Controlo Mecânico do Biofilme Oral - PDF

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Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Medicina Dentária

Adan Lucas Pantoja

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biofilme oral higiene oral controle mecânico saúde bucal

Summary

Este documento discute o controlo mecânico do biofilme oral, que aborda os diferentes métodos de limpeza e sua importância na prevenção de doenças bucais como cáries e periodontite. Ele explica os princípios da formação do biofilme, os métodos de limpeza interdental e a utilização de diferentes tipos de escovas. Além disso, aborda a importância da educação em saúde e da individualização dos cuidados bucais.

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UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA Controlo Mecânico do Biofilme Prof. Adan Lucas Pantoja de Santana Prof. Adan Lucas Pantoja 2 FEDERAL UNIVERSITY OF PARÁ - AMAZON - BRAZIL 01 Compreender o processo de OBJETIVOS fo...

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA Controlo Mecânico do Biofilme Prof. Adan Lucas Pantoja de Santana Prof. Adan Lucas Pantoja 2 FEDERAL UNIVERSITY OF PARÁ - AMAZON - BRAZIL 01 Compreender o processo de OBJETIVOS formação do biofilme; AULA Entender a importância do controle 02 dos biofilmes; Quais métodos mecânicos de 03 controle do biofilme; 04 Estratégias e Técnicas de limpeza de biofilmes orais; INTRODUÇÃO A cavidade oral apresenta uma grande diversidade de microrganismos. Em condições saudáveis, a microbiota oral relaciona-se harmonicamente com o hospedeiro. Quebra desta harmonia, por alguma alteração no ambiente bucal = Disbiose. BIOFILMEDENTÁRIO Placa dentária Acúmulo não perturbado de uma grande massa de microrganismos sobre áreas de difícil acesso à limpeza (áreas proximais e de cicatrículas e fissuras) O que é o “Comunidades de microrganismos altamente organizadas embebidos em Biofilme? matriz orgânica acelular.” Stoodley et al, 2002 “Descreve uma comunidade de micro- organismos aderidos a superfície do dente ou a qualquer outro substrato descamativo ou não descamativo no meio oral.” Lindle, 2018. Superfície Não-Descamativa e Descamativas O que é o Pode ser composto por populações de uma Biofilme? única ou de múltiplas espécies de bactérias, fungos e/ou protozoários; Principal Fator etiológico das doenças periodontais e cariosas. Fase 1. Película adquirida ➤ Permeabilidade seletiva ➤ Proteçãomecânica ➤ Adesão seletiva da microbiota inicial. Colonizadores primários Marsh, 2018 Fase 2. Adesão inicial dos microrganismos (0-4h) ➤ Bactérias são transportadas pela saliva até o dente e se aderem através das seguintes interações: ➤ Interações não específicas (Van der Walls, hidrofóbicas ou iônicas) Marsh, 2018 Fase 3. Crescimento (4-24h) ➤ Relações de competição e cooperação ➤ Aumento da diversidade ➤ Formação de microcolônias. Buscher & van der Mei, 1997; Marsh, 2018 Fase 4. Sucessão e Coagregação (1 a 14 dias) ➤ Formação da matrix extracelular ➤ Polissacarídeos, proteínas, lipídios, ácido lipoteicóico, eDNA, minerais e água ➤ Adesão entre microrganismos e obtenção de nutrientes! ➤ Mecanismos de comunicação Ten Cate, 2006; Bikashi et al., 2018 Comunidade climax ( > 14 dias) ➤ Biofilme maduro: ➤ Homeostase: sem doença (simbiose) ➤ Quebra da homeostase: doença (disbiose) Fase 5. Marsh, 2004 A BIOFILMEXCÁRIEDENTÁRIA BIOFILME X DENTE Cofatores INDIVIDUAIS SIMBIOSE Açúcar Áçucar DISBIOSE Microrganismos Microrganismos pouco acidogênicos e aciduricos. acidogênicos e não aciduricos. Ex. Ex. S. mutans e S. salivarius e S. oralis Lactobacilos SOCIAIS Mecanismos 1 Língua e Bochechas naturais de autolimpeza 2 Saliva e Fluido Crevicular 3 Fricção Mastigatória 4 Esfoliação do Epitélio Oral Aspecto Clínico A “O tratamento somente com substâncias antimicrobianas frequentemente fracassa, a menos que os depósitos sejam removidos mecanicamente” — Lindle 2018 IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DO BIOFILME Prevenção: doenças Financeiro: Diminuição periodontais e cariosas. A C do risco de tratamentos dentários complexos. Social: Estética do Microbiota: Residente B D sorriso e bom hálito. supra e subgengival. 01 Escovas Dentais Anatômia da Escova Modelo das cerdas: Macia Tamanho cabeça da escova deve ser e com alta capacidade de apropriada remoção do biofilme. Durabilidade e economicamente viável Impermeabilidade a umidade e fácil limpeza. Escovas Elétricas Prescrição individualizada Pessoasque têm problemas de destreza como idosos e/ou pessoas com deficiência motora; Possuem movimentos oscilatórios, rotatórios, vibratórios e com frequência ultrassônica; Escovas Manuais vs Escovas Elétricas O uso de escovas elétricas , pode ser benéfico na redução dos níveis de sangramento gengival ou inflamação. Pacientes motivas controlam com eficácia o biofilme oral com a utilização de escovas manuais; Limitações econômicas. Recomendações ✔ As escovas de dentes não devem ser compartilhadas. ✔ Enxágue bem a escova de dentes após cada uso para remover qualquer pasta e resíduos remanescentes. ✔ Armazenar uma escova de dente úmida em um recipiente fechado promove mais o crescimento microbiano. ✔ As escovas de dentes devem ser substituídas se as cerdas ficarem emaranhadas ou desfiadas. 02 Limpeza Interdental Fio/fita Dental Método de remoção de Os fios podem ser encerados ou não placa interdental mais depende da recomendação. recomendado. Suporte adicional pode ajudar no manuseio Movimentos de vai e vem até a base do sulco, seguindo a curvatura do dente. Após utilização em determinada região interproximal deve-se usar pedaço limpo para limpeza da próxima região. Nunca usar o mesmo pedaço de fio dental em regiões interproximais diferentes Escova Interproximal Efetivas na remoção de Fácil utilização: Movimentos de placa interproximal. para frente e para trás Indicações: Regiões interproximais, áreas de defeitos de furca grau III e pacientes com periodontite. Segurar a escova interdental com o polegar e o indicador por trás das cerdas, apoiando os outros dedos no queixo. Empurrar cuidadosamente , entre os dentes. Atenção para que a escova permaneça em ângulo reto com os dentes. Escovas Unitufo Possuem cabeças menores com tufu único, podendo Movimentos de rotação ser reto ou afilado. Cabo pode ser reto ou contra- angulado Indicação: áreas de difícil acesso, distal de molares, próteses fixas, margens gengivais, aparelhos ortodônticos. Escova unitufo em um ângulo próximo a 45° em direção a gengiva fazendo pequenos movimentos rotacionais. ENSINE O PAPEL DO DENTÍSTA É EDUCAR EM SAÚDE. EVIDENCIAÇÃO DE BIOFILME COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE Composto químico ou corante que permite a visualização por parte do paciente do biofilme aderido ao dente. Estratégia individualizada de Saúde Bucal HOW TO PLAY - "O u so do f io dental é d is pe ns áve l s e vo cê e sco var b em os dentes." HOW TO PLAY - " O u so d o f i o d e n t a l é d i s p e n s á ve l s e v oc ê e s co va r b em o s d e n t e s. " HOW TO PLAY - "As cerdas d a e sco va d e d ente s d eve m s er t ro c a d a s q u a n d o c o m e ç a m a s e d e s ga s t a r, m e s m o q u e a i n d a e s t e j a m d e n t ro d o p e r í o d o d e t rê s m e s e s.. " HOW TO PLAY - HOW TO PLAY - “ O b io filme d ental é co mp ost o e xc l u s i v a m e n t e por b acté rias p re j u d i c i a i s à s a ú d e b u c a l. HOW TO PLAY - " O b i of i l m e d en t a l é c om p o st o e x c l u si va m e n t e por b a c té r i a s p re j u d i c i a i s à s a ú d e b u c a l. " Considerações Finais ✔ O controle mecânico dos biofilmes orais são capazes de desestrutura-los e assim prevenir doenças periodontais e cariosas. ✔ O Sucesso do tratamento depende da capacidade do dentista e educar em saúde e do paciente em coopera com o tratamento. ✔ Cada paciente possui suas individualidades e deve ser criado um programa de cuidado individualizado. OBRIGADO Adan Lucas Email: [email protected] Instagram: _adamlucas @catolica.fmdentaria Odontopediatria I Anatomia e Características da Dentição Decídua Camargo, LB Dentição Decídua 1ª das 2 dentições humanas Sinônimos: dente de leite dente caduco dente temporário Camargo, LB Dent. Permanente: 32 dentes Dent. Decídua: 20 dentes GCB Odontogênese Pré-natal Pós-natal Pré-dental Pós-dental 6ª-8ª semana VIU Início Odontogênese 4°- 6° mês VIU Início Mineralização 6°-8° mês vida Erupção 11-12 meses Fim Mineralização Marquezan M Período dos Rodetes Gengivais cordão fibroso ausência de DV Camargo, LB Cordão fibroso Ausência de osso alveolar ao nascimento Correa MSNP, 1999 Dente Decíduo Formação radicular Rizólise 1º molar permanente Odontogênese Marquezan M Pós-natal Pré-natal Pré-dental Pós-dental 4ª-5ª mês VIU Início Ao nascimento Odontogênese Início Mineralização 3 anos VEU 6 anos Coroa completa Erupção 9 anos Raíz completa Camargo, LB 1º molar permanente 51 61 Nomenclatura 52 62 53 63 54 64 Dentição decídua 55 5 6 65 direito esquerdo direito esquerdo 46 4-8 3-7 36 75 85 Dentição mista 44 34 43 33 42 41 31 32 Camargo, LB Camargo, LB Mastigação grupos Fonação Dentes decíduos - Funções Camargo, LB Dentes decíduos Funções Estética Camargo, LB Dentes decíduos - Funções Mantenedor de espaço Camargo, LB Crescimento Dentes decíduos - Funções Camargo, LB Dentes decíduos - Guia de erupção Funções Camargo, LB Fenômeno fisiológico contínuo que se estabelece na fase de campânula e acompanha toda vida do orgão dentário Tem Cate A R , 1978 Erupção Sequência de Erupção – Terá uma aula ◼I central inferior ◼I central superior ◼I lateral inferior ◼I lateral superior ◼1º molar inferior Marquezan M ◼1º molar superior ◼Canino inferior ◼Canino superior ◼2ºmolar inferior ◼2º molar superior Camargo, LB Camargo, LB 1a fase: Incisivos 1a relação oclusal remodelação ATM Camargo, LB 2a fase: 1os Molares 1o sentido de oclusão dimensão vertical Camargo, LB Alteração na seqüência de erupção Cronologia de Erupção – Terá uma aula ◼Incisivos – 8 a 13 meses ◼1º molares – 16 meses Cronologia de ◼Erupção Caninos – 19 a 20 meses ◼2º molares – 27 a 29 meses Tabela proposta por Logan e Kronfield e modificada por McCall & Schour Aula téorico-prática de Anatomia dos dentes decíduos - Materiais Pinça, espelho, explorador, sonda who Lápis ,caneta e papel Dentes artificiais BOA SEMANA!!!!! @catolica.fmdentaria Odontopediatria I Profa. Dra. Anna Moura Profa. Dra. Cristiane Duque O QUE VAMOS APRENDER HOJE? CARIOLOGIA DEFINIÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO O QUE É CÁRIE ? DOENÇA CÁRIE LESÕES DE CÁRIE O QUE É CÁRIE ? A cárie é uma doença infecciosa, de etiologia multifatorial progressão lenta, raramente autolimitante. além disso é uma doença comportamental E MAIS AINDA A cárie dentária é uma disbiose desencadeada pelo açúcar. Em condições normais estamos em simbiose. (Jaime Cury, 2019) E POR ISSO SABER DIFERENCIAR DOENÇA CÁRIE DE LESÃO DE CÁRIE É IMPORTANTE DENTAL CARIES CÁRIE S DENTÁRIA OU SEJA... NÃO EXISTE 10 CÁRIES NA BOCA DO PACIENTE. EXISTE ELE TER/OU TER TIDO A DOENÇA CÁRIE E TER A MANIFESTAÇÃO CLÍNICA DA DOENÇA QUE SÃO AS LESÕES DE CÁRIE. OU SEJA, PACIENTE TEM OU TEVE DOEMÇA CÁRIE E POSSUI 10 LESÕES DE CÁRIE. Lesões de cárie A EVOLUÇÃO DOS DIAGRAMAS PARA ENTENDIMENTO NA ETIOLOGIA DA CÁRIE Keyes, 1960 Microrganismos Substrato Cárie Tempo Hospedeiro Newbrun, 1978 (modificou Keys e introduziu tempo) WEYNE, 1992 Fejerskov & Manji, 1991 Comportamento Conhecimento Saliva (fluxo) Flúor Depósito Dente microbiano Espécies Açúcar microbianas (Remoção) Atitudes Tempo Renda Dieta Capacidade Composição tampão Freqüência Depósito Dente microbiano Saliva (Composição) Classe Escolaridade social Como acontece na boca? DESminerelização REminerelização REAÇÃO DES-RE DES - RE Esmalte ➔ hidroxiapatita Ca10(PO4)6(OH)2 10 Ca2+ + 6 PO43- + 2 OH- pH < 5,5 Ca10(PO4)6(OH)2 10 Ca2+ + 6 PO43- + 2 OH- Perda de minerais para o meio Lesão de cárie pH Crítico = 5,5 DES - RE pH > 5,5 Ca10(PO4)6(OH)2 10 Ca2+ + 6 PO43- + 2 O Reprecipitação de minerais no esmalte Ca10(PO4)6(OH)2 10 Ca2+ + 6 PO43- + 2 OH- Doença progressiva PERDA MINERAL Destruição total Cavidade Visível Lesão no esmalte Microscopia óptica Microscopia eletrônica Subclínica TEMPO (Thylstrup & Fejerskov, 1995) EPIDEMIOLOGIA DA CÁRIE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Cárie Dentária HOSPEDEIRO DENTES SALIVA DENTES MATURAÇÃO PÓS ERUPTIVA PRESENÇA DE FLUORAPATITA TIPO DO DENTE MORFOLOGIA DO DENTE DENTES POSIÇÃO DO DENTE NO ARCO SALIVA Tipo de dente DENTES SALIVA Morfologia DENTES SALIVA Posicionamento DENTES SALIVA SALIVA DENTES SALIVA CAPACIDADE TAMPÃO (bicarbonato, uréia, fosfato) FLUXO SALIVAR ATUAÇÃO NO PROCESSO DE DES-RE LAVAGEM E LIMPEZA DA SUPERFÍCIE DENTAL AÇÃO ANTIBACTERIANA (lactoferrina, lactoperoxidase, lisozima, Ig A) SALIVA X RISCO DE CÁRIE “Physical and chemical aspects of saliva as indicator of risk for dental caries in human” (Leone & Oppenheim, 2001) Forte associação com FLUXO SALIVAR (+fluxo + tampão) Baixa associação com TAXA DE CÁLCIO E FOSFATO MICROORGANISMOS HIGIENE BUCAL = CONTROLE DE MOs pH cai Produção de ácidos Bactérias Bactérias Estrategistas acidogênicas de pH acidúricas Ambiente mais pH cai predisponente ao mais desenvolvimento de lesões de cárie DIETA Gustafsson et al., 1954 USO RACIONAL CONSISTÊNCIA AÇÚCAR TIPO Q UAN TI DADE FREQUÊNCIA Gustafsson et al., 1954 Ingestão freqüente Curva de Stephan Ideal TEMPO ASPECTOS COMPORTAMENTAIS ASPECTOS SOCIAIS Doença progressiva PERDA MINERAL Destruição total Cavidade Visível Lesão no esmalte Microscopia óptica Microscopia eletrônica Subclínica TEMPO (Thylstrup & Fejerskov, 1995) COMO ACONTECE A EVOLUÇÃO DA CÁRIE NOS TECIDOS DENTAIS? Lesões em esmalte Progressão inicial nos Perda espaços mineral intercristalinos Diminuição do Aumento dos tamanho dos espaços cristais intercristalinos Mudança nas propriedades ópticas LESÃO DE MANCHA BRANCA Histologia da lesão de mancha branca Zona superficial Corpo da lesão Zona escura Zona translúcida Lesão de formato piramidal com base na superfície Região praticamente intacta, sem desmineralização (20 a 50 µm) Região mais desmineralizada, maior volume de poros Zona superficial Corpo da lesão Frente de avanço das lesões. Poros com tamanho reduzidos. Pode ser frente de avanço de lesões. Desminerlização mínima, mas com poros amplos. Zona (5 a 100µm) translúcida Zona escura Lesão em dentina Reações de defesa:  Esclerose dos túbulos dentinários  Formação de dentina reacional (3aria) Camadas da dentina cariada Zona necrótica Zona infectada Zona afetada Zona necrótica ➔ Mais superficial ➔ Placa, resíduos alimentares e bactérias proteolíticas ➔ Indolor à remoção ➔ Deve ser removida Zona infectada ➔ Bactérias proteolíticas na superfície e acidogênicas na profundidade ➔ Amolecida ➔ Não é recuperável ➔ Deve ser removida Zona afetada ➔ evidente em lesões agudas ➔ Poucas bactérias acidogênicas ➔ Vital e sensível à remoção ➔ É recuperável Pode ser mantida Odontopediatria I @catolica.fmdentaria MELLO-MOURA Retomando alguns conceitos MELLO-MOURA E o que observar nas lesões de CÁRIE? MELLO-MOURA DIAGNÓSTICO DOENÇA CÁRIE LESÃO DE CÁRIE Exame dos dentes Avaliação dos fatores etiológicos biológicos e ≠ Avaliação da presença ou ausência das lesões sócio-econômicos Avaliação da profundidade e atividade das lesões AS LESÕES DE CÁRIE TEM VÁRIOS NÍVEIS DE PROGRESSÃO PODENDO ESTAR ATIVAS OU INATIVAS MELLO-MOURA MELLO-MOURA MÍNIMA INTERVENÇÃO Profa Dra Anna Carolina Mello-Moura [email protected] MELLO-MOURA 11 MELLO-MOURA Presença Presença de cavidades de lesão Estimativa da profundidade MELLO-MOURA MELLO-MOURA Baseado na Filosofia da Mínima Intervenção vamos aprender a tomar decisões de tratamento, segundo cada nível de progressão da lesão 14 MELLO-MOURA Fase pré-clínica Fase clínica Início da doença Lesão não Presença de Exposição cavidade cavitada ou micro cavidade- esmalte Diagnóstic Diagnóstic o precoce o tardio Prevenção Primária Prevenção Secundária Prevenção Terciária Manutenção Tratamentos não do equilíbrio Tratamentos invasivos Invasivos fisiológico Controle da doença FEJERSKOV , NYVAD, 2003 MELLO-MOURA 16 MELLO-MOURA COM atividade de cárie MANCHAS ACASTANHADAS, OPACAS, RUGOSAS E POROSAS (SUPERFÍCIES LISAS OU ENTRADA DE FOSSAS E FISSURAS) MELLO-MOURA E as lesões ativas??? SUPERFÍCIES COM LESÃO EM ESMALTE objetivo: EVITAR PROGRESSÃO DAS LESÕES MELLO-MOURA MELLO-MOURA OBSERVAÇÃO E CONTROLE Controle do Biofilme 20 MELLO-MOURA OBSERVAÇÃO E CONTROLE Controle do Biofilme Escova unitufo Ferraz, 1987 Menezes & Tebechrani, 2000 Técnica modificada Toledo, 1996 Carvalho & Maltz, 1997 Profilaxia (controle Escova com design profissional) especial Escova adaptada MELLO-MOURA ALTERNATIVAS – FIO DENTAL MELLO-MOURA OBSERVAÇÃO E CONTROLE Controle da Dieta MELLO-MOURA OBSERVAÇÃO E CONTROLE Uso racional de flúor dentifríceo- prevenção primária- sem atividade ATF -prevenção secundária-atividade PROFISSIONAL BOCHECHOS prevenção secundária-atividade FLÚOR MECANISMO DE AÇÃO MINIMIZA DES DES RE FAVORECE RE MELLO-MOURA Uso do dentifrício fluoretado no controle do biofilme 0-3 anos de idade: > 4 anos de idade: “grão de “grão de alpiste” ervilha”....proporcionar na escova a quantidade certa por idade... 26 MELLO-MOURA aplicações profissionais VERNIZ GEL MOUSSE MELLO-MOURA VERNIZ DE FLÚOR Técnica de Aplicação ISOLAMENTO RELATIVO MELLO-MOURA VERNIZ DE FLÚOR Técnica de Aplicação 3 SESSÕES POR 10 DIAS (Sant’anna et al., 2001) APLICAÇÃO DO PRODUTO MELLO-MOURA VERNIZ DE FLÚOR Técnica de Aplicação Penetração induzida (Holm et al., 1984) Maior reservatório de fluoreto de cálcio (Holm et al., 1984) APLICAÇÃO DO PRODUTO GOTEJAR ÁGUA MELLO-MOURA VERNIZ DE FLÚOR Técnica de Aplicação RECOMENDAÇÕES MELLO-MOURA VERNIZ DE FLÚOR Técnica de Aplicação Õ E S L I C AÇ RE AP MELLO-MOURA MELLO-MOURA E o flúor nas Superfícies proximais? MELLO-MOURA ALTERNATIVAS – APLICAÇÃO DE FLÚOR Aplicação em consultório àFacilitada pela separação temporária dos dentes àFeita com o auxílio de fio dental MELLO-MOURA MELLO-MOURA MELLO-MOURA MELLO-MOURA MELLO-MOURA MELLO-MOURA MELLO-MOURA VERNIZ DE FLÚOR Freqüência de Aplicação 6 MESES 4 MESES OUTRAS ATIVIDADE MELLO-MOURA REMINERALIZAÇÃO CICATRIZAÇÃO MELLO-MOURA CARIOSTÁTICO Superfícies com lesão em CONTRA- esmalte (ATIVA ou com INDICAÇÕES ATIVIDADE DUVIDOSA) – EFEITO TERAPÊUTICO 1. Preocupação estética preponderante 2. Não aceitação do INDICAÇÕES escurecimento. MELLO-MOURA CARIOSTÁTICO Ag 2 F( 3) F( NH Diamino Fluoreto de prata NH 3) Ag 2 CARIO = STÁTICO = do verbo paralisar doença cárie FUNÇÃO: Criar ambiente propício a: Não instalação da doença Interrupção / Paralisação cárie do processo carioso Diminuição da velocidade de progressão da doença cárie MELLO-MOURA DESVANTAGEM rápida inativação TÉCNICA? aspecto igual lesões inativas diferente lesões dentina ? Escurecimento da superfície oclusal MELLO-MOURA C SETOR SETOR PÚBLICO A PRIVADO R I X O S T Á EXCELENTE PARA USO EM SAÚDE PÚBLICA TI EFETIVIDADE NA PARALISAÇÃO DA DOENÇA CÁRIE C MAIOR RESISTÊNCIA À ACEITAÇÃO NOS RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO O CONSULTÓRIOS FACILIDADE NA UTILIZAÇÃO PARTICULARES MELLO-MOURA CARIOSTÁTICO APRESENTAÇÃO Safluoride de Cariostatic® Walter® Diamino fluoreto Diamino fluoreto de prata a 10% de prata a 35% Cariestop® Saforide® Diamino fluoreto Diamino fluoreto de prata a 10% de prata a 38% Bioride® mais estudos Diamino fluoreto de prata a 12% concentração MELLO-MOURA CARIOSTÁTICO Técnica de Aplicação PROFILAXIA MELLO-MOURA CARIOSTÁTICO Técnica de Aplicação PROTEÇÃO DOS TECIDOS MOLES COM VASELINA MELLO-MOURA CARIOSTÁTICO Técnica de Aplicação ISOLAMENTO RELATIVO APLICAÇÃO DO PRODUTO MELLO-MOURA CARIOSTÁTICO Técnica de Aplicação... DEIXAR AGIR POR 3 MINUTOS... MELLO-MOURA CARIOSTÁTICO Técnica de Aplicação LAVAGEM ABUNDANTE MELLO-MOURA CARIOSTÁTICO Técnica de Aplicação REAPLICAÇÕES COM INTERVALOS SEMANAIS MELLO-MOURA E o cariostático para as Superfícies proximais? MELLO-MOURA CARIOSTÁTICO Superfícies Proximais ✓ Material promissor para as lesões nas superfícies proximais ✓ Necessidade de estudos que comprovem a sua eficácia MELLO-MOURA 57 MELLO-MOURA SELAR...... vedar... obliterar... isolar do meio externo SELANTE É: Barreira Física MELLO-MOURA... Finalidade Década de 70 Década de 90 TERAPÊUTICA Selamento Selamento oclusal oclusal com indicação individualizada Finalidade preventiva Estabelecimento de Todos os dentes critérios de acordo posteriores com a necessidadeMELLO-MOURA Quando, como e por quê? DOENÇA MELLO-MOURA Quando, como e por quê? SAÚDE MELLO-MOURA SELAMENTO OCLUSAL Critérios de Indicação macromorfologia risco de cárie estágio de estado erupção motivacional MELLO-MOURA TRATAMENTO NÃO INVASIVO SUPERFÍCIES PROXIMAIS SELAMENTO PROXIMAL SELANTE PROXIMAL PRODUÇÃO DE ÁCIDOS PELO BIOFILME BARREIRA CONTRA ÁCIDOS DO BIOFILME DESMINERALIZAÇÃO VEDAMENTO DE + PROGRESSÃO DA POROSIDADES LESÃO PARALISAÇÃO DA LESÃO MELLO-MOURA Celiberti MELLO-MOURA INFILTRA RESINA NAS POROSIDADES DAS LESÕES DE CÁRIE- CAMADA SUBSUPERFICIAL ÁCIDO FORTE FACILIDADE NAS PROXIMAIS RESINA DE BAIXA VISCOSIDADE ESTÉTICA 65 MELLO-MOURA 66 MELLO-MOURA 67 MELLO-MOURA 68 MELLO-MOURA SEM atividade de cárie MANCHAS BRANCAS OU PIGMENTADAS ENEGRECIDAS, ASPECTO LISO, BRILHANTE, POLIDO - FACES LISAS E OCLUSAIS DIFERENCIAR INATIVA DE SELAMENTO BIOLÓGICO MELLO-MOURA MELLO-MOURA 71 MELLO-MOURA MELLO-MOURA MELLO-MOURA 74 MELLO-MOURA 75 MELLO-MOURA SELAMENTO ESTÉTICO Clínica de Odontoheb iatria - FOUSP MELLO-MOURA SELAMENTO ESTÉTICO Material: selante resinoso opaco Clínica de Odontoheb iatria - FOUSP MELLO-MOURA MICROABRASÃO isolamento do campo operatório(relativo ou absoluto) profilaxia (pedra-pomes) proteger olhos e tecidos moles misturar pedra-pomes com ácido fosfórico 37% aplicar com auxílio taça de borracha e/ou cunha, 30 segundos de duração enxaguar, reavaliar e se necessário aplicar novamente (maximo de 10 vezes por sessão) polimento e verniz com fluor transparente 78 MELLO-MOURA 79 MELLO-MOURA FEJERSKOV , NYVAD, 2003 Fase clínica Fase pré-clínica Início da doença Exposição Lesão não Presença de cavitada ou cavidade micro cavidade- esmalte Diagnóstic Diagnóstic o precoce o tardio Prevenção Primária Prevenção Secundária Prevenção Manutenção Tratamentos não Terciária do equilíbrio invasivos Tratamentos Invasivos fisiológico Controle da doença MELLO-MOURA Tratamento para lesões em dentina ativas e inativas Lebrando..... Nas ativas: preocupação com a doença cárie, com a forma e com a função. Nas inativas: preocupação com a forma e com a função. Técnica restauradora Selamento de lesão de cárie MELLO-MOURA proteger olhos e tecidos moles misturar pedra-pomes com ácido fosfórico 37% aplicar com auxílio taça de borracha e/ou cunha, 30 segundos de duração enxaguar, reavaliar e se necessário aplicar novamente (maximo de 10 vezes por sessão) polimento e verniz com fluor transparente MELLO-MOURA biofilme Cond. ácido Kidd, 2004 Kramer et al., 1993 biofilme selante Kidd, 2004 MELLO-MOURA MELLO-MOURA REMOÇÃO SELETIVA + RESTAURAÇÃO DO DENTE MELLO-MOURA FMM MELLO-MOURA Tratamento FMM MELLO-MOURA Tratamento FMM MELLO-MOURA O que causa o avanço da cárie é a placa sobre a lesão Evidências que é melhor não remover todo tecido afetado MELLO-MOURA Se tentar remover, chance de exposição pulpar aumenta, principalmente em dentes decíduos e permanentes jovens MELLO-MOURA 002 2 Imparato, 2005 MELLO-MOURA 04 20 05 20 Imparato,MELLO-MOURA 2005 MELLO-MOURA MELLO-MOURA Simultaneous activation technique: an alternative for bonding composite resin to glass ionomer (Pinheiro et al., 2003 - Pediatr Dent) MELLO-MOURA tes is An epo D MELLO-MOURA MELLO-MOURA 99 MELLO-MOURA 100 MELLO-MOURA 2 5 200 200 Imparato MELLO-MOURA 1 2 3 4 Imparato MELLO-MOURA 5 6 7 8 Imparato MELLO-MOURA 2 200 4 200 Imparato MELLO-MOURA 0 5 20 Imparato MELLO-MOURA E as proximais??? MELLO-MOURA PREPARO CAVITÁRIO Slot vertical Lesões estritamente proximais Rápida execução Mínimo desgaste Facilidade de inserção do material Destruição da crista marginal MELLO-MOURA SLOT VERTICAL MELLO-MOURA MELLO-MOURA MELLO-MOURA Isolamento absoluto Gengivectomia (Remoção da papila gengival) Marquesam, 2006 Marquesam, 2006 Isolamento absoluto Isolamento absoluto Isolamento absoluto Gengivectomia (Remoção da papila gengival) Marquesam, 2006 Marquesam, 2006 Isolamento absoluto Gengivectomia com bisturi (Remoção da papila gengival) Marquesam, 2006 Marquesam, 2006 “Chegará o dia em que os jovens compreenderão a etiologia e patologia da cárie dentária e serão capazes de combater seus efeitos destrutivos através de medicações” Black, 1908 FMM MELLO-MOURA FLUXOGRAMA DE DECISÕES DE TRATAMENTO MELLO-MOURA Kidd e Amerongen, 2005 MELLO-MOURA oclusal ≠ proximal Kidd e Amerongen, 2005; Kidd e Fejerskov, 2004 MELLO-MOURA MELLO-MOURA A educação em saúde bucal deve ser sempre enfatizada, sendo mais importante que o tratamento restaurador, em qualquer situação @catolica.fmdentaria Odontopediatria I Aula 6 – Selantes Profa. Dra. Cristiane Duque Selantes de fóssulas e fissuras “Selante é um material aplicado em fóssulas e fissuras para prevenir ou deter o desenvolvimento de lesões de cárie, promovendo uma barreira física que inibe a retenção de microrganismos e partículas de alimentos nesses locais.” Ripa , 1993 ; EAPD, Eur J Paediatr Dent, 2004; Ahovuo-Saloranta et al., 2008 Observação e controle Cooperação do paciente Dentista motivado SELAR OU OBSERVAR? ❖ O DENTE ACABOU DE ERUPCIONAR? ❖ O DENTE PODE SER ISOLADO DA CONTAMINAÇÃO DA SALIVA? ❖ A CRIANÇA MOSTRA EVIDÊNCIA DE CÁRIE EM OUTROS DENTES? ❖ O DENTE APRESENTA FISSURAS PROFUNDAS E DE DIFÍCIL LIMPEZA? Kidd EA, Joyston-Bechal S. Dent Update, 1994 SELAR OU OBSERVAR? ❖ A HIGIENE BUCAL DO PACIENTE É RUIM? ❖ O PACIENTE TEM DIETA CARIOGÊNICA? ❖ SERIA DIFÍCIL CONTROLAR O PACIENTE SEM SER FEITO O SELANTE? INDICAÇÕES DOS SELANTES Anamnese Risco de cárie Exame Clínico Atividade de cárie Dieta Higienização Flúor Idade do dente/paciente Morfologia dentária Estágio de erupção erupção dos molares Janela de decíduos e permanentes infectividade Nichos retentivos Caufield PW et al. J Dent Res, 1993 Maturação Mineralização incompleta Pós Eruptiva Susceptíveis a cárie Morfologia Dental Dentes Permanentes ❖ Face oclusal, vestibular e lingual/palatina dos molares inferiores e superiores ❖ Cíngulo dos incisivos Direitos autorais Direitos autorais Corrêa MSNP. Odontopediatria na 1ª Infância, 2001 Morfologia Dental  Falta de coalescência intercuspídea: ◼ Dificuldade de higienização  aspectos anatômicos da superfície oclusal cerda Fissura oclusal Fissura oclusal Hebling, J. Indicações de uso dos selantes em crianças Alto Risco e/ou atividade de cárie Fóssulas e fissuras profundas e/ou retentivas Pigmentação com sinais de descalcificação e opacificação Dentes recém-erupcionados Thylstrup A, Meurman JH. Cariologia Clínica, 2001 ‘Waggoner WF. In: Pinkhan, Odontopediatria da Infância a Adolescência, 1996 Selamento de manchas brancas? ❖ Exame radiográfico Sem alteração em esmalte e dentina ❖ Exame clínico ▪ Mancha branca ativa Aplicação tópica de flúor (4 sessões) Selamento oclusal ▪ Mancha branca inativa Selamento ou acompanhamento Deve-se selar molares com cárie em esmalte? Deve-se selar molares com cárie em esmalte? Estudos apontam que lesões radiograficamente evidentes não progridem em 2 até 10 anos, quando adequadamente seladas, embora, em alguns desses estudos o estágio da lesão de cárie não foi documentado precisamente. Mertz-Fairhurst et al., 1979; Handelman et al., 1987, Frencken et al, 1998; Flório et al., 2001 Lesões cariosas proximais não cavitadas como manchas brancas ou lesões iniciais em esmalte também tem recebido selamento e mesmo após dois anos de avaliação, mais de 90% das lesões de cáries não progrediram. Gomez et al., 2005 Uma revisão sistemática demonstrou que o selamento de fóssulas e fissuras com lesão somente em esmalte parece ser efetivo na inativação da lesão, mostrando uma média de 5% e 16% para a progressão das lesões não cavitadas seladas e não seladas, respectivamente. Considerando as lesões cavitadas em esmalte, a média foi de 19,4 e 59,3% para seladas e não seladas, respectivamente. Griffin et al., 2008 Uma revisão sistemática mostrou que o tratamento microinvasivo requereu significantemente mais retratamentos (incluindo re-selamentos) que os tratamentos não invasivos ou minimamente invasivo. Schwendicke et al., 2015 Materiais Utilizados Selantes Bis- GMA + diluentes Resinosos Auto ou fotoativados Com ou sem partículas de carga (boro, silicato, lítio e alumínio) Transparentes, opacos ou coloridos Presença ou não de flúor EAPD. Eur J Paediatr Dent, 2004 Simonsen RJ. Pediatr Dent, 2002 Características e Vantagens Melhor escoamento e retenção Longevidade – até 96% em 3 anos (permanentes) Após 20 anos: 65% de retenção completa Forss H, et al. Community Dent Oral Epidemiol, 1994; 1998 Vrbic V. Quintessence Int, 1999 Wendt LK, et al. Community Dent Oral Epidemiol, 2001 Exemplos de produtos disponíveis no mercado Nome comercial Fabricante Classificação Ativação Alpha-Seal /Light DFL Sem carga auto/foto Conseal SDI Sem carga foto Helioseal F Ivoclair Com carga foto Clinpro 3M/ESPE Com carga foto Fluoroshield Caulk/Dentisply Com carga foto Ultra-Seal XT Ultradent Com carga foto Vitro-Seal Alpha DFL Com carga foto Prevent FGM Com carga foto Defense Chroma Angelus Com carga foto Selante resinoso Procedimentos Clínicos 1. Isolamento do campo operatório 2. Profilaxia 3. Condicionamento ácido 4. Lavagem e secagem 5. Aplicação do selante 6. Polimerização 7. Avaliação da adaptação 8. Ajuste oclusal 9. Proservação Procedimentos Clínicos 1. Isolamento do campo operatório Direitos autorais Direitos autorais Isolamento absoluto ou relativo? Procedimentos Clínicos 2. Profilaxia dentária Direitos autorais Procedimentos Clínicos 3. Condicionamento ácido 15 segundos Direitos autorais Direitos autorais 4. Lavagem e secagem Procedimentos Clínicos 5. Aplicação do selante Pincel Sonda exploradora no 5 Aplicador de hidróxido de cálcio Direitos autorais Procedimentos Clínicos 6. Polimerização 20 segundos Ou ver indicações do fabricante Direitos autorais Direitos autorais Clinpro – 3M Procedimentos Clínicos 7. Avaliação da adaptação Uso de sonda Direitos autorais Procedimentos Clínicos 8. Ajuste oclusal Direitos autorais Direitos autorais Ponta diamantada 1014 Pontas de borracha abrasiva - sistema Viking/Enhance Visão microscópica do selante nas fissuras (S) selante de fóssulas e fissuras Delton (Dentsply) (A) tags (Sundfeld,1990) 9. Proservação 1 semana 3 meses 6 meses Retornos 1 ano periódicos 1 ½ ano 2 anos Feigal RJ, et al. J Dent Res, 2000 Selwitz RH, et al. Community Dental Oral Epidemiol., 1995 Outros tipos de materiais utilizados como selantes Cimento de Ionômero de Vidro Sílica, alumina e Solução de ácidos fluoreto de cálcio Polialcenóicos e aceleradores manipulação Pó Líquido Cimento de Ionômero de Vidro Indicações Dentes semi - erupcionados Presença de mancha branca ativa Dificuldade em controlar umidade Raadal M. Int J Paediatr Dent, 1996 Seppa L, Forrs H. Pediatr Dent, 1991 Cimento de Ionômero de Vidro Vantagens Liberação de flúor Efeito cariostático Desvantagens Selante “temporário” 3 anos - > 90% perdidos menor resistência ao desgaste e à fratura ↓ proteção contra as cáries Poulsen S, et al. Community Dent Oral Epidemiol. 2001 Produtos disponíveis no mercado Material Nome Comercial Fabricante Chelon Fil ESPE Convencional Fuji II, IX, IX GP GC America Ketak Fil ou Molar ESPE Vidrion R SS White Modificados por Fuji II LC GC America resina Photac-Fil ESPE Vitremer 3M Dental Navarro MS. Cimentos de Ionômero de Vidro, 1997 Selantes de CIV Procedimentos Clínicos 1. Semelhante aos procedimentos para selantes resinosos 2. Depende do tipo de CIV Selantes de CIV Selante com CIV Direitos autorais Direitos autorais Seleção e profilaxia dos dentes Selantes de CIV Selante com CIV Direitos autorais Direitos autorais Direitos autorais Inserção do CIV Fotopolimerizar, no caso de Proteção do cimento CIV fotoativados - Vaselina - Esmalte de unha transparente - Adesivo dentinário Obrigada! Praia do Amor, Natal-RN @catolica.fmdentaria Odontopediatria I Aula Teórica 7 Tratamento de lesões cavitadas em esmalte e dentina Profa. Dra. Cristiane Duque Isolamento do campo operatório Isolamento relativo X Isolamento absoluto Isolamento do campo operatório Isolamento relativo Indicações ✓ Diagnóstico de alterações dentárias ✓ Remoção seletiva de tecido cariado ✓ Impossibilidade do isolamento absoluto (erupção) ✓ Aplicações de fluoreto ou de clorexidina ✓ Tratamento restaurador atraumático (ART) ✓ Restaurações em cimento de ionômero de vidro ✓ Estética (coroas de acetato) Isola apenas da umidade local USO DE SUGADOR (Conte; Corrêa, 2017; Imparato et al., 2016) Isolamento do campo operatório Isolamento relativo TÉCNICAS MODIFICADAS Isolamento do campo operatório Isolamento absoluto 1º passo: Explicações à criança ✓ Explicar antes – qualidade do trabalho ✓ Usar linguagem de acordo com a idade ✓ Explicar a sensação do grampo ✓ Explicar que o isolamento será removido ✓ A criança não deve sentir dor (Conte; Corrêa, 2017; Imparato et al., 2016) Isolamento do campo operatório Isolamento absoluto Vantagens ✓ Prevenção da contaminação do campo operatório por saliva, sangue ou outros fluidos ✓ Campo operatório seco, limpo e passível de desinfecção ✓ Manutenção da cadeia asséptica em todas as fases do tratamento ✓ Prevenção de deglutição de materiais e instrumentos ✓ Facilita e agiliza o tratamento endodôntico, aumentando produtividade ✓ Visibilidade melhorada do campo operatório (De Deus ,et al., 1982; Glikman, 2000; Guedes-Pinto et al., 2003; Ribeiro, Gahyva, 2004; Beer et al., 2006) Isolamento do campo operatório Isolamento absoluto Vantagens ✓ Retração e proteção dos tecidos moles ✓ Redução da fadiga do operador, aumentando a eficiência ✓ Contenção da língua e bochechas em seus movimentos ✓ Paciente relaxado ✓ Ausência de estímulos (água, ar, ácido) (De Deus ,et al., 1982; Glikman, 2000; Guedes-Pinto et al., 2003; Ribeiro, Gahyva, 2004; Beer et al., 2006) Isolamento do campo operatório Isolamento absoluto Desvantagens ✓ Alergia ao látex ✓ Obstruções nasais (respiradores bucais) ✓ Asma ✓ Fobias ✓ Limitações - Grandes perdas de estrutura dentária (De Deus et al., 1982; Guedes-Pinto et al., 2003) Tratamento de lesões cavitadas em esmalte LESÕES EM ESMALTE ✓ ICDAS 3: cavidade localizada em esmalte opaca ou pigmentada (ativa ou inativa) SE A LESÃO DE CÁRIE ESTÁ RESTRITA AO ESMALTE INDICA-SE O SELAMENTO BIOLÓGICO Selamento de lesões cavitadas em esmalte Técnica convencional de selantes + adesivo dentinário (ABOBED, 2020; Corrêa et al., 2017; Imparato et al., 2016; Rodrigues et al., 2010) Selamento de lesões cavitadas em esmalte Técnica convencional de selantes + adesivo dentinário (ABOBED, 2020; Corrêa et al., 2017; Imparato et al., 2016; Rodrigues et al., 2010) Selamento de lesões cavitadas em esmalte (ABOBED, 2020; Corrêa et al., 2017; Imparato et al., 2016; Rodrigues et al., 2010) Tratamento de lesões cavitadas em esmalte com algum comprometimento de dentina LESÕES EM ESMALTE + DENTINA ✓ ICDAS 4: sombreamento da dentina subjacente com ou sem rompimento de esmalte *AVALIAR A PROFUNDIDADE DA LESÃO EM DENTINA Tratamento de lesões de cárie em dentina Lebrando..... Lesões ativas: preocupação com a doença cárie, com a forma e com a função Lesões inativas: preocupação com a forma e com a função Tratamento de lesões de cárie em dentina LESÕES EM DENTINA TRATAMENTO DETERMINADO PELA PROFUNDIDADE ✓ ICDAS 4 ✓ ICDAS 5 e 6 METADE EXTERNA DA DENTINA Micro cavidade - menor que 3 mm Selamento da lesão – selante resinoso ou CIV Cavidade maior que 3 mm Procedimentos restauradores após remoção seletiva de tecido cariado METADE INTERNA DA DENTINA Procedimentos restauradores após remoção seletiva de tecido cariado Selamento de lesões de cárie Princípio biofilme biofilme Selante Cond. ácido Kidd, 2004 Kidd, 2004 Kramer et al., 1993 Selamento de lesões de cárie em dentina Metade externa - micro cavidades Selamento de lesão de cárie Selamento de lesões de cárie em dentina Guimarães, 2020 Remoção seletiva de tecido cariado Metade externa – cavidade maior que 3mm Remoção seletiva + Técnica restauradora Remoção seletiva de tecido cariado Metade interna da dentina – risco de exposição pulpar Remoção seletiva + Técnica restauradora Remoção seletiva de tecido cariado Metade interna da dentina – risco de exposição pulpar Características Características radiográficas clínicas Capeamento pulpar indireto/Remoção seletiva em lesões de cárie profundas Remoção seletiva de tecido cariado Guimarães, 2020 Critérios clínicos e radiográficos Polpa deve apresentar em condição de normalidade Dentina deve permanecer (mesmo que delgada) Vedamento marginal deve ser proporcionado pela restauração Acompanhamento e controle da doença Remoção seletiva de tecido cariado O que causa o avanço da cárie é o biofilme sobre a lesão Evidências que é melhor não remover todo tecido afetado Remoção seletiva de tecido cariado Remoção seletiva reduziu as chances de exposição pulpar Não houve diferença na evolução de cárie entre remoção total e seletiva Remoção seletiva de tecido cariado ➔ Mais superficial ➔ Placa, resíduos alimentares e bactérias Zona necrótica proteolíticas ➔ Indolor à remoção ➔ Deve ser removida ➔ Bactérias proteolíticas na superfície e acidogênicas na profundidade Zona infectada ➔ Amolecida ➔ Não é recuperável ➔ Deve ser removida ➔ Evidente em lesões agudas ➔ Poucas bactérias acidogênicas Zona afetada ➔ Vital e sensível à remoção ➔ É recuperável ➔ Pode ser mantida Remoção seletiva de tecido cariado Zona necrótica Zona infectada Zona afetada Remoção seletiva de tecido cariado REMOÇÃO SELETIVA Alta rotação apenas para promover acesso à lesão Remoção seletiva - Baixa rotação - Curetas - Remoção químico mecânica Remoção seletiva de tecido cariado FUNDAMENTAÇÃO DA TÉCNICA Vedamento marginal inviabiliza vida microbiana Independe da utilização ou não de forramento/proteção pulpar Dentes decíduos e permanentes jovens – em especial frente ao risco de exposição pulpar - longevidade Remoção seletiva de tecido cariado Remoção total do tecido cariado das paredes Lesões circundantes moderadas ou profundas Remoção seletiva na parede pulpar ABOPED 2020, Guimarães, 2020 Remoção seletiva de tecido cariado ABOPED 2020, Guimarães, 2020 Dentina terciária ou esclerótica Melhor proteção do órgão pulpar Própria dentina Remoção seletiva de tecido cariado ABOPED 2020, Guimarães, 2020 Cimento ionômero de vidro de alta viscosidade (Tipo II b) Melhor material Cimento ionômero de vidro de restaurador modificados por resina (Tipo IV) Compósitos Correto selamento Coroas pré fabricadas marginal RESTAURAÇÃO EM CIV Convencionais Modificados por resina Menor resistência Maior resistência Maior liberação de flúor Menor liberação de flúor Características mecânicas Características e estéticas mecânicas e estéticas Sinérese e embebição Presa por fotoativação Presa inicial: 5 a 7 min. Tempo de presa Presa final: 24 horas controlado RESTAURAÇÃO EM CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO Convencionais Modificados por resina RESTAURAÇÃO EM CIV CONVENCIONAIS Profilaxia dentária https://youtu.be/Fwqp8TEIadg?si=jVLlyUjoiNwm6twm Isolamento absoluto Remoção seletiva tecido cariado Aplicação de ácido poliacrílico para limpeza da dentina Lavagem e secagem Preparo do CIV Aplicação com espátula para compósito. Pressionar com dedo. Retirar excessos Aguardar 3-5min (depende do CIV) Checar oclusão Proteger a restauração com vaselina ou adesivo RESTAURAÇÃO EM CIV modificados por resina Vitremer Profilaxia e escolha da cor https://youtu.be/Fwqp8TEIadg?si=jVLlyUjoiNwm6twm Isolamento absoluto Remoção seletiva tecido cariado Inserção na cavidade – observar indicação do fabricante Sem ácido! Fotopolimerizar por 40s Acabamento e polimento Aplicar o Finishing gloss Fotopolimerizar por 20s RESTAURAÇÃO EM CIV modificado por resina Profilaxia e escolha da cor Isolamento absoluto Remoção seletiva tecido cariado Preparo da dentina afetada – aplicação de ácido poliacrílico ou ver indicação do fabricante Preparar o CIV: manipular ou ativar cápsula em vibrador por 10s Inserção na cavidade em camadas de no máximo 2mm Fotopolimerizar por 20s https://youtu.be/dVca95lJh7M?si=fjI5vo1fR H_4PRUM Acabamento e polimento Réplica oclusal + restauração mista (CIV+compósito) Indicação do uso da réplica oclusal ✓ Sem franca cavitação de esmalte ✓ Evidência radiográfica de comprometimento dentinário Réplica oclusal + restauração mista (CIV+compósito) Réplica ou Carimbo oclusal Réplica oclusal + restauração mista (CIV+compósito) Inserção de Aplicação de CIV compósito em para forramento camadas de 2mm da cavidade e polimeriza. Remoção do Na última camada tecido cariado adapta o carimbo Réplica oclusal + restauração mista (CIV+compósito) Fotopolimerização Remoção do carimbo Acabamento com brocas diamantadas Polimento com discos ou pontas abrasivas Réplica oclusal + restauração mista (CIV+compósito) Antes Imediatamente após @catolica.fmdentaria Odontopediatria I Aula Teórica 8 Tratamento restaurador atraumático – TRA (atraumatic restorative treatment – ART) Profa. Dra. Cristiane Duque Histórico – TRA ou ART Histórico  Década 80: Tanzânia, J. Frenchen visava diminuir os custos do tratamento e o número de extrações  Início 90: estudo comparativo na Tailândia comprovou a eficácia do TRA  1994: reconhecimento pela OMS  1995: técnica chega ao Brasil  Século XXI: estudos (promoção da saúde) TRA: Tratamento restaurador atraumático Conceito: É uma filosofia de tratamento menos invasiva, segura e de baixo custo, usada para recuperar dentes atingidos pela cárie, no qual o dentista remove a parte cariada do dente usando apenas instrumentos manuais, sem anestesia e restaura com CIV, visando a Duque et al., 2013 diminuição ou paralização da lesão cariosa. Chevitaresse, 1998 TRA + Promoção de saúde “Agregamos à nossa missão profissional o papel de educar, pelo qual nos compete propagar a prevenção de doenças.” Chevitaresse, 1998 Tratamento Restaurador Atraumático Conjunto de medidas educativas e preventivas associadas às restaurações atraumáticas Lesões dentinárias Mínima Intervenção Dispensa anestesia Preservar estruturas dentárias Dispensa isolamento absoluto Materiais adesivos Dispensa instrumentos rotatórios Cimento de Ionômero Utiliza apenas de Vidro Instrumentos manuais Duque et al., 2013 AMORENGEN, 1996 CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO DE ALTA VISCOSIDADE Propriedades  Adesão química à dentina e esmalte  Liberação de flúor contínua  Tempo de aplicação adequado – 2-3 min.  Tempo de presa rápido – 2 a 3 min.  Biocompatibilidade  Baixa sensibilidade à água  Boa resistência à compressão Técnica de TRA – instrumentais necessários ▪ sonda exploradora “de ponta romba", ▪ espelho bucal, ▪ fio dentário, ▪ pinça para algodão, ▪ rolos de algodão, ▪ escavadores (curetas) de dentina de ▪ Pincéis microbrush, vários tamanhos, ▪ vaselina, ▪ instrumentos cortantes de Black ▪ espátula plástica para manipulação, (enxadas ou machados), ▪ potes de vidro, ▪ espátula de ação lateral, ▪ placa de vidro. ▪ espátula para manipular material, ▪ papel carbono, ▪ cunhas de madeira, (classe II) ▪ matrizes de poliéster, (classe II) Técnica de TRA 1. Remoção do biofilme dental remanescente pelo profissional com rolinhos de algodão; 2. Isolamento relativo do campo operatório com rolos de algodão; 3. Abertura da cavidade (quando não houver acesso) com instrumento cortante manual; 4. Remoção da dentina infectada, com movimentos circulares e horizontais utilizando instrumentos manuais (escavadores dentinários); Duque et al., 2013  Dentina infectada x dentina contaminada Fusayama, 1979; Massara et al., 2002; Duque et al., 2013  Dentina infectada x dentina contaminada Fusayama, 1979; Massara et al., 2002 Técnica de TRA 5. Limpeza da cavidade com bolinhas de algodão embebidas em água; 6. Secagem da cavidade com bolinhas de algodão, enquanto o auxiliar odontológico manipula o cimento de ionômero de vidro convencional, seguindo as recomendações do fabricante. 7. Inserção do material restaurador na cavidade com auxílio de uma espátula no.1; 8. Após a perda do brilho da superfície do material restaurador, faz-se a compressão digital por 30 segundos; Duque et al., 2013 9. Remoção do excesso do material e ajuste oclusal com um instrumento cortante manual; Técnica de TRA 10. Aplicação do protetor sobre a restauração (vaselina, esmalte de unha incolor ou gloss) para evitar o fenômeno da sinérese e embebição; 11. Remoção do isolamento relativo. 12. Orientação ao paciente para não se alimentar pelo menos por 1 hora após o término do tratamento. Duque et al., 2013 TRA- Microscopia eletrônica Rev.APCD.v.56,n1,jan/fev2002. CUIDADOS  Instrumento de corte afiado  Proporção de pó e líquido adequados  Controle de infecção * Importante  Diagnóstico  Acompanhamento Indicações - TRA  Tratamento de lesões cariosas envolvendo somente dentina, sem comprometimento pulpar  Cavidades acessíveis por instrumentos manuais e no selamento de fóssulas e fissuras Indicações - TRA  Pacientes institucionalizados  Pessoas que não possuem acesso ao tratamento odontológico Igor Zen  Locais sem energia elétrica  Consultórios particulares? IZ Comunidades rurais e indígenas, economicamente desfavorecidos e escolares. IZ Rev. APCD.v56,n.1,jan/fev, IZ 2002 Indicações - TRA  Escolas públicas CONTRA-INDICAÇÕES - TRA  Lesões grandes ou próximas à polpa  Fístulas, abscessos ou outras lesões associadas ao dente  Exposição pulpar  Dor crônica ou inflamação da polpa  Cavidade sem acesso proximal ou oclusal VANTAGENS - TRA  Baixo custo  Preservação de tecido dentinário sadio  Fácil limpeza e desinfecção do material  União do procedimento curativo e preventivo  Restauração danificada facilmente reparável  Fácil aceitação por crianças e adultos  Programas de promoção de saúde  Prevenção de cáries secundárias DESVANTAGENS – TRA  CIV: maior desgaste de superfície e dureza menor  Custo do material restaurador  Controle da umidade  Material sofre interferências pelo operador e alterações climáticas  Longevidade das restaurações Eficácia do TRA Taxas de sucesso clínico  Face única - 90%-95% para 1 ano e 77-88% para 3 anos de avaliação.  Múltiplas faces - 75% no primeiro ano e 51% no 3º ano. (Taifor et al., 2002)  Restaurações envolvendo uma ou mais faces: 43,4% e 12,2%, respectivamente, após 3 anos. (van Gemert-Schriks et al., 2007)  Revisão sistemática  Molares decíduos: face única – 94.3%; múltiplas faces – 65.4% (2 anos)  Molares permanentes: face única – 87.1%; múltiplas faces – 77% (de 3 a 5 anos) (de Amorim et al., 2018) TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO MODIFICADO NO CONSULTÓRIO DENTÁRIO + RADIOGRAFIA DE DIAGNÓSTICO + PONTA DE AR E ÁGUA E SUGADOR + ADICIONA LUZ ARTICIAL + ADICIONA instrumentos rotatórios (BROCAS ESFÉRICAS EM BAIXA ROTAÇÃO) CRIANÇAS PEQUENAS, NÃO COLABORADORAS = TÉCNICA DE REMOÇÃO SELETIVA DE CÁRIE OBRIGADA! AVALIAÇÃO TEÓRICA DIA 04/11 AULAS 2 À 8 QUESTÕES - MÚLTIPLA ESCOLHA -VeF - DISCURSIVAS Praia do Amor, Natal-RN

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