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Questions and Answers
Qual dos seguintes fatores é mais comum no timpanismo de bolsa gutural?
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A micose de bolsa gutural pode ser fatal devido à erosão da artéria carótida.
A micose de bolsa gutural pode ser fatal devido à erosão da artéria carótida.
True
Qual é um dos tratamentos clínicos iniciais para a hiperplasia linfoide folicular da faringe na bolsa gutural?
Qual é um dos tratamentos clínicos iniciais para a hiperplasia linfoide folicular da faringe na bolsa gutural?
AINEs e antibióticos de amplo espectro
O tratamento cirúrgico para a hemorragia etmoidal pode incluir a remoção do __________ ósseo do seio frontal.
O tratamento cirúrgico para a hemorragia etmoidal pode incluir a remoção do __________ ósseo do seio frontal.
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Associe as condições a seus respectivos sinais clínicos:
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Qual é um dos agentes antifúngicos usados no tratamento da micose de bolsa gutural?
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O acúmulo de ar pressurizado nas bolsas guturais é benéfico para a respiração.
O acúmulo de ar pressurizado nas bolsas guturais é benéfico para a respiração.
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Qual é a capacidade volumétrica das bolsas guturais?
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Qual das seguintes é uma causa comum de diminuição de desempenho atlético em equinos?
Qual das seguintes é uma causa comum de diminuição de desempenho atlético em equinos?
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A sinusite em equinos pode ser causada apenas por agentes virais.
A sinusite em equinos pode ser causada apenas por agentes virais.
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Quais são os sinais clínicos comuns da sinusite em equinos?
Quais são os sinais clínicos comuns da sinusite em equinos?
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A infestação de __________ pode contribuir para o desenvolvimento de sinusite em equinos.
A infestação de __________ pode contribuir para o desenvolvimento de sinusite em equinos.
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Qual é o método diagnóstico de eleição para identificar hematomas etmoidais?
Qual é o método diagnóstico de eleição para identificar hematomas etmoidais?
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Quantas aplicações de formalina são recomendadas para o tratamento de hematomas etmoidais?
Quantas aplicações de formalina são recomendadas para o tratamento de hematomas etmoidais?
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Associe as doenças respiratórias aos seus sinais clínicos:
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A antibioticoterapia parenteral é sempre eficaz em tratar a sinusite em equinos.
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Qual é o objetivo principal do tratamento em doenças respiratórias?
Qual é o objetivo principal do tratamento em doenças respiratórias?
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A furosemida é utilizada para a profilaxia da hemorragia induzida pelo exercício em cavalos.
A furosemida é utilizada para a profilaxia da hemorragia induzida pelo exercício em cavalos.
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Quais os sinais clínicos observados após um exercício extenuante que indicam hemorragia pulmonar induzida pelo exercício?
Quais os sinais clínicos observados após um exercício extenuante que indicam hemorragia pulmonar induzida pelo exercício?
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A __________ é a irritação e inflamação da membrana mucosa no interior da cavidade nasal.
A __________ é a irritação e inflamação da membrana mucosa no interior da cavidade nasal.
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Associe os tratamentos às suas respectivas condições:
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Quais dos seguintes sintomas são indicativos de rinite em ruminantes?
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As pneumonias são uma das doenças respiratórias menos frequentes em bovinos.
As pneumonias são uma das doenças respiratórias menos frequentes em bovinos.
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O que deve ser feito para tratar animais com rinite alérgica?
O que deve ser feito para tratar animais com rinite alérgica?
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Study Notes
Afecções Respiratórias em Grandes Animais
- O tema abrange afecções respiratórias em grandes animais, com foco em equinos atletas.
- A diminuição da performance em equinos atletas está frequentemente associada a problemas respiratórios.
- As demandas metabólicas do sistema respiratório envolvem a transferência de oxigênio (O2) do ar para o sistema arterial e a subsequente oxigenação tecidual.
- A remoção do dióxido de carbono (CO2) residual do metabolismo orgânico ocorre através da respiração.
- Qualquer fator que reduza a hematose (troca gasosa nos pulmões) ou a captação de O2 compromete significativamente o desempenho atlético.
- Existem diferentes tipos de disfunções respiratórias, incluindo obstrutivas, inflamatórias, alérgicas e infecciosas.
Doenças do Sistema Respiratório Superior
- Sinusite: É uma infecção das vias nasais, podendo ser causada por vírus, bactérias, fungos e parasitas.
- A sinusite em equinos geralmente afeta apenas um lado do nariz a menos que a infecção seja viral ou abranja amplamente os septos nasais.
- Bactérias comuns associadas à sinusite incluem Streptococcus spp., como S. equi subespécie zooepidemicus e S. equi subespécie equi, e Staphylococcus spp.
Sinais Clínicos
- Edema facial ou assimetria facial.
- Secreção nasal, geralmente unilateral.
- Secreção purulenta ou muco purulenta.
Sinusite (continuação)
- O tratamento da sinusite costuma envolver antibioticoterapia parenteral, mas geralmente resulta em apenas melhora parcial.
- A trepanação e lavagem do seio nasal com solução fisiológica também são partes cruciais do tratamento.
- Se a infecção tiver raiz dentária, a exodontia (extração do dente) pode ser necessária.
Hematoma Etmoidal
- Massas encapsuladas e expansivas originadas da submucosa do labirinto etmoidal.
- Composição: sangue e tecido fibroso.
- Encapsulada pelo epitélio respiratório e pode se estender para os seios paranasais.
Sinais Clínicos do Hematoma Etmoidal
- Secreção serossanguinolenta intermitente do nariz afetado.
- Edema facial.
- Tosse.
- Dispneia.
Diagnóstico do Hematoma Etmoidal
- Observação cuidadosa dos sinais clínicos.
- Realização de radiografias.
- Endoscopia (método de escolha para diagnóstico).
Tratamento do Hematoma Etmoidal
- Infiltração intralesional de formalina a 4-10%.
- Realização de 5 aplicações.
- Métodos cirúrgicos podem incluir a remoção cirúrgica com retalho ósseo do seio frontal associado à hemorragia.
- Podem ser necessárias transfusões sanguíneas cirúrgicas.
Timpanismo de Bolsa Gutural
- É causada por divertículos dos meatos auditivos externos.
- Inclui duas bolsas: lateral e medial.
- Atuam no resfriamento do ar inspirado.
- Capacidade volumétrica de 475 mL.
- Revestidas por epitélio pseudoestratificado ciliado.
- Acúmulo de ar pressurizado dentro das bolsas.
Fatores associados ao Timpanismo de Bolsa Gutural
- Fatores genéticos.
- Mais comum em potras das raças PSA e Paint Horse.
- Animais jovens (até 1 ano de idade).
- Aumento de tamanho na região próxima à garganta.
Faringite Aguda
- Dor na faringe (disfagia)
- Secreção nasal (serosa, seromuccosa, mucopurulenta, purulenta)
- Linfadenopatia regional (nodos submandibulares, retrofaríngeos)
- Ptialismo (aumento da salivação)
- Problemas respiratórios (ruídos inspiratórios frequentemente)
- Inflamação da faringe
- Tosse
Tratamento da Faringite Aguda
- Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) (ex.: Flunixin meglumina)
- Antibióticos de amplo espectro (ex.: Sulfametoxazol-trimetoprima, doxiciclina ou minociclina)
- Descompressão com agulha ou fenestração cirúrgica.
Micose de Bolsa Gutural
- Colonização fúngica na bolsa gutural.
- Pode ser potencialmente fatal por erosão da artéria carótida interna, artéria carótida externa ou artéria maxilar externa.
- A Aspergillus (Emericella) fumigatus é um fungo comumente envolvido.
Sinais Clínicos da Micose de Bolsa Gutural
- Epistaxe copiosa.
- Mortalidade em aproximadamente 48% dos casos.
- Observação endoscópica para confirmação diagnóstica (placa fúngica na localização anatômica apropriada).
Tratamento da Micose de Bolsa Gutural
- Tratamento intensivo.
- Transfusão sanguínea.
- Agentes antifúngicos.
- Oclusão dos vasos com erosão.
Empiema de Bolsa Gutural
- Acúmulo de material purulento nas bolsas.
- O exsudato pode tornar-se espesso, formando condroides.
- Principal causa: infecção das vias respiratórias superiores por S. equi subespécie equi.
Sinais Clínicos do Empiema de Bolsa Gutural
- Secreção nasal crônica e intermitente.
- Linfadenopatia submandibular.
Diagnóstico do Empiema de Bolsa Gutural
- Endoscopia das vias respiratórias superiores para confirmação diagnóstica.
Tratamento do Empiema de Bolsa Gutural
- Lavagem com solução fisiológica.
- Remoção dos condromas via endoscopia.
- Antibioticoterapia (baseada nos achados culturais).
- Penicilina.
Hiperplasia Folicular Linfóide
- Doença comum nas vias respiratórias superiores de cavalos de corrida na faixa etária de 2 e 3 anos.
- Os microrganismos associados incluem S. equi subespécie equi, vírus da influenza equina, e EHV-1, EHV-2 e EHV-4.
Obstrução Recorrente das Vias Aéreas
- Causa de redução no desempenho atlético, caracterizada por tosse crônica, secreção nasal serosa a mucoide, e desconforto respiratório episódico.
- Mais intensa em ambientes fechados e com exposição a poeira, feno de má qualidade, vapores de amônia, esporos fúngicos e outros estímulos inespecíficos.
- O broncoespasmo é uma das principais causas.
Asma Equina
- Tosse crônica.
- Intolerância ao exercício.
- Desconforto respiratório.
- Secreção nasal mucopurulenta.
- Ruídos pulmonares anormais.
- Aumento do campo de percussão.
Tratamento da Obstrução e Asma
- Evitar alergênicos como baia, poeira e feno (em animais sensíveis)
- Medicamentos como corticosteroides, broncodilatadores e terapia de suporte.
Hemorragia Pulmonar Induzida pelo Exercício (EIPH)
- Caracterizada pela presença de sangue nas vias respiratórias após exercício extenuante.
- Relacionada a hipertensão nos capilares pulmonares devido ao aumento e débito cardíaco.
- Os sinais podem ser observados nas duas horas que seguem o exercício.
- A identificação de EIPH é feita via endoscopia.
- Tratamento: Furosemida (0,5-1 mg/Kg IV), cerca de 4 horas antes do exercício.
Pneumonia
- Infecção e colonização de patógenos (bactérias/fungos) nas vias aéreas inferiores.
- As causas podem ser infecções primárias (desafio bacteriano superando as barreiras de defesa), imunodepressão (infecções virais), ou transporte prolongado.
- O microrganismo mais comum em pneumonia primária em equinos é o S. equi subespécie zooepidemicus, resultando em bronquite e posteriormente pleuropneumonia.
- Sinais clínicos comuns incluem letargia, anorexia, febre, aumento do esforço respiratório, tosse e secreção nasal purulenta bilateral.
Pneumonia (continuação)
- O diagnóstico envolve análise de fluido pleural (normalmente transparente a amarelo claro, com proteína <2,5 g/dL e células nucleadas <8.000/μL), endoscopia das vias aéreas, exame clínico, hemograma, lavado traqueal, PCR, RX e ultrassom.
Tratamento da Pneumonia (geral):
- Antibioticoterapia.
- Drenagem pleural (em casos graves).
- Uso de oxigênio, fluidoterapia e expectorantes (como suporte).
Tratamento da Pneumonia (geral): escolha do antibiótico
- A escolha do antibiótico varia de acordo com o diagnóstico, experiência previa com diferentes medicamentos e antibiograma.
- Animais com pneumonia bacteriana e toxemia devem ser tratados individualmente.
Pneumonia por Aspiração
- Doença séria e comum em animais.
- Geralmente ocorre após a passagem de sonda gástrica ou administração forçada de líquidos por via oral, sem os cuidados adequados, ou inalação durante a disputa por comida.
- Sinais incluem pneumonia com toxemia acentuada (fatal em 48-72h), polipnèia, tosse, estertores e consolidação; raspado pleural; pneumonia gangrenosa, odor pútrido e supuração pulmonar intensa.
- O tratamento em estágios avançados geralmente é ineficaz.
- Antimicrobianos de amplo espectro podem ser usados como profilaxia.
Pneumonia Parasitária
- Causada por Dictyocaulus viviparus.
- Mais comum em bezerros de raças leiteiras até 1 ano de idade, durante estações quentes e início da primavera (primeira estação de pasto) em bovinos com exposição mínima ou nula ao parasita no período.
- Sinais clínicos comuns incluem anorexia, perda de peso, tosse, dispnéia, taquipnéia, respiração abdominal e secreções nasais serosas.
Diagnóstico e Tratamento da Pneumonia Parasitária
- Diagnóstico: sinais clínicos, epidemiológicos e cultura de larvas.
- Tratamento: Levamisol e ivermectina.
Sinusite Frontal
- Pode ser aguda ou crônica.
- A aguda é mais comum em animais submetidos aos procedimentos de descorna.
- Existem diferentes tipos de agentes que podem levar a uma sinusite.
Sinais Clínicos da Sinusite Frontal em Bovinos
- Febre (39,4-41,1°C).
- Descarga nasal mucopurulenta (uni ou bilateral).
- Depressão.
- Dor de cabeça, com olhos parcialmente fechados.
- Extensão da cabeça e pescoço.
- Sensibilidade à percussão sinusal.
Diagnóstico e Tratamento da Sinusite Frontal
- Diagnóstico: exame clínico, cultura e radiografia (RX).
- Tratamento: antibioticoterapia (penicilina 20.000 UI/Kg), limpeza dos ferimentos corneais e tratamento cirúrgico em casos crônicos (trepanação sinusal).
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Teste seus conhecimentos sobre as condições e tratamentos relacionados à bolsa gutural em equinos. Este questionário abrange tópicos como timpanismo, micose, cirurgia e sinusite, fundamentais para entender a saúde equina. Prepare-se para desafios sobre sinais clínicos e agentes antifúngicos.