Summary

Este documento descreve diferentes métodos de recolha de dados qualitativa, incluindo entrevistas e observação, além de discutir a importância da seleção e treino de participantes em estudos qualitativos. Fornece exemplos e detalhes relevantes para a compreensão de métodos e técnicas de recolha de dados, especialmente entrevistas semi-estruturadas.

Full Transcript

Fase Metodológica (Características da recolha de dados qualitativa) **1.1. Seleção dos participantes** \- O objetivo é **descrever** e **compreender** a experiência humana (requer a recolha de descrições intensas e saturadas da experiência) \- O **termo amostra não deve ser usado** --\> não se te...

Fase Metodológica (Características da recolha de dados qualitativa) **1.1. Seleção dos participantes** \- O objetivo é **descrever** e **compreender** a experiência humana (requer a recolha de descrições intensas e saturadas da experiência) \- O **termo amostra não deve ser usado** --\> não se tem como objetivo arepresentatividade estatística (usar o termo participantes) \- Tendo em conta o objetivo da investigação qualitativa, **a seleção dos participantes não é feita ao acaso**, a seleção com **propósito/intencionalidade** implica escolher participantes que enriqueçam de facto o conhecimento da experiência (escolher com intenção pessoas que tenham conhecimento aprofundado da experiência) **1.2.** **Tipos de amostragem qualitativa** \- **Amostragem a priori** (critérios considerados teoricamente importantes para o objeto de estudo) \- **Recolha completa/total** (recolha de todos os casos de uma dada população) \- **Amostragem gradual**: não é toda de uma vez, os critérios para a seleção de um novo participante vão sendo formulados ao longo do estudo, amostragem teórica (intencional, recolha-análise-recolha, saturação teórica (saturação da novidade -\> entrevistei 8 pessoas e vou para a 9 e ela diz a mesma coisa que as outras)) 2\. Métodos de recolha de dados \- Focus group (entrevistas em grupo, discussão em grupo) \- História de vida (focada na vida completa da pessoa, análise de documentos, pontos importantes) \- Observação \- Análise documental (analisar notícias, cartas, processos clínicos) \- Estudos de caso (várias fontes de informação) \- **Entrevistas** (tradicionalmente presencial, mas também pode ser feito através de plataformas digitais) Não estruturadas (qualitativa) Semiestruturada (podemos mudar a ordem das perguntas, fazer umas e não outras) 2.1. Entrevista Semiestruturada \- Aceder às perspetivas dos participantes \- Descobrir o quadro de **significados do entrevistado**, sem imposição de estrutura pelo investigador \- Os conceitos que emergem podem **divergir daqueles que seriam expectáveis à partida** Vantagens \- Permite que os participantes **expressem os seus pontos de vista**, sem se sentirem constrangidos pelo investigador \- Potencial de fornecer **perspetivas novas e não consideradas até ao momento** \- Detalhes do **contexto pessoal e social com impacto** nos significados atribuídos à experiência euma compreensão de como o recurso sociocultural da **linguagem contribui para a criação designificado** *Desvantagens* \- Time-consuming e utilização de **muitos recursos** (presença durante a entrevista, transcrições, análise de dados...) Guião \-\-\--\> iniciar por dados sociodemográficos (caracterização do participante e contexto de vida) e explorar tópicos relevantes para objetivos do estudo **2.2. Processo da entrevista semi-estruturada** \- O entrevistador deve **focar nos significados** das experiências dos participantes, ao **invés da** **veracidade** das suas recordações (não há certos nem errados) \- As **questões podem variar e ser ajustadas** ao entrevistado (questões afetam a recordação, logo os relatos são co-construídos) *Questões abertas* \- Facilita ao entrevistado **estruturar espontaneamente o pensamento** acerca de um assunto \- Favorecem **reações individuais** ao fenómeno \- **Não forçam a consistência ou a coerência** de pensamento \- **Descrições** que o participante dá **inicialmente** são, geralmente, reflexo da sua preocupação com a **desejabilidade social** das respostas (dar a resposta que o psicólogo quer ouvir), **testar o que quer revelar**, ou **reflexões superficiais** \- **Estabelecer uma relação de confiança** \- Demonstrar que o **contexto é seguro** para revelar sentimentos e informações pessoais \- **Partilhar as preocupações** doentrevistado (esclarecer dúvidas que tenham) \- **Ajudar o entrevistado** na recordação de experiências \- Baseia-se no **julgamento do entrevistador** em cada momento para dirigir a entrevista \- A **forma como o entrevistador se envolve é determinante** \- O **entrevistado é sempre o autor** da história narrada \- O **entrevistador é como que um editor** que assiste o autor a dar um relato aprofundado \- **Focar na compreensão** do sujeito \- Exploração com o participante requer **prática e treino** \- Gravação da **entrevista** e posterior **transcrição** 2.3. Treino do entrevistador \- As competências desenvolvem-se com a **prática** \- O entrevistador deve estar **familiarizado** com os conteúdos \- O entrevistador deve estar capaz de **antever dificuldades** e formas de as **resolver** \- **Cuidados:** entrevistador deve ser pontual, vestir-se de forma adequada, escolher um local calmo **2.4. Competências do entrevistador** \- Permitir que o entrevistado explore o seu ponto de vista \- **Encorajar a expressão** pelas suas próprias palavras \- O **silêncio do entrevistador** pode permitir que o entrevistado contemple a sua linha de raciocínio e a formule por palavras (deixar a pessoa falar) \- **Não cortar a palavra** cedo demais \- **Gerir os silêncios** dos entrevistados através de expressões não-verbais \- Fazer **reflexões, paráfrases, sumarizações**, encorajamentos mínimos \- Permitir a exploração de sentimentos \- Criar uma atmosfera de **exploração de sentimentos**, além das respostas racionais acerca dosfenómenos \- Podem existir **pistas** para a exploração emocional, com manifestações (lágrimas, riso),mas requer**empatia** \- Perguntar-se como seria se estivesse na situação do entrevistado, mas **sem saltar para conclusões precipitadas** \- Ser bom ouvinte \- Deve demonstrar um grande **interesse** naquilo que o entrevistado está a dizer \- Manter-se em silêncio e **não interromper** o entrevistado \- Colocar as cadeiras cuidadosamente (perpendicular, se possível), inclinar-se ligeiramente para afrente, manter contacto visual de forma consistente e interessada (sem ficar pasmado ou serintrusivo) \- Ser empático, **sem juízos de valor** \- Criar uma atmosfera empática \- Sugerir no início da entrevista, que não existem respostas certas ou erradas \- Dizer que o ponto de vista do entrevistado é o que interessa \- Evitar encorajamentos do tipo "isso é muito bom, conte mais\...", pois podem induzir as respostasnum certo sentido 2.5. Estratégias de condução da entrevista \- Formato aberto das questões ("Como caracteriza essa experiência de X?") \- Permitir que o entrevistado responda como entender e **pelas suas próprias palavras** \- Pode ser necessário introduzir questões fechada \- **Encorajar a elaboração** das ideias e prosseguir a conversação \- Criar um **clima relacional** de à-vontade \- **Não ser avaliativo** \- **Mostrar interesse** sem intrusividade e estar atento \- Adotar uma **postura de igualdade** \- **Personalizar a entrevista** \- **Não assumir** que se sabe \- A forma, sequência e aprofundamento dos tópicos são **decididos ao longo da conversação** \- **Cuidados:** facto de o entrevistador ser psicólogo (é difícil desligar este papel, mas temos de nos focar que somos o investigador); entrevistado pode ser influenciado pela ideia que tem da pertinência da entrevista; o entrevistado pode modificar as suas respostas mediante caso perceba que pertence ou não ao mesmo nível social do entrevistador **2.6.** **Aspetos interpessoais, práticos e éticos** \- Consentimento informado \- Ter atenção que a classe social, raça, género e idade do entrevistado podem influenciar a entrevista \- Local da entrevista: em casa dos participantes, assegurando conforto e tempo disponível (se não for possível, assegurar confidencialidade) *Questões éticas* \- Lidar com a ativação emocional pelo contacto ocular e legitimar o mal-estar apoiando \- Não mudar de assunto abruptamente \- Ficar quieto enquanto o entrevistado se acalma e não assumir que a entrevista continua (deve ser negociada a continuidade) \- **Resposta eticamente responsável**, o entrevistador percebe que está a entrar em território deativação emocional, dá uma resposta empática e mover-se para áreas menos sensíveis \- Confidencialidade \- Problemas quando se transcreve e escreve uma investigação qualitativa \- As **gravações** devem ser **guardadas num local seguro** e apagadas quando se termina o estudo \- As transcrições **não devem incluir nomes nem locais** \- O consentimento informado deve explicitamente conter referência à publicação de citações dasentrevistas no artigo científico/dissertação 2.7. Entrevista eficaz \- Não usar uma ordem de questões inflexível \- Se surgir alguma questão ao entrevistado durante a entrevista, pode colocá-la \- Fazer perguntas que deem origem a uma descrição \- Usar questões abertas ("o que pensa sobre...?") \- **Evitar** questões "**porquê?**" \- Perguntar acerca de situações concretas que aconteceram ao entrevistado ("fale-me sobre...") \- O entrevistado pode sentir-se melhor se responder no início a uma questão fácil ou menos sensível (quando estiver estabelecida uma relação, devem envolver-se na exploração de tópicos mais sensíveis) 2.8. Construção do guião da entrevista \- Identificar o tema \- Identificar os tópicos: para cada tópico, identificar aspetos a explorar e diferentes formulações das questões \- Elaborar o guião da entrevista semiestruturada (questões abertas) 3\. Elaboração do método no artigo científico Método \- Descrição de **como foi** conduzida a investigação -\> permite que o leitor avalie a pertinência dos métodos, a fidelidade e a validade dos resultados e também permitir replicar o estudo \- Reporta **o quê** e o **como** da investigação \- Subsecções principais: participantes, instrumentos, procedimentos, recolha de dados e análise **4.** **Análise de dados** 4.1. Análise Temática (AT) \- Método utilizado para **identificar, analisar e relatar padrões/temas** nos dados \- **Organiza** e **descreve** os dados em detalhe \- **Interpreta vários aspetos** do fenómeno investigado \- **Flexibilidade:** independência de teorias ou epistemologia, podendo ser aplicada por várias abordagens \- **Clareza** acerca das ideias do investigador e nos procedimentos utilizados \- O enquadramento teórico e os métodos devem ser escolhidos **de acordo com os objetivos** do estudo O **enquadramento teórico e epistemológico** vai ditar a **utilização da AT** (captar a realidade, procura de significados) 4.2. Tema \- Um tema capta o que é **relevante** nos dados em relação à **questão de investigação**, representando uma **resposta padronizada ou significado** dentro do conjunto de dados \- **Prevalência:** a maioria dos participantes, alguns participantes **4.3. AT indutiva (bottom-up) vs AT dedutiva (top down)** AT indutiva \- Os **temas** estão fortemente relacionados com os **dados** \- A **codificação é guiada pelos dados**, e não por uma grelha preexistente *AT dedutiva* \- A análise é guiada pela **orientação teórica** do investigador \- Tende a dar uma **análise detalhada de alguns aspetos dos dados**, em vez de uma descrição rica dos mesmos 4.4. Temas semânticos ou latentes Temas semânticos ou explícitos \- Os temas identificam-se a um **nível explícito** ou pelo **significado superficial** dos dados \- Descrição dos temas a partir do **conteúdo semântico**, e **interpretação** pela procura de significância dos temas e seus significados, em relação à **literatura prévia** Temas latentes ou interpretativos \- Exploração **além do superficial**, das ideias, assunções e ideologias que informam o conteúdo semântico \- O desenvolvimento dos temas envolve **trabalho interpretativo** e a **análise** já é teorizada Passos na AT **1. Familiarização com os dados:** transcrição, ler e reler, anotar as ideias iniciais **2.** **Gerar códigos iniciais** \- **Anotar partes importantes/interessantes** dos dados, **no sentido de organizar e criar código**acerca dos dados \- Codificar os potenciais padrões/temas **o mais exaustivamente possível** \- Codificar de forma **inclusiva**, pois o mesmo extrato pode pertencer a vários temas **3.** **Procura de temas** \- Inicia-se pela **lista de códigos** feita anteriormente \- Estabelecer **relação entre os códigos e formar temas** \- **Foco num nível mais amplo de temas**: organizar os códigos num potencial **padrão/tema** **4. Revisão de temas** \- **Refinamento dos temas** no sentido de os tornar distintos e identificáveis \- ***Nível 1***: rever ao nível das **categorias** a partir dos extratos, se se organizam num padrão coerente; criar novos temas, distinguir outros \- ***Nível 2***: processo de refinamento de todos os **dados**, ao nível dos **temas**; se este mapa de temas reflete o conjunto de dados analisado \- **Processo contínuo** de codificação e recodificação **5.** **Definir e nomear temas** \- Dar uma **descrição narrativa** da natureza de cada tema \- Definir os **temas individualmente** e a **relação** entre eles \- Definir **sub-temas** **6.** **Escrever os resultados** \- Dar um **relato conciso, coerente, lógico e interessante** dos dados através dos temas \- Dar **extratos/ilustrações** Questões importantes \- Os **temas devem ser coerentes** em torno de uma **ideia central ou conceito** \- Os **temas não devem ser meras réplicas** dos conceitos abordados na **entrevista** \- As **interpretações dos dados** devem ser **coerentes com o enquadramento teórico** Fases \-\-\-\-\-\-\-\--\> Descrição do Processo \- Familiarizar-se com os seus dados: transcrever dados (se necessário), ler e reler os dados, anotando as ideias iniciais \- Gerar os códigos iniciais: codificação de recursos interessantes dos dados, de forma sistemática do conjunto total dos dados, agrupando os dados relevantes para cada código \- Procurar por temas: agrupar os códigos em temas potenciais, reunindo todos os dados relevantes para cada tema potencial \- Rever os temas: verificar os temas nos extratos codificados (nível 1) e em todo o conjunto de dados (nível 2), criando um mapa temático da análise \- Definir e nomear temas: análise contínua para refinar as especificidades de cada tema e a "história geral que a análise conta"; gerar definições claras e nomes para cada tema \- Produzir o artigo: a oportunidade final para a análise; selecionar exemplos de extratos; análise final dos extratos selecionados; relacionar a análise dos extratos com a questão de investigação e com a literatura, produzir um artigo Vantagens \- Flexibilidade \- Fácil de aprender e acessível \- Os resultados são acessíveis \- Método que pode oferecer uma visão geral dos dados, ou uma descrição densa dos mesmos \- Permite destacar semelhanças e diferenças nos dados \- Pode oferecer insights inesperados 5\. Validade e Fidelidade 5.1. Critérios de qualidade/validade **Validade social:** importância do estudo para a área científica e para a sociedade Subjetividade e reflexividade **Adequação da interpretação:** interpretar os dados envolve imersão nos mesmos, é um processo interativo de recolha, análise, interpretação e escrita, no qual o investigador desenvolve um quadro de compreensão dos dados Adequação dos dados \- Participantes com experiência do fenómeno e a sua escolha termina na saturação teórica \- Múltiplas fontes de dados \- Conhecer o contexto em detalhe de modo a poder formular interpretações \- Procurar dados que desconfirmem expectativas prévias \- Analisar e comparar fenómenos discrepantes para ter uma ideia da complexidade do fenómeno 5.2. Fidelidade \- A **origem dos dados** tem que ser explicada de modo a perceber-se o que é a **declaração do participante** e onde começa a **interpretação do investigador** \- Os **procedimentos no terreno** têm que ser explicados de modo a poder ser comparados quando advêm de diversos investigadores \- **Registo do processo**, de modo a controlar a segurança dos dados e dos procedimentos **- fidelidade** \- Entrevista: treino do entrevistador \- Codificação dos dados: utilização de vários codificadores e relatar índices de fidelidade 5.3. Auditoria ao longo do processo \- Temos de perceber se as descobertas têm a ver com os dados \- Se a amostra é adequada \- Se a estrutura das categorias é adequada \- Se as decisões são justificáveis \- Qual é o viés do investigador 6\. Escrita Qualitativa \- Fornecer a **perspetiva do autor** \- Situar e descrever com detalhe os **participantes** \- Dar exemplos \- Dar provas de **credibilidade** -- como garantia de qualidade, rigor e validade \- **Coerência** \- Identificar **objetivos generalistas** e **objetivos específicos** da investigação \- **"Pensar" com o leitor** -- criar uma ligação com a audiência 6.1. Descrição Densa \- Interpretar ações e experiências dos indivíduos dentro de um contexto adequado às suas experiências de vida, com detalhe e contextualização \- As vozes, sentimentos, ações e significados dos indivíduos são "ouvidos" 6.2. Escrever um artigo de investigação qualitativa \- **Título** (1ª página): dentro do construtivismo, o título pode conter a linguagem dos participantes; nomes e afiliação dos autores \- **Resumo** (150-250 palavras): sumariar o problema, objetivos, métodos, resultados e implicações \- **Introdução**: revisão da **literatura** e das **investigações** anteriores relevantes, dar o **racional** paradigmático para o estudo, clarificar e fornecer um **background teórico para a questão de investigação**, clarificar o **problema de investigação**, identificar **objetivos** gerais e específicos \- **Método** \- Design do estudo: sumariar o design da investigação (recolha e análise) \- Participantes: descrever os participantes (características sociodemográficas; contexto), descrevercom detalhe os critérios de amostragem e os participantes critérios de amostragem: amostragem intencional (peritos experienciais) e amostragem deconveniência \- Recolha de dados: procedimentos de acesso aos participantes, entrevista (tipo, construção do guião e principais conteúdos, processo (técnicas de entrevista utilizadas, gravação e transcrição da entrevista)), cuidados éticos \- Análise: descrever as práticas de codificação (passos, unidades de análise, grelha de codificação,codificação feita individualmente ou em equipa) \- **Resultados** \- Apresentar os resultados -- **identificação de categorias e a sua descrição** -- com exemplos claros da entrevista \- A **narrativa** atingida é apresentada claramente de um modo credível \- A **descrição densa** permite atingir a natureza **intersubjetiva** dos resultados (outrosinvestigadores, leitores, concluiriam o mesmo) \- Utilizar gráficos de barras, diagramas (árvore), tabelas,... que possam clarificar as categorias \- **Discussão** \- **Interpretação** dos resultados e explicitação do seu valor face aos objetivos propostos \- Relacionar **diferentes tipos de evidência**, como outros estudos, e a **concordância ou não** dos resultados, analisando as razões para as diferenças existirem ou não \- **Comparação e relação entre resultados** de diferentes métodos, dentro do mesmo método, entre categorias \- **Integração dos resultados** no campo teórico alargado, ligando o estudo ao contexto geral da investigação \- Os dados são lidos à luz das **investigações anteriores e teorias existentes** \- Utilizar **linguagem tentativa**: os dados parecem apontar para...; os resultados sugerem que...; a categoria X poderá estar relacionada com... \- **Limitações** \- **Futuras investigações** e **implicações**

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