Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Mapa - PDF

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Este mapa fornece uma visão geral da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), com detalhes sobre conceitos, fatores de risco e manifestações clínicas. O mapa também inclui informações sobre a espirometria e o diagnóstico da doença.

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Pneumologia Doença Pulmonar Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Obstrutiva Crônica conceitos fatores de risco Doença prevenível; Tratável; Progressiva; Principal fator de Inflamação reativa risco! Deficiência de a agentes nocivos; alfa-1-antitripsina Quando suspeitar? Limitação persistente Pacientes jovens; ao fluxo aéreo; Histórico familiar positivo; Tabagismo ausente; 3ª causa de óbito Enfisema em bases; Enfisema panlobular. no mundo. Medicina livre, venda proibida. Twitter @livremedicina manifestações clínicas complicação: cor pulomonale Sintomas mais comuns: O Cor Pulmonale é insuficiência Dispneia crônica e progressiva ventricular direita Sintoma cardinal secundária à da DPOC! hipoxemia crônica. Pode Tosse ocorrer em pacientes com Expectoração DPOC crônica. Os principais achados estão O surgimento de sintomas nos pacientes com DPOC ilustrados ao não guarda relação direta com a função pulmonar. lado. exame físico FENÓTIPOS DA DPOC Bronquite Crônica Enfisema Pode ser normal A hipoxemia é precoce: A hipoxemia é tardia. Expiram com Por que do cianose. A retenção de os lábios semicerrados. Retenção de Principais achados: nome? CO2 é mais comum CO2 tardia Hiperinsuflação Dispneia Tardia Precoce no curso da doença Bronquite crônica Cor Mais comum Menos comum OBS.: a presença de pulmonale baqueteamento digital não é CPT e VR Discretamente Mais aumentados em relação à um sinal da DPOC aumentados bronquite crônica Medicina livre, venda proibida. Twitter @livremedicina espirometria O diagnóstico da DPOC é feito com critérios clínicos associados à espirometria com relação VEF1/CVF PÓS-BRONCODILATADOR < 0,7, o que denota OBSTRUÇÃO FIXA AO FLUXO AÉREO. diagnóstico OBSERVAÇÕES: 1. O VEF1 pós-broncodilatador é usado para classificação da doença; 2. Prova broncodilatadora positiva não significa asma; 3. Prova broncodilatadora negativa não significa má resposta ao tratamento. Medicina livre, venda proibida. Twitter @livremedicina exames complementares Radiografia de tórax Tomografia de tórax (tipos de enfisema) Eletrocardiograma Dosagem de alfa-1-antitripsina GOLD/OMS – solicitar dosagem de alfa-1- -antitripsina para TODOS os paciente com diagnóstico de DPOC. Taquicardia atrial multifocal - arritmia mais característica da DPOC. Medicina livre, venda proibida. Twitter @livremedicina avaliação / estadiamento Avaliação combinada segundo o documento GOLD 2023: Elementos avaliados: 1. VEF1 pós- broncodilatador; 2. Sintomatologia do paciente (grau de dispneia); 3. Frequência e gravidade das exacerbações nos últimos 12 meses. Para memorizar: Lembre-se dos números 30, 50 e 80 Dica! A classificação sintomática mais importante para as provas é o mMRC e o corte que dividirá os dois grupos na classificação combinada é o mMRC 2, que é: "anda mais devagar que as outras pessoas da mesma idade". Medicina livre, venda proibida. Twitter @livremedicina tratamento Tratamento farmacológico As principais classes farmacológicas para o tratamento da DPOC são: O tratamento farmacológico é baseado na classificação sintomática e no risco de exacerbações, sendo a classificação Abreviação Classe farmacológica Principais representantes espirométrica reservada para a terapia não farmacológica: SABA Beta2-Agonista de Curta Ação Fenoterol, Salbutamol LABA Beta2-Agonista de Longa Ação Formoterol, Salmeterol, Indacaterol, Olodaterol SAMA Antagonista Muscarínico de Curta Ação Brometo de Ipratrópio LAMA Antagonista Muscarínico de Longa Ação Tiotrópio, Glicopirrônio, Umeclidínio ICS Corticoide Inalatório Budesonida, Fluticasona Corticoide Inalatório na DPOC Forte evidência Considerar o uso Contrário ao uso História de exacerbação Pneumonias de repetição E aguda da DPOC Uma Exacecerbação Duas ou mais Exacerbações moderada no ano Eosinófilo no sangue moderadas / ano periférico < 100 / mm³ Eosinófilo no sangue Eosinófilo no sangue periférico > 300 / mm³ periférico 100-300 / Histórico de micobacteriose Asma mm³ Tratamento segundo o documento GOLD 2023. Medicina livre, venda proibida. Twitter @livremedicina tratamento Terapias com impacto em sobrevida Trata-se da ÚNICA MEDIDA que contribui diretamente para a redução do declínio anual da Cessação tabágica VEF1, mudando a evolução natural da DPOC, além de ser uma das medidas com impacto comprovado na sobrevida. INDICAÇÕES: Oxigenoterapia PaO2 ≤ 55 mmHg ou SatO2 ≤ 88%; Para memorizar: domiciliar PaO2 entre 56-59 mmHg ou SatO2 89% COM 5588 5989+ hipertensão pulmonar, cor pulmonale ou poliglobulia (Ht >55%). Cirurgia de INDICAÇÃO: pacientes com enfisema extenso, predominante em campos pulmonares redução volumétrica superiores, especialmente naqueles com VEF1 ≤ 20% do predito e com baixa tolerância aos esforços após programa de reabilitação pulmonar. pulmonar Reabilitação Mostrou-se capaz de reduzir a mortalidade em pacientes hospitalizados ou naqueles que pulmonar tiveram alta hospitalar há menos de 4 semanas. INDICAÇÕES: Pacientes que estão internados por insuficiência respiratória crônica agudizada, com Bilevel domiliciar hipercapnia diurna persistente (PaCO2 ≥ 52 mmHg); Pacientes com DPOC + apneia obstrutiva do sono. LABA + LAMA + ICS Especialmente em sintomáticos com exacerbações frequentes ou graves. Medicina livre, venda proibida. Twitter @livremedicina EXACERBAÇÃO AGUDA DA DPOC (EADPOC) Definição Diagnósticos diferenciais Piora dos seguintes sintomas Lembre-se de Causas respiratórias Pneumonia, tromboembolismo pulmonar, derrame pleural e trauma torácico. há menos de 14 dias: que a EADPOC é Dispneia e/ou Causas cardáicas ICC, arritmias, doença arterial coronariana. Sintomas um diagnóstico Tosse e/ou Outras Obstrução da via aérea superior. cardinais de exclusão. Expectoração Tratamento Indicações: Principal causa é a infecciosa, sendo Três sintomas cardinais; Causas a de etiologia viral a mais comum! A Antibioticoterapia Dois sintomas cardinais, sendo um deles a purulência do escarro; Internação hospitalar e/ou ventilação mecânica (invasiva ou não). B Broncodilatador Dilatação curta Classificação Se necessidade de nebulização, usar ar comprimido! Leve Moderada Grave C Corticoterapia Prednisona 40 mg/dia por 5 dias. Tratada com broncodilatador Tratada com broncodilatador + Com necessidade de internação corticoide oral e/ou hospitalar Acidose respiratória (pH ≤ Indicações: 7,35 e/ou pCO2 ≥ 45mmHg) Dispneia severa com sinais de fadiga muscular, uso de de curta ação, ou em D “Dois níveis de musculatura acessória, movimento abdominal paradoxal apenas. antibiótico, sem sala de emergência. pressão” - Bilevel internação. ou retração intercostal Hipoxemia refratária à despeito da suplementação adequada Medicina livre, venda proibida. Twitter @livremedicina

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