Configuração da BDF EMS PDF

Summary

This presentation describes topics on database modeling for the EMS system of SAG. It covers concepts of entities, attributes, and relationships in a relational model, including 1-to-1, 1-to-n, and n-to-m relationships. It also introduces the conventions used for describing database models and provides examples of using symbology for indirect foreign keys, along with database modeling topics.

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Configuração da Base Fonte EMS do SAG Instrutor: Bruno Fonseca Configuração da BDF EMS Classificação da informação: brunocf@cepel. ópicos de Modelagem de Dados A Base Fonte é estruturada de acordo com u...

Configuração da Base Fonte EMS do SAG Instrutor: Bruno Fonseca Configuração da BDF EMS Classificação da informação: brunocf@cepel. ópicos de Modelagem de Dados A Base Fonte é estruturada de acordo com um modelo relacional, que se utiliza de entidades, atributos e relacionamentos. Entidade: Algo sobre o qual se deseja armazenar informações (Linha de Transmissão, Área de Controle, etc.). Atributo: Características das Entidades (Resistência de uma Linha de Transmissão, nome de uma Área de Controle, tipo de grandeza elétrica representada por um valor medido, etc.). Relacionamento: Maneira pela qual duas entidades estão associadas. Pode ser dos tipos 1n ou nm. Obs1: Relacionamentos do tipo 11 são casos específicos de relacionamentos 1n Obs2: Relacionamentos dos tipos 01 e 0n indicam que os mesmos não são obrigatórios para todas as ocorrências das entidades. Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados No mapeamento de entidades, atributos e relacionamentos em tabelas e campos de um Banco de Dados, são utilizadas regras simples, a saber: 1. Uma entidade corresponde a uma tabela 2. Cada atributo da entidade corresponde a um campo dessa tabela 3. Um relacionamento 1  n gera, na tabela correspondente à entidade do lado “n”, um campo que aponta para a entidade do lado “1”. O campo da tabela do lado “n” é chamado de “chave estrangeira”, enquanto que o campo da tabela do lado “1” é chamado de “chave primária” dessa tabela 4. Um relacionamento 1  1 gera um campo que pode ser colocado em quaisquer uma das tabelas relacionadas. Esse campo é chamado de chave estrangeira e o campo apontado é a chave primária da outra tabela Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Na descrição dos modelos de dados a serem exibidos durante o treinamento, será adotada a seguinte convenção: Entidade ou Relacionamento n  m descrita no modelo de dados em questão Entidade que não é configurada na Base Fonte, mas está presente no catálogo da Base Referência Entidade descrita em outro modelo de dados do SAGE, mas que se relaciona com algumas entidades deste modelo Chave estrangeira indireta, ou seja, um relacionamento que pode ocorrer com entidades diferentes Representação de entidades agrupadas Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Exemplo de uso de simbologia para Chaves Estrangeiras Indiretas: GRCMP.TPPNT PAS PDS 1 n GRCMP PTS CGS GRUPO Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Exemplo de uso de simbologia para Chaves Estrangeiras Indiretas: Entidade GRCMP.TPPNT PAS PDS 1 n GRCMP PTS CGS GRUPO Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Exemplo de uso de simbologia para Chaves Estrangeiras Indiretas: GRCMP.TPPNT PAS PDS 1 n GRCMP PTS CGS GRUPO Domínio do atributo TPPNT da entidade GRCMP Possíveis valores que podem ser assumidos pelo atributo TPPNT da entidade GRCMP (Representado por uma seta vazada) Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Exemplo de uso de simbologia para Chaves Estrangeiras Indiretas: GRCMP.TPPNT Entidade GRCMP PAS Relacionamento de Componentes de Grupos de Diálogo Automático PDS 1 n GRCMP PTS CGS GRUPO A entidade GRCMP possui como chave estrangeira indireta o atributo PNT Atributo PNT Identificador de Componente para Diálogo Automático Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Exemplo de uso de simbologia para Chaves Estrangeiras Indiretas: GRCMP.TPPNT PAS PDS 1 n GRCMP PTS CGS GRUPO A entidade GRCMP possui como chave estrangeira indireta o atributo PNT Esta chave estrangeira trabalha em conjunto com o atributo TPPNT Atributo TPPNT Tipo de recurso associado ao Componente para Diálogo Automático Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Exemplo de uso de simbologia para Chaves Estrangeiras Indiretas: GRCMP.TPPNT PAS PDS PTS 1 n GRCMP Neste exemplo, a entidade GRCMP relaciona- CGS se (através de PNT) não com uma entidade GRUPO específica, mas com uma entidade dentre um conjunto de entidades possíveis. O conjunto de entidades é determinado por “TPPNT” e é composto pelo domínio deste atributo. Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Exemplo de uso de simbologia para Chaves Estrangeiras Indiretas com Domínio Extenso: PxS.TPEQP BCP CAR 1 n PxS Quase idêntico ao anterior, entretanto, o TAC domínio da chave estrangeira TPEQP é UTR constituído não só por BCP, CAR, TAC e UTR, mas por várias outras opções que, para não poluir a representação do modelo, serão omitidas. Para saber todos os valores que compõem o domínio do atributo, deve-se consultar o manual de configuração da Base Fonte. Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Exemplo de uso de simbologia para Agrupamento de Entidades: (AOR) (FASOR) PAS (CIA) (OCR) PDS TCL PTS (TELA) Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Exemplo de uso de simbologia para Agrupamento de Entidades: (AOR) (FASOR) PAS (CIA) (OCR) PDS TCL PTS (TELA) Entidades semelhantes no que diz respeito a seus relacionamentos com as entidades AOR, CIA, OCR, TCL e TELA Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Exemplo de uso de simbologia para Agrupamento de Entidades: (AOR) (FASOR) PAS (CIA) (OCR) PDS TCL PTS (TELA) Por esta semelhança, estas entidades foram agrupadas, de modo a facilitar a representação de seus relacionamentos na representação do modelo Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Exemplo de uso de simbologia para Agrupamento de Entidades: (AOR) (FASOR) PAS (CIA) (OCR) PDS TCL PTS (TELA) Caso alguma das entidades agrupadas possua um relacionamento não compartilhado com as demais entidades do grupo, é usada a representação destacada acima, com uma seta apontando diretamente para uma entidade Classificação da informação: ópicos de Modelagem de Dados Convenção utilizada a seguir para identificar as chaves primária, estrangeira direta e estrangeira indireta: ENT ATRIBUTO_1 = ATRIBUTO_2 = ATRIBUTO_EMS_1 = CHAVE_PRIMARIA = ATRIBUTO_3 = CHAVE_ ESTRANGEIRA_DIRETA = CHAVE_ESTRANGEIRA_INDIRETA = S: ATRIBUTO_EMS_n: Atributos que só existem na ATRIBUTO_EMS_2 Classificação da informação: = configuração de uma base E ributo comum: Comentário genérico O seguinte atributo é comum a todas as entidades do SAGE que serão apresentadas, e por este motivo será apresentado uma única vez: Atributo: CMT Tipo: CHAR(200) Comentário genérico Default: Classificação da informação: reparação e registro dos dados A preparação dos dados consiste na coleta de informações para a configuração do serviço do Subsistema de Análise de Redes (SAR), passando pelas seguintes etapas: 1. Sistema Elétrico 2. Equipamentos AC 3. Equipamentos DC 4. Serviços de Supervisão e Controle 5. Ligações da Rede Elétrica Para registro dos dados, devem ser criados arquivos *.dat no diretório $BD/dados. Para criação destes arquivos, pode-se usar um editor de textos genérico (kWrite, gvim, vim, vi, bloco de notas, etc.) ou a planilha Excel disponibilizada junto com SAGE em $BD/Template_ems.xls. As regras para utilização da planilha estão no Manual de Geração da Base do SAGE Classificação da informação: egmentação da BDF - Includes Para melhorar a organização e facilitar a correção de erros, podem ser inseridos “includes” nos arquivos de configuração da Base Fonte. Estes includes servem como uma forma de segmentar e facilitar a organização dos dados nos arquivos que formarão a Base Fonte. Um Centro de Operações pode, por exemplo, ter o arquivo pds.dat composto pelas informações dos arquivos pds.dat de cada subestação. Assim, pode-se criar em $BD/dados, diretórios identificados pelos nomes das subestações, onde ficam seus respectivos arquivos pds.dat e, no arquivo $BD/dados/pds.dat, basta acrescentar linhas de include seguindo o padrão abaixo: #include /pds.dat A única restrição é a de que os arquivos de include devem estar em Classificação da informação: egmentação da BDF – União de dados As caraterísticas de elementos da base podem ser descritas em diversos arquivos diferentes. Por exemplo, o arquivo $BD/dados/pas.dat, pode conter a descrição das características SCADA dos PASs de uma rede modelada, enquanto o arquivo $BD/dados/ems/pas.dat pode conter as características EMS de parte dos PASs descritos em $BD/dados/pas.dat. Para unir as informações de ambos, pode-se utilizar o Classificação da informação: egmentação da BDF – União de dados Classificação da informação: egmentação da BDF – União de dados Exemplo 1) No arquivo $BD/dados/scada/pas.dat, há a descrição dos dados SCADA dos PASs de uma base. Por exemplo: #merge ems/pas.dat... PAS AOR= LESTE BNDMO= 0 ID= C1E26AE25ALT1MW LIA= -1900 LIE= -3000 LIU= -2500 LSA= 1900 LSE= 3000 LSU= 2500 MRID= e84c8353-c887-455c-a88e-5e86d2320313 NOME= Fluxo Ativo: Est. 26 -> Est. 25 (#1) OCR= OCR_PAS01 TAC= US17 TCL= NLCL... Classificação da informação: egmentação da BDF – União de dados Exemplo 1) E no arquivo $BD/dados/ems/pas_merge01.dat, há a descrição dos dados EMS dos PASs de uma base. Por exemplo:... PAS DPE= 2 EQP= C3E25AE26ALT1 EST= EST26A ID= C1E26AE25ALT1MW TIPO= MW TPEQP= LTR... Classificação da informação: egmentação da BDF – União de dados Exemplo 1) O comando STI_DatMerge -a scada/pas.dat -d $BD/dados gera, em $BD/dados, o arquivo pas.dat com os dados completos dos PASs:... PAS AOR= LESTE BNDMO= 0 ID= C1E26AE25ALT1MW LIA= -1900 LIE= -3000 LIU= -2500 LSA= 1900 LSE= 3000 LSU= 2500 MRID= e84c8353-c887-455c-a88e-5e86d2320313 NOME= Fluxo Ativo: Est. 26 -> Est. 25 (#1) OCR= OCR_PAS01 TAC= US17 TCL= NLCL DPE= 2 EQP= C3E25AE26ALT1 EST= EST26A ID= C1E26AE25ALT1MW TIPO= MW TPEQP= LTR... Classificação da informação: egmentação da BDF – União de dados Exemplo 2) No arquivo $BD/dados/scada/pas.dat, há a descrição dos dados SCADA dos PASs de uma base. Por exemplo:... PAS AOR= LESTE BNDMO= 0 ID= C1E26AE25ALT1MW LIA= -1900 LIE= -3000 LIU= -2500 LSA= 1900 LSE= 3000 LSU= 2500 MRID= e84c8353-c887-455c-a88e-5e86d2320313 NOME= Fluxo Ativo: Est. 26 -> Est. 25 (#1) OCR= OCR_PAS01 TAC= US17 TCL= NLCL... Classificação da informação: egmentação da BDF – União de dados Exemplo 2) E no arquivo $BD/dados/ems/pas_merge01.dat, há a descrição dos dados EMS dos PASs de uma base. Por exemplo:... PAS DPE= 2 EQP= C3E25AE26ALT1 EST= EST26A ID= C1E26AE25ALT1MW TIPO= MW TPEQP= LTR... Classificação da informação: egmentação da BDF – União de dados Exemplo 2) O comando STI_DatMerge -a $BD/dados/scada/pas.dat -D $BD/dados/ems -d $BD/dados gera, em $BD/dados, o arquivo pas.dat com os dados completos dos PASs:... PAS AOR= LESTE BNDMO= 0 ID= C1E26AE25ALT1MW LIA= -1900 LIE= -3000 LIU= -2500 LSA= 1900 LSE= 3000 LSU= 2500 MRID= e84c8353-c887-455c-a88e-5e86d2320313 NOME= Fluxo Ativo: Est. 26 -> Est. 25 (#1) OCR= OCR_PAS01 TAC= US17 TCL= NLCL DPE= 2 EQP= C3E25AE26ALT1 EST= EST26A ID= C1E26AE25ALT1MW TIPO= MW Classificação da informação: TPEQP= LTR onfiguração do Sistema Elétrico O Sistema Elétrico Modelado para Análise de Redes corresponde, em geral, a uma simplificação do Sistema Interligado Completo. Para esta simplificação, algumas regiões são desconsideradas ou representadas por Redes Equivalentes, de forma que o modelo apresente comportamento fidedigno. O Sistema Elétrico Modelado pode apresentar uma região pertencente à empresa e outra formada por empresas vizinhas. A parte do Sistema Elétrico Modelado, chamada Sistema Monitorado, corresponde ao conjunto de equipamentos conexos e de interesse para a supervisão da operação. Ele deve ser coberto pelo sistema de medição ou ter seu estado passível de ser determinado em tempo real nos pontos onde não há medição disponível. O restante do Sistema Elétrico Modelado corresponde ao Sistema não Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Entidades Relacionadas ACO – Área de Controle AFP – Área Elétrica para Fluxo de Potência ARE – Área Elétrica BAH – Bacia Hidrográfica CIA – Companhia DPE – Desvios Padrão do Estimador de Estado DEQP – Desligamento Programado de Equipamentos do Sistema Externo por Dia Típico EANO – Estação do Ano EST – Estação ESTM – Estação Meteorológica GBT – Grupo Base de Tensão GCA – Grupo de Carga GUSI – Grupo de Usinas LAR – Área de Carga LCT – Lista de Contingência PFC – Perfil de Carga Não Conforme REG – Região REGH – Região Hidrográfica RESV – Reservatório RIO – Rio SLAR – Subárea de Carga SME – Submercado SUBCIA – Sub-companhia Nos slides a seguir serão TEQ – Tipo de Equipamento discutidos os atributos básicos TPREDE – Tipo de Rede UDE – Unidade de Despacho das entidades em destaque USI – Usina UFE – Unidade Federativa SIS – Sistema Interligado Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Modelo de dados Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Sistema Interligado - SIS É a entidade básica do sistema, da qual todas as demais decorrem. O sistema é composto por várias regiões. SIS ID = SIS_BR NOME = SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO MVAB = 100 Potência base do sistema em MVA. Default = 100 SIS ID = SYS_PY NOME = SISTEMA PARAGUAIO Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Região - REG Define uma região geográfica dentro do sistema elétrico. Cada Região engloba uma ou mais áreas de controle. REG ID = N NOME = REGIAO NORTE SIS = SISBR REG ID = CO NOME = REGIAO CENTRO-OESTE SIS = SISBR Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Área de Controle - ACO Define as áreas de controle do sistema elétrico. Cada área de controle engloba uma ou mais Companhias (CIA). ACO ID = ACO_N NOME = ACO_NORTE REG = N ACO ID = ACO_CO NOME = ACO_CENTRO-OESTE REG = CO Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Companhia - CIA Define as companhias do sistema elétrico. Cada companhia é composta por um conjunto de Instalações (INS), que é o nome genérico dado a Usinas e Subestações. CIA ID = CH NOME = CHESF ACO = ACO_NORDESTE CIA ID = CH NOME = ELETRONORTE ACO = ACO_CENTRO-OESTE Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Instalação - INS Configura as diversas instalações do SAGE. Esta entidade aparece na Modelagem de Dados apenas para prover a ligação da base de dados SCADA com as funcionalidades, que englobam as funções de Análise de Redes e de Controle Automático de Geração. INS ID = SE02 TELA = 35barras/SE02 CIA = CH ACO = ACO_NORDESTE NOME = Subestação SE02 TIPO = SUBTipo da instalação. Domínio: SUB (subestação) ou USI (usina) FREQ = 60 Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Estação - EST Conjunto de equipamentos de uma instalação passíveis de serem conectados sem impedância. Estação 1 500 kV 13,8 kV 13,8 kV Estação 3 Estação 4 Uma única instalação Estação 2 345 kV Quatro estações Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Estação - EST Conjunto de equipamentos de uma instalação passíveis de serem conectados sem impedância. EST ID = EST01A AFP = 1 INS = US01 GBT = G1 LIFI = 18 LIOP = 19 LSFI = 22 LSOP = 21 Define se a estação pertence ao sistema interno TPMON = NÃO_MONIT (MONIT) ou ao sistema externo (NÃO_MONIT) VBASE = 20 VNOM = 20 FPLEV = 0.697352 FPMED = 0.697352 FPPES = 0.697352 FQPLEV = -0.255262 FQPMED = -0.255262 FQPPES = -0.255262Define se as grandezas elétricas da EST serão ou não EE = SIM consideradas pelo Estimador NOME = ESTACAO_01_A NUMBAR = 22 NOMEBAR = US01_UG1 TIPO = AC ARRANJO = ANEL FREQ Classificação = 60 da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Estação - EST Conjunto de equipamentos de uma instalação passíveis de serem conectados sem impedância. Os fatores de Participação (atributos FPLEV, FPMED, FPPES) e as relações Q/P (FQPLEV, FQPMED, FQPPES) são parâmetros opcionais e servem para configurar o sistema externo no uso de dados programados. FPLEV Fatores de participação da carga da estação em relação à carga da companhia para os FPME períodos de carga LEVE, MÉDIA e PESADA, D respectivamente. Domínio situado entre -1 e FPPES 1 pu, valor default = 0. FQPLEV Relações entre a potência reativa e a potência ativa da carga para os períodos de FQPME carga LEVE, MÉDIA e PESADA, D respectivamente. Unidade = Mvar/MW, valor FQPPES default = 0. Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Usina- USI Tipo de instalação destinada à geração de energia elétrica. USI ACO = A1 ID = PRSCL ORDFOLGA = 0 Preferência como usina de folga. (Utilizado para definir barras swing no SAR) PMAX = 120.0 Potência instalada na usina. Atributo obrigatório para utilização do SAR NUCLEAR, TERMICA, EOLICA, TIPO = HIDRO Domínio: HIDRO, CICLO_COMBINADO, FOTOVOLTAICA, HELIOTERMICA RESERV = IGSCL_RV Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Grupo Base de Tensão - GBT Define características relativas aos grupos base de tensão. GBT ID = G1 COR = COR_20_KV VBASE = 20 Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Lista de Contingência - LCT Define as listas de contingências dos equipamentos, que serão utilizadas pela função Análise de Contingência. Caso não seja preenchida, a lógica de carregamento da base criará automaticamente um conjunto com ao menos as listas ESPECIAL1, ESPECIAL2, LEVE, MEDIA e PESADA. LCT ID = LEVE NOME = LISTA CTG PATAMAR LEVE LCT ID = MEDIA NOME = LISTA CTG PATAMAR MEDIO LCT ID = PESADA NOME = LISTA CTG PATAMAR PESADO Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Desvios Padrão - DPE Define dois conjuntos (A e B) de valores de desvios padrão a serem utilizados pelo Estimador de Estados para cada tipo de medida. DPE DVP_AF_A = 0.080 DVP_KV_A = 0.004 DVP_TP_A = 0.06 DVP_Q1_A = 0.07 DVP_Q2_A = 0.03 DVP_Q3_A = 0.08 DVP_P1_A = 0.05 DVP_P2_A = 0.02 DVP_P3_A = 0.06 DVP_AF_B = 0.070 DVP_KV_B = 0.002 DVP_TP_B = 0.04 DVP_Q1_B = 0.05 DVP_Q2_B = 0.01 DVP_Q3_B = 0.06 DVP_P1_B = 0.03 DVP_P2_B = 0.01 DVP_P3_B = 0.04 Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Desligamento Programado de Equipamento do Sistema Externo por Dia Típico – DEQP Define os desligamentos programados de equipamentos do sistema externo em função do dia típico DEQP PATAMAR = LEV Domínio: LEV,MED,PES Domínio: DTIP= DIA_UTIL SEGUNDA,...,DOMINGO,DOMINGO_FE RIADO,DIA_UTIL,FIM_SEMANA EQP = C2E02AE03ALT1 TPEQP = LTR Domínio: UGE,CSI,LTR,RAM,TR2,TR3,REA,CSE, CAR,BCP,CRE Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Perfil de Carga não Conforme – PFC Define o perfil das cargas não conforme para o sistema externo. Cargas não conforme, são aquelas cujo perfil não acompanha o perfil da carga do sistema. PFC PATAMAR = LEVE EST = EST_23A Potência ativa da carga em MW PC = 10 Relação Q/P com domínio entre -1.5 FQP = 1.2 e 1.5 Dia típico. Domínio: SEGUNDA,..., DOMINGO, DTIP = FIM_SEMANADOMINGO_FERIADO, DIA_UTIL, FIM_SEMANA Classificação da informação: onfiguração do Sistema Elétrico Tipo de Equipamento – TEQ Define os tipos de equipamentos considerados pelo Configurador da Rede no que diz respeito à alarmes, contagem do número de equipamentos desligados e número de equipamentos violados. TEQ ID = BCP Indicador para envio de CFG_ALR_FILTRO = SIM alarmes do Configurador (Default = NAO) CFG_ALR_FILT_KV = 138.0 Tensão nominal mínima para enviar alarmes Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC O Sistema Elétrico é composto de equipamentos de corrente alternada na rede AC e de equipamentos de corrente contínua na rede DC. A configuração dos equipamentos elétricos da rede AC descreve todos os equipamentos desta rede através de seus parâmetros e características. Algumas das entidades tratadas neste modelo não se enquadram no conceito de equipamento, entretanto estão diretamente associadas às características de equipamentos. Exemplo: carga funcional (CFU), curva de capabilidade (CPB) e tabela de taps (TAT). Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Entidades Relacionadas BCP – Banco de Capacitores CAR – Carga CFU – Carga Funcional CLI – Linhas de Intercâmbio CNC – Conector CPB – Curva de Capabilidade CRE – Compensador Reativo Estático Controlável (CREC) CSE – Compensador Série CSI – Compensador Síncrono GUGE – Grupo de Unidades Geradoras GUGT – Grupo de Unidades Geradoras Térmicas LTR – Linha de Transmissão RAM – Ramal REA – Reator SBA – Seção de Barra TAT – Tabela de Taps TR2 – Transformador de dois terminais TR3 – Transformador de três terminais UGT – Unidade Geradora Térmica (UGE) – Unidade Geradora Nos slides a seguir serão discutidos os atributos básicos das entidades em destaque Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Modelo de dados Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Banco de Capacitores – BCP Grupo de capacitores que pode ser chaveado em conjunto. No caso de existirem vários estágios chaveáveis, cada estágio deve ser configurado como um BCP. BCP ID = BCP01_E29A EST = E29A ECON = E30B Potência reativa do banco de capacitores em Mvar VAL = 150 NOME = Banco 01 de capacitores da EST E29A Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Carga – CAR Representa a modelagem de cargas elétricas do Sistema de Interesse. Linhas de transmissão e transformadores que fazem interface entre o Sistema de Interesse e a parte do sistema que foi desprezada são modelados como cargas. Adicionalmente, as estações conectadas a estes equipamentos e que não fazem parte do Sistema de Interesse, não são modeladas na BDF. No caso particular de um transformador de 3 terminais onde apenas uma das estações não faz parte do sistema de interesse, o transformador e todas as suas estações terminais devem ser modelados normalmente na BDF e, adicionalmente, deve ser modelada uma carga conectada ao terminal do transformador que não faz parte do Sistema de Interesse. Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Carga – CAR Sistema Elétrico Completo ~ Representa todo o sistema elétrico existente Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Carga – CAR Sistema Elétrico de Interesse ~ Estes equipamentos serão modelados normalmente na BDF Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Carga – CAR Sistema Elétrico Desprezado ~ Estes equipamentos não serão modelados na BDF Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Carga – CAR Equipamentos modelados como carga ~ Estes equipamentos serão modelados como cargas a fim de representar o comportamento relativo ao Sistema Elétrico Desprezado Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Carga – CAR Sistema Modelado na BDF ~ Este será o sistema modelado na BDF Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Carga – CAR Representa a modelagem de cargas elétricas do Sistema de Interesse. Linhas de transmissão e transformadores que fazem interface entre o Sistema de Interesse e a parte do sistema que foi desprezada são modelados como cargas. Adicionalmente, as estações conectadas a estes equipamentos e que não fazem parte do Sistema de Interesse, não são modeladas na BDF. No caso particular de um transformador de 3 terminais onde apenas uma das estações não faz parte do sistema de interesse, o transformador e todas as suas estações terminais devem ser modelados normalmente na BDF e, adicionalmente, deve ser modelada uma carga conectada ao terminal do transformador que não faz parte do Sistema de Interesse. Grandeza associada aos limites de carga. Domínio: CAR MVA e AMP ID = CAR01_E03C EST = EST03C GRLIM = MVA LSFI = 7 LSOP = 5 Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Carga Funcional – CFU Representa a modelagem de cargas elétricas cujo modelo considera que seu valor varia em função da tensão no nó elétrico ao qual está conectada. Modelos de Carga A representação da carga depende do tipo de estudo realizado; Embora seja exato considerar as características PV e QV de cada tipo de carga, o tratamento analítico é muito complicado; Cargas com diferentes comportamentos podem ser representadas por diferentes modelos; O modelo mais conhecido para caracterizar o comportamento estático de cargas é o modelo ZIP. Neste modelo, a carga é representada por parcelas com impedância constante, corrente constante e potência constante. Carga = ZCTE + ICTE + PCTE Potência ativa da carga: Potência reativa da carga: P = (pz × V2 + pI × V + pP) × Pnom Q = (qz × V2 + qI × V + qP) × Qnom A entidade CFU surge no SAGE como pz + pI +pP = 1 qz + qI +qP = 1 uma forma de modelar cargas ZIP através de parâmetros que Parcela potência constante Parcela potência constante representam cada uma destas parcelas Parcela corrente constante Parcela corrente constante Parcela impedância constante Parcela impedância constante Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Carga Funcional – CFU Representa a modelagem de cargas elétricas cujo modelo considera que seu valor varia em função da tensão no nó elétrico ao qual está conectada. CFU CAR = CAR01_E03C PCC = 40  Parcela corrente constante para potência ativa (p I) PZC = 40  Parcela impedância constante para potência ativa (p Z) QCC = 40  Parcela corrente constante para potência reativa (q I) QZC = 40  Parcela impedância constante para potência reativa (qZ) As parcelas de potência constante ativa e reativa são dadas pelas seguintes equações: PPC = 100 – (PCC + PZC) QPC = 100 – (QCC + QZC) Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Conector – CNC Equipamentos de manobra constituídos por chaves seccionadoras e disjuntores. Não existe interesse na descrição das chaves seccionadoras de aterramento, uma vez que esses equipamentos não são considerados pelos aplicativos que utilizam o modelo EMS. CNC ID = DISJB1A_E15B EST = EST15B EE = SIM Indica se o conector será utilizado pelo TIPO = DISJ Configurador/Estimador. Tipo do conector. Domínio: DISJ, CHAVE, CHAVE_TERRA, CHAVE_MAN_VAZIO, CHAVE_MAN_CARGA, CHAVE_MOT_VAZIO, CHAVE_MOT_CARGA Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Unidade Geradora – UGE Descreve os atributos das unidades geradoras. Exemplo 01: Unidade Geradora com Curva de Capabilidade simplificada UGE ID = UGE02_US01 EST = EST07A ECON = EST07A USI = US01 Chave estrangeira para a curva de capabilidade CPB = CPB01_US01associada Indica se aàUGE UGE.é capaz de efetuar controle de tensão (barra PV) do regulador de velocidade em % (Regulação Estatismo CONTR_TENSAO = SIM Primária) ESTAT = 10 Potência aparente NOME = Unidade Geradora 01 danominal US01 da UGE SNOM = 135.10 Tipo de operação da UGE. Domínio: BOMBA – Unidade opera como bomba TPOP = GER GER – Unidade opera como gerador GER_SINC – Unidade opera como gerador ou compensador síncrono REV – Unidade opera como gerador ou bomba VER_SINC – Unidade opera como gerador, compensador síncrono ou bomba Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Unidade Geradora – UGE Descreve os atributos das unidades geradoras. Exemplo 02: Unidade Geradora com Curva de Capabilidade detalhada UGE ID = UGE02_US01 EST = EST07A ECON = EST07A USI = US01 CPB = CPB01_US01 CONTR_TENSAO = SIM ESTAT = 10 NOME = Unidade Geradora 01 da US01 SNOM = 135.10 TPOP = GER Chave Fator de potência nominal FPOT = 0.9 Reatância síncrona de eixo direto XD = 95.0 Reatância de dispersão XL = 15.0 Reatância síncrona de eixo em quadratura XQ = 67.0 Tipo de base de potência associada, entre outros, a XD, XL e XQ. TPBASE = GER Domínio: GER – Base de potência do gerador SIS – Base de potência do sistema Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Unidade Geradora Térmica – UGT Descreve Descreve os atributos das unidades geradoras térmicas a partir da tabela UGE. UGT ID = UGT01_US01 UGE = UGE02_US01 PCFIX = 5 Potência ativa fixa da carga do serviço auxiliar da unidade FPGER = 0.1 geradora Parcela de(MW) carga do serviço auxiliar proporcional à geração ativa da FQP = 0.5 UGE (pu)Q/P da carga do serviço auxiliar Relação Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Curva de Capabilidade – CPB Define o modelo simplificado da curva de capabilidade da unidade geradora. O modelo de dados permite que várias unidades geradoras estejam associadas à mesma curva de capabilidade. CPB ID = CPB01_US01 PMAX = 700 PMIN = 420 PNOM = 550 QIPI = -230 QIPN = -230 QSPI = 230 QSPN = 230 PMÁX PNOM QIPN QSPN QIPI PMIN QSPI Curva de capabilidade simplificada Curva de capabilidade detalhada Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Curva de Capabilidade – CPB Curva de Capabilidade Curva de Capabilidade Detalhada Simplificada Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Compensador Reativo Estático Controlável (CREC) – CRE Define os atributos que modelam o compensador estático controlável. CRE ID = CR01_EST01A EST = EST02C Valor em % da inclinação kV/Mvar da reta da parte linear da curva ECON = EST02C INCL = 3 de controle (utilizado no Modo de Estudo e no TopSim) LIFI = -150 LIOP = -100 LSFI = 150 LSOP = 100 Tipo de controle. TPCTL = I Domínio: I – Corrente constante Q – Potência reativa constante (utilizado no Modo de Estudo e no TopSim) OU Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Compensador Reativo Estático Controlável (CREC) – CRE Define os atributos que modelam o compensador estático controlável. Para TPCTL = I: Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Compensador Reativo Estático Controlável (CREC) – CRE Define os atributos que modelam o compensador estático controlável. Para TPCTL = Q: Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Compensador Série – CSE Equipamento elétrico destinado a aumentar a capacidade de transmissão de uma linha de transmissão. Consiste de um capacitor ou reator ligado em série com um dos terminais da linha de transmissão. Os terminais de um compensador série pertencem sempre a uma mesma estação. CSE ID = CSE01_EST18A EST = EST18A LSFI = 150 LSOP = 100 VBASE = 500 SBASE = 90 Número de estágios NUMBAR = 9801 NESTG = 6 Valor inicial de reatância para CSE variável. X = -0.749 Valor máximo de reatância para CSE variável (% do valor inicial). X_MAX = 20 Valor mínimo de reatância para CSE variável (% do valor inicial). X_MIN = -20 Domínio: TPCTL = P P = Potência ativa constante I = Corrente constante X = Reatância constante (utilizado no ME e no SIM) Para TPCTL = X, o CSE é identificado como do tipo fixo, ou seja, Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Compensador Série – CSE Equipamento elétrico destinado a aumentar a capacidade de transmissão de uma linha de transmissão. Consiste de um capacitor ou reator ligado em série com um dos terminais da linha de transmissão. Os terminais de um compensador série pertencem sempre a uma mesma estação. CSE ID = CSE01_EST18A EST = EST18A LSFI = 150 LSOP = 100 VBASE = 500 SBASE = 90 Para TPCTL = P ou I, o preenchimento de NESTG com um valor NUMBAR = 9801 NESTG = 6 diferente de 0 identifica o CSE como do tipo TSSC (Thyristor Switched Series Capacitor), ou seja variação de reatância discreta. X = -0.749 X_MAX = 20 Caso NESTG seja preenchido com um valor igual a 0, o CSE é X_MIN = -20 identificado como do tipo TCSC (Thryrirstor Controlled Series TPCTL = P Capacitor), ou seja, variação de reatância contínua. Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Compensador Série – CSE Equipamento elétrico destinado a aumentar a capacidade de transmissão de uma linha de transmissão. Consiste de um capacitor ou reator ligado em série com um dos terminais da linha de transmissão. Os terminais de um compensador série pertencem sempre a uma mesma estação. I = CTE: Vk -jXTCSC Vm Zkm + - Ikm Vs 𝑉 𝑘 − 𝑗. 𝑋 𝑇𝐶𝑆𝐶. 𝐼 𝑘𝑚 − ( 𝑟 + 𝑗𝑥 ). 𝐼 𝑘𝑚 − 𝑉 𝑚 =0 𝑉 𝑘−𝑉 𝑚 𝐼 𝑘𝑚= 𝑟 + 𝑗.( 𝑥 − 𝑋 𝑇𝐶𝑆𝐶 ) Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Compensador Série – CSE Equipamento elétrico destinado a aumentar a capacidade de transmissão de uma linha de transmissão. Consiste de um capacitor ou reator ligado em série com um dos terminais da linha de transmissão. Os terminais de um compensador série pertencem sempre a uma mesma estação. P = CTE: Vk Vm Vk Vm Zkm Zkm Is Ik Im ˙ =𝑉 𝐼 ∗ =𝑃 + 𝑗 𝑄 𝑆 𝑘 𝑘 𝑘 𝑘 𝑘 ˙ ∗ 𝑆 =𝑉 𝐼 =𝑃 + 𝑗 𝑄 𝑚 𝑚 𝑚 𝑚 𝑚 Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Compensador Síncrono – CSI Define os atributos que modelam o compensador síncrono. CSI ID = CSI01_EST15C EST = EST15C ECON = EST15C LIFI = -220 LSFI = 330 LIOP = -198 LSOP = 297 XD = 113.0 Valores em %. O não preenchimento XQ = 104.0 destes atributos faz com que não haja XL = 19.0 disponibilidade da curva de capabilidade do compensador modelado SNOM = 100 TPBASE = GERBase de potência para XD, XQ, XL, XLD e XLQ Domínio: GER = Base do CSI SIS = Base do Sistema Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Linha de Transmissão – LTR Equipamento elétrico destinado a transmitir energia em corrente alternada entre duas instalações distintas e de mesmo nível de tensão. LTR ID = LT1_E15C-E16A DE = EST15C PARA = EST16A ACO = ACO1 CIA = C2 Limites de potência aparente (MVA) ou de LSFI = 2304 corrente (A), dependendo do valor do atributo GRLIM (MVA ou AMP) LSOP = 1536 GRLIM = AMPResistência da linha (%) R = 0.0052 Reatância da linha (%) X = 0.05 Susceptância shunt total da linha (MVAR) S = 11.033 Tensão e Potência aparente base VBASE = 500utilizadas no cálculo dos parâmetros da linha. SBASE = 100 Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Linha de Transmissão – LTR Equipamento elétrico destinado a transmitir energia em corrente alternada entre duas instalações distintas e de mesmo nível de tensão. Modelo Pi Equivalente: R+jX S/2 S/2 Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Linha de Transmissão – LTR No caso da linha de transmissão possuir derivação, faz-se necessário definir, na entidade Ramal, o percentual de localização do ramal em relação à estação “DE” da linha. Um trecho de linha corresponde à parte da linha de transmissão compreendida entre uma das instalações terminais da linha e uma derivação da linha, ou a parte compreendida entre duas derivações consecutivas da linha. Para as linhas de transmissão que possuem derivação é necessário definir os parâmetros para a linha como um todo, e não para cada um de seus trechos. Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Linha de Transmissão – LTR Exemplo de Linha de Transmissão com derivações Barra 1 Barra 2 Barra 3 Barra 4 Barra 5 Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Linha de Transmissão – LTR Exemplo de Linha de Transmissão com derivações Pontos de conexão das derivações Barra 1 Barra 2 Barra 3 Barra 4 Barra 5 Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Linha de Transmissão – LTR Exemplo de Linha de Transmissão com derivações Trechos de Linha de Transmissão Barra 1 Barra 2 Barra 3 Barra 4 Barra 5 Independente de quantos trechos uma linha de transmissão tenha, seus parâmetros são definido para a linha como um todo, e não para cada trecho ligado a um ramal Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Ramal – RAM Equipamento elétrico destinado a transmitir energia em corrente alternada entre uma linha de transmissão ou um outro ramal e a instalação terminal do ramal. A localização de um Ramal numa linha de transmissão ou em outro Ramal é descrita pelo percentual de localização do ramal em relação à estação “DE” da linha ou em relação à estação terminal do ramal. Para um ramal que possui derivações é necessário definir os parâmetros para o ramal como um todo, e não para cada um de seus trechos. A menos das informações relativas à localização em relação ao equipamento, ao qual está ligado, o RAM é bastante parecido com a LTR, inclusive no modelo Pi equivalente. Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Ramal – RAM Equipamento elétrico destinado a transmitir energia em corrente alternada entre uma linha de transmissão ou um outro ramal e a instalação terminal do ramal. A localização de um Ramal numa linha de transmissão ou em outro Ramal é descrita pelo percentual de localização do ramal em relação à estação “DE” da linha ou em relação à estação terminal do ramal. Para um ramal que possui derivações é necessário definir os parâmetros para o ramal como um todo, e não para cada um de seus trechos. Estação terminal do ramal RAM ID = R1_E18A-E21B_E30A Id do equipamento ao qual o ramal está conectado EST = EST30A Tipo de equipamento ao qual o ramal está conectado (LTR ou RAM) CIA = C2 Localização da conexão do ramal em “%” com relação à EQP = LT1_E18A-E21B estação “DE” de uma LTR ou com relação à estação TPEQP = LTR terminal de um ramal. LOCD = 16.33 LSFI = 150 LSOP = 135 GRLIM = AMP R = 0.0052 X = 0.05 S = 11.033 Nome e número externo do nó elétrico fictício associado ao ramal. VBASE = 500 Classificação da informação: SBASE = 100 onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Ramal – RAM Exemplo de ramal com derivações: LTR (Origem do Ramal 01) Barra Barra “DE” da “PARA” da linha linha LOCD do Ramal 01 Ramal 02 Ramal 01 (Origem do Ramal_02) Barra Terminal do Ramal 02 LOCD do Ramal 02 Barra Terminal do Ramal 01 Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Reator – REA Define os parâmetros do equipamento reator. REA ID = REA1_E18A EST = EST18A ECON = EST18A VAL = 330 Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Seção de Barra – SBA Uma seção de barra corresponde a cada trecho dos barramentos da estação que podem ser seccionados. Além das seções de barras existentes na estação o usuário pode definir ainda seções de barra fictícias, tomando o cuidado de preencher de forma adequada o atributo tipo. SBA ID = E01A_20_SB1 EST = EST01AIndica se a SBA é real ou fictícia (REAL ou FICT) TIPO = REAL NUMBAR = 80 Um SBA fictício pode ser utilizado NOMEBAR = 13P8_SPXPO por exemplo no terciário de um TR3 em vazio. E01A_20_SB1 E01A_20_SB2 Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Transformador de dois terminais – TR2 Descreve o equipamento transformador de dois terminais. TR2 ID = C2U01TR21 PRIM = EST01A SEC = EST02A TAT = U01TR21 DEFA = 0 Defasamento adicionado ao ângulo de fase do primário. (entre - ECON= EST02A90º e 90º) INS = US01 LSFI = 805 LSOP = 732 TAPP = 21.14 Tap do lado primário (kV). Para o lado secundário: TAPS VBPR= 18 Tensão base do primário utilizada no cálculo de RPS e XPS. (kV) RPS = 0.0825 Resistência entre primário e secundário. (%) XPS = 5.6814 Reatância entre primário e secundário. (%) SNOM = 350 TTERMP = F Tipo de tap do terminal primário (A – LTC, M – Manual, F – Fixo, S – Sem tap). Para o lado secundário: TTERMS Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Transformador de dois terminais – TR2 Descreve o equipamento transformador de dois terminais. Modelo Pi Equivalente TR2 “em fase”: A B C Para um transformador “em fase” com tap variável: Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Transformador de dois terminais – TR2 Descreve o equipamento transformador de dois terminais. Modelo do TR2 defasador: (Vk, Өk) (Vk, Өk+ ) (Vm, Өm) k p m Ikm 1:ej ykm Imk Para um defasador puro: a = Onde é o ângulo de defasagem Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Transformador de três terminais – TR3 Descreve o equipamento transformador de três terminais. TR3 ID = C2S05TR31 PRIM = EST13A SEC = EST28A TERC = EST35A TAT = C2S05TR31 ECON = EST28A LOCE = SEC Terminal da variação do tap para a ECON. Assume os valores INS = US01 PRIM, SEC ou TERC e deve ser preenchido caso ECON não seja LSFP = 2100 nenhuma das estações terminais. LSOP = 1500 LSFT = 326 LSOT = 297 LSOP = 732 TAPS = 345 Tap do secundário em kV (existe também TAPP e TAPT para primário e VBPR = 750 terciário). Tensões base do primário e do secundário para os cálculos das VBSE = 345 impedâncias em %. RPS = 0.0825 Resistências e reatâncias entre primário, secundário e terciário em % RPT = 0.0373 nas bases definidas RST = 0.0623 XPS = 0.923 XPT = 2.373 XST = 3.516 SNOM = 350 TTERMS = A Tipo de tap no secundário, similar ao TR2, mas podendo existir também no Classificação da informação: terciário (TTERMT) onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Transformador de três terminais – TR3 Descreve o equipamento transformador de três terminais. TR3 com terciário em vazio deve ser modelado com um SBA fictício no terciário e não como um TR2! Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Tabela de taps – TAT Descreve os taps existentes em cada um dos terminais dos transformadores. TAT ID = SE03TR2 POS = 1 VAL = 584.44 TERM Pode =P assumir o valor GRAUS para defasadores GRAND = KV... TAT ID = SE03TR2 POS = 35 VAL = 439.80 TERM =P GRAND = KV Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Tabela de taps – TAT Descreve os taps existentes em cada um dos terminais dos transformadores. TAT ID = SE03TR2 POS = 1 VAL = 584.44 TERM =P GRAND = KV.. Todas as posições de uma. mesma tabela de tap são representadas utilizando o mesmo id. TAT ID = SE03TR2 POS = 35 VAL = 439.80 TERM =P GRAND = KV Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos DC O Sistema Elétrico é composto de equipamentos de corrente alternada na rede AC e de equipamentos de corrente contínua na rede DC. A configuração dos equipamentos elétricos da rede DC descreve todos os equipamentos desta rede através de seus parâmetros e características. A entidade Exemplo: elo de corrente contínua (ELO), tratada neste modelo não se enquadra no conceito de equipamento, entretanto ela é a entidade mais característica da rede DC, e está diretamente associada ao funcionamento do modelo. Um elo corresponde ao conjunto de equipamentos utilizados para converter e transmitir energia em corrente contínua entre duas instalações do sistema elétrico. Um elo é composto de um ou mais bipolos. Um bipolo é constituído de um polo positivo e um polo negativo, cada um associado a uma linha DC. A conexão entre os polos se faz no ponto neutro, conectado à terra através de um eletrodo. Em certos casos apenas um polo é utilizado para a transmissão DC, sendo o retorno da corrente efetuado pela terra (operação monopolar). Cada extremidade de bipolo é composta por conversores, que constituem os elementos de conexão entre a parte AC e a parte DC de uma instalação. Uma instalação pode conter uma ou mais estações DC que correspondem aos diferentes elos de corrente contínua que se originam na instalação. A configuração Classificação da informação: das estações DC é realizada através da entidade EST descrita anteriormente. onfiguração dos Equipamentos Elétricos DC Entidades Relacionadas CNV – Conversor ELE – Eletrodo ELO – Elo DC LDC – Linhas DC Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos DC Modelo de dados Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Elo DC – ELO Define as caraterísticas do elo de corrente contínua. ELO ID = ELO1 ACO = A2 MODO= NORMAL Modo de operação (NORMAL ou HIMVAR) SBASE = 1566 TIPO = BIPOLAR Tipo do Elo DC (MONOPOLAR, BIPOLAR ou BACK_TO_BACK) NUM_BAR_L_INV_N = 20Número da barra DC associada ao inversor do polo negativo do NUM_BAR_L_INV_P = 60elo NUM_BAR_L_RET_N = 10 NUM_BAR_L_RET_P = 50Número da barra DC associada ao retificador do polo positivo do elo NUM_BAR_N_INV_N = 40 NUM_BAR_N_INV_P = 80Número da barra DC neutra ao inversor do polo positivo NUM_BAR_N_RET_N = 30do elo NUM_BAR_N_RET_P = 70 NUM_CNV_INV_NEG = 2 Número do conversor inversor do polo negativo do elo NUM_CNV_INV_POS = 4 NUM_CNV_RET_NEG = 1 NUM_CNV_RET_POS = 3 NUM_ELO_NEG = 1 Número do elo monopolar negativo associado ao elo NUM_ELO_POS = 2 Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Linha DC – LDC Define as caraterísticas da linha DC. LDC ID = PRSTF56STIN1SP RET = PRSTF56A INV = SPSTIN6A ELO = ELO1 LSFI = 800 Limites de corrente (A) LSOP = 700 R = 10 Resistência da linha (ohms) INDUTANCIA = 1Indutância da linha (mH) Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Eletrodo – ELE Define as caraterísticas do equipamento eletrodo. ELE ID = SPSTIN6AELE EST = SPSTIN6A ELO = ELO1 LSFI = 120 Limites de corrente (A) LSOP = 100 R = 0 Resistência do eletrodo (Ohms) Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Conversor – CNV São os únicos equipamentos de ligação entre uma estação AC e uma estação DC. Cada conversor é constituído por um transformador conversor conectado a uma ponte conversora. A um conversor estão associados um terminal AC e dois terminais DC (anodo e catodo). CNV ID = PRSTF56CV1 ELO = ELO1 ESTAC = PRSTF55A ESTDC1 = PRSTF56A TAT = CNVCC1 Tabela de taps associada ao transformador conversor do Domínio: CNV TPOPER = RETIFICADOR INVERSOR ou RETIFICADOR Domínio: CORRENTE ou POTENCIA TIPO_CTRL = POTENCIA NPONTES_6P = 2 Número de pontes equivalentes de 6 pulsos no Anarede AD_ESP = 15 Ângulo de disparo desejado do conversor ADMIN = 5 Ângulo mínimo de disparo/extinção do conversor (-30º a ADMAX = 84.99 Ângulo máximo de disparo/extinção do conversor (0º a 90º) AD_ESP_INV = 18.5 180º) ADMININV = 0.0 ADMAXINV = 0.0 AD_ESP_RET = 15.0 ADMINRET = 5.0 ADMAXRET = 85.0 AMP_NOM = 652.6 SNOM = 118 VNOM = 300 VBSE = 254.8 Tensão base fase-fase do secundário do transformador VESP = 392 Valor esperado para controle do conversor (A ou MW, dependendo de conversor POLARID = NEG TIPO_CTRL) RALISA = 0.0 Resistência do reator de alisamento (Ohms) LALISA = 0.0 Indutância do reator de alisamento (mH) CAPACITANCIA = 0.0 Capacitância do back to back (mF) XCOMU = 17.8 Reatância de comutação (%) VMIN = 0.975 Tensão em pu para passar a operar em TPOPER = Classificação da informação: CORRENTE nfiguração do Serviço de Supervisão e Controle Algumas entidades do Serviço de Supervisão e controle precisam receber informações adicionais para a configuração de uma base EMS. As entidades que receberão estas informações serão os pontos de medição analógica (PAS) e os pontos digitais (PDS).. Os tipos de medição analógica de interesse para as funções de análise de redes são as seguintes: Fluxo de potência ativa Injeção de potência ativa Fluxo de potência reativa Injeção de potência reativa Tensão Tap Todas os atributos adicionados ou com domínio expandido para a base ems serão representadas na cor púrpura. Classificação da informação: nfiguração do Serviço de Supervisão e Controle Entidades Relacionadas PAS – Ponto de Medição Analógica PDS – Ponto de Medição Digital TAC – Terminal de Aquisição e Controle Classificação da informação: nfiguração do Serviço de Supervisão e Controle Modelo de dados Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Ponto Digital – PDS Configura os pontos digitais e calculados digitais lógicos de todas as TACs de todas as LSCs do sistema. PDS ID = C2E02ADB1A TAC = US01 TCL = NCL EQP = C2E02ADB1AEquipamento associado ao ponto (chave estrangeira TPEQP indireta) = CNC Tipo de equipamento associado ao ponto OCR = OCR_PDS_01 NOME = Disjuntor da Barra 01 EE = SIM Indica qual ponto digital será utilizado pelo Configurador. Não pode haver mais de um PDS associado ao mesmo conector com EE = SIM. Além de situações onde há mais de um PDS associado a um conector, o atributo EE pode receber o valor não quando o PDS não representa um conector, mas apenas um ponto digital lógico (resultado de um cálculo por exemplo) Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Ponto Analógico – PAS Configura os pontos analógicos e calculados analógicos lógicos de todas as TACs de todas as LSCs do sistema. PAS ID = C2E01ASBKV TAC = US01 EST = EST01A Estação a qual a medida pertence (chave OCR = OCR_PAS01estrangeira) TCL = NLCL EQP = C2E01ASB Equipamento associado à medida (chave estrangeira indireta) TPEQP = SBA Tipo de equipamento associado à medida TIPO = KV Tipo de grandeza medida NOME = Tensão B01 INVSN = NAO LIE = 40 LSE = 80 DPE = 0.2 Desvio padrão do erro da medida. EE = NAO Indica se o ponto será utilizado pelo Estimador de SUBTIPO1 = OUTROSEstado Subtipo de classificação de medidas analógicas PREVCAR = NAO Indica se o ponto será utilizado pelo previsor de cargas Classificação da informação: onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Ponto Analógico – PAS Domínio de PAS.TIPO: ALRP  Alarme persistente FREQ  Frequência MVA  Potência aparente AAMP  Ângulo da corrente FREQ_OSC  Frequência de oscilação MVAR  Potência reativa AMP  Corrente HARMONICAS  Distorção harmônica MVARH  Energia reativa AAMP_A  Ângulo da corrente da fase A AKV  Ângulo de tensão de fase MVARH_E  Energia reativa entrante AMP_A  Corrente da fase A KV  Tensão de fase MVARH_S  Energia reativa saente AAMP_B  Ângulo da corrente da fase B KV_AB  Tensão fase-fase AB MW  Potência ativa AMP_B  Corrente da fase B KV_BC  Tensão fase-fase BC MWH  Energia AAMP_C  Ângulo da corrente da fase C KV_CA  Tensão fase-fase CA MWHH  Demanda de potência ativa AMP_C  Corrente da fase C AKV_AN  Ângulo da tensão fase-neutro AN MWH_E  Megawatt-hora entrante AAMP_N  Ângulo da corrente de neutro KV_AN  Tensão fase-neutro AN MWH_S  Megawatt-hora saente AMP_N  Corrente de neutro AKV_BN  Ângulo da tensão fase-neutro BN NIVEL  Nível do reservatório AMPL_OSC  Amplitude de oscilação KV_BN  Tensão fase-neutro BN OUTROS  Outros ANG_COMU  Âng. de comutação da ponte conversora AKV_CN  Ângulo da tensão fase-neutro CN PCARGA  Patamar de carga ANG_DPEX  Âng. de disp./ext. da ponte conversora KV_CN  Tensão fase-neutro CN PERCENT  Utilizado para descrever medidas cujo valor é percentual ANG_FASE  Ângulo de fase KVD  Medida de tensão calculada dinamicamente PLUVI  Índice pluviométrico BIAS  Variação de potência ativa KVFN  Tensão fase-neutro PMT  Ponto remoto de desvio de tempo DAMP_OSC  Amortecimento de oscilação AKV_N  Ângulo da tensão de neutro PRESSAO  Pressão DEFA  Defasagem angular KV_N  Tensão de neutro RPM  Velocidade DFREQ  Derivada da frequência AKV_N  Ângulo da tensão de neutro TAP  Tap de transformador DIST  Distância KV_N  Tensão de neutro TEMPO  Tempo ECA  Erro de Controle de Área MDF  Medição local de desvio de frequência TMP  Temperatura FPOT  Fator de potência MDT  Medição local de desvio de tempo VAZAO  Vazão Classificação da informação: VCC  Tensão contínua onfiguração dos Equipamentos Elétricos AC Ponto Analógico – PAS PAS.SUBTIPO1: Pode ser utilizado pelo Estimador de Estado, por exemplo, na tomada de decisão sobre qual medida de uma determinada grandeza elétrica e que está associada a um determinado equipamento, deve ser utilizada na estimação de estado. Domínio: CP  Carga Própria CAG_LSO  Limite Ótimo Superior TRAMPA  Tempo corrente da rampa de inter. II  Intercâmbio CAG_LIO  Limite Ótimo inferior NIJUZ  Nível a juzante RGIR  Reserva Girante CAG_LIR  Limite de Reg. Inferior NIMON  Nível a montante RREG  Reserva de Regulação CAG_MWA  Geração corrente usada CAG  Freq. Considerada no CAG (TIPO=FREQ) GD  Disponibilidade (Cap. Disponível) CAG_BAS  Geração desejada LIMOFF  Med. Sem crítica de limites pelo STI GE  Geração Efetiva CAG_FPR  Fator de Participação GDS  Limite Sup. de Geração Disponível GP  CAG_TLMW  Fluxo Ativo GDI  Geração mínima da UGE GMI  Ger. mínima da UGE (Monres) CAG_TLMV  Fluxo Reativo CAG_LMG  Limite Máximo de Geração Ativa GMA  Disponibilidade Máxima ANEXA  BIAS da área anexada (TIPO=BIAS) CAG_GE  MW da UDE ou da UGE (TIPO=MW) ILP  Intercâmbio Líquido Programado DIN  Bias dinâmico (TIPO=BIAS) ERRO  ILR  Intercâmbio Líquido Realizado FREQ  BIAS de frequencia (TIPO=BIAS) LOCAL  CAG_LSG  Setpoint enviado BRUTO  ECA bruto REMOTO  CAG_LSR  Limite de Reg. Superior LIQUI  ECA líquido OUTROS  Valor default de pas.subtipo1 Classificação da informação: onfiguração das ligações da Rede Elétrica A descrição das conexões entre os equipamentos é realizada através do conceito de Ligação. Cada ligação descreve a conexão de um terminal de equipamento a um ponto elétrico de determinada estação. A um ponto elétrico de conexão podem estar associados apenas equipamentos de manobra, apenas equipamentos elétricos ou um ou mais equipamentos elétricos e de manobra. Classificação da informação: nfiguração do Serviço de Supervisão e Controle Modelo de dados LIG.TPEQP BCP CAR 1 n LIG (EST) TR3 UGE Classificação da informação: nfiguração do Serviço de Supervisão e Controle Exemplo Classificação da informação: nfiguração do Serviço de Supervisão e Controle Exemplo EST_01 G1 L01 SBA1 DJ3 LT1 DJ1 L04 L02 DJ4 O ponto de ligação L01 faz a ligação LT2 entre o barramento SBA1, um dos DJ2 L05 terminais de DJ1 e um dos terminais DJ5 de DJ3 SBA2 L03 Classificação da informação: nfiguração do Serviço de Supervisão e Controle Exemplo EST_01 G1 L01 SBA1 DJ3 LT1 DJ1 L04 L02 DJ4 O ponto de ligação L02 corresponde LT2 ao ponto elétrico que faz a ligação DJ2 L05 entre um dos terminais de DJ1, um DJ5 dos terminais de DJ2 e a unidade SBA2 geradora G1. L03 Classificação da informação: nfiguração do Serviço de Supervisão e Controle Exemplo Trecho do arquivo texto lig.dat, descrevendo as conexões existentes na Estação ; EST_01 ;Entidade LIG – Ligação ; LIG LIG LIG LIG EQP = DJ2 EQP = DJ5 EQP = DJ4 EQP = SBA1 EST = EST_01 EST = EST_01 EST = EST_01 EST = EST_01 ID = L02 ID = L03 ID = L05 ID = L01 TPEQP = CNC TPEQP = CNC TPEQP = CNC TPEQP = SBA LIG LIG LIG LIG EQP = G1 EQP = DJ3 EQP = DJ5 EQP = DJ1 EST = EST_01 EST = EST_01 EST = EST_01 EST = EST_01 ID = L02 ID = L04 ID = L05 ID = L01 TPEQP = UGE TPEQP = CNC TPEQP = CNC TPEQP = CNC LIG LIG LIG LIG EQP = SBA2 EQP = DJ4 EQP = LT2 EQP = DJ3 EST = EST_01 EST = EST_01 EST = EST_01 EST = EST_01 ID = L03 ID = L04 ID = L05 ID = L01 TPEQP = SBA TPEQP = CNC TPEQP = LTR TPEQP = CNC LIG LIG LIG EQP = DJ2 EQP = LT1 EQP = DJ1 EST = EST_01 EST = EST_01 EST = EST_01 ID = L03 ID = L04 ID = L02 TPEQP = CNC TPEQP = LTR TPEQP = CNC Classificação da informação: Configuração da Base Fonte EMS do SAG Obrigado! Bruno Fonseca www.linkedin.com/in/brunocostafonseca [email protected] Classificação da informação:

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