Exoftalmos em Crianças: Características e Causas

Protrusão do globo ocular.

Exoftalmia em apenas um olho.

Exoftalmia em ambos os olhos.

Apresenta exoftalmia, mas não é exoftalmia verdadeira.

A taxa em que a exoftalmia se desenvolve afeta o diagnóstico.

A dor associada à exoftalmia pode indicar processos inflamatórios (infecções) ou tumores malignos.

Um trauma prévio, como fratura ou fistula, pode causar exoftalmia.

Problemas nos seios paranasais podem causar exoftalmia como resultado de uma patologia primária.

O elemento mais importante do sistema ocular ótico e lente convergente de 42 dioptrias de poder refrativo.

Depende da regularidade das células epiteliais, paralelismo e finura dos feixes de colágeno, ausência de vasos e grau de hidratação.

Desvio na curvatura da córnea que pode ser detectado pela análise dos raios de curvatura, usando reflexão da luz.

Capacidade da córnea de perceber estímulos táteis, térmicos e dolorosos, ativando mecanismos de defesa do olho.

Mecanismo de defesa ocular, causado por estímulos na córnea e envolvendo a fechamento das pálpebras.

Três neurônios para transmitir a informação da córnea ao cérebro (gânglio de Gasser, núcleo do 5º par, tálamo e giro parietal).

O endotélio regula o teor de água na córnea. Água em excesso pode tornar a córnea opaca.

Lento devido a falta de vasos sanguíneos; o epitélio degrada carboidratos para energia.

A córnea não possui vasos sanguíneos, o que afeta a velocidade e dificuldade de tratamento de doenças.

A córnea precisa manter sua transparência para uma boa visão. Qualquer alteração prejudica a função visual.

Processos de reparação da córnea após lesão ou trauma. A transparência do tecido depende desta fase, onde alterações podem afetar a função visual.

Camada externa da córnea, contínua com a conjuntiva. Participa dos problemas conjuntivais e é uma barreira contra toxinas, exceto gonococo e difteria.

Necessária para certas infecções exógenas alcançarem a córnea.

Início da cicatrização do epitélio após lesão, com células achatando-se e formando uma camada protetora.

Renovação contínua das células epiteliais a partir da base, completa o processo de cicatrização epitelial.

Temperatura, raios UV favorecem; anestésicos tópicos, corticosteroides e frio retardam a cura epitelial.

Condição em que a córnea fica inchada devido a acúmulo de líquido, causando sintomas de desconforto a dor, fotofobia.

Camada branca-acinzentada da córnea, com estrias radiais, parte central da córnea.

Invasão de vasos sanguíneos na córnea. Processo patológico que causa opacidade.

Invasão de vasos do plexo peri-límbico na córnea, podendo ser difusa (pannus) ou localizada (fascicular).

Invasão de vasos dos ciliados anteriores, com vasos retilíneos radiais, que não interligam.

Envolve abordar a causa do edema e tratar os sintomas com soluções salinas, sulfato de magnésio ou glicose hipertônica, revestimento conjuntival ou lentes de contato terapêuticas.

Utiliza corticosteroides tópicos, injeção subconjuntival ou terapia beta, dependendo da extensão da lesão.

Úlcera grave na córnea causada por pneumococo, frequentemente associada a trauma prévio (ex: picos de cereais) e dacriocistite crônica. Caracteriza-se por necrose tecidual extensa e exsudação purulenta.

Infecção viral na córnea causada pelo vírus herpes simples tipo II. Pode apresentar lesões superficiais pontuais ou dendríticas (arboriformes), e evoluir para formas mais graves, como a geográfica.

Depósito estéril e amarelado de toxinas na câmara anterior do olho, resultado de uma úlcera grave na córnea.

Geralmente envolve o uso de colírios (Ex: Atropina, gentamicina ou tobramicina), injeções subconjuntivais, antibióticos sistêmicos e resolução de problemas nos canais lacrimais (se aplicável).

Difícil e frequentemente não é curativo. Utiliza medicamentos antivirais (Ex: Aciclovir, IDU, Vidarabina e Triflurotimidina), mas evite corticosteroides.

Tipo de úlcera na córnea causada pelo vírus herpes simples. Mostra tendências recorrentes.

Medicamentos que inibem respostas inflamatórias, mas não são adequados para úlceras herpéticas, pois podem retardar a cicatrização ou agravar o quadro.

Concluído através da avaliação da forma das lesões, visíveis ao exame com fluoresceína.

Córnea com diâmetro inferior a 11 mm.

Infiltração anular da periferia corneana com material lipídico, geralmente presente em idosos, mas pode ocorrer em pessoas mais jovens.

Acúmulo de lipídios na córnea devido a um aumento do sangue ou problemas metabólicos, geralmente associado à vascularização anormal da córnea.

Depósitos extracelulares de material hialino na córnea, formando pequenos grânulos que se agrupam em nódulos com bordas irregulares.

Depósitos de fosfato de cálcio e carbonato na córnea.

Depósitos de cálcio no estroma da córnea, membrana de Bowman e epitélio, progredindo em forma de faixa da periferia para o centro.

Os sintomas subjetivos da degeneração da banda são muito escassos.

A degeneração da banda pode ser consequência de doença ocular grave, trauma ou ser primitiva (muito rara).