Fecho de Triagem Neonatal - Português PDF

Summary

Este documento apresenta informações sobre os procedimentos da triagem neonatal, incluindo testes e vacinas, e discute situações clínicas específicas, como hiperbilirrubinemia e sepse neonatal precoce.

Full Transcript

OBJETIVO 1: COMPREENDER OS PROCEDIMENTOS DA Situações clínicas especí icas: Hiperbilirrubinemia: Cerca Em geral, a hipoglicemia é transitó ria, responde TRIAGEM NEONATAL – TESTES,VACINAS: TRIAGENS de 60% dos RN a termo e 80...

OBJETIVO 1: COMPREENDER OS PROCEDIMENTOS DA Situações clínicas especí icas: Hiperbilirrubinemia: Cerca Em geral, a hipoglicemia é transitó ria, responde TRIAGEM NEONATAL – TESTES,VACINAS: TRIAGENS de 60% dos RN a termo e 80% dos pré -termos apresentam prontamente ao tratamento e possui excelente prognó stico. NEONATAIS Deve-se garantir a realizaçã o das triagens icterı́cia na primeira semana de vida. Na maioria das vezes, No entanto, quando sintomá tica e prolongada, está neonatais universais durante o perı́odo de internaçã o trata-se de adaptaçã o isioló gica e autolimitada do associada a alto risco de anormalidades do hospitalar: teste do re lexo vermelho, oximetria de pulso, metabolismo da bilirrubina, sem necessidade de intervençã o, neurodesenvolvimento. RN com hipoglicemia persistente, triagem auditiva e triagem bioló gica. O teste do re lexo mas pode ser decorrente de processos patoló gicos e, em alé m do terceiro dia de vida, devem ser investigados. O vermelho (TRV), ou “teste do olhinho”, é um exame rá pido, alguns casos, atingir concentraçõ es elevadas com manejo diagnó stico e terapê utico da hipoglicemia nã o deve indolor, realizado pelo pediatra, usando um oftalmoscó pio comprometimento neuroló gico, caracterizando quadro de basear-se apenas no valor da glicemia, mas considerar o simples, para triagem precoce de problemas oftalmoló gicos encefalopatia bilirrubı́nica aguda podendo evoluir para contexto clı́nico, contemplando a existê ncia ou nã o de congê nitos que comprometem a transparê ncia dos meios kernicterus. Trê s princı́pios norteiam a estraté gia de sintomas, fatores de risco e idade pó s-natal. Hipocalcemia oculares e que podem impedir o desenvolvimento visual prevençã o da ocorrê ncia de hiperbilirrubinemia signi icante :A partir do nascimento ocorre queda dos nı́veis plasmá ticos cortical. As principais causas de TRV alterado sã o catarata (>15-17 mg/dL) e suas sequelas: avaliaçã o sistemá tica do risco de cá lcio, seguida de estabilizaçã o por volta de 24-48 horas congê nita, glaucoma congê nito, retinoblastoma, in lamaçõ es antes da alta hospitalar, acompanhamento da evoluçã o clı́nica de vida, com valor de cá lcio total de 7-8 mg/dL para o RN a intraoculares da retina e vı́treo, na presença de quaisquer da icterı́cia e intervençã o imediata, quando indicada. Sepse termo. Um total de 50% do cá lcio total está presente na opacidades dos meios oculares. Recomenda-se ainda que o neonatal precoce: A sepse neonatal precoce é assim de inida forma ionizada, que é a ú nica forma biologicamente teste seja repetido durante as visitas pediá tricas regulares. Em porque ocorre nas primeiras 48 horas de vida. Está associada a disponı́vel. No RN a termo e em prematuros ≥ 1.500 g, caso de alteraçã o, o RN deverá ser encaminhado para o fatores gestacionais e/ou do perı́odo periparto, sendo uma das considera-se hipocalcemia nı́veis plasmá ticos de cá lcio total oftalmologista. O teste da oximetria (teste do coraçãozinho) principais causas de morbidade e mortalidade neonatais em inferiores a 8 mg/dL ou de cá lcio iô nico inferiores a 4,4 deve ser feito a partir de 24 horas de vida e tem como objetivo todo o mundo, particularmente entre RN pré -termos. A mg/dL. Recomenda-se a monitorizaçã o dos nı́veis de cá lcio afastar cardiopatias crı́ticas. Pode ser realizado no alojamento letalidade é alta quando o tratamento nã o é prontamente iô nico com 12, 24 e 48 horas de vida nos RN que sofreram conjunto, colocando-se o sensor do oxı́metro na mã o direita e instituı́do. O grande desa io consiste em identi icar os RN com as ixia e ilhos de mã es diabé ticas mal controladas. A no membro inferior esquerdo ou direito. Qualquer medida da risco aumentado para desenvolver sepse precoce e de inir a hipocalcemia habitualmente é assintomá tica, nã o deixa saturaçã o de oxigê nio menor que 95% ou diferença igual ou abordagem diagnó stica e terapê utica. A identi icaçã o de sequelas e resolve-se sem tratamento com o inı́cio precoce maior que 3% entre as medidas do membro superior direito e fatores de risco obsté tricos pré -natais e intraparto e a da alimentaçã o. No entanto, o RN pode apresentar apneia, membro inferior obriga a uma nova aferiçã o apó s 1 hora. A avaliaçã o clı́nica do RN por exame fı́sico seriado permitem tremores, irritabilidade, hiper-re lexia, clô nus e crises triagem auditiva neonatal universal (TANU), conhecida intervir antes que eles se tornem criticamente enfermos. As convulsivas. Pode ser necessá ria a correçã o via oral ou também como teste da orelhinha, deve ser realizada em manifestaçõ es clı́nicas de sepse sã o inespecı́ icas, como enteral e, quando há crise convulsiva suspeita ou todos os RN antes da alta hospitalar, no má ximo no seu hipoatividade, letargia, palidez, di iculdade respirató ria, con irmada, a administraçã o endovenosa de cá lcio está primeiro mê s de vida. Na maternidade, recomenda-se a apneia, taquicardia e/ou bradicardia, instabilidade té rmica, indicada. Hipomagnesemia: Considera-se hipomagnesemia realizaçã o dos procedimentos de emissõ es otoacú sticas instabilidade hemodinâ mica e intolerâ ncia alimentar. A quando o nı́vel plasmá tico de magné sio for inferior a 1,5 evocadas (EOA) em crianças sem indicadores de risco para a con irmaçã o diagnó stica é feita por cultura positiva em sangue mg/dL. Os principais fatores de risco sã o as ixia e restriçã o de iciê ncia auditiva (IRDA) e do potencial evocado auditivo de ou liquor. Distúrbios metabólicos: Hipoglicemia: Logo apó s do crescimento intrauterino. O quadro clı́nico é similar ao tronco encefá lico automá tico (PEATE-A) em crianças com o nascimento, os nı́veis sanguı́neos de glicose dos RN caem da hipocalcemia, e o prognó stico é bom, sem sequelas indicadores de risco, em especial naquelas que permaneceram para cerca de 30 mg/dL com 1 a 2 horas de vida e, logo apó s, neuroló gicas. Devem ser tratados os RN sintomá ticos e com na UTI neonatal por mais de 5 dias. O teste de triagem aumentam para mais de 45 mg/dL, estabilizando em nı́veis nı́veis sé ricos de magné sio inferiores a 1,2 mg/dL. Vacinais: neonatal biológica (teste do pezinho) é realizado em sangue mé dios de 65 a 70 mg/dL no primeiro dia de vida. Em RN As vacinas que o recé m-nascido deve receber sã o as armazenado em papel iltro, colhido entre o terceiro e quinto saudá veis, os nı́veis de glicose no sangue sã o mantidos na faixa seguintes: Vacina de Hepatite B, que é intramuscular, até dia de vida e repetido em situaçõ es especiais em RN apropriada se a amamentaçã o é iniciada logo apó s o 12 horas apó s o nascimento; BCG para Tuberculose, internados em UTI neonatal. O teste bá sico disponibilizado nascimento. A hipoglicemia é um dos problemas metabó licos intradé rmica, até 1 mê s de vida. No entanto, o ideal é que ela pelo SUS é capaz de detectar até seis tipos de doenças mais comuns em RN doentes e naqueles saudá veis, mas com seja aplicada o mais precocemente possı́vel, de preferê ncia (fenilcetonú ria, hipotireoidismo congê nito, ibrose cı́stica, fator de risco para hipoglicemia, como pré -termos tardios ainda na maternidade, em recé m-nascidos com peso maior anemia falciforme, hiperplasia adrenal congê nita e de iciê ncia (PTT), PIG, ilhos de mã e diabé tica (FMD) e GIG, que devem ser ou igual a 2 kg. de biotinidase), com incorporaçã o de outros testes monitorizados desde o nascimento. dependendo do Estado da Federaçã o.

Use Quizgecko on...
Browser
Browser