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Vasconcelos 1-5.pdf

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304 Próteses Odontológicas - Uma Visão Comemporânea - Fundamemos e Procedlmemos Fig. 1.133 1Ameparo de cera sob o molde inferior. Fig. 1.134 1 O molde é envolvido com um cilindro de cera n2 7. Vaze a região correspondeme à língua com a mlsrura de gesso e pedra· -pomes, deixando 2 mm das bord...

304 Próteses Odontológicas - Uma Visão Comemporânea - Fundamemos e Procedlmemos Fig. 1.133 1Ameparo de cera sob o molde inferior. Fig. 1.134 1 O molde é envolvido com um cilindro de cera n2 7. Vaze a região correspondeme à língua com a mlsrura de gesso e pedra· -pomes, deixando 2 mm das bordas expostas. Fig. 1.135 1Após a cristalização da mistura, remova o cilindro e recorte o encaixotamemo. Fig. 1.1361 No molde promo para o vazamemo, observe a exposição total das bordas, inclusive na região posterior. Preparo do modelo definitivo não é preciso aquecer o conjunto, bastando fazer a separação de forma cuidadosa. Desencaixotando o molde do modelo » Encaixotamento feito com gesso e pedra- » Encaixotamento feito com cera: remova a -pomes: remova a cartolina ou a lâmina de cartolina ou a lâmina de cera nº 7 utilizada cera nº 7. Quebre cuidadosamente o mate- no encaixamento. Coloque o conjunto imerso rial de encaixotamento até expor a moldeira em água por 10 minutos para hidratar o e o gesso do vazamento. Se o selado perifé- modelo de gesso. Remova a cera colocada rico for de godiva, é necessário aquecer o na periferia do molde e na região lingual conjunto para plastificar o material e sepa- do molde inferior. Em seguida, se o molde rar o molde do modelo. possui o selado periférico feito com godiva, Recorte dos modelos definitivos o conjunto precisa ser colocado em água quente para que a godiva se plastifique. » Recorte do dorso: deve ser feito a té que o Nesse momento, o molde é cuidadosamente modelo fique com cerca de 0,5 cm de espes- separado do modelo. Se o molde for com- sura nas regiões mais finas (centro do pala to, posto por materiais de moldagem elásticos, assoalho da boca e fundo de vestibulo). PARTE 21 Caplwlo 1 - Próteses Totais I 305 Na dúvida, é preferível deixar mais espes- » Determinação do trav amento posterior: caso sura que perfurar o modelo. a determinação do travamento posterior não tenha sido realizada no molde, leve a mol- » Recorte vestibular: deve ser feito preser- deira recortada ao modelo e transfira o limite vando a mureta de gesso que circunda o posterior determinado na moldeira. Faça fundo de vestíbulo. Cerca de 2 a 3 mm de um sulco no limite posterior, sendo raso na espessura desta mureta devem ser preser- região de sulcos hamulares e rafe mediana vados ao recortar o modelo por vestibular. e com cerca de 1 mm de profundidade nas » Ajuste da mureta de gesso: recorte a altura regiões intermediárias.12 Em seguida, trans- com uma faca para gesso ou espátula fira o limite anterior que foi demarcado na LeCron, deixando cerca de 2 mm de altura moldeira individual. Desgaste o gesso do em relação ao fundo de veshôulo (Figs. limite posterior diminuindo a profundidade 1.137 e 1.138). até o limite anterior, terminando sem des- gaste sobre o limite anterior (Figs. 1.139 e 1.140). Fig. 1.137 1 Modelo superior deFinicivo. I Fig. 1.138 Modelo inferior definitivo. Fig. 1.139 1 Utilizando a referência da moldeira individual, transfira o limite posterior. I Fig. 1.140 Modelo após o desgaste do travamento posterior. 306 Próteses Odontológicas - Uma Visão Contemporânea - Fundamentos e Procedimentos Alívios em cera monômero sobre a resina do fundo de ves- tíbulo, e acomode a lâmina sobre o modelo » Para a confecção das bases de prova sobre de gesso, cobrindo a área basal em toda sua os modelos definitivos, os alívios em cera extensão. só serão realizados nas regiões de retenções mecânicas, de forma que a base de prova » Remova os excessos vestibulares compri- possa ser colocada e retirada do modelo mindo a resina contra a aresta externa da sem danificá-lo. O modelo deve ser isolado mureta de gesso. Os excessos da região antes do alívio (Figs. 1.141 a 1.142). lingual das bases mandibulares podem ser removidos com uma espátula LeCron Confecção da base de prova umedecida em monômero. Na crista do rebordo, deixe o acrílico o mais fino pos- » Prepare resina acrílica autopolimerizável sível. Mantenha a resina em posição com incolor ou rosa, na proporção pó-líquido os dedos indicador e polegar, pois. com a indicada pelo fabricante (3:1). Em geral, 21 g polimerização, a resina tende a contrair e de pó e 7 ml de líquido serão suficientes. afastar-se do modelo. » Leve uma porção de resina ao modelo, » Após a polimerização, remova com cuidado na região de fundo de vestíbulo, ainda na a base de prova do modelo e, com uma broca fase arenosa (Fig. 1.143). Deixe o restante de tunsgtênio, recorte os excessos das bor- da resina no pote de vidro com tampa até das e ajuste a espessura (Fig. 1.144). Reduzir que atinja a fase plástica. Depois, retire-a e a espessura na resina na região da crista do faça uma forma de esfera para a maxila ou rebordo facilita os procedimentos de registro de bastão para a mandíbula. Comprima a das relações maxilomandibulares e de mon- resina entre duas placas de vidro, aplique tagem dos dentes em cera. Figs. 1.141 A-B I Alívios realizados apenas nas regiões de rerenções mecânicas. Figs. 1.142A-B I A avaliação da rerenção não é feira apenas em cada região, mas rambém da região em relação à sua contralareral, como entre as ruberosldades no modelo maxilar e entre as regiões de flancos dlswlinguais no modelo mandibular. PARTE 2 1 Capítulo 1 - Próteses Totais 1 307 Fig. 1.1431 Resina sendo aplicada na fase arenosa no fundo de vescíbulo. Fig. 1.1441 Base de prova concluída. Confecção dos rodetes de cera em relação à crista do rebordo na região anterior. A face oclusal do rodete deve ficar » Com vaselina sólida, lubrifique um con- paralela à crista do rebordo. Plastifique formador para rodete de cera, e deixe-o a base do rodete com uma espátula bem com suas duas partes separadas. Aqueça aquecida, inserindo-a entre o rodete e a base uma lâmina de cera nº 7 sobre a chama da de acrílico, de forma a fixar o rodete (Fig. lamparina, dobre-a em faixas com cerca de 1.146). Complete o vão que ficou abaixo do 1 cm de largura, uma vez para cada lado, rodete com cera plastificada. deixando-a em formato de sanfona. A cada » Utilizando uma espátula 36 aquecida, ajuste dobra, aqueça o conjunto, para o bastão as inclinações vestibulares e palatinas dos ficar bem plastificado (Fig. 1.145). rodetes (Figs. 1.147 a 1.149). » Coloque o bastão obtido no conformador, as regiões anterior, vestibular e lingual: curvando-o. Encaixe corretamente as duas o rodete deve ser levemente inclinado partes do conformador e pressione a cera para vestibular. plastificada, para preencher todo o espaço a região de caninos: na vestibular, o do conformador. Espere a cera esfriar e rodete deve estar vertical e por lingual, abra o conformador, removendo o rodete levemente inclinado para vestibular. obtido. a região posterior: por vestibular o » Em seguida, posicione o rodete sobre a base rodete deve ser levemente inclinado para de prova, centralize-o em relação às cristas lingual, e, por lingual levemente inclinado dos rebordos na região posterior, mante- para vestibular, ou seja, sua secção é de um nha-o levemente inclinado para vestibular trapézio com base oclusal menor. --_...-. 308 Próteses Odontológicas - Uma Visão Comemporânea - Fundamemos e Procedlmemos Fig. 1.1451 Lâmina de cera dobrada para a confecção do rode[e no conformador. Fig. 1.146 1 Unindo o rode[e à base de prova. Figs. 1.147 e 1.148 O rode[e deve apresemar a forma [rapezoidal com a base maior para o lado do rebordo. I Fig. 1.149 Observe a inclinação do rodece para amenor na região dos incisIvos.

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