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Em que medida a teoria da organização formal de Max Weber, ao racionalizar estruturas, impacta os processos informais e a capacidade de inovação em ambientes organizacionais complexos, considerando a emergência de novas formas de trabalho e a necessidade de agilidade?

De que maneira a Sociologia da Empresa e das Organizações, ao considerar empresas e organizações como construções sociais, pode influenciar a gestão de recursos humanos, particularmente no que tange ao recrutamento e à seleção de talentos, em um contexto de crescente diversidade cultural e geracional?

Como a prevalência do racional e do utilitarismo, na gestão de recursos humanos, pode inadvertidamente negligenciar as necessidades emocionais e sociais dos colaboradores, e quais seriam as consequências a longo prazo para o engajamento e a produtividade?

De que forma a crescente adoção de tecnologias de inteligência artificial (IA) na gestão de recursos humanos, como chatbots para recrutamento e sistemas de avaliação de desempenho automatizados, pode influenciar a percepção de justiça e equidade por parte dos colaboradores, e como as organizações podem mitigar potenciais vieses algorítmicos?

Em que medida a "lógica dos campos", conceito sociológico que descreve a competição por recursos e legitimidade em diferentes áreas da vida social, se aplica à dinâmica interna das organizações, e como essa competição influencia o comportamento individual e a cultura organizacional?

Segundo o modelo de congruência de Nadler e Tushman, de que forma as organizações podem alinhar estratégia, estrutura, pessoas e cultura para otimizar o desempenho e a adaptação contínua em um ambiente de negócios em constante mudança, especialmente considerando a globalização e a transformação digital?

De que maneira a diversidade cultural, etária e de gênero pode influenciar a eficácia das dinâmicas de grupo nas organizações, considerando a complexidade das interações e a potencialidade para conflitos?

Em que medida a compreensão das diferentes etapas e paradigmas do pensamento organizacional e empresarial pode auxiliar os gestores a desenvolverem abordagens mais eficazes e adaptadas aos desafios do contexto contemporâneo, marcado pela globalização, pela tecnologia e pela crescente complexidade das relações de trabalho?

Como a análise das dinâmicas de poder e influência dentro dos grupos pode contribuir para uma liderança mais eficaz e equilibrada, especialmente em contextos organizacionais complexos e descentralizados, onde a autoridade formal é diluída e a colaboração é essencial?

Como a compreensão das necessidades individuais, princípios, valores e perceções dos indivíduos pode ser utilizada para otimizar a gestão de equipas multiculturais e promover um ambiente de trabalho mais inclusivo e colaborativo?

De que maneira os mecanismos de controlo multidimensionais, que incluem a "lógica dos campos", influenciam a autonomia e a criatividade dos colaboradores, e como as organizações podem equilibrar a necessidade de controlo com a promoção de um ambiente de trabalho inovador e estimulante?

Como os pressupostos da psicologia, que se concentram no indivíduo, podem ser integrados com as perspetivas da sociologia, que se concentram nos grupos e na sociedade, para criar uma compreensão mais completa do comportamento organizacional?

Como é que o comportamento num sistema organizacional é afetado pela poliformia estrutural promovida pelas novas tecnologias?

De que forma o conceito de "aprendizagem organizacional" se diferencia da simples "aquisição de conhecimento" e como as organizações podem cultivar uma cultura que valore a experimentação, a reflexão e a partilha de conhecimento para promover a inovação contínua?

Qual a importância da cultura, comunicação e tecnologia na promoção de novos modelos mentais?

Considerando a teoria da Gestalt, de que forma a aplicação dos princípios da organização visual pode influenciar a criação de interfaces mais intuitivas e eficazes para sistemas de inteligência artificial, otimizando a experiência do utilizador e a sua capacidade de interpretar as informações fornecidas pela IA?

Como é que os chamados Modelos Mentais podem ser trabalhados de modo a tirar melhor partido da IA?

Em que medida a análise das "causas internas" e "causas externas", no processo de atribuição, pode ser influenciada por vieses culturais e como esses vieses podem impactar a avaliação de desempenho e a gestão de conflitos em equipas multiculturais, especialmente em organizações com forte presença global?

Qual o papel da ética na gestão de equipas de trabalho?

Num modelo de negócio em que o teletrabalho é a norma, como se podem gerir os níveis de produtividade para não colocar em causa o bem-estar dos colaboradores?

De que maneira a virtualização dos ambientes de trabalho e a crescente utilização de ferramentas de comunicação digital podem influenciar a perceção da realidade organizacional por parte dos colaboradores, e como as organizações podem garantir que a comunicação seja transparente, eficaz e alinhada com os valores da empresa, mesmo em contextos remotos?

Como os gestores poderão usar a sua capacidade de processamento de informação para promover ambientes de trabalho mais inclusivos?

Para Peter Drucker, a cultura organizacional 'come a estratégia ao pequeno-almoço'. Como se pode atuar sobre a cultura de modo a melhorar os resultados?

As organizações estão a passar por mudanças exponenciais. Estão preparadas para isso?

Como a "robótica e a IA," afetam a gestão de equipas?

Considerando as teorias de Luthans sobre gestão, como é que um gestor deve utilizar o seu conhecimento sobre interações e networking?

Em que medida a ênfase na eficiência e na produtividade, inerente à gestão tradicional, pode entrar em conflito com a promoção do bem-estar e da saúde mental nos ambientes de trabalho contemporâneos, e como as organizações podem conciliar esses dois objetivos aparentemente opostos?

Segundo Edgar Schein, quais são os três níveis da cultura organizacional, e como é que eles interagem?

Considere a afirmação: 'A maior parte do nosso funcionamento nas organizações é comportamento aprendido.' Como é que um gestor poderá estimular o comportamento aprendido nas suas equipas?

Em ambientes VUCA (volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade), as decisões são complexas. Que ferramentas pode usar, um gestor, para minimizar a subjetividade na tomada de decisões?

De que forma a crescente preocupação com a sustentabilidade organizacional e as práticas ESG (Environmental, Social, Governance) pode influenciar a cultura e o comportamento organizacional, e como as organizações podem integrar esses valores na sua estratégia e nas suas práticas diárias?