Cardiologie - Maladies cardiovasculaires PDF
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Egas Moniz School of Health & Science
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Summary
Ce document médical présente un aperçu des maladies cardiovasculaires. Il décrit les syndromes coronariens aigus, leurs types, et les interventions médicales associées. Le document aborde également les signes d'un infarctus du myocarde, et les différences entre une crise cardiaque et un arrêt cardiaque. Il fournit ainsi un ensemble complet d'informations médicales sur les maladies cardiaques et les soins médicaux.
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D. Diminuição da capacidade aeróbica / endurance por distribuir ou insuficiência cardiovascular Aterosclerose : L'athérosclérose débute par un dommage à l'endothélium, causé par des facteurs comme le tabac, l'hypertension, le diabète ou un cholestérol élevé. Cela permet aux particules de LDL (mauvai...
D. Diminuição da capacidade aeróbica / endurance por distribuir ou insuficiência cardiovascular Aterosclerose : L'athérosclérose débute par un dommage à l'endothélium, causé par des facteurs comme le tabac, l'hypertension, le diabète ou un cholestérol élevé. Cela permet aux particules de LDL (mauvais cholestérol) de pénétrer dans la paroi des artères, où elles s'oxydent, déclenchant une réaction inflammatoire. Les macrophages absorbent ces LDL oxydés, formant des cellules spumeuses qui contribuent à la formation de plaques. Avec le temps, ces plaques s'épaississent grâce à la migration des cellules musculaires lisses, rétrécissant le diamètre des artères. Enfin, une rupture de la plaque peut entraîner la formation d'un caillot sanguin (thrombus), obstruant complètement le vaisseau. Sindrome coronario agudo : Le syndrome coronarien aigu (SCA) regroupe un ensemble de conditions résultant d’une réduction soudaine et significative du flux sanguin vers le muscle cardiaque (ischémie myocardique). Cette réduction est principalement causée par une obstruction partielle ou complète d’une artère coronaire, souvent due à la rupture d’une plaque d’athérome et la formation d’un caillot (thrombus). Le SCA est une urgence médicale pouvant entraîner des lésions cardiaques permanentes, voire la mort, sans traitement rapide. Types de syndromes coronariens aigus : 1. Angine instable : ○ Douleur thoracique ou inconfort survenant au repos ou de manière imprévisible. 2. Infarctus du myocarde sans élévation du segment ST (NSTEMI) : ○ Obstruction partielle d’une artère coronaire. ○ Présence de lésions myocardiques avec une élévation des marqueurs cardiaques (troponine) mais sans anomalies caractéristiques sur l’électrocardiogramme (ECG). 3. Infarctus du myocarde avec élévation du segment ST (STEMI) : ○ Obstruction complète d’une artère coronaire. ○ Lésions myocardiques sévères visibles sur l’ECG avec une élévation du segment ST. Intervention : - Angioplastie : Un cathéter avec un ballonnet à son extrémité est inséré dans une artère (généralement au niveau du poignet ou de l’aine) et guidé jusqu’au site de l’obstruction. Le ballonnet est gonflé pour élargir l’artère bloquée. Un stent (petit tube métallique grillagé) est placé pour maintenir l’artère ouverte après le retrait du ballonnet. - Le bypass coronarien : est une intervention chirurgicale utilisée pour rétablir le flux sanguin vers le muscle cardiaque en contournant une ou plusieurs artères coronaires obstruées. C’est une solution alternative lorsque d'autres traitements, comme l’angioplastie, ne sont pas appropriés ou suffisants. Infarctus du myocarde (IM) : Type 1 : Infarctus causé par la rupture d’une plaque d’athérome avec formation d’un thrombus obstruant une artère coronaire. Type 2 : Infarctus dû à un déséquilibre entre l’apport et la demande en oxygène, sans obstruction coronarienne significative. Les signes d’un infarctus (crise cardiaque) incluent : 1. Douleur thoracique : Sensation d'oppression, de serrement ou de brûlure au centre ou à gauche de la poitrine, souvent irradiant vers le bras gauche, la mâchoire, le dos ou l'épaule. 2. Essoufflement : Difficulté à respirer, même au repos. 3. Nausées ou vomissements. 4. Transpiration excessive (diaphorèse). 5. Vertiges ou malaise : Sensation de faiblesse, de tête qui tourne ou de perte de conscience. 6. Palpitations ou battements cardiaques irréguliers. 7. Fatigue extrême : Surtout chez les femmes, pouvant précéder les douleurs thoraciques. Différence entre une attaque cardiaque et un arrêt cardiaque : revasculirisation (ou prendre un nitroglycerin) Bypass : D. Diminuição da capacidade aeróbica / endurance por distribuir : - Alteração da resposta da FC ao aumento das exigências metabólicas de oxigenio - Diminuição da fracção de ejecção (30-50%) - Isquémia miocárdica induzida pelo exercício com infra-ST 1-2mm - Capacidade funcional inferior a 5-6 METs D. Diminuição da capacidade aeróbica / endurance por insuficiência cardiovascular : - Alteração da resposta da FC ao aumento das exigências metabólicas de oxigénio - Diminuição da fracção de ejecção ( FEV1 Cirurgia drenagem pleural Toracocentes evacuadora Chirurgia toracico pleural (pleurdorese) Drenagem torácica (funcionante / não funcionante/ borbulhante / não borbulhante) ELA ->Pulmao normal mas come fraqueza neuro muscular dos musculo respiratorio Complicações da doença neuromuscular : Hiperventilação ou hipoventilação Apneia do sono Aspiração Atelectasia hipoxemiante Hipertensão pulmonar Cor pulmonale Fraqueza muscular respiratória : Diminuição progressiva da capacidade contráctil dos músculos respiratórios em repouso Fadiga muscular respiratória : Diminuição aguda da capacidade contráctil dos músculos respiratórios em sobrecarga, afectando a produção de força e/ou velocidade, reversível com repouso Consequências progressivas : Insuficiência respiratória parcial ou global Insucesso no desmame ventilatório mecânico Dessaturação nocturna Dispneia Limitação na capacidade de exercício Tosse ineficaz Test Respiratoirio : MIP (Maximum Inspiratory Pressure) : - > 80% des valeurs normales, - < 60% : Fraqueza dos musculos inspiratorio MEP (Maximum Expiratory Pressure) : - MEP > +80cmH20 des valeurs normales, -> Treino musculo Inspiratorio THRESHOLD : - 20-40% MIP - 5-15 min - 2-3x/dia - Progredir para 60% MIP -> Treino musculo Expiratorio THRESHOLD : - 5-10% MEP - 5-15 min - 2-3x/dia - Progredir para 15% MEP Avaliação da eficácia de tosse -> PCF ( Peak Cough Flow) - Valor Normais > 360L/min - PCF < 270L/min : Risco de insuficiência respiratória em caso de infecção -> Tosse assistida manual combinada - PCF < 160 : Tosse ineficaz -> In-Exsuflaçao mecanica Ventilation invasive : Nécessite une intervention directe dans les voies respiratoires, réservée aux cas graves. Ventilation non invasive : Moins agressive, utilisée pour des cas moins critiques ou pour éviter les complications d'une ventilation invasive. Este esquema apresenta as técnicas de fisioterapia respiratória utilizadas para desobstrução das vias aéreas em Doenças Neuromusculares (DNM), com foco nas Técnicas de Limpeza das Vias Aéreas (Airway Clearance Techniques - ACT). Resumo das estratégias: 1. ACT proximais (“Aumento da tosse”): Inspiração assistida: - ventilação não invasiva (NIV), - respiração com pressão positiva intermitente (IPPB) - técnicas como o empilhamento de ar (Air Stacking). Expiração assistida: - tosse manual assistida (MAC) - exsuflação mecânica. Inspiração e expiração assistidas combinadas: - MI-E (Insuflação-Exsuflação Mecânica). 2. ACT periféricas (“Mobilização de secreções”): Técnicas manuais: - Oscilações e compressões da parede torácica de alta frequência (HFCWO, HFCWC), - ventilação percussiva intrapulmonar (IPV) ou técnicas de imobilização da parede torácica. Ventilação mecanica : 1. Capacidade vital (FVC/VC): < 50% do valor predito. 2. Pressão inspiratória máxima (PImáx): ≥ -40 cm H₂O. Testes regulares mostrando uma queda > 10 cm H₂O em 3 meses. Início da ventilação não invasiva (NIV): Sinais/sintomas de hipoventilação associados a: Pressão inspiratória máxima < -60 cm H₂O ou FVC < 50%. Saturação de oxigênio ≤ 88% por pelo menos 5 minutos de registro noturno. Pressão arterial de CO₂ em vigília ≥ 45 mmHg. F. Alteraçao da ventilaçao/ trocas gasosas por insuficiencia respiratoria Oxigenoterapia : Titulaçao por Sa02 : Monitorização por SpO2 : Mobilidade de Oxigenoterapia : Oxigenoterapia aguda Oxigenoterapia de Longa duração Oxigenoterapia Déambulation Oxigenoterapia Adjuvante de ventilo terapia Oxigenoterapia Paliativa Criterios para ensaio de ventilação espontânea Oxigenoterapia aguda : - Paragem cardíaca ou cardiorrespiratório - Hipotensão grave ou aguda - Acidose métabolica com baixo debito cardiaco e Sa02 < 90% Objetivo terapeutico : - SaO2 de 94 a 98% em caso de hipoxemia aguda - SaO2 de 88 a 92% em caso de insuficiência respi com hypercapnia com risco de descompensação ventilatório Oxigenoterapia de Longa duração : Indicações: Correcção de hipoxemia crónica diurna e/ou nocturna SaO, < 92% ao ar ambiente Considerar avaliação da necessidade de OLD quando: ○ FEV1 < 30% do previsto ○ Cianose ○ Policitemia ○ Edema periférico ○ Aumento da pressão venosa jugular Indicações para OLD em doentes estáveis: PaO2 < 55mm-g ou Pao2 < 60mmHg em casos de hipertensão pulmonar; policitémia secundária; insuficiência cardíaca direita; dessaturação nocturna Indicações: Para corrigir hipoxemia durante o esforço ou exercício Avaliação por prova de marcha de 6 minutos Fontes de oxigénio : Cilindros de oxigênio gasoso Concentradores de oxigénio (estacionario : Débito de 0.5 a 10L/min e portáteis : Débito de 0.5 a 2L/min ) Sistemas de oxigénio líquido ( Débito de 0.25 a 15L/min Interfaces de Oxigenoterapia Baixo fluxo Alto fluxo La formule approximative est : FiO₂=21%+(4× débit en L/min) Ventilothérapie Indications principales : Syndromes de apnée du sommeil. Syndrome de obésité/hypoventilation. Insuffisance respiratoire chronique (IRC) causée par des déformations de la cage thoracique ou des maladies neuromusculaires. Insuffisance respiratoire chronique de cause pulmonaire. Chez les enfants, d’autres diagnostics peuvent être pris en compte. Prescriptions spécifiques (Fluxogramme) : Apnée du sommeil sévère : Ventilothérapie par pression positive continue (CPAP). Syndrome obésité-hypoventilation : Ventilothérapie par BiPAP (pression positive variable). Déformations thoraciques et maladies neuromusculaires : NIV (ventilation non invasive) pour maintenir la fonction respiratoire. IRC d’origine pulmonaire : Ventilothérapie invasive si les conditions l’exigent. Oxygénothérapie Objectif principal : Corriger l’hypoxémie (PaO₂ < 60 mmHg ou saturation en oxygène < 90 %). Utilisée en pédiatrie lorsque la SpO₂ est inférieure à 93 %. Formes d’administration : Oxygénothérapie à long terme (OLD) : Utilisée principalement dans les pathologies chroniques pour un soutien prolongé. Oxygénothérapie de courte durée : Utilisée dans des épisodes aigus (ex. crises de décompensation). Prescriptions spécifiques (Fluxogramme) : En cas d’hypoxémie persistante (< 55 mmHg ou < 88 % SpO₂), un concentrateur d’oxygène est utilisé. Pour des besoins palliatifs ou temporaires, un cylindre d’oxygène ou un concentrateur portable peut être prescrit. A. Oxygénothérapie (apport d’oxygène) : Quand l’utiliser ? ○ Le patient a une hypoxémie (baisse de l’oxygène dans le sang). ○ Ventilation spontanée fonctionnelle : le patient respire encore par lui-même. Objectif : Améliorer l’oxygénation sans interférer avec la respiration. Types : ○ Lunettes nasales (faible débit, 1-6 L/min) : Pour les hypoxémies légères/modérées (ex. : BPCO, post-opératoire). ○ Masque simple ou Venturi (6-15 L/min) : Pour des hypoxémies plus sévères, avec FiO₂ contrôlée (ex. : pneumonie sévère).