Noções de Hardware e Sistemas Operativos para Multimédia (PDF)
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This document is a training manual on hardware and operating systems for multimedia. It includes information on the history of computing devices, computer generations, and topics like hardware, software, and networking. The document also describes features of the computer and some operating system utilities.
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TÉCNICO/A DE MULTIMÉ DIA Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia- manual de formação - Projeto financiado por: A Regibio é uma empresa de consultoria e formação profissional, acreditada pela Direcção Geral do Emprego e das Relações do Trabalho, processo nº 3377, possui ainda certificação e homologação por parte do Instituto de Emprego e Formação Profissional, Ministério da Agricultura – Direcção Regional de Agricultura e do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres. A sua equipa de profissionais conta com mais de uma década de experiencia no desenvolvimento, organização e gestão de sistemas de formação. Em 2006, a convite do Instituto para a Qualidade da Formação (IQF), fez parte do grupo de empresas piloto, que testou, o então, novo modelo de acreditação (que ainda vigora). É membro da Associação Nacional das Entidades Formadoras, ocupando um lugar de QUEM SOMOS Direcção. Apoiando-se num crescimento sustentado, desenvolve as suas actividades em todo o espaço Nacional, com maior incidência na Região Norte e Centro, tendo actualmente delegações em FICHA TÉCNICA Bragança, Porto e Oliveira do Hospital. É missão da Regibio cumprir com rigor os contratos assumidos, Título: excedendo as expectativas dos seus clientes, valorizando os MANUAL DE FORMAÇÃO seus colaboradores e contribuindo para a aquisição e UFCD consolidação de competências dos seus formandos, através da apresentação de projectos de formação, nas suas vertentes de formação co-financiada e não financiada, intervindo em todos os Domínio de Formação: momentos do processo formativo. NOME DO DOMÍNIO Na sua actuação, a Regibio disponibiliza recursos humanos e físicos que sustentam a organização, execução e gestão de acções de formação profissional, numa óptica de prestação de Curso: serviços técnicos, logísticos e administrativos. Promove ainda a COLOCAR AQUI O NOME DO adopção de soluções de racionalização dos processos de CURSO trabalho, suportados em sistemas e tecnologias de informação e comunicação. Edição: REGIBIO – FORMAÇÃO E CONSULTADORIA, LDA Organização de Conteúdos: Rui Camacho Versão: 1/2013 Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia ÍNDICE Conteúdo ÍNDICE.............................................................................................................................. 3 Aparecimento da microinformática Pré-história dos computadores............................7 Era Mecânica.................................................................................................................... 8 Harvard Mark I ( 1944 ).................................................................................................... 8 EINAC- 1946 – Era Electrónica......................................................................................... 9 UNIVAC – I........................................................................................................................ 9 Geração de computadores - 1ª GERAÇÃO..................................................................... 10 Geração de computadores - 2ª GERAÇÃO..................................................................... 10 Geração de computadores - 3ª GERAÇÃO......................................................................11 Geração de computadores - 4ª GERAÇÃO..................................................................... 12 Geração de computadores - 5ª GERAÇÃO..................................................................... 12 Sistema Decimal.............................................................................................................. 12 Sistema Binário............................................................................................................... 14 Noções de Hardware / Software................................................................................... 15 Hardware........................................................................................................................ 15 Software.......................................................................................................................... 15 Software do sistema / Software de aplicaçã................................................................. 16 Software do Sistema...................................................................................................... 16 Monitor / Écran (Monitor / Display)............................................................................... 17 Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Resolução gráfica do Monitor....................................................................................... 17 Rato................................................................................................................................. 18 Operações com o Rato................................................................................................... 18 Teclado (Keyboard)........................................................................................................ 19 Memórias – memória RAM........................................................................................... 20 Tipos de RAM................................................................................................................. 20 Memórias – memória Cache.......................................................................................... 21 Capacidade da memória RAM........................................................................................ 22 Outros dispositivos de armazenamento....................................................................... 22 Memórias secundárias – disco rígido............................................................................ 23 Memórias secundárias – Pen......................................................................................... 23 Memórias secundárias – Componentes essenciais..................................................... 24 Disco externo - Velocidade e capacidade dos discos rígidos externos....................... 25 Motherboard - componentes gerais de uma motherboard....................................... 26 História dos processadores Intel................................................................................... 27 Arquitectura dos processadores Geração Pré-x86...................................................... 28 Arquitectura dos processadores A família x86 de 16 bits........................................... 28 Arquitectura dos processadores CPUs de 32 bits (x86-32)......................................... 29 Arquitectura dos processadores 386 e 486................................................................. 29 Arquitectura dos processadores Intel e AMD.............................................................. 29 Arquitectura dos processadores a era de 64 bits........................................................ 30 Arquitectura dos processadores Blackfin..................................................................... 31 Arquitectura dos processadores Pentium 4 e Pentium D............................................ 31 Arquitectura dos processadores Intel Core..................................................................32 Arquitectura dos processadores As últimas novidades da AMD.................................32 Arquitectura - RISC/CISC.................................................................................................33 Arquitectura RISC.......................................................................................................... 34 Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Equipamentos Periféricos............................................................................................. 34 adaptador de vídeo........................................................................................................35 Mesas digitalizadora...................................................................................................... 36 Impressoras....................................................................................................................37 Tipo de Scanners............................................................................................................ 38 Projectores de imagem................................................................................................. 39 Projectores de imagem O que são Lumens ANSI?....................................................... 39 Operações de redes - rede de comunicação de dados................................................ 40 Rede de comunicação de dados.................................................................................... 41 Modelo Genérico de uma Rede de Computadores...................................................... 41 Topologia de rede........................................................................................................... 41 Topologia em Estrela..................................................................................................... 42 Topologia em Anel......................................................................................................... 42 Topologia Ponto a Ponto.............................................................................................. 43 Topologia em BUS......................................................................................................... 43 LAN................................................................................................................................. 43 WAN............................................................................................................................... 44 MAN................................................................................................................................ 44 Router (Lan / RDIS)........................................................................................................ 44 Endereçamento IP......................................................................................................... 45 Dispositivos de uma rede.............................................................................................. 46 Router:........................................................................................................................... 47 Protocolos Internet (TCP/IP) - Operações de sistemas operativos............................ 47 Categorias de Utilitários................................................................................................ 49 Geral............................................................................................................................... 49 Sistemas Operativos em Ambiente Gráfico - Autenticação......................................... 51 Programa de Gestão de Ficheiros.................................................................................. 52 Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Configuração do computador........................................................................................ 52 Os Acessórios do Windows............................................................................................53 Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Aparecimento da microinformática Pré-história dos computadores A necessidade de realização de cálculos aritméticos, foi um dos motivos que levou o Homem a desenvolver algo que pudesse ser fácil de utilizar e fiável. O instrumento mais antigo para realizar cálculos aritméticos simples é o Ábaco, cuja origem remonta a cerca de 3000 AC, no Médio Oriente. John Napier (Teólogo e Matemático 1550 e 1617 )inventou uma máquina construída com cilindros de osso que permitia a realização de multiplicações, divisões simples, que ficaria conhecida como os “Ossos de Napier”. Blaise Pascal inventa a primeira máquina automática para a realização de cálculos de adição, subtracção e multiplicação, por volta de 1694 Entretanto, são as necessidades reais de tratamento de grandes volumes de dados que conduzem ao surgimento dos principais dispositivos de cálculo aritmético. Em 1880 nos EUA o recenseamento da população foi elaborado por processos manuais, pelo que demorou sete anos e meio a ser divulgado Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Era Mecânica Em 1880, Hermann Hollerith inventou uma máquina para realizar as operações de recenseamento da população. A máquina fazia a leitura de cartões de papel perfurados em código binário e efetuava contagens da informação referente à perfuração respectiva. Hermann Hollerith, foi um dos fundadores da IBM Harvard Mark I ( 1944 ) Calculadora mecânica e eléctrica 15 Toneladas 15 Anos em Serviço Produziu tabelas com afins militares e científicos EINAC- 1946 – Era Electrónica Tecnologia de válvulas electrónicas + de mil vezes mais rápido que o MARK I Pesava 30 Toneladas e tinha 18200 Válvulas Ocupava 270 m2 Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia EINAC- 1946 – Era Electrónica O ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer) foi o primeiro computador digital eletrónico de grande escala. Criado em fevereiro de 1946 pelos cientistas norte-americanos John Eckert e John Mauchly, começou a ser desenvolvido em 1943 durante a II Guerra Mundial para calcular trajetórias táticas que exigissem conhecimento substancial em matemática, mas só se tornou operacional após o final da guerra UNIVAC – I 5000 válvulas 0,5 milisegundo=adição 2 milisegundos=multiplicação Entrada e saída de dados feitos através de banda magnética O primeiro UNIVAC foi entregue em março de 1951. Em1955, quinze UNIVACs tinham sido entregues a empresas como a General Electric, US Steel e Metropolitan Life Insurance. Projectado para custar USD 159,000, o UNIVAC I foi vendido por um preço entre USD 1,250,000 e USD 1,500,000. No total apenas 46 unidades deste primeiro modelo foram fabricadas. Algumas unidades estiveram ao serviço até 1963 Primeiro computador pessoal 1975 ALTAIR Preço: 375 Dólares Memória de 256 bytes Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Geração de computadores - 1ª GERAÇÃO Os primeiros computadores eram constituídos por válvulas eletrónicas. O computador tinha apenas uso científico e estava instalado nos grandes centros de pesquisa. Isto caracterizou a Primeira Geração de Computadores. Estes computadores eram compostos por válvulas. As válvulas eram ligadas por Kms de fios ligados manualmente o que implicava que os computadores tivessem dimensões físicas enormes. As operações de cálculos eram realizadas em milisegundos, realizando 39.000 adições/segundos. A primeira geração era constituída por todos os computadores construídos na base de válvulas a vácuo, e que eram aplicados em campos científicos e militares. A única forma de armazenar dados era através de cartões perfurados. Geração de computadores - 2ª GERAÇÃO Esta Geração foi originada pela revolução dos Transístores os quais substituíram as volumosas válvulas. Houve uma enorme diminuição em cabos e fios, tendo em vista que cada transístor substituía dezenas de válvulas. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Desta maneira os computadores tornaram-se consideravelmente menores e devido a isso, muito mais velozes. O computador começa a ser utilizado nas grandes empresas. Com o desenvolvimento das técnicas de integração, surgiram os Circuitos Integrados, onde numa pequena cápsula continha, várias dezenas, centenas ou milhares de transistores, ocupando uma área menor que uma unha, dando o nome de microprocessador (processador miniatura). A linguagem de programação foi simplificada e já se podia programar através de (comandos abreviados). Esta linguagem denomina-se ASSEMBLER. Geração de computadores - 3ª GERAÇÃO A 3ª Geração surgiu com a utilização dos Circuitos Integrados - SLT (Solid Logic Technology) uma técnica de microcircuitos. Nesta geração os computadores podiam realizar vários processamentos simultâneos. A programação dos computadores desta geração foi facilitada pelo aparecimento de linguagens orientadas para o problema específico. As linguagens são de natureza universal e assemelham-se cada vez mais a linguagem do homem. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Geração de computadores - 4ª GERAÇÃO Tem como marco inicial o surgimento do microprocessador, a redução no tamanho dos computadores foi muito grande. Surgem muitas linguagens de alto-nível e nasce a informática, com transmissão de dados entre computadores através de rede. Geração de computadores - 5ª GERAÇÃO Surgimento do VLSI, Inteligência artificial, alta velocidade de processamento, alto grau de interatividade, entre outras. Nota: VSLI é o processo de criação de circuitos integrados através da combinação de milhares de transístores num único chip. Exemplo: O microprocessador é um dispositivo VLSI Sistema Decimal Para compreender a estrutura de qualquer sistema de numeração podemos começar por rever o sistema decimal, por ser aquele que usamos diáriamente quando efectuamos os cálculos mais elementares. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia O sistema decimal (ou sistema de base 10) utiliza 10 símbolos designados por algarismos para representar quantidades. São eles: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9. De um modo geral, podemos dizer que a base de qualquer sistema de numeração é dada pelo número de símbolos diferentes que esse sistema utiliza. Um número decimal é formado por uma combinação de algarismos. Para determinar a quantidade representada por um número decimal é necessário multiplicar cada um dos algarismos que o constituem por uma potência de 10 de acordo com a posição que cada um dos algarismos ocupa no número, e somar os resultados. Por exemplo o número decimal 27315 pode ser escrito da seguinte forma: 20000+7000+300+10+5 Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Sistema Binário Todo o funcionamento de um computador digital é baseado no cálculo binário. O sistema de numeração binário (ou sistema de base 2) é formado por dois dígitos: o 0 e o 1. Os dígitos binários 0 e 1 são habitualmente designados por bits. Um número binário constituído por 8 bits é designado por byte. Medida da capacidade de memória de um Sistema Informático: - 1 byte = 8 bits = 1 caracter - 1 KB (Kilobyte) = 1024 bytes - 1 MB (Megabyte) = 1024 KB - 1 GB (Gigabyte) = 1024 MB - 1 TB (Terabyte) = 1024 GB Para transformar um numero decimal em binário seguimos a seguinte regra. Sistema Hexadecimal Hexadecimal descreve uma base-16 sistema numérico.. Ou seja, ele descreve um sistema de numeração, contendo 16 números sequenciais como unidades de base (incluindo 0) antes de adicionar uma nova posição para o próximo número. Os números hexadecimais são 0-9 e usa letras de A a F. Mostramos os números de equivalência de binário, decimal e hexadecimal na tabela abaixo. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Noções de Hardware / Software Hardware O Hardware ou suporte físico representa todo o conjunto de equipamento e componentes que identificámos num computador (computador em si, teclado, rato, monitor, etc.), dá-se o nome de hardware. Software Para a realização de qualquer tarefa e para o seu próprio funcionamento, todos os computadores necessitam de Software (os programas), a que chamamos software, que é essencial para o funcionamento do sistema informático O software é o conjunto de todos os programas que possibilitam, desde o funcionamento do próprio sistema e sua gestão ao mais baixo nível, até à realização das mais variadas tarefas como a elaboração de gráficos, o tratamento de texto, a contabilidade da empresa, jogos, etc.. É prática corrente dividir o software em dois tipos: Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Software do sistema / Software de aplicação Software do Sistema O Software de sistema são todos os programas responsáveis pelo funcionamento do computador e pela gestão de todo o seu hardware. Por sua vez, o software do sistema subdivide-se em dois grupos: Software de sistema Tem como função: Gerir as trocas de dados e informações entre o microprocessador, os vários componentes e os periféricos. Permite optimizar a instalação da memória do computador. Definir as regras de funcionamento do software de aplicação. Disponibilizar ao utilizador um conjunto de programas que facilitem a gestão do sistema e da informação. Enviar mensagens informativas e de erro para o exterior. Os sistemas operativos mais utilizados nos computadores são os seguintes: MSDOS (Disk Operating System) Microsoft Windows 95/98/NT/2000/XP/VISTA/7 OS/2 (Operating System/2) System 10(Macintosh Operating System) Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Monitor / Écran (Monitor / Display) É o periférico (hardware) mais utilizado para visualização dos resultados do processamento, ou seja, da informação. Por isso é fundamental uma escolha cuidada tendo em conta o seguinte: A dimensão do Monitor A resolução gráfica do Monitor. Dimensão do Monitor A dimensão dos écrans é medida em polegadas (inches), na diagonal medida entre os cantos inferior esquerdo e superior direito. As dimensões mais usuais são 15” e 17” actualmente com os LCD, no entanto, em actividades que envolvem a manipulação de informações predominantemente gráficas (desenho técnico, vídeo, elaboração de revistas, etc.) é normal encontrar écrans de 19”, 22” ou até 26”. Resolução gráfica do Monitor De uma forma simplificada, a resolução gráfica significa definição de imagem; assim, quanto maior for a resolução gráfica, maior será a qualidade da imagem visualizada no écran. A resolução gráfica é medida em “pixels” (picture elements). Por exemplo: uma resolução de 1024 x 780 significa 1024 pixels na horizontal e 780 pixels na vertical. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Rato O rato foi um dos periféricos (hardware) de entrada mais divulgados, com o aparecimento dos programas em ambiente gráfico, tipo Windows. Em muitos casos o rato é o dispositivo mais utilizado no PC, é por essa razão que deverá ter qualidade, ser fácil de utilizar e causar a mínima fadiga possível. Características tais como ergonomia (formas que se adaptam facilmente à nossa mão), funcionalidade e leveza devem ser tidas em conta, para isso vamos analisar as várias tecnologias à nossa disposição. Os Ópto-Mecânicos facilmente identificáveis por possuir uma esfera por de baixo do rato são os menos evoluídos, e menos utilizados actualmente. Os puramente ópticos dispõem de um sensor óptico, que através de um tapete matricial detecta os movimentos do utilizador Operações com o Rato Clique simples no botão principal: pressiona-se uma só vez no botão principal do rato (normalmente o do lado esquerdo) Clique simples no botão secundário: (normalmente o botão direito) Operações com o Rato Duplo Clique: dois toques rápidos sobre o botão principal Clicar e arrastar: Clica-se no botão principal do rato sobre um elemento do écran e, mantendo o botão sempre pressionado, desloca-se o rato e o respectivo indicador até onde se pretender Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Teclado (Keyboard) O teclado é o periférico de entrada mais utilizado para a introdução de dados para o computador. Actualmente existem poucas diferenças entre os teclados dos computadores pessoais. A única diferença é o teclado com fios e teclado sem fios. Teclado (Keyboard) Os teclados seguem um “Standard” de 102 teclas, subdivididas em: Teclas de função (F1, F2, F3,...) Teclas de acções especiais (ENTER, CTRL, ALT,...) Teclas de cursor (setas direccionais) Bloco de teclado alfanumérico (letras e números) Bloco numérico (conjunto de teclas à direita) Teclas especiais param Windows O teclado é ligado à unidade do sistema através da porta do teclado(DIN ou PS2), que se situa normalmente na parte posterior da unidade do sistema, ou sem fios com ligação USB. Tecla ESC / Anular Fontes de Alimentação Se existe um componente absolutamente vital para o funcionamento de um computador este componente é a fonte de alimentação. Sem a fonte de alimentação o computador é apenas uma caixa de plástico e metal sem função. Fontes de Alimentação A fonte de alimentação converte a corrente alternada (AC) da sua casa em corrente contínua (DC), necessária para o funcionamento do computador. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Memórias – memória RAM A memória RAM (Random Access Memory) é a forma mais conhecida de memória de computador. A memória RAM é considerada de "acesso aleatório" porque é possível aceder diretamente qualquer célula da memória se você conhece a linha e a coluna que cruzam essa célula. Semelhante a um microprocessador, um chip de memória é um circuito integrado. Memórias – memória RAM Tipos de RAM SDRAM – Mais lenta, caiu em desuso. DDR – Mais rápida porque são feitas duas leitura por ciclo. DDR2 e 3 – Conseguem fazer 4 leituras por ciclo. Memórias – memória VRAM VRAM é um acrónimo para Video RAM. Este é um termo geralmente usado em computadores para descrever RAM dedicada ao propósito de exibir gráficos bitmap em hardware gráfico. A Video RAM é normalmente fisicamente separada da RAM principal de um computador. Às vezes isto não acontece havendo alguns sistemas em que a VRAM é partilhada com a RAM do sistema. Memórias – memória VRAM O termo VRAM é mais especificamente usado para descrever um tipo de RAM de duas portas usada em hardware gráfico de alta performance. Numa placa gráfica, a segunda porta é utilizada para o envio sequencial das componentes de cores dos pixels da imagem para o monitor, enquanto a primeira porta se mantém disponível para o acesso aleatório de leitura e escrita Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia por parte do processador. A memória somente de leitura (acrónimo ROM) é um tipo de memória que permite apenas a leitura, ou seja, as suas informações são gravadas pelo fabricante uma única vez e após isso não podem ser alteradas ou apagadas, somente acedidas. São memórias cujo conteúdo é gravado permanentemente. Uma memória somente de leitura propriamente dita vem com seu conteúdo gravado durante a fabricação. Atualmente, o termo Memória ROM é usado informalmente para indicar uma gama de tipos de memória que são usados apenas para a leitura na operação principal de dispositivos eletrónicos digitais, mas possivelmente podem ser escritas por meio de mecanismos especiais. Memórias – memória Cache Os Computadores tem mémórias caches L1 e L2, e muitos também têm cache L3. O armazenamento em cache é um processo importante que está presente no computador de várias formas. Caches de memória Caches de disco por hardware e por software Cache de páginas e outros. Memórias – memória Cache Um banco de memória especial na placa principal / motherboard, pequeno mas muito veloz (cerca de 30 nanosegundos). Isto já seria duas vezes mais rápido do que o acesso à memória principal. Vamos chamar a este banco de cache de nível 2 ou cache L2. Se construirmos um sistema de memória ainda menor, porém mais rápido, Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia diretamente no chip do microprocessador? Assim, o acesso a essa memória será feito à velocidade do microprocessador e não à velocidade do barramento de memória. Isto seria um cache L1, que em um Pentium Dual Core é 8 vezes mais rápido do que o cache L2, que por sua vez é quatro vezes mais rápido do que o acesso à memória principal. Capacidade da memória RAM Unidades de Informação Digital bit (ex: 0 ou 1) byte – conjunto de 8 bits (ex: 10011011) 1 Quilobyte (KB) = 1024 bytes 1 Megabyte (MB) = 1024 KB 1 Gigabyte (GB) = 1024 MB 1 Terabyte (TB) = 1024 GB Discos rígidos, CD-ROM e DVD Outros dispositivos de armazenamento Normas EIDE/ATAPI e SCSI O padrão ATA (Advanced Technology Attachment) é uma interface standard que permite a conexão de periféricos de armazenamento nos computadores de tipo PC; Apesar da denominação oficial “ATA”, este padrão é mais conhecido sob o termo comercial IDE (Integrated Drive Electronics) ou Enhanced IDE (EIDE ou E-IDe). Normas EIDE/ATAPI e SCSI O padrão ATA foi criado originalmente para ligar discos rígidos, contudo uma Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia extensão nomeada ATAPI (ATA Packet Interface) foi desenvolvida a fim de poder converter outros periféricos de armazenamento sobre uma conversão ATA. Ex. CDROM, DVD- ROM, etc. Desde o aparecimento da norma Serial ATA, permitindo transferir os dados em série, o termo Parallel ATA substitui às vezes a denominação ATA a fim de marcar o contraste entre as duas normas. Memórias secundárias – disco rígido Popularmente chamado também de HD, é a parte do computador onde são armazenados os dados. O disco rígido é uma memória não-volátil Memórias secundárias – Pen Uma Pen ou flash drive consiste de uma pequena placa de circuito impresso protegido por um invólucro de plástico ou metal. Podendo ser facilmente transportável. Apenas o conector USB fica exposto ou então é retrátil, sendo recolhido para dentro do corpo do drive. A maioria dos dispositivos usa o conector padrão USB tipo-A permitindo que sejam conectados diretamente à porta USB de um computador pessoal ou outro aparelho como por exemplo um Auto rádio, Aparelhagem Hi-FI, Leitor DVD, etc. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Memórias secundárias – Componentes essenciais Disco externo Um disco rígido externo é um suporte de dados móvel. Os aparelhos são ligados ao computador por cabo USB. As quantidades de dados com as quais as pessoas têm hoje de lidar são cada vez maiores, tanto no domínio privado como profissional. Imagens digitais, ficheiros de música e de vídeo, documentos de texto, folhas de cálculo e apresentações, e-mails etc. Os discos rígidos externos que se ligam ao computador com um cabo USB oferecem as duas coisas: mais espaço de memória e a possibilidade de salvaguardar os próprios ficheiros fora do disco rígido integrado no computador. Também é muito prática a possibilidade de poder levar os próprios ficheiros para todo o lado nos discos rígidos externos. Disco externo - Possibilidades de ligação dos discos rígidos externos Para além do USB, o FireWire, nos computadores Mac, e a variante relativamente rápida e Sata são outras possibilidades de ligação, outrora pouco usadas, para os discos rígidos externos. Entretanto, são já oferecidos discos rígidos externos com um cabo LAN ou que podem ser ligados por WLAN a uma rede Disco externo - 2,5 ou 3,5 polegadas Existem discos rígidos externos nos formatos de 3,5 e 2,5 polegadas, sendo que os últimos costumam ser mais compactos e dispensam cabo de corrente, alimentando-se apenas pelo cabo USB. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Contudo, para isso usa-se, frequentemente, o chamado cabo Y com três fichas USB no total (uma ficha no disco rígido externo, duas no computador) a fim de garantir uma alimentação de corrente suficiente do disco rígido externo. Os discos rígidos externos de 3,5 polegadas são, normalmente, um pouco maiores e têm uma ficha de rede extra para a alimentação de corrente. Costumam ser muito mais baratos do que os finos discos rígidos de 2,5 polegadas Disco externo - Velocidade e capacidade dos discos rígidos externos Os discos rígidos, quer sejam externos, quer internos, são suportes de dados magnéticos com uma velocidade entre 5.400 e 7.200 rpm. Um disco rígido mais rápido permite uma leitura ou uma escrita mais rápida dos dados. Disco externo - Velocidade e capacidade dos discos rígidos externos Os discos rígidos externos não são indicados para armazenar ficheiros de aplicação (programas) devido ao facto de a velocidade de leitura e escrita ser substancialmente inferior em comparação com os discos rígidos internos. Há discos rígidos de 3,5 polegadas com capacidades até dois terabytes (aprox. 2000 GB), enquanto os discos rígidos de 2,5 polegadas atingem o seu limite com um terabyte. Motherboard Uma motherboard permite que todas as partes do computador recebam energia e comuniquem entre si. As motherboards evoluíram bastante nos últimos vinte anos. A motherboard do primeiro IBM PC tinha apenas um processador e slots. Os Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia utilizadores conectavam componentes como controladores de discos rígidos e memória nos slots. Hoje, as motherboards contem uma variedade de itens, que afetam diretamente a capacidade e potencial de atualizações do computador. Motherboard - componentes gerais de uma motherboard O computador precisa ter uma motherboard para funcionar. A principal função é acolher o chip do microprocessador do computador e permitir que tudo esteja interligado. O formato e o desenho de uma motherboard é chamado de tamanho físico. O tamanho físico influencia o os componentes que devem se encaixar-se e na mesma. Existem milhares de tamanhos físicos específicos que as motherboards usam para que possam se encaixar dentro dos padrões internacionais. O processador O processador (ou CPU) é uma das partes principais do hardware do computador e é responsável pelos cálculos, execução de tarefas e processamento de dados. A velocidade com que o computador executa as tarefas ou processa dados está diretamente ligada à velocidade do processador. O processador O processador, também conhecido como CPU, é peça fundamental dos computadores. Não está presente apenas nos PCs, mas tambem nos telemóveis, consolas, smartphones, tablets, etc. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Todos estes dispositivos precisam de processadores para funcionar. Esse componente tão vital é responsável por carregar e realizar as operações aritméticas e lógicas de que os programas de computador fazem uso História dos processadores Intel Novos processadores Intel 3D Processadores AMD ou Intel ? Arquitectura dos processadores Arquitectura dos processadores No início da década de 70 que surgiram os CPUs desenvolvidos totalmente em circuitos integrados e num único chip de silício. Geração Pré-x86 A família x86 de 16 bits CPUs de 32 bits (x86-32) 386 e 486 Intel e AMD a era de 64 bits Blackfin Pentium 4 e Pentium D Intel Core As últimas novidades da AMD Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Arquitectura dos processadores Geração Pré- x86 O Intel 4004 foi o primeiro microprocessador a ser lançado, em 1971. Sendo desenvolvido para o uso nas calculadoras, este CPU funcionava com o velocidade máxima de 740 KHz e podia calcular até 92 mil instruções por segundo, ou seja, cada instrução gastava cerca de 11 microssegundos. Com o sucesso do 4004, a Intel desenvolveu o processador 8008, em 1972. Este era um CPU de 8 bits, com barramento externo de 14 bits e capaz de endereçar 16 KB de memória. Este trabalhava na frequência máxima de 0,8 MHz. Arquitectura dos processadores A família x86 de 16 bits A arquitetura x86, lançada em meados da década de 70, ainda serve como base para boa parte dos computadores atuais. O primeiro processador que aproveitou todo o seu potencial foi o Intel 8086, de 1978. Pela primeira vez, a velocidade alcançava 5 MHz, utilizando instruções reais de 16 bits. Ainda no mesmo ano, foi lançado o 8088, sucessor que possuía barramento externo de 8 bits, porém, com registradores de 16 bits e faixa de endereçamento de 1 MB, como no 8086. Esse foi o chip utilizado no IBM PC original. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Arquitectura dos processadores CPUs de 32 bits (x86-32) Como o nome sugere, a x86-32 é arquitetura x86 de 32 bits, utilizada até hoje em muitos computadores. Podemos dizer que, com exceção de processadores de 64 bits e aqueles de arquitetura ARM, todos os outros existentes ainda hoje são herdeiros das características dessa geração Arquitectura dos processadores 386 e 486 Os CPUs 80386 e 80486, lançados na década de 80, trabalhavam com velocidades que iam de 33 MHz a 100 MHz, respectivamente. O 80386 permitiu que vários programas utilizassem o processador de forma cooperativa, através do escalonamento de tarefas. Já o 80486 foi o primeiro a usar o mecanismo de pipeline, permitindo que mais de uma instrução fossem executadas ao mesmo tempo. Arquitectura dos processadores Intel e AMD As séries de processadores Intel e AMD marcaram época no mundo da informática, através de suas diferentes versões. O primeiro Pentium (Intel), lançado em 1993, apresentava várias melhorias sobre o 80486, principalmente por uso da superescalabilidade, ou seja, a replicação de hardware para que mais instruções fossem executadas ao mesmo tempo. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia A velocidade inicial era de 100 MHz, o qual chegou a atingir 200 MHz com o passar do tempo de desenvolvimento. Em 1995, a Intel lançava o Pentium Pro, sexta geração de chips x86 e que possuía uma série de melhoramentos em relação ao seu antecessor. Essa seria a base para os futuros lançamentos: Pentium II, Pentium III e Pentium M. Paralelamente, a AMD começava a ganhar mercado com modelos similares, principalmente como o AMD K5, forte concorrente do Pentium original. Dois anos depois, o Pentium II foi lançado, atingindo a velocidade de 450 MHz. Nessa época, a AMD desenvolveu CPUs que rivalizavam com a Intel, como o AMD K6. Arquitectura dos processadores a era de 64 bits No começo do ano 2000, ficou claro que o uso de 32 bits não seria mais eficiente, visto que, no máximo, apenas 4 GB de memória RAM poderiam ser endereçados nessa plataforma. Logo, a solução mais natural foi o desenvolvimento de novas arquiteturas que passassem a trabalhar com 64 bits em vez de 32 bits Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia A AMD licenciou para a Intel o uso do x86-64. Por outro lado, a Intel também tornou legal o uso da arquitetura x86-32 pela AMD. Logo, todos os modelos de processadores 64 bits comerciais atuais rodam sobre o x86-64. O AMD Athlon 64 foi um dos maiores representantes dessa arquitetura. Arquitectura dos processadores Blackfin A Blackfin, é uma família de microprocessadores de 16 e 32 bits que possuía, como diferencial, um processador de sinal digital (DSP), usado para processar áudio e vídeo. Aliado a outras características de design, este processador permite um consumo menor de energia aliado ao alto desempenho. O uCLinux é um dos sistemas operacionais que suporta este tipo de CPU. Arquitectura dos processadores Pentium 4 e Pentium D Em 2002, a Intel lançou o Pentium 4, processador que podia alcançar clocks muito altos, chegando até a 3,8 GHz em condições especiais. o Pentium 4 foi substituído pelo Pentium D, duas linhas de processadores dual- core de 64 bits. Mais tarde, foi lançado o Pentium Extreme Edition, que possuía desempenho um pouco melhor do que o Pentium D Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Arquitectura dos processadores Intel Core Outro grande lançamento feito pela Intel foi o Core 2 Quad, processadores com quatro núcleos e que, apesar de demonstrarem alto desempenho, acabam perdendo em algumas tarefas para o Core 2 Duo. Em 2010, a Intel anunciou os modelos Core i3, i5 e i7. Arquitectura dos processadores As últimas novidades da AMD Um dos últimos grandes lançamentos da AMD foi o Athlon Neo, chip desenvolvido para notebooks ultrafinos e que precisam de uma duração maior da bateria. Os processadores Phenom II X4, de quatro núcleos e alto desempenho, com modelos de até 3,4 GHz. Além desses, servidores ou estações de trabalho que exigem uma carga maior de processamento também podem se beneficiar dos processadores Opteron, que podem operar com até seis núcleos Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Arquitectura - RISC/CISC Tem conjuntos de instruções grandes, de tamanhos variáveis e com formatos complexos. Processadores CISC são capazes de executar várias centenas de instruções complexas diferentes, sendo extremamente versátil. Estes processadores possuem uma micro programação, ou seja, um conjunto de códigos e de instruções que são gravados no processador, permitindo-lhe receber as instruções dos programas e executá-las utilizando as instruções contidas em sua micro programação. A possibilidade de o processador executar instruções complexas facilita a programação de alto nível, diminuindo o código e consequentemente o espaço utilizado em memória pelosprogramas. Em contrapartida, temos um menor desempenho devido ao processador ter de executar instruções maiores e mais complexas. O projeto e a construção de processadores CISC tem um custo elevado, por conta de sua alta complexidade e maior número de componentes internos do chip. Arquiteturas que se basearam em CISC foram: System/360 através da z/Architecture, PDP-11, VAX, Motorola 68k, e x86. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Arquitectura RISC Foi criada a arquitetura RISC (Reduced Instruction Set Computing), que, ao contrário da arquitetura CISC, suporta algumas instruções simples. Em consequência disso, processadores com esta arquitetura tem a construção mais simples e possuem menos componentes no seu chip, diminuindo o custo final. Além de baixo custo, também há maior desempenho, pois por haver menos circuitos internos nestes processadores, encontra-se menores temperaturas durante o funcionamento, possibilitando produzir processadores com velocidades ainda maiores. Processadores que utilizam esta arquitetura são: DEC Alpha,AMD 29k, ARC, ARM, Atmel AVR, Blackfin, MIPS, PA-RISC, Power (inclusivePowerPC), SuperH, e SPARC Equipamentos Periféricos Para o computador receber os dados que necessita para o processamento e enviar para o exterior as informações dele resultantes, são necessários vários tipos de equipamentos designados por Periféricos. Os periféricos são equipamentos responsáveis pela entrada e saída de dados para a unidade central de processamento e pela saída das informações para o exterior: Periféricos de Entrada - entrada de dados para a UCP Periféricos de Saída - saída de informações da UCP Periféricos de Entrada/Saída - acumulam ambas as funções, em momentos distintos. Operações de periféricos Controladores de periféricos Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Controlador de periférico é um programa de computador que permite que ao sistema operacional interagir com um periférico, fornece uma interface de dados, para o dispositivo. Pode ser representado como um manual de instruções que informa o sistema operativo como controlar e comunicar com um dispositivo específico. adaptador de vídeo O adaptador de vídeo ou Placa de vídeo, também chamada de ou acelerador gráfico, é um componente de um computador que envia sinais deste para o monitor, de forma que possam ser apresentadas imagens ao utilizador. Nos computadores de baixo custo, as placas de vídeo estão incorporadas na placa-mãe, não possuem memória dedicada, e por isso utilizam a memória viva do sistema, normalmente denomina-se memória (com)partilhada Placa de som é um dispositivo de hardware que envia e recebe sinais sonoros entre equipamentos de som e um computador executando um processo de conversão com um mínimo de qualidade e também para gravação e edição Principais fabricantes de placas de som: Creative Labs VIA Technologies Analog Devices AdLib Inc C-Media Realtek Modems Os modems são instalados internamente no computador (em slots PCI) ou ligados em uma porta serial, enquanto os modems para acesso em banda larga Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia podem ser USB, Wi-Fi ou Ethernet. Modems Os modems ADSL diferem dos outros tipos de modems porque não precisam converter o sinal de digital para analógico e de analógico para digital porque o sinal é sempre digital (ADSL - Asymmetric Digital Subscriber Line). Placa de Rede A placa de rede é o hardware que permite aos computadores comunicarem entre si através da rede. Cada arquitetura de rede exige um tipo específico de placa de rede; sendo as arquiteturas mais comuns a rede em anel Token Ring e a tipo Ethernet. Além da arquitetura usada, as placas de rede à venda no mercado diferenciam- se também pela taxa de transmissão, cabos de rede suportados e barramento utilizado (On-Board, PCI, ISA ou Externa via USB). Mesas digitalizadora Uma mesa digitalizadora é um quadro eletrónico para desenhos que se liga a um computador. Com um lápis especial de entrada, que dispõe de uma bobina integrada, podem ser feitos desenhos que são depois editados no computador. Uma mesa digitalizadora funciona de forma idêntica à de um "touchscreen", sendo que aqui o lápis indica a posição por meio da pressão que ela exerce e das teclas e ativa determinadas funções de ferramenta. São usadas em publicidade para o desenho livre e ilustrações no computador. Demonstração de mesa digitalizadora Mesa digitalizadora Genius G-Pen F610 Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Impressoras Há várias tecnologias importantes disponíveis nas impressoras, estas tecnologias podem ser divididas em duas categorias principais: impacto: estas impressoras têm um mecanismo que toca o papel para criar a imagem. Há duas tecnologias de impacto principais: Impressoras matriz de ponto: as impressoras usam uma série de pequenos pinos que batem em uma fita coberta com tinta, fazendo com que a tinta seja transferida para o papel no ponto de impacto. impressoras de caracteres: as impressoras são basicamente máquinas de escrever computadorizadas. Elas têm uma bola ou uma série de barras com caracteres reais (letras e números) gravados em relevo na superfície. O caractere apropriado atinge a fita de tinta, transferindo a imagem do caractere para o papel. As impressoras de caracteres são rápidas e precisas para textos básicos, porém são muito limitadas para outros usos. Impressoras não-impacto: estas impressoras não tocam o papel quando criam uma imagem. As impressoras a jacto de tinta fazem parte deste grupo, que inclui: impressoras a jacto de tinta: usam uma série de jactos que lançam gotas de tinta diretamente no papel. impressoras a laser: descrita com mais profundidade em Como funciona uma impressora a laser, usam tinta seca (toner), eletricidade estática, e calor para colocar a tinta sobre o papel. matriz de ponto: as impressoras usam uma série de pequenos pinos que batem em uma fita coberta com tinta, fazendo com que a tinta seja transferida para o Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia papel no ponto de impacto. impressoras de caracteres: as impressoras são basicamente máquinas de escrever computadorizadas. Elas têm uma bola ou uma série de barras com caracteres reais (letras e números) gravados em relevo na superfície. O caractere apropriado atinge a fita de tinta, transferindo a imagem do caractere para o papel. As impressoras de caracteres são rápidas e precisas para textos básicos, porém são muito limitadas para outros usos. Tipo de Scanners Scanners de mesa são os mais versáteis e os mais usados. Scanners de página são parecidos com os de mesa, com a diferença de o documento mover-se e o leitor do scanner ficar imóvel. O scanner de página é similar a uma impressora portátil. Tipo de Scanners Digitalizador (Scanner) Normalmente designados por scanners, os digitalizadores representam um tipo de periférico de entrada extremamente útil quando o utilizador pretende trabalhar uma imagem que, normalmente, está impressa numa folha (imagens de um livro, catálogo...). Tipo de Scanners Um factor importante na capacidade de um scanner, é a resolução segundo a qual a imagem é captada. A resolução é quantificada em pontos por polegada e nos scanners mais usuais, varia entre 150 e 1200 pontos por polegada. Obviamente, quanto maior for a resolução, maior será a qualidade da imagem obtida. Para a utilização de um scanner torna-se necessário um conjunto de programas adequados ao seu funcionamento. O scanner é ligado a uma placa electrónica, Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia que irá ser conectada à motherboard através de uma das portas de alto débito. Projectores de imagem Os projetores saíram do mundo corporativo e entraram no dia a dia de muitas pessoas, seja na escola ou em casa. Junto a essa popularização, vieram também as novas tecnologias como alta definição de imagem, reprodução em 3 dimensões e luzes de LED. Os projetores multimídia são melhores para escolas e empresas, pois normalmente, nesses ambientes não há luz controlada. Por isso, é necessário mais brilho É possível encontrar no mercado projetores com 200 lumens (mini projetores) até 20 mil lumens. Os projetores com 1000 a 2000 lumens são capazes de exibir boas imagens mesmo em ambientes um pouco mais claros. Acima dos 3000 lumens não é preciso que o ambiente seja escurecido Projectores de imagem O que são Lumens ANSI? A saída de luz de projetores (incluindo projetores de vídeo) é tipicamente medida em lumens. Um procedimento standard para medir lumens foi estabelecido pela ANSI (American National Standards Institute), o qual envolve fazer uma média de valores obtidos a partir de diferentes medidas tomadas em diferentes posições. Medições em lumens ANSI são em geral mais precisas do que outras técnicas usadas pelos fabricantes de projetores, tal fato permite que os projetores sejam Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia mais facilmente comparados com base na sua especificação de brilho. A resolução de um projetor é medida em pixels e quanto maior, mais clara e definida a imagem será. Para se ter ideia, uma resolução de 1024 x 768 é uma das mais baixas, mas pode ser suficiente se vamos exibir slides em sala de aula (este tipo de imagem, normalmente, não precisa de tantas linhas de definição). Para quem necessita de mais qualidade, existem projetores HD no mercado, capazes de exibir vídeos em ótima qualidade. Sistemas de saída de som Um dispositivo de saída de som é qualquer peça de hardware do computador equipamento utilizado para comunicar os resultados de processamento de dados realizadas por um sistema de processamento de informações (como um computador ), que converte a informação gerada eletronicamente em formato legível. Operações de redes - rede de comunicação de dados Uma rede de comunicação de dados tem essencialmente dois objectivos: Acesso à informação por parte dos utilizadores. Mesmo que estes se encontrem a uma grande distância da informação, será de toda a conveniência que essa lhes seja sempre acessível. Muitas organizações possuem actualmente um número substancial de computadores operacionais colocados em pontos tão dispersos como distantes entre si, daí a centralização desses sistemas, de forma a optimizar a produção. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Rede de comunicação de dados Fiabilidade de desempenho do sistema, por ex. Se um PC isolado tiver problemas ao nível do hardware, o utilizador desse PC, fica temporariamente sem poder trabalhar, caso se utilize uma rede de comunicação de dados este utilizador poderiam utilizar uma outra estação ligada à rede, não prejudicando assim o desempenho da sua função. Modelo Genérico de uma Rede de Computadores Uma rede é constituída por um conjunto de nós e por um conjunto de ligações; Uma ligação tal como um nó têm um conjunto de pontos de acesso, que permitem a inserção ou a extracção de informação na ligação ou no nó; A informação inserida num ponto de acesso de uma ligação é encaminhada para todos os outros pontos de acesso; A informação inserida num ponto de acesso de um nó é encaminhada para um subconjunto do conjunto constituído por todos os outros pontos de acesso; Topologia de rede O termo topologia, ou mais especificamente, topologia de rede, refere-se à disposição física de computadores, cabos e outros componentes de rede. A escolha de uma topologia em detrimento de outra resulta em vários factores que devem ser considerados, como por exemplo: · Tipo de equipamento que a rede precisa; · Capacidade do equipamento; · Crescimento da rede; Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia · Maneira pela qual a rede é gerida Topologia em Estrela Numa topologia em estrela, vamos ter uma identidade central ao sistema que tanto pode ser um server ou um simples computador munido de alguma “inteligência”. Vantagens: Maior autonomia de cada nó; Funções centralizadas para equipamento de diagnóstico. Desvantagens: Necessitam de uma maior quantidade de cabo; No caso de uma unidade central não ser um file server obriga a aquisição de uma unidade de comutação que por si só representa um gasto extra, que não se verifica em nenhuma outra topologia. Topologia em Anel Uma rede em anel, é basicamente um conjunto de estações de trabalho ligadas a um anel de cabo. As topologias em anel são raramente utilizadas em redes locais pelo facto de não oferecerem um ponto de gestão da rede central à mesma. Vantagens: Pelo dispositivo de redireccionamento pode ser enviada a informação no sentido oposto ao normal, em caso de avaria numa linha; Utilizam cabo de uma forma mais eficiente e económica quando se cobre uma área geograficamente grande. Desvantagens: Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia A não existência de uma zona central para monitorização da rede. Topologia Ponto a Ponto Nas redes ponto a ponto, existe uma ligação física entre os dois equipamentos em comunicação. Este tipo de ligação é o mais utilizado quando uma boa performance é o objectivo principal na escolha da rede. Topologia em BUS A topologia em BUS é a forma mais simples de implantar uma rede de multi-nós. Esta topologia é limitada ao número de nós que pode suportar em cada troço. Vantagens: Utilização de uma quantidade mínima de cabo; As partes de hardware necessárias não são dispendiosas. Desvantagens: Um cabo danificado ou um nó de inferior qualidade pode danificar uma rede inteira. LAN Uma rede local ou LAN (Local Area Network) é constituída por um diverso conjunto de equipamentos. Na sua forma mais simples consiste simplesmente num único computador ligado ao router de acesso. As LANs podem no entanto ligar diversos computadores e até interligar várias redes. Adiante é indicado quais as configurações adequadas às instituições ligadas à RCTS que pretendam estruturar e ligar as suas LANs à RCTS, em Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia particular instituições com: um computador, uma sala de computadores ou diversas salas de computadores. WAN WAN significa Wide Area Network, e como o nome indica é uma rede de telecomunicações que está dispersa por uma grande área geográfica. A WAN distingue-se duma LAN pelo seu porte e estrutura de telecomunicações. As WAN normalmente são de carácter público, geridas por um operador de telecomunicações. MAN MAN significa em inglês Metropolitan Area Network. Esta rede de carácter metropolitano liga computadores e utilizadores numa área geográfica maior que a abrangida pela LAN mas menor que a área abrangida pela WAN. Uma MAN normalmente resulta da interligação de várias LAN, cobrindo uma área geográfica de média dimensão, tipicamente um campus ou uma cidade/região, podem ser redes de domínio privado ou público. Pode estar inclusivamente ligada a uma rede WAN; Router (Lan / RDIS) Um encaminhador, mais usualmente conhecido pelo termo original inglês de router é um dispositivo que transfere dados entre redes. Este lê o endereço de cada pacote de dados e decide qual o melhor caminho que ele deverá tomar para chegar ao seu destino. No caso da RCTS, o router de acesso fornecido interliga a RCTS à rede local da instituição. A interligação é realizada através de um ou mais canais RDIS aos Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia pontos de acesso RCTS, os pacotes são então encaminhados pela infra-estrutura de RCTS para os pontos de ligação à Internet. Nota: RCTS Rede Ciência, Tecnologia e Sociedade Endereçamento IP Numa rede local todos os IPs devem ser geridos de forma centralizada. O serviço de DHCP previne más configurações. Sendo recomendado no entanto, existem algumas configurações de rede local que requerem a definição manual das configurações de rede nos computadores. Se for esse o caso da sua rede siga as seguintes directivas: DHCP A configuração de parâmetros de rede nem sempre é fácil, assim, este equipamento possui um serviço que permite a configuração automática de sistemas compatíveis com DHCP como é o caso do Windows98 fornecido no CD de Reposição. Este serviço atribui endereços IP privados e todos os parâmetros necessários aos computadores na rede local. A utilização deste serviço diminui, em muito, o tempo gasto a gerir um grande parque de máquinas Dispositivos de uma rede Repetidor amplifica e regenera os sinais de modo que possam percorrer distâncias maiores através do cabo. Repetidor/hub: – opera no nível físico; – regenera os sinais; – hub = repetidor com múltiplas portas; Dispositivos de uma rede Bridges são dispositivos que funcionam ao nível da camada ligação de dados do modelo OSI. A este nível existe uma maior preocupação com os pacotes e com Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia os endereços. Uma Bridge mantém uma tabela que vai conter todos os endereços constantes na sua LAN. Desta forma cada vez que uma Bridge recebe um pacote, examina o seu endereço e caso esse endereço se destine a um computador local, não o deixa passar para fora da LAN local Dispositivos de uma rede Caso o endereço não conste na sua tabela, filtra os pacotes e encaminha-os para fora da LAN. Bridge/switch: – tipo store-and-forward; – opera ao nível da camada da ligação (data link); – interliga dois ou mais domínios de colisões; – comuta com base nos endereços MAC; – os multicasts da MAC são propagados através da múltiplas LAN; – switch = bridge com múltiplas portas; Dispositivos de uma rede Os Routers, funcionam na camada de rede do modelo OSI, sendo desta forma possuidores de protocolos específicos. Um Router tanto pode encaminhar mais pacotes provenientes de protocolos TCP/IP, como pacotes de um formato mais simples como é o caso dos pacotes da Netware Dispositivos de uma rede A grande vantagem dos Routers sobre as Bridges é que os routers constroem um “escudo” entre duas LAN’s, de forma a proteger uma rede contra pacotes gerados por outra rede, reduzindo desta forma o tráfego de pacotes ao nível das estações de trabalho. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Router: – tipo store-and-forward; – opera no nível de rede (network); – comuta com base nos endereços de nível 3 (ex. IP, IPX, AppleTalk); – não propaga multicasts; Protocolos Internet (TCP/IP) - Operações de sistemas operativos O que é um sistema operativo Um sistema operativo ou ainda software de sistema é um programa ou um conjunto de programas cuja função é gerir os recursos do sistema (definir qual programa recebe atenção do processador, gerir a memória, criar um sistema de arquivos, etc.), fornecendo uma interface entre o computador e o utilizador. Sistemas operativos Os sistemas operativos mais utilizados são o Windows (Microsoft), OS X (Apple Inc.), Linux (Linux Foundation). MS-DOS Microsoft Disk Operating System Comandos Mais Comuns: - DIR Consulta de directorias - TREE Diagrama de árvore das directorias - CD Mudança de directoria (Change Directory) - MD Criar Directoria (Make Directory) - RD Remover Directoria (Remove Directory) - DEL Apagar ficheiros (Delete) Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia - REN Renomear ficheiros (Rename) - COPY Copiar ficheiros - EDIT Editor de ficheiros ASCII - VER Versão do Sistema Operativo Utilitários de um sistema operativo Utilitários são programas utilizados para suprir deficiências dos sistemas operacionais. Pode-se incluir nos utilitários programas para: compactação de dados, aumento de desempenho de máquinas, overclock, limpeza de discos rígidos, acesso à internet, partilha de conexões, etc. O programa utilitário contrasta com o programa de aplicação, que permite aos utilizadores realizar tarefas como: criação de documentos de texto, jogar, ouvir música, ou navegar na web. Utilitários de um sistema operativo Ao invés de prover esse tipo de funcionalidade voltada para o usuário, o programa utilitário normalmente está relacionado ao modo de funcionamento de uma infraestrutura computacional (incluindo hardware, sistema operacional, armazenamento de dados e programa de aplicação). Os utilitários geralmente são mais técnicos do que os programas aplicativos, e por isso costumam ser usados por pessoas com níveis mais avançados de conhecimento sobre computação. A maior parte dos sistemas operacionais já incluem muitos utilitários pré- instalados. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Categorias de Utilitários Armazenamento em disco Backup Gerenciamento de arquivos Listagem de recursos de hardware/software Anti-vírus Compressão de dados Criptografia Configuração do sistema A Configuração do Sistema destina-se a localizar e isolar problemas, mas não foi concebida como um programa de gestão do arranque. Para remover ou desactivar permanentemente programas ou serviços que são executados durante o arranque, consulte Desinstalar ou alterar um programa. Geral Arranque normal. Inicia o Windows do modo habitual. Utilize este modo para iniciar o Windows depois ter utilizado os outros dois modos para resolver o problema. Arranque de diagnóstico. Inicia o Windows apenas com os controladores e serviços básicos. Este modo pode ajudar a excluir os ficheiros básicos do Windows como um problema. Arranque selectivo. Inicia o Windows com os controladores e serviços básicos e outros serviços e programas de arranque seleccionados pelo utilizador. Arranque Arranque seguro: Mínimo. Inicia com a interface gráfica do Windows (Explorador do Windows) no modo de segurança executando apenas os Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia serviços críticos do sistema. O funcionamento em rede está desactivado. Arranque seguro: Shell alternativa. Inicia com a linha de comandos do Windows no modo de segurança executando apenas os serviços críticos do sistema. O funcionamento em rede e a interface gráfica estão desactivados. Arranque seguro: Reparação do Active Directory. Inicia com a interface gráfica do Windows no modo de segurança executando os serviços críticos do sistema e o Active Directory. Arranque seguro: Rede. Inicia com a interface gráfica do Windows no modo de segurança executando apenas os serviços críticos do sistema. O funcionamento em rede está activado. Sem arranque da GUI. Não apresenta o ecrã inicial do Windows durante o arranque. Registo de arranque. Armazena todas as informações do processo de arranque no ficheiro %SystemRoot%Ntbtlog.txt. Vídeo base. Inicia com a interface gráfica do Windows no modo VGA mínimo. São carregados os controladores VGA padrão, em vez dos controladores de visualização específicos do hardware de vídeo do computador. Informações de arranque do SO. Mostra os nomes dos controladores à medida que os controladores são carregados durante o processo de arranque. Tornar todas as definições de arranque permanentes. Não regista as alterações efectuadas na Configuração do Sistema. As opções podem ser alteradas posteriormente utilizando a Configuração do Sistema, mas devem ser alteradas manualmente. Quando esta opção é seleccionada, não pode reverter as alterações seleccionando Arranque normal no separador Geral. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Sistemas Operativos em Ambiente Gráfico - Autenticação Sempre que um computador em que trabalhem vários utilizadores é ligado, é necessário fazer login e introduzir a palavra-passe. Sistemas Operativos em Ambiente Gráfico Ícones: Pequenos objectos gráficos que se encontram, um pouco por toda a parte, no ambiente de trabalho. Representam ficheiros, programas, pastas atalhos... barra de Tarefas: Contém alguns ícones de atalhos e de identificação de programas activos As janelas: São áreas do ambiente onde se abrem os programas do computador.Window significa janela. Pastas: Definição de Pastas (folders): As pastas constituem outro nível de organização da informação e destinam-se a agrupar em si ficheiros e outras pastas. Ficheiros: são unidades mais básicas ou elementares da organização da informação num sistema informático. Cada ficheiro é identificado por um nome e uma extensão. A extensão identifica o tipo de programas a que o ficheiro pertence. Atalhos: os atalhos são ligações directas a unidades (disco, disquete ou CD), impressoras, pastas, programas ou ficheiros do computador ou de uma rede(conjunto de computadores ligados entre si). Os atalhos distinguem-se dos restantes elementos pelo símbolo Sistemas Operativos em Ambiente Gráfico Sistemas Operativos em Ambiente Gráfico Sistemas Operativos em Ambiente Gráfico Sistemas Operativos em Ambiente Gráfico Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Programa de Gestão de Ficheiros O programa de gestão de ficheiros (Explorador) permite, entre outras tarefas, criar, abrir, copiar mover, mudar o nome, compactar, criar atalhos e eliminar ficheiros e pastas. Configuração do computador É típico das interfaces gráficas dos sistemas operativos permitirem ao utilizador que efectue adaptações, alterações ou configurações no seu ambiente de trabalho. Programa de Gestão de Ficheiros O programa de gestão de ficheiros (Explorador) permite, entre outras tarefas, criar, abrir, copiar mover, mudar o nome, compactar, criar atalhos e eliminar ficheiros e pastas. Configuração do computador É típico das interfaces gráficas dos sistemas operativos permitirem ao utilizador que efectue adaptações, alterações ou configurações no seu ambiente de trabalho. Configuração do computador As configurações ou personalizações do ambiente de trabalho podem ser de muitos tipos, tais como: alterar a cor ou a imagem de fundo do ecrã; alterar a data ou a hora do sistema; adicionar ou remover programas; etc. O acesso às configurações do ambiente de trabalho e do sistema faz-se, no Windows, a partir de uma secção chamada Painel de Controlo. Noções de hardware e sistemas operativos para multimédia Os Acessórios do Windows Em Acessórios podemos encontrar programas instalados com o próprio Windows, permitindo visualizar ficheiros e pastas e efectuar trabalhos como processamento de texto, desenhos, manutenção do sistema, etc. Bloco de notas Paint – Programa de desenho WordPad – Processador deTexto Calculadora; etc… Sistemas Operativos em Ambiente Gráfico Utilitários do Windows O software que se costuma designar por utilitários de sistema diz respeito a programas que permitem realizar algumas funções complementares do sistema operativo no sentido de melhorar o desempenho do computador ou efectuar outro tipo de operações úteis aos utilizadores. de diagnóstico de afinação e manutenção de prevenção e/ou recuperação de desinstalação de programas de compactação e descompactação de gestão de ficheiros de antivírus e de segurança