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Aula_6_Compostos_de_coordenao_Nomenclatura_isomeria_e_quiralidade.pdf

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Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Campus Contagem Química Inorgânica Compostos de coordenação- Nomenclatura Professora: Glenda Carvalho Curso: Engenharia Química- 2º período Ligantes e nome...

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Campus Contagem Química Inorgânica Compostos de coordenação- Nomenclatura Professora: Glenda Carvalho Curso: Engenharia Química- 2º período Ligantes e nomenclatura De acordo com o número de par de elétrons disponível para doação o ligante pode ser classificado como: Monodentado Quelato: polidentado que forma anel. NH2CH2CH2NH2 Bidentado Tridentado Ambidentados: (NCS-), pelo N: isotiocianato; pelo S: tiocianato 2 Ligantes e nomenclatura 3 Ligantes e nomenclatura 4 Ligantes e nomenclatura Regras para dar nomes aos complexos: 1- O nome do ânion é dado antes do nome do cátion seguido da palavra ‘de’. 2- Os ligantes recebem nome antes do metal. Os ligantes são relacionados em ordem alfabética. Os prefixos que fornecem o número de ligantes não são considerados parte do nome do ligante. 3- Os nomes dos ligantes aniônicos terminam com a letra ‘o’, enquanto ligantes neutros ordinários possuem o nome das moléculas. Exceto: H2O (aqua), NH3 (amino ou amin) e CO (carbonil). 5 4- Os prefixos gregos (di-, tri-, tetra-, penta- e hexa-)são usados par indicar o número de cada tipo de ligante quando mais de um estiver presente. Se o ligante por si só já contém um prefixo desse tipo (exemplo etilenodiano), são usados prefixos alternativos (bis-, tris-, tetrakis-, pentakis, hexakis-) e o nome do ligante é colocado entre parêntes Exemplo: [Co(en)3]Br3 brometo de tris(etilenodiano)cobalto(III) 5- Se o complexo for um ânion, seu nome termina em -ato. Exemplo: K4[Fe(CN)6] hexacianoferrato(II) de potássio 6- O número de oxidação do metal é dado entre parênteses em números romanos após o nome do metal. 6 7- Ligantes que fazem ponte com dois centros metálicos são indicados pelo prefixo m- adicionado ao nome do ligante em questão. Usa-se um subscrito par indicar o número de átomos metálicos em ponte (desde que mais que dois). Exemplo: m-oxo-bis(pentaaminocromo(III)) 7 Fórmula dos compostos de coordenação 1-Usa-se colchetes par indicar os grupos que estão ligados ao átomo central. Complexos neutros e oxoânions são escritos sem colchetes. Exemplo: Ni(CO)4, MnO4- 2- O símbolo do metal vem em primeiro lugar, seguido dos ligantes aniônicos e depois os neutros. 3- Átomo doador de um ligante ambidentado é, algumas vezes, sublinhado. Exemplo: [Fe(NCS)(OH2)5]2+ 8 Isomeria e quiralidade Ligantes ambidentados possibilitam isomeria de ligação. Isomeria de ionização: ocorre quando há troca entre o contra íon e o ligante. [Pt(NH3)4Cl2]Br2 e [Pt(NH3)4Br2]Cl2 Isomeria de hidratação: [Cr(H2O)6]Cl3, [Cr(H2O)5Cl]Cl2.H2O), [Cr(H2O)4Cl2]Cl. 2H2O Isomeria de coordenação: [Co(NH3)6][Cr(CN)6] e [Cr(NH3)6][Co(CN)6] 9 Isomeria geométrica e quiralidade: complexos quadráticos planos Complexos [MA2B2]: cis e trans Complexos [MA2BC]: Cis e trans em relação a A Complexos [MABCD]: três isômeros diferentes. 10 Isomeria óptica e quiralidade: complexos tetraédricos Só há isomeria quando os quatro ligantes são diferentes ou quando há ligantes quelatos bidentados assimétricos. 11 Isomeria e quiralidade: complexos bipiramidais trigonais e piramidais quadráticos As estruturas geométricas se convertem, geralmente não são separáveis, não são esterioquimicamente rígidos. 12 Isomeria e quiralidade: complexos octaédricos Isomeria geométrica: Só há isomeria quando tem, pelo menos, dois ligantes diferentes dos demais. [MA4B2] Cis: C2v Trans: D4h 13 Isomeria e quiralidade: complexos octaédricos Isomeria geométrica [MA3B3] mer: C2v fac: C3v 14 Isomeria e quiralidade: complexos octaédricos Isomeria geométrica [MA2B2C2] 15 Isomeria e quiralidade: complexos octaédricos Geometria óptica Não pode ter eixo de rotação impróprio, Sn. Presença de plano de reflexão ou centro de inversão: não há quiralidade. 16 Referências bibliográficas Shriver, D. F. Et al. Química Inorgânica, tradução Roberto de Barros Faria. 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Brown, T. L.; LeMay, H. E.; Bursten, B.E. Química, a ciência central, tradução Robson Matos, São Paulo: Prentice Hall, 2005. Todas as imagens foram retiradas da primeira referência. 17

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