Acidose Metabólica: Definição e Causas

Condição hipertensiva sem lesão de órgãos alvo, tratada com anti-hipertensivos orais em 24-48 horas.

Condição hipertensiva com lesão aguda de órgão alvo, tratada com redução gradual da pressão arterial.

Nível extremo de açúcar no sangue, geralmente acima de 600 mg/dL.

Condição médica caracterizada por pH sanguíneo abaixo de 7,30 e baixo bicarbonato (HCO3).

Nível elevado de substâncias dissolvidas no sangue, prejudicando o equilíbrio hídrico.

Tratamento para repor o volume de líquidos perdidos em casos de desidratação.

Uso de insulina para controlar os níveis de glicose no sangue.

Condições ou situações que podem causar esses problemas, como estresse metabólico agudo, alterações hormonais e uso de drogas.

Complicação aguda clássica do diabetes tipo 1, caracterizada pela falta de insulina e aumento excessivo de glicose no sangue, levando a produção de corpos cetônicos.

Crise hiperglicêmica grave, caracterizada por desidratação intensa, acidose metabólica e alta concentração de glicose no sangue.

Problemas de saúde repentinos e graves relacionados ao diabetes, como CAD e EHH.

Nível baixo de açúcar no sangue, uma complicação em pacientes diabéticos, potencialmente levando ao coma.

Aumento súbito e excessivo da pressão arterial, geralmente acima de 180/120 mmHg.

Alta pressão arterial não controlada mesmo com o uso de 3 medicamentos (incluindo diuréticos).

Hidratação adequada, uso da insulina e reposição de eletrólitos (como potássio).

As infecções são um dos principais fatores que impulsionam o início destas crises.

Condições que levam a um acúmulo excessivo de ácidos no corpo, incluindo acidose láctica, cetoacidose diabética e alcoólica, e intoxicações por substâncias como etilenoglicol, metanol e salicilatos.

Caso extremo de acidose metabólica, caracterizada por níveis de bicarbonato abaixo de 10 mEq/L e um excesso de base (BE) abaixo de -10 mEq/L.

A classificação se baseia na presença ou ausência de hiato aniônico (diferença entre o cátion medido e o ânion medido).

O tratamento é específico e varia dependendo da causa subjacente. Geralmente focado na correção da causa e, em casos selecionados, na administração de bicarbonato (HCO3-).

O corpo tenta corrigir o desequilíbrio ácido-base. A compensação, geralmente, envolve aumento da ventilação para eliminar CO2.

Condição em que há um aumento na diferença entre os cátions medidos e os ânions medidos no sangue, sugerindo a presença de ácidos não medidos.

Situação na qual a produção de ácidos pelo próprio corpo excede a capacidade de eliminação renal.

Complicação grave relacionada a desequilíbrios eletrolíticos, principalmente de sódio.

Nível baixo de sódio no sangue (< 135 mEq/L).

Nível alto de sódio no sangue (> 135 mEq/L).

Complicação da DM tipo II, caracterizada por glicemia muito alta (600-1000 mg/dL), desidratação severa e coma.

Processo de repor potássio no sangue em níveis adequados, entre 4-5 mEq/L.