipos de participantes nos mercados financeiros  Arbitragem  Consiste em aproveitar as imperfeições do mercado financeiro. Essas operadoras observam ineficiência nos preços e realizam transações com o objetivo de corrigi-la e reajustar os preços. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 3 – O ATUAL ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS.  3.2 Mercados eletrônicos  Desde 2007, as bolsas deixaram de ser controladas por humanos para um ambiente totalmente automatizado e eletrônico, onde a única coisa que realmente existe são computadores para realizar o processamento de correspondência de pedidos.  Os produtos mais negociados, como futuros, ações e CDS indexados, apresentam os maiores graus de eletronificação com 90%, 80% e 80%, respectivamente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 3 – O ATUAL ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS.  3.2.1 Negociação Algorítmica  É um processo de execução de ordens baseado em regras bem definidas e codificadas que é executado automaticamente por um computador, evitando assim a participação humana.  Ele usa principalmente preço, tempo e volume como variáveis; e foi desenvolvido para aproveitar as vantagens da velocidade e do processamento de dados que os computadores têm sobre os operadores humanos. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 3 – O ATUAL ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS.  3.2.2 Negociação de alta frequência  A negociação de alta frequência é um tipo de negociação algorítmica, mas é aplicada em uma escala de microssegundos tentando tirar vantagem de mudanças muito pequenas nos preços dos ativos.  Baseia-se na utilização de algoritmos matemáticos com os quais as ordens são analisadas e executadas de acordo com as condições de mercado. Eles realizam milhares de operações em um curto espaço de tempo, ganhando dinheiro de forma sistemática e com alta probabilidade. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 3 – O ATUAL ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS.  3.2.2 Negociação de alta frequência  Como os algoritmos de alta frequência nos afetam?  O fato de que nos mercados de hoje a maior parte do volume negociado vem de algoritmos de alta frequência não influencia muito as análises baseadas em estrutura que podemos fazer, principalmente porque não competimos para explorar as mesmas anomalias. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 3 – O ATUAL ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS.  3.4 dark pools  Um Dark Pool é um mercado privado (Off-Exchange) que conecta investidores institucionais e facilita a troca de ativos financeiros com a particularidade de suas transações não serem informadas imediatamente, o montante negociado (o volume) não é conhecido mesmo em 24 horas. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 3 – O ATUAL ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS.  3.5 Os mercados são aleatórios ou determinísticos?  Esse tema é mais um dos grandes debates no meio empresarial e certamente está gerando muita polêmica. A grande maioria dos que se posicionam a favor da aleatoriedade do mercado o faz com o objetivo de desacreditar a utilidade da análise técnica.  Por outro lado, temos aqueles que observam cada um dos movimentos dos preços e lhe dão uma intenção, um erro grave. Nem tudo é preto ou branco.  Por outro lado, os mercados financeiros não podem ser modelados como um processo totalmente determinístico onde não há aleatoriedade, pois isso significaria que haveria estratégias com 100% de probabilidade de sucesso e isso (o que se sabe) também não é o caso. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 3 – O ATUAL ECOSSISTEMA DE NEGÓCIOS.  3.5.1 A hipótese do mercado adaptativo  Portanto, concluímos que os mercados financeiros são compostos por um percentual de aleatoriedade e outro percentual de determinismo, sem saber quanto peso cada um tem.  Essa teoria seria apoiada pela Hipótese dos Mercados Adaptáveis (AMH) que mostra a eficiência dos mercados financeiros não como uma característica presente ou ausente, mas como uma qualidade que varia de acordo com as condições de mercado (ambiente, contexto), nas quais existem certas interações entre seus agentes.  1 A eficiência do mercado depende de suas condições.  2. O agente não é totalmente racional e está sujeito a vieses cognitivos. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.1 Teoria do mercado de leilões  Baseia-se no mercado, com o objetivo prioritário de facilitando a negociação Entre seus participantes e sob os princípios da lei da oferta e da demanda, sempre se moverá em busca da eficiência, também conhecida como equilíbrio ou valor justo.  Eficiência indica que compradores e vendedores se sentem confortáveis para negociar e nenhum dos dois tem um controle claro. Esse conforto vem porque, com base nas atuais condições de mercado, as avaliações de ambos são muito semelhantes.  Por outro lado, temos os momentos de ineficiência ou desequilíbrio e estes são representados em movimentos de tendência.  O mercado estará em constante movimento na busca e confirmação de valor; em situações em que compradores e vendedores estão em posição de negociar ações. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.1 Teoria do mercado de leilões  A ideia geral é que o mercado sairá de uma zona de Equilíbrio para outro por meio de movimentos de tendência e que estes começarão quando o sentimento do mercado de compradores e vendedores sobre o valor atual difere, causando o desequilíbrio.  O mercado agora vai começar a buscar a próxima área que vai gerar consenso entre a maioria dos participantes sobre o valor. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.1.1 As variáveis  O processo de leilão nos mercados financeiros é baseado no valor. Para tentar descobrir onde está esse valor, três elementos adicionais devem ser avaliados:  Preço  No mecanismo de leilão, o preço é usado como ferramenta de descoberta. A negociação é facilitada pelo movimento do preço, que flutua para cima e para baixo explorando os diferentes níveis para ver como os participantes reagem a essa exploração.  Hora  Quando o mercado promover uma oportunidade (atingir um nível atraente), ele usará o tempo para regular a duração da disponibilidade dessa oportunidade. Uma área de eficiência ou equilíbrio será caracterizada por maior consumo de tempo; enquanto uma área de ineficiência ou desequilíbrio será representada por um curto consumo de tempo. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.1.1 As variáveis  Volume  O volume representa a atividade, a quantidade de um ativo que foi trocado. Esse valor sugere interesse ou desinteresse em determinados níveis.  Dependendo do volume, existem áreas que são mais valiosas do que outras. A regra básica é que quanto mais atividades você vê em uma determinada área, mais valor os participantes do mercado atribuem a ela.  Preço + Tempo + Volume = Valor www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.1.1 As variáveis  Através do preço o mercado descobre novos patamares, o consumo de tempo sugere que há alguma aceitação naquela nova área e finalmente a geração de volume confirma que os participantes criaram uma nova área de valor onde negociam confortavelmente. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.1.2 Percepção de valor  O mercado está em rotação constante entre duas fases: desenvolvimento horizontal (equilíbrio) ou desenvolvimento vertical (desequilíbrio). O desenvolvimento horizontal sugere um acordo entre os participantes, enquanto o desenvolvimento vertical é um mercado em busca de valor, procurando participantes para negociar. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.1.3 As quatro etapas da atividade de mercado  As quatro fases são:  1. Fase de tendência. Desenvolvimento vertical, preço desequilibrado em favor de uma direção.  2. Pare a fase. Os comerciantes começam a aparecer na direção oposta e o movimento da tendência anterior para. Limites de intervalo superior e inferior são definidos.  3. Fase lateral. Desenvolvimento horizontal. Negociar em torno do preço de parada e dentro dos limites da nova faixa de equilíbrio.  4. Fase de transição. O preço sai da faixa e dá início a um novo desequilíbrio em busca de valor. Este movimento pode ser uma reversão ou uma continuação do movimento de tendência anterior. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.1.3 As quatro etapas da atividade de mercado www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.1.3 As quatro etapas da atividade de mercado  Os operadores de estruturas acharão este protocolo de quatro fases familiar, porque em essência é exatamente o desenvolvimento da Fase A para a Fase E proposto pela metodologia de Wyckoff:  1. Pare a tendência anterior  2. Construindo a causa  3. Avalie a oposição  4. Inicie o movimento de tendência  5. Confirme a direcionalidade www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.1.3 As quatro etapas da atividade de mercado  Os operadores de estruturas acharão este protocolo de quatro fases familiar, porque em essência é exatamente o desenvolvimento da Fase A para a Fase E proposto pela metodologia de Wyckoff:  1. Pare a tendência anterior  2. Construindo a causa  3. Avalie a oposição  4. Inicie o movimento de tendência  5. Confirme a direcionalidade www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.2 A lei da oferta e demanda  É a lei básica na qual a teoria do leilão se baseia e, portanto, rege todas as mudanças de preço. Inicialmente, os estudos propostos por Richard Wyckoff sobre esta lei nos disseram que:  Se a demanda fosse maior que a oferta, o preço do produto aumentaria.  Se a oferta fosse maior que a demanda, o preço do produto cairia.  Se a oferta e a demanda estivessem equilibradas, o preço do produto permaneceria o mesmo. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.2.1 Erros comuns de interpretação  Erro nº 1: os preços sobem porque há mais compradores do que vendedores ou caem porque há mais vendedores do que compradores.  Erro nº 2: os preços sobem porque há mais demanda do que oferta ou caem porque há mais oferta do que demanda.  Oferta e Demanda são os pedidos de limite que compradores e vendedores colocam nas colunas BID e ASK que estão com execução pendente, o que é conhecido como liquidez. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.2.2 BID / ASK, Spread e Liquidez  Nos mercados financeiros, não existe um preço único. É algo óbvio, mas que muitas pessoas não entendem. Quando um participante vai ao mercado, ele encontra dois preços: o preço de compra e o preço de venda.  A coluna BID é a parte da carteira de pedidos onde os compradores vêm para colocar sua demanda (ordens com limite de compra) e onde os vendedores vêm para atender às suas ordens de venda.  A coluna ASK é a parte da carteira de ofertas onde os vendedores colocam seu suprimento (ordens com limite de venda) e onde os compradores procuram a contraparte para suas ordens de compra. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.2.2 BID / ASK, Spread e Liquidez www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.2.2 BID / ASK, Spread e Liquidez  Liquidez é um conceito extremamente importante. É a quantidade de volume que um ativo negocia. Devemos tentar negociar ativos tanto quanto possível, porque isso significa que será mais difícil para um grande negociante movimentar o preço individualmente. Portanto, é uma medida para evitar possíveis manipulações. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.2.3 Tipos de participantes com base em seu comportamento  Agressivamente. Tomadores de liquidez através do uso de ordens de "mercado".  Passivamente. Geradores de liquidez através do uso de ordens "limite". www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.2.4 Como o preço se move?  A participação agressiva dos traders é necessária para produzir uma mudança no preço. As ordens passivas representam em primeira instância a intenção e, no caso de serem executadas, têm a capacidade de interromper um movimento; mas não a capacidade de movimentar o preço. Isso requer iniciativa.  Iniciativa  Para que o preço suba, os compradores precisam comprar todos os pedidos de venda (lance) que estão disponíveis naquele nível de preço e também continuar comprando agressivamente para forçar o preço a subir um nível para que possam encontrar novos vendedores para negociar lá... www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.2.4 Como o preço se move?  As ordens de compra passivas desaceleram o movimento, mas por si mesmas não podem elevar o preço. As únicas ordens que têm a capacidade de aumentar o preço são as compras no mercado ou aquelas cujo pedido é cruzado nas compras no mercado (como stop-loss em posições curtas).  Para que o preço caia, os vendedores precisam comprar todas as ordens de compra (demanda) que estão disponíveis naquele nível de preço e continuar pressionando, forçando o preço a buscar compradores em níveis mais baixos.  As ordens de venda passivas desaceleram o movimento de alta, mas elas não têm a capacidade de reduzir o preço por conta própria. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.2.4 Como o preço se move?  Exaustão  O preço precisa de agressividade para se mover, mas é muito interessante notar também que a falta de interesse do lado oposto pode facilitar essa tarefa.  A ausência de oferta pode facilitar o aumento dos preços da mesma forma que a ausência de demanda pode facilitar sua queda. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.2.4 Como o preço se move?  Exaustão  Quando a oferta for retirada, essa falta de interesse será representada como um menor número de contratos colocados na coluna ASK e, portanto, o preço pode subir mais facilmente com muito pouco poder de compra.  O mesmo serve para venda. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.2.5 Como ocorrem as mudanças no mercado?  Lembre-se que o mercado, para facilitar a negociação, vai subir em busca de vendedores e descer em busca de compradores; ou em outras palavras, ele sempre se moverá em direção ao ponto de equilíbrio onde oferta e demanda se igualarão. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.2.5 Como ocorrem as mudanças no mercado?  No momento de uma reviravolta do mercado, normalmente sempre teremos um processo de três etapas:  1. Esgotamento.  2. Absorção.  3 Iniciativa. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.3 Tipos de pedidos  Ao participar do mercado, podemos fazê- lo principalmente usando quatro tipos diferentes de pedidos. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.4 Ferramentas para analise de volume  Depth of market (DOM) e livro de ordens.  Times e Trades e foot print. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.4.2 Times e Trades.  Mostar em tempo real as negociações realizadas.  Onde Podemos observer quem é o agressor (comprador ou vendedor).  Requer uma grande concentração para analisar devido ao grande numero de negociações. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.4.3 FOOTPRINT.  Representa os dados do times and trades de forma organizada em seus candles.  Nos permitindo identificar a interação dos compradores e vendedores em cara parte do candle.  Representado na forma de escada do bid e ask, histograma, delta.  Mostra as ordens por nível de preço. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.4.3 Delta  Ferramenta muito utilizada em fluxo também conhecida como saldo agressor.  Pode demonstrar equilíbrio ou desiquilíbrio entre as forças agressoras quando deixa sombras superiores ou não. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.4.4 O Problema do Fluxo de Pedidos  Temos que levar em conta alguns fatores:  Uma ordem de compra corresponde uma ordem de venda.  Uma ordem agressiva de compra corresponde uma ordem passiva de venda.  Nas Colunas Bid e Ask so se reflete a agressividade.  As ordens de Stop se tornam ordem a mercado quando ativadas.  As ordens de stop com limite tornam-se ordens de limite quando o preço definido pela ordem de stop é atingido.  O que importa é sempre teremos uma ordem agressiva que encontra uma passiva. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.4.4 O Problema do Fluxo de Pedidos  Temos que levar em conta alguns fatores:  Uma ordem de compra corresponde uma ordem de venda.  Uma ordem agressiva de compra corresponde uma ordem passiva de venda.  Nas Colunas Bid e Ask so se reflete a agressividade.  As ordens de Stop se tornam ordem a mercado quando ativadas.  As ordens de stop com limite tornam-se ordens de limite quando o preço definido pela ordem de stop é atingido.  O que importa é sempre teremos uma ordem agressiva que encontra uma passiva. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.4.4 O Problema do Fluxo de Pedidos  Agora vamos fazer um exercício de raciocínio usando o exemplo de um trader que entra no mercado com uma posição curta (venda).  Este trader tem diferentes maneiras de sair dessa posição: www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.4.4 O Problema do Fluxo de Pedidos  Da mesma forma, um trader que entra no mercado com uma posição comprada (compra), poderá sair por meio de três opções:  O que este exemplo pretende transmitir é que a mesma ação, como fechar uma posição, pode ser exibida em colunas diferentes (BID e ASK) dependendo do tipo de pedido usado. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.4.4 O Problema do Fluxo de Pedidos  Pressão do mercado, nem tudo que aparece na coluna BID é uma venda com a intenção de adicionar pressão de venda. Este é o problema ao analisar o fluxo de pedidos em qualquer uma de suas variantes.  Esses programas baseados no mecanismo de cruzamento de ordens são configurados para refletir sempre a agressividade, o problema é que não é possível distinguir a intenção por trás das ordens executadas.  O que aconteceria se você cruzasse um Stop Loss de uma venda (Buy Market) e um take profit de uma compra (Sell Limit)?  Esse tipo de crossover será refletido no ASK, mas existe realmente a intenção de adicionar pressão de compra ao mercado? Obviamente que não, como vemos neste exemplo, ambos os traders estariam fora do mercado e, ainda assim, suas transações seriam refletidas no ASK. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.4.4 O Problema do Fluxo de Pedidos  Isto é o problema com o Order Flow: ainda é uma ferramenta extremamente subjetiva. Ainda mais quando não se sabe perfeitamente como flui a ordem.  Desta forma podemos ter divergenca na demonstração do preço e também do delta (saldo) www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.5.3 Operador de preço e volume  Em última análise, nossa tarefa como traders é identificar quando ocorrem desequilíbrios de oferta e demanda e isso eventualmente aparecerá no gráfico de preço e volume.  Um trader que leva em consideração apenas a ação do preço e o volume pode entrar no mercado com algum atraso e não ter certas informações disponíveis (a interação real entre os participantes), mas sua negociação será muito mais fluida, uma vez que ele não tem que interpretar esse fluxo de ordens. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 4. A IMPORTÂNCIA DO VOLUME  4.5.4 Conclusão  Concluímos, portanto, que o uso de Order Flow de forma independente pode ser totalmente sem sentido, uma vez que em nenhum caso pode nos oferecer o que é o aspecto mais importante a determinar no mercado: o contexto; saber exatamente onde procuraremos as operações e em que direção.  Tentar entender isso é vital para poder realizar análises e cenários robustos. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  Parte 5. Perfil de volume  O Perfil de Volume é uma variante do Perfil de Mercado®  Ao contrário da análise de Fluxo de Pedidos, o Perfil de Volume é totalmente objetivo, pois não requer interpretação e, portanto, nos fornece informações muito úteis para nossa análise e planejamento de cenários.  Não nos concentramos em determinar a intenção de uma ordem cruzada específica, mas sim em expandir o quadro para identificar as áreas de negócios mais relevantes.  O perfil de volume não é um indicador. É apenas outra forma de representação dos dados de volume. Identifique de forma muito clara e precisa o número de contratos negociados em diferentes níveis de preços. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.1 Teoria do Mercado de Leilão + Perfil de Volume  O perfil de volume usa os princípios da teoria do mercado de leilão para colocá-lo em prática e visualizar as áreas de interesse no gráfico. O interesse é simplesmente medido pela atividade gerada em uma determinada área; e essa atividade é identificada pelo volume negociado.  Portanto, esta ferramenta facilitará a identificação das áreas de maior e menor interesse e nos ajudará a avaliar o preço ao interagir com elas para determinar se está havendo aceitação ou rejeição.  Todos esses princípios partem da premissa de que o mercado tem memória e tende a repetir comportamentos. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.1 Teoria do Mercado de Leilão + Perfil de Volume  As áreas de negócios mais novas são mais importantes do que as mais antigas.  Se o preço iniciar um desequilíbrio, a primeira zona a ser considerada será a zona de equilíbrio anterior mais imediata. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.2 Composição do perfil de volume  Os perfis de volume são observados visualmente no gráfico como um histograma horizontal onde seus valores são distribuídos de acordo com a negociação que cada nível de preço realizou.  Dependendo do número de contratos negociados em cada nível de preço, a forma de distribuição pode variar. Quanto mais transações, maior será o comprimento da linha horizontal; enquanto uma linha horizontal curta representa pouco comércio. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.2 Composição do perfil de volume  Como referência, tomaremos uma distribuição normal ou sino gaussiano para entender os conceitos estatísticos mais importantes:  Os dados são distribuídos simetricamente em relação ao ponto central onde a média, a mediana e a moda coincidem.  Tem três desvios padrão em cada lado, que estão a distâncias iguais e medem a quantidade de variabilidade do dispersão em torno de uma média. É também uma medida de volatilidade.  O primeiro desvio padrão compreende 68,2% dos dados e até o segundo desvio atinge 95,4%. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.2 Composição do perfil de volume  Área de valor ( VPOC)  Este exemplo real está na forma de uma distribuição normal, onde os valores são distribuídos para cima e para baixo em torno do ponto central.  A área de valor é determinada entre o Área de alto valor ( VAH) e o Área de baixo valor ( VAL), faz parte do primeiro desvio padrão e representa exatamente 68,2% do volume total negociado naquele perfil.  É a área mais negociada do perfil e, portanto, é considerada uma área de aceitação. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.2 Composição do perfil de volume  O volume transacionado fora da área de valor compreende os restantes 31,8%.  Esta é a área menos negociada do perfil e, portanto, é considerada a área de rejeição.  Os níveis alto e baixo da zona de valor (VAH e VAL) atuarão como suporte e áreas de resistência, pois alguma interação é esperada acima delas. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.2 Composição do perfil de volume  A amplitude da área de valor deixa rastros nas condições de mercado.  Uma área de grande valor sugere que há uma grande parcela de todos os comerciantes, todos comprando e vendendo pelos preços que desejam; enquanto uma área de valor estreita é um sinal de baixa atividade www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.2 Composição do perfil de volume  Leilão encerrado  Observa-se visualmente com uma negociação decrescente em direção ao extremo. Isso representa uma falta de interesse, já que o preço atinge níveis mais distantes da zona de valor, sugerindo, em última análise, uma rejeição clara do mercado em negociar nessa zona.  Por sua própria natureza, é um nó de baixo volume.  Os preços chegaram a um ponto em que alguns traders viram nisso uma oportunidade vantajosa e entraram causando essa rejeição. A falta de participação do lado oposto é representada por essa queda de volume. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.2 Composição do perfil de volume  Este conceito de leilão concluído ou inacabado pode ser muito útil porque se, por exemplo, estivermos avaliando a possibilidade de o preço sair de uma zona de equilíbrio ascendente, queremos ver que no fundo desta zona existe um leilão concluído.  Observou que isso sugeriria falta de interesse em negociar ali.  No caso de observar um possível leilão inacabado, seria conveniente colocar o cenário em quarentena, pois é mais provável que antes de iniciar o movimento de alta seja feita uma visita de preço naquela parte inferior para testar o interesse naquela área. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.2 Composição do perfil de volume www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.2 Composição do perfil de volume  Na dúvida se estamos em um possível leilão concluído ou não concluído, é aconselhável tratá-lo como concluído. Os leilões inacabados devem ser muito visuais e não devem envolver muita subjetividade.  Geralmente, vamos observá-los como um corte anormal na distribuição do perfil e em muitos casos vai coincidir com um dos dois limites da Área de Valor. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.2 Composição do perfil de volume  No Perfil de Mercado este conceito é totalmente objetivo: um leilão inacabado (Poor High & Poor Low) aparece no final onde pelo menos dois OPCs são observados; Ou seja, um leilão finalizado será representado com um único TPO no nível de preço (Single Print). www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.2 Composição do perfil de volume  Ponto de controle de volume ( VPOC)  É o nível de concentração de volume mais alto nesse perfil. Representa o preço mais aceito por compradores e vendedores (mais justo) e estabelece o nível a partir do qual a área de valor é calculada.  Como a maior parte do volume vem de grandes instituições, é o local onde esses grandes traders acumularam a maior parte de suas posições. Eles normalmente acumulam contratos em uma faixa de preço, mas o VPOC representa uma referência porque identifica onde o interesse é maior.  Como este é um nível que atrairá muitos negócios, geralmente é recomendado Evite operar nas proximidades. Um amplo consenso entre os participantes causará flutuações em torno deste nível. Comportamento que será mantido até que apareçam novas informações que desequilibrem a percepção dos participantes. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.2 Composição do perfil de volume  O VPOC nos permite estabelecer quem tem o controle do mercado. Se o preço estiver acima dele, determinaremos que os compradores estarão no controle, portanto, faria mais sentido negociar em longo prazo; se estiver abaixo, os vendedores estarão no controle, portanto, operar a descoberto seria uma opção melhor.  Observe que VPOC, por sua própria natureza, sempre será um nó de alto volume, mas nem todos os nós de alto volume serão VPOCs. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  Preço médio ponderado por volume ( VWAP)  O VWAP representa o preço médio de todos os contratos negociados durante um determinado período de tempo. A fórmula para obtê-lo é a seguinte:  Nº de contratos negociados X valor do contrato / Total de contratos negociados  Para entender um pouco melhor, podemos dizer que acima do VWAP é negociado o mesmo volume que abaixo dele, por isso representa um importante nível de equilíbrio.  Esse equilíbrio significa que quando o preço atinge o VWAP, há a mesma probabilidade de que o preço suba ou caia.  As instituições tomaram o VWAP como medida de referência para julgar a qualidade das suas execuções, daí a sua relevância e como o tratamos como um nível operacional importante.  Ao receber uma tarefa, eles não executam todos os contratos de que precisam de uma vez, mas tentam fazê-lo aos poucos, sabendo que seu trabalho será julgado com base nesse nível de referência. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  Preço médio ponderado por volume ( VWAP)  Dependendo do período de tempo, podemos fazer uso de diferentes níveis de VWAP.  Os mais amplamente usados são VWAPs de sessão para traders intradiários e VWAPs semanais e mensais para traders de médio e longo prazo. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  Nós de alto volume ( HVN)  Essas são áreas que representam equilíbrio e um alto nível de interesse de todos os participantes do mercado, uma vez que compradores e vendedores têm se sentido confortáveis em suas transações.  Os itens a seguir são vistos como picos no perfil de volume. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  Nós de alto volume ( HVN)  Embora para este exemplo tenhamos usado um perfil de tipo composto, os fundamentos são igualmente válidos e aplicáveis a todos os perfis.  As zonas de equilíbrio anteriores atuam como imãs que atraem o preço e o mantêm lá. Como havia algum consenso entre compradores e vendedores no passado, espera-se que aconteça exatamente a mesma coisa no futuro. Portanto, essas são áreas muito interessantes para o estabelecimento de metas.  Dentro do mesmo perfil, diferentes nós de alto volume podem ser identificados. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  Nós de baixo volume ( LVN)  São áreas que representam desequilíbrio / rejeição. Nem os compradores nem os vendedores se sentiram confortáveis para negociar e, portanto, esses preços são considerados "injustos" de alguma forma. É visto como vales no perfil de volume.  Como não havia consenso no passado, espera-se que no futuro haja Também não o será e causará alguma rejeição, pelo que são áreas interessantes de apoio e resistência à procura de possíveis inscrições.  É importante entender que o preço pode representar rejeição de duas maneiras: www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  Nós de baixo volume ( LVN)  São áreas que representam desequilíbrio / rejeição. Nem os compradores nem os vendedores se sentiram confortáveis para negociar e, portanto, esses preços são considerados "injustos" de alguma forma. É visto como vales no perfil de volume.  Como não havia consenso no passado, espera-se que no futuro haja Também não o será e causará alguma rejeição, pelo que são áreas interessantes de apoio e resistência à procura de possíveis inscrições.  É importante entender que o preço pode representar rejeição de duas maneiras: www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  V-turn.  A percepção de valor não mudou em relação à zona de equilíbrio anterior e há uma relutância em negociar nesses níveis. O mercado muda completamente para entrar novamente na zona anterior, onde compradores e vendedores se sentem confortáveis para negociar.  O que provoca esta reação no preço é, em primeiro lugar, a localização das ordens passivas que esperam nesta zona para bloquear o movimento, juntamente com uma subsequente agressão que confirma a viragem em V e regressa à zona de valor anterior.  Visualmente pode ser visto no preço como mechas proeminentes nas extremidades das velas que irão sugerir tal rejeição.  Movimento rápido. A percepção do valor dos participantes mudou e está representada no preço por um movimento violento. O mercado, com base nas novas informações, se recusa a negociar nesses níveis de LVN e rapidamente o cruza. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  V-turn.  Tecnicamente, o que provoca esse rápido movimento é, por um lado, a execução das ordens de proteção (Stop Loss) daqueles que estão posicionados do lado oposto; e a ativação de estratégias momentum que entram agressivamente com ordens de mercado.  Visualmente, você verá castiçais de grande variedade no gráfico, geralmente acompanhados de alto volume.  Assim como acontece com os HVNs, mais de um nó de baixo volume pode ser exibido no mesmo perfil. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  A principal diferença na utilização de um ou outro tipo de perfil será determinada pelo tempo de trabalho do profissional e o contexto que ele precisa abranger em sua análise.  Basicamente, podemos diferenciar três tipos de perfis:  Alcance fixo :  Esse cara é muito versátil. A sua peculiaridade é que nos permite lançar perfis manualmente em qualquer ação de preço particular.  É especialmente útil para identificar zonas de comércio em dois tipos de contextos: movimentos de tendência e intervalos. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  A principal diferença na utilização de um ou outro tipo de perfil será determinada pelo tempo de trabalho do profissional e o contexto que ele precisa abranger em sua análise.  Basicamente, podemos diferenciar três tipos de perfis:  Alcance fixo :  Esse cara é muito versátil. A sua peculiaridade é que nos permite lançar perfis manualmente em qualquer ação de preço particular.  É especialmente útil para identificar zonas de comércio em dois tipos de contextos: movimentos de tendência e intervalos. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  Se observarmos um movimento de tendência de baixa, podemos lançar um perfil de todo o movimento para identificar as áreas interessantes onde o preço pode ir para fazer algum tipo de reversão de alta.  É nestas áreas de atuação que queremos estar preparados para avaliar a possibilidade de entrar numa tendência.  No exemplo, vemos como o preço testa o VPOC do movimento de baixa e, a partir daí, é gerada uma curva que causa o desenvolvimento de um novo movimento de baixa. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  Se o que temos é um contexto de lateralização, a estrutura da qual trabalhamos sob a abordagem da metodologia Wyckoff, o perfil será útil principalmente para identificar onde está localizado o VPOC que determina o controle do mercado e a zona de valor.  Com seus extremos (VAH e VAL). Será muito interessante levar em conta neles olhar para a prova depois de quebrar a estrutura, como no exemplo a seguir. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  Se o que temos é um contexto de lateralização, a estrutura da qual trabalhamos sob a abordagem da metodologia Wyckoff, o perfil será útil principalmente para identificar onde está localizado o VPOC que determina o controle do mercado e a zona de valor.  Com seus extremos (VAH e VAL). Será muito interessante levar em conta neles olhar para a prova depois de quebrar a estrutura, como no exemplo a seguir. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  Se o que temos é um contexto de lateralização, a estrutura da qual trabalhamos sob a abordagem da metodologia Wyckoff, o perfil será útil principalmente para identificar onde está localizado o VPOC que determina o controle do mercado e a zona de valor.  Com seus extremos (VAH e VAL). Será muito interessante levar em conta neles olhar para a prova depois de quebrar a estrutura, como no exemplo a seguir.  Ao contrário dos outros tipos de perfis, a faixa fixa não é atualizada e apenas analisa o volume negociado na área determinada. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  Perfil de sessão  Este é o perfil do dia. Especialmente útil para day trading, onde as áreas de negociação mais importantes da sessão são levadas em consideração. Seu intervalo é do início ao fim da sessão, por isso é atualizado conforme o dia avança.  Os negociantes de curto prazo usam níveis de sessão e sessões anteriores para fazer suas propostas de cenário.  Se estamos observando um movimento de alta e uma posterior lateralização do preço, seria interessante buscar a incorporação a favor do movimento de tendência em algum nível operacional. Como sabemos, o nível mais importante de todo o perfil é o VPOC, por isso devemos levar isso em consideração para aguardar nosso acionamento. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  Perfil de sessão  Este é o perfil do dia. Especialmente útil para day trading, onde as áreas de negociação mais importantes da sessão são levadas em consideração. Seu intervalo é do início ao fim da sessão, por isso é atualizado conforme o dia avança. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  Perfil de sessão  Este é o perfil do dia. Especialmente útil para day trading, onde as áreas de negociação mais importantes da sessão são levadas em consideração. Seu intervalo é do início ao fim da sessão, por isso é atualizado conforme o dia avança. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  Continuando com este mesmo exemplo, outra área interessante na qual procurar um teste após um intervalo pode ser uma área operacional de sessões anteriores.  Se estivermos acima da área de valor da sessão anterior, o primeiro nível de negociação a aguardar um teste para verificar a continuação da tendência de alta será a Área de Alto Valor do perfil da sessão anterior. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  Composto  Originalmente, os perfis eram exibidos apenas por sessão e essa ideia de agrupálos foi introduzida por Donald L. Jones em seu livro "Value-Based Power Trading“ no que ele chamou de "The Overlapping Demand Curve". O objetivo era tentar eliminar o ruído do curto prazo e assim obter um melhor conhecimento do estado do mercado, do contexto.  Este tipo de perfil pode ser configurado de duas maneiras: Reparado. No modo fixo, temos a possibilidade de selecionar o intervalo de datas que queremos incluir na análise do perfil. Você pode querer saber o perfil da semana passada, mês passado ou ano atual, este modo é projetado para este requisito específico. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  Composto  Originalmente, os perfis eram exibidos apenas por sessão e essa ideia de agrupálos foi introduzida por Donald L. Jones em seu livro "Value-Based Power Trading“ no que ele chamou de "The Overlapping Demand Curve". O objetivo era tentar eliminar o ruído do curto prazo e assim obter um melhor conhecimento do estado do mercado, do contexto.  Este tipo de perfil pode ser configurado de duas maneiras: Reparado. No modo fixo, temos a possibilidade de selecionar o intervalo de datas que queremos incluir na análise do perfil. Você pode querer saber o perfil da semana passada, mês passado ou ano atual, este modo é projetado para este requisito específico. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  Variável.  A modalidade variável tem a peculiaridade importante de mostrar o volume negociado de todos os níveis de preços que estão atualmente no gráfico.  É importante ter isso em mente porque se o gráfico for movido, o perfil mudará.  O melhor uso que pode ser feito desses tipos de perfis, independentemente do período de tempo em que estamos operando, é analisar o contexto geral e identificar as áreas de negociação (principalmente os nós de alto e baixo volume) que temos acima e abaixo.  Abaixo do preço atual. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.3 Tipos de perfil  Variável.  A modalidade variável tem a peculiaridade importante de mostrar o volume negociado de todos os níveis de preços que estão atualmente no gráfico.  É importante ter isso em mente porque se o gráfico for movido, o perfil mudará.  O melhor uso que pode ser feito desses tipos de perfis, independentemente do período de tempo em que estamos operando, é analisar o contexto geral e identificar as áreas de negociação (principalmente os nós de alto e baixo volume) que temos acima e abaixo.  Abaixo do preço atual. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.4 Diferença entre vertical e horizontal  Volume  A primeira coisa a transmitir é que o perfil de volume não foi desenvolvido como um substituto para o volume clássico. Eles fornecem informações diferentes e, portanto, são completamente complementares.  Para realmente entender o que os dados de volume de informações fornecem, você precisa examiná-los de dois pontos de vista:  Volume de cada vez: Este é o volume clássico que pode ser visto verticalmente no gráfico. Tem a ver com o número de contratos trocados em um determinado período de tempo. Diz-nos quando os grandes operadores estão ativos.  Volume para preço: É o perfil do volume e pode ser visto na forma de barras horizontais. Diz-nos o número de contratos negociados dentro de um determinado nível de preços. Diz-nos onde ocorreu esta atividade dos grandes operadores. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.4 Diferença entre vertical e horizontal  Volume  A primeira coisa a transmitir é que o perfil de volume não foi desenvolvido como um substituto para o volume clássico. Eles fornecem informações diferentes e, portanto, são completamente complementares.  Para realmente entender o que os dados de volume de informações fornecem, você precisa examiná-los de dois pontos de vista:  Volume de cada vez: Este é o volume clássico que pode ser visto verticalmente no gráfico. Tem a ver com o número de contratos trocados em um determinado período de tempo. Diz-nos quando os grandes operadores estão ativos.  Volume para preço: É o perfil do volume e pode ser visto na forma de barras horizontais. Diz-nos o número de contratos negociados dentro de um determinado nível de preços. Diz-nos onde ocorreu esta atividade dos grandes operadores. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.4 Diferença entre vertical e horizontal  Volume  Com o volume vertical podemos saber que durante o desenvolvimento de uma vela em particular vários contratos específicos foram negociados, mas como se distribuiu a negociação nos diferentes níveis de preços? Esta é a informação que o volume horizontal nos fornece e que o volume clássico não pode.  Outra questão bem diferente é que você precisa saber essas informações para suas operações. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.4 Diferença entre vertical e horizontal  Perfil  A principal diferença entre as duas ferramentas é que o perfil do mercado é desenhado em função do tempo; enquanto o perfil de volume é projetado com base no volume.  O perfil de mercado representa os dados de preço no gráfico em formato de gráfico, onde cada letra (chamada TPO ou Time Price Opportunity) é identificada com 30 minutos de negociação. Em seguida, a letra “A” corresponderá aos primeiros 30 minutos após a abertura da sessão, a letra “B” aos próximos 30 minutos e assim sucessivamente, serão acrescentadas letras e minutos até o final do dia. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.4 Diferença entre vertical e horizontal  Perfil  Os traders que baseiam suas operações no Perfil de Mercado analisam a abertura do dia em relação à área de valor do dia anterior e a evolução do Saldo Inicial (faixa que cobre a primeira hora de negociação) para determinar o tipo de dia que é mais provável ocorrer e propor cenários com base nisso. Aqui devemos destacar que alguns operadores determinam o Saldo Inicial com base apenas na primeira meia hora.  Embora os traders de Perfil de Volume geralmente não levem em consideração o Saldo Inicial, a mensagem que ele transmite pode ser muito interessante principalmente porque:  Quanto mais estreito for o intervalo, maior será a probabilidade de haver um dia de tendência;  E quanto maior o intervalo, maior a probabilidade de você ter um dia de congestão. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.4 Diferença entre vertical e horizontal  Perfil  No perfil de volume, por ser desenhado de acordo com o volume, o patamar mais negociado não será necessariamente aquele em que se gastou a maior parte do tempo; pois o preço pode atingir um nível que em poucos segundos acumula um grande número de pedidos e devoluções (como no exemplo).  O tempo que o preço esteve nesse nível é curto, mas o volume negociado é um muitos; portanto, o POC do perfil de volume estará nesse nível, enquanto o POC do perfil de mercado não estará. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.4 Diferença entre vertical e horizontal  Perfil  Devido ao atual ecossistema de mercados financeiros onde a importância do volume é evidente, pareceria mais interessante usar a combinação de preço + volume (Perfil de Volume) ao invés de preço + tempo (Perfil de Mercado). www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.4 Diferença entre vertical e horizontal  Perfil  Devido ao atual ecossistema de mercados financeiros onde a importância do volume é evidente, pareceria mais interessante usar a combinação de preço + volume (Perfil de Volume) ao invés de preço + tempo (Perfil de Mercado). www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.6 Formas de perfil  Obviamente, o mercado nem sempre desenvolverá distribuições de perfis em forma de D, pois isso significaria que estamos em um contexto de equilíbrio infinito.  Parece mais sensato, portanto, para propor cenários operacionais, focar na identificação da criação de uma zona de valor.  (faixa de negociação) e avaliar o preço interagindo continuamente em seus extremos, a fim de identificar aceitação ou rejeição. As ferramentas analíticas fornecidas pela metodologia Wyckoff nos ajudam a determinar quem tem maior probabilidade de estar no controle durante o desenvolvimento da linha (compradores ou vendedores) e, portanto, em que direção está o caminho de menor resistência.  Durante o desenvolvimento dos movimentos, os perfis serão gerados e duas formas muito comuns em que a tendência e o comportamento de lateralização são observados graficamente são o B e P. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.6 Formas de perfil  Esses padrões nos alertarão para a interrupção do movimento de tendência anterior, bem como para o novo contexto lateral. Esses dois tipos de perfis apresentam o mesmo comportamento, mas em ambas as direções. Em primeiro lugar, na zona de preço baixo, o preço se move com certa fluidez, desenvolvendo o movimento de tendência até encontrar traders dispostos a negociar na direção oposta.  Nesse ponto, começa a se desenvolver uma faixa de equilíbrio, uma zona de alta participação que gera o perfil do sino. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.6 Formas de perfil  5.6.1 Perfil em forma de P  Característica de movimentos de tendência ascendente e representativa de esquemas de distribuição e reacumulação futuros.  Esse tipo de perfil sugere força por parte dos compradores que tiveram a capacidade de aumentar o preço com relativa facilidade até chegar a um ponto em que os vendedores começam a aparecer.  É composto por duas partes: uma primeira parte onde se observa que o desequilíbrio aumenta e uma segunda parte onde o mercado inicia um processo de rotação (faixa de negociação). É importante ter isso em mente porque se tal processo ocorrer ao contrário (primeiro uma rotação e depois uma tendência de queda) visualmente continuaremos a ver um perfil em forma de P com a grande diferença que ele terá. validade operacional difícil. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.6 Formas de perfil  5.6.1 Perfil em forma de P  Característica de movimentos de tendência ascendente e representativa de esquemas de distribuição e reacumulação futuros.  Esse tipo de perfil sugere força por parte dos compradores que tiveram a capacidade de aumentar o preço com relativa facilidade até chegar a um ponto em que os vendedores começam a aparecer. www.youtube.com/gcasca1980 PARTE 5. PERFIL DE VOLUME  5.6 Formas de perfil  5.6.1 Perfil em forma de P  no caso dos padrões P e b, eles só são interessantes se a última ação do preço for a criação de um novo valor (faixa), pois será a partir daí que o próximo desequilíbrio lucrativo será gerado. Ou seja, se estamos no final do movimento descendente a ponto de já termos identificado completamente o padrão P do espelho (com o desequilíbrio à direita), do ponto de vista de operar esse desequilíbrio pode ser tarde demais e o preço máximo provavelmente gerará uma nova zona de equilíbrio como uma ação mais imediata.  Pelo contrário, se tivermos um padrão P teórico (com o desequilíbrio à esquerda), estaremos em posição de tirar vantagem do movimento de tendência subsequente (que pode ser para cima ou para baixo).  Além de vê-lo isoladamente (perfis de sessão), é interessante saber que uma tendê

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