Placenta e Anexos Embrionários

Região da decídua que se localiza sobre o polo abembrionário da placenta.

Região da decídua que se encontra sobre o cório frondoso, ou seja, a região fetal da placenta.

Região da decídua que se localiza na parede uterina, oposta ao polo abembrionário da placenta.

Camada funcional do endométrio que é eliminada durante o parto. Ela é responsável por nutrir o embrião e formar parte da placenta.

A parte do cório que possui numerosas vilosidades e que participa ativamente das trocas entre a mãe e o feto.

Camada da placenta que é formada pela fusão do âmnio e do cório.

Camada que separa o sangue materno do sangue fetal na placenta.

Região da placenta que corresponde ao lado materno, formada pela decídua basal.

A área superficial entre as vilosidades coriônicas, onde ocorrem as trocas entre o sangue materno e fetal.

Membrana que separa o sangue materno do sangue fetal, formada por quatro camadas.

Camada da membrana placentária que aumenta a superfície de contato e, consequentemente, a troca de nutrientes.

O processo de troca de nutrientes, gases e resíduos entre o sangue materno e fetal através da placenta.

A placenta a termo é a placenta desenvolvida entre 37 semanas completas e menos de 42 semanas completas.

A placenta a termo possui cerca de 15 a 25 cm de diâmetro, 3 cm de espessura e pesa entre 500g e 600g.

A superfície materna da placenta é caracterizada por 15 a 20 áreas salientes, os cotilédones, recobertos por uma fina camada de decídua basal.

As fossas entre os cotilédones são formadas pelos septos deciduais.

A superfície fetal da placenta é recoberta pela placa coriônica, por onde passam vasos coriônicos que convergem ao cordão umbilical.

O cório da placenta é recoberto pelo âmnio.

A placenta se desprende da parede uterina após o nascimento do bebê e é expelida da cavidade uterina cerca de 30 minutos depois.

Os septos deciduais não alcançam a placa coriônica, permitindo a comunicação entre os cotilédones.

Espaços preenchidos por sangue materno, que se formam nas lacunas do sinciciotrofoblasto e são revestidos por ele.

Projeções que se formam no interior dos espaços intervilosos durante o quarto e quinto mês, são compostas por tecido materno revestido por sinciciotrofoblasto.

A região onde o trofoblasto e as células deciduais se juntam, formando uma camada rica em material extracelular amorfo.

A membrana que envolve o feto e é formada pelo âmnio, que contém o líquido amniótico, e pelo cório, que é responsável por formar a placenta.

O sangue fetal fica próximo ao sangue materno, mas não se misturam. O sangue oxigenado do feto é transportado pela veia umbilical até o feto.

A quantidade de nutrientes que chega ao feto depende principalmente da distribuição do sangue materno na placenta, e não somente da difusão.

As artérias espirais endometriais levam sangue materno para o espaço interviloso, onde as vilosidades coriônicas ficam.

O sangue materno flui ao redor das vilosidades coriônicas, permitindo a troca de nutrientes, oxigênio e dióxido de carbono.

A troca de nutrientes como aminoácidos, ácidos graxos, carboidratos e vitaminas é rápida e aumenta durante a gravidez.

As artérias coriônicas se dividem em vilosidades coriônicas, que aumentam a área de superfície para a troca de nutrientes.

A circulação placentária materna é importante para o bom desenvolvimento do feto. A placenta é como um órgão vital durante a gravidez.

É o processo de troca de gases entre o sangue materno e fetal que ocorre na placenta por meio da difusão simples. O feto extrai oxigênio e libera dióxido de carbono.

A placenta produz um hormônio semelhante ao hormônio do crescimento que garante prioridade ao feto na utilização da glicose materna, tornando a mãe diabetogênica em certa medida.

A placenta produz progesterona suficiente para manter a gestação, independentemente do corpo lúteo, a partir do final do quarto mês.

A placenta produz estrogênio, principalmente o estriol, que aumenta gradualmente até o final da gestação. Esse hormônio estimula o crescimento uterino e o desenvolvimento das glândulas mamárias.

O âmnio e o líquido amniótico formam o sistema amniótico, garantindo o desenvolvimento do feto num ambiente seguro.

O cordão umbilical é formado por tecido conjuntivo (geleia de Wharton) e contém os vasos umbilicais (duas artérias e uma veia). Ele conecta o feto à placenta, transportando nutrientes e oxigênio.

A vesícula vitelínica ocupa espaço na cavidade coriônica, o espaço entre o âmnio e a placa corônica.

O pedúnculo embrionário contém o alantoide e os vasos umbilicais e se conecta ao feto. Ele se transforma no cordão umbilical durante o desenvolvimento.