Infecção e Sistema Nervoso Central

A colonização por um microrganismo sempre leva a uma alteração da homeostasia.

Baixas condições de higiene podem favorecer a proliferação e transmissão de infecções.

A bacteremia não está relacionada a infecções do sistema nervoso central.

O rompimento da barreira hematoencefálica aumenta a vulnerabilidade do sistema nervoso central a infecções.

A competência imune abrange apenas a imunidade celular.

A contaminação refere-se à presença de microrganismos em objetos inanimados.

A hepatite B é um exemplo da atuação direta do agente infeccioso na resposta clínica do hospedeiro.

Fatores que favorecem agentes infecciosos podem incluir a proximidade do sítio nervoso à árvore respiratória superior.

A via de infecção mais comum para meningoencefalites é a via respiratória.

O pneumococo é um dos principais agentes causadores de meningoencefalites em adultos.

Bactérias como a Listeria monocytogenes são mais frequentes em meningoencefalites de idosos.

Crianças institucionalizadas têm menor risco de contrair meningoencefalites.

Os vírus tornaram-se menos comuns que as bactérias na causa de meningoencefalites após o advento da imunização.

A barreira hematoencefálica é um dos principais obstáculos que os microrganismos devem superar para causar infecção no SNC.

A caxumba é um vírus que pode causar meningoencefalite.

Os gram-negativos como E.coli são os principais agentes de meningoencefalite em lactentes.

O aumento da pressão intra-craniana causa compressão das estruturas encefálicas, dificultando a circulação sanguínea.

A pêntade de Virchow indica que todos os sinais da resposta inflamatória aguda estão sempre presentes.

A resposta inflamatória aguda é caracterizada pela vasodilatação que provoca rubor e calor.

A compressão do córtex cerebral não tem relação com a hipóxia.

O aumento da permeabilidade vascular resulta em edema, que pode causar dor devido à pressão nas terminações nervosas.

A entrada de sódio na célula neuronal durante a despolarização é um indicativo de que a célula consegue repolarizar-se facilmente.

O edema celular, se for significativo, pode levar à ruptura da célula neuronal.

Nociceptores estão presentes no tecido nervoso, o que contribui para a dor nas lesões nervosas.

O estímulo periférico do vômito é causado pela compressão das meninges.

A síndrome de hipertensão intracraniana é caracterizada principalmente por alterações comportamentais.

Os sinais de Kernig, Brudzinski e Lasègue são usados para diagnosticar Síndrome de Irritação Meningorradicular.

Durante um evento de vômito, sempre há presença de náuseas, independentemente da origem do estímulo.

A meningoencefalite é caracterizada apenas pela inflamação do encéfalo.

A irritação meníngea pode causar rigidez de nuca, manifestada pela limitação da flexão do pescoço.

Hemograma e hemocultura são exames específicos para comprovar infecções.

Toda meningoencefalite é acompanhada pela síndrome de hipertensão intracraniana.

A punção lombar é considerada a técnica mais segura para a coleta do líquor em crianças maiores devido ao risco de lesão medular.

A presença de infecção no local da punção é uma contra-indicação absoluta para a realização da punção lombar.

A avaliação do líquor deve incluir a contagem de células e a análise bioquímica das proteínas.

A glicorraquia normal deve corresponder a menos de 1/3 da glicemia.

O líquor normal é descrito como turvo e colorido, semelhante à água de rocha.

A punção na região lombar pode ser realizada em neonatos, pois a presença de fontanelas reduz o risco de hipertensão intracraniana severa.

Exames microbiológicos do líquor incluem a pesquisa de antígenos bacterianos, que deve ser solicitada especificamente.

O fluido do líquor não é um filtrado do sangue e não ultrapassa a barreira hematoencefálica em situações normais.

O tratamento de meningoencefalite sempre exige o uso de corticoides para reduzir o edema cerebral.

Os recém-nascidos devem receber cefalosporinas de 3ª geração devido à sua eficácia em tratar infecções bacterianas.

A profilaxia para meningoencefalite inclui vacinas contra Hib e pneumococo.

A bilirrubina livre pode comprometer a barreira hematoencefálica em casos de meningoencefalite.

A antibioticoterapia não é necessária se o processo for viral e medidas de suporte forem suficientes.

O manitol é utilizado para aumentar a pressão intracraniana em quadros convulsivos.

Crianças e adultos podem receber ceftriaxona como parte do tratamento para meningoencefalite.

Rifampicina é usada na quimioprofilaxia para tratar infecções por pneumococo.