Planificação Empreendedora PDF
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2024
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This document discusses the importance of entrepreneurship and business planning. It covers topics such as market analysis, understanding customer needs, and validating business ideas. The document also includes information about creating a business model and analyzing competitors.
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Data: ____/____/2024 Lição nº 04 Tema: Planificação Empreendedora. Subtema: Empreendedorismo Sumário: A importância dos empreendedores para uma comunidade Um plano de negócios bem estruturado é a bússola que guia o empreendedor por essa trajetória, definindo objetivos, traçando estratégias...
Data: ____/____/2024 Lição nº 04 Tema: Planificação Empreendedora. Subtema: Empreendedorismo Sumário: A importância dos empreendedores para uma comunidade Um plano de negócios bem estruturado é a bússola que guia o empreendedor por essa trajetória, definindo objetivos, traçando estratégias e mitigando riscos. Definição da Ideia de Negócio Compreendendo o Mercado Realize uma análise profunda do mercado e identifique as necessidades e tendências relevantes. Investigue a demanda, a concorrência, os preços e os hábitos de consumo do público-alvo. Validando sua Ideia Teste sua ideia com potenciais clientes, buscando feedback e validando se a solução proposta realmente atende às necessidades do mercado. Utilize pesquisas, entrevistas e protótipos para testar sua proposta de valor. Analisando a Viabilidade Avalie a viabilidade econômica do seu negócio. Estude os custos de produção, marketing, operação e os potenciais lucros. Analise se a ideia é sustentável e se possui um modelo de negócio sólido. Criando uma Proposta de Valor Defina claramente o que seu negócio oferece de único e valioso ao mercado. Explique como você irá atender às necessidades dos clientes de forma diferenciada e superior à concorrência. Análise de Mercado e da Concorrência Análise de Mercado Identifique o público-alvo, seus hábitos de consumo, suas necessidades e seus desejos. Análise da Concorrência Identifique os principais competidores diretos e indiretos. Analise seus produtos ou serviços, preços, marketing, branding, pontos fortes e fracos. Pesquisa de Mercado Realize pesquisas de mercado qualitativas e quantitativas para coletar dados sobre o mercado, a concorrência e o público-alvo. Data: ____/____/2024 Lição nº 05 Tema: Planificação Empreendedora. Subtema: Empreendedorismo Sumário: Significado e importância do plano empreendedor O plano empreendedor é um documento essencial para qualquer pessoa que sonha em ter o seu pró- prio negócio. Ele serve como um guia detalhado, mapeando os passos para o sucesso do empreendi- mento. Definição de Metas e Objetivos Visão Defina a visão de longo prazo para o seu negócio. Missão Estabeleça o propósito e o papel do seu negócio no mercado. Objetivos Determine metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo definido. Análise de Mercado e da Concorrência Análise de Mercado- Identifique o público-alvo, as necessidades e desejos do mercado, e as tendências relevantes Análise da Concorrência- Estude os principais competidores, seus pontos fortes e fracos, preços, estratégias de marketing, etc. Assista ao video https://www.youtube.com/watch?v=sReqAGj-59w Data: ____/____/2024 Lição nº 05 Tema: Planificação Empreendedora. Subtema: Empreendedorismo Sumário: Significado e importância do plano empreendedor Criar um plano de negócios detalhado é um passo crucial para qualquer empreendedor. Ele serve como um guia estratégico para o sucesso, definindo objetivos claros, estratégias de mercado, proje- ções financeiras e análise de riscos. Definição de Metas e Objectivos Missão e Visão O plano define a razão de ser do negócio, seus valores e a direção que ele almeja seguir. Objetivos Específicos O plano deve estabelecer metas mensuráveis, alcançáveis e com prazos definidos. Análise SWOT O plano deve analisar os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças do negócio. Análise de Mercado e Público-Alvo Análise de Mercado O plano deve identificar o tamanho, a lucratividade e a dinâmica do mercado a ser explorado. Público-Alvo O plano deve definir as características, necessidades e desejos do público-alvo a ser atingido. Concorrência O plano deve analisar a concorrência, seus produtos, preços, vantagens e desvantagens. Estratégias de Marketing e Venda Posicionamento de Marca O plano deve definir como a empresa será percebida pelos clientes e como se diferenciará dos con- correntes. Canais de Venda O plano deve definir os canais de venda que serão utilizados para alcançar o público-alvo. Estratégias de Comunicação O plano deve definir as estratégias de comunicação que serão utilizadas para promover a marca e os produtos. Promoções e Ofertas O plano deve definir as promoções e ofertas que serão utilizadas para atrair clientes e aumentar as vendas. Análise da Viabilidade do Negócio Viabilidade Econômica O plano deve analisar se o negócio é financeiramente sustentável e se tem potencial de lucro. Viabilidade Operacional O plano deve analisar se o negócio é operacionalmente viável, considerando as capacidades da equipe e os recursos disponíveis. Viabilidade Legal O plano deve verificar se o negócio está de acordo com as leis e regulamentações em vigor. Viabilidade de Mercado O plano deve analisar se existe demanda suficiente para o produto ou serviço oferecido. Data: ____/____/2024 Lição nº Tema: Planificação Empreendedora. Subtema: Empreendedorismo Sumário: Características do plano empreendedor 🌎 Empreendedorismo/ Evp/ Emc Características de um plano empreendedor Tipos de características Sua aplicação Stano empreendedor: é a orqanização das ideias, do seu plano de tudo que faz parte do plano em causa, com principio, meio e fim onde está traçado o caminho a seguir e como se deve realizar essa caminhada. 0 plano empreendedor deve certas características, consideradas como sendo fundamentais para o mesmo siga no bom caminho.AS características de um bom plano empreendedor são; Timples- Para ser facilmente entendido sobre o que se pretende fazer, não havendo dúvidas. Oobjectivo- Deve ser objectivo centrando-se no que se pretende atingir, não se perdendo em aspecto subjectives que não facilitam a sua analise compreensão Real- Deve ser qestito baseando-se na realidad tornando-se por isso mais fidedigno Completo- Quanto mais informações tiver o plano empreendedor, mais facilmente se pode perceber a viabilidade do mesmo. Complementos do plano empreendedor Os componentes do plano empreendedor säo. 1. Sumário executivo 2. apresentação da instituição 3. Análise do meio envolvente Empreendedorismo/ Evp/ Emc 1 2. Análise do sector 3. Estratégia da instituição.Plano de marketing 4. staro operacional 5. Plano financeiro 9. Mano de implementação 6. Bibliografia 1. Anexos Evp Conceito de design Design é uma palavra de origem inglesa que significa traçado, projecção ou projecto gráfico. design um ramo desenho estrutu- ral da das artes plásticas que, se encarega do estudo estrutura e do traçado das formas em ção ou projiecto quer seja comunicativo ou utilitário termos de planifica- (aplicado indústria) como as devidas ○ licações conceptuais socioculturais. assim 1.1. Introdução ao design Fig. Ponte d Escôcia A fung A funçãe Relaci ção crom têm para A função estética, plástica ou semântica do design Esta função refere-s se ao estudo concepção do ponto de tico, OU seja. ao estudo da1 forma como cada elemento Empreendedorismo/ Evp/ Emc 2 vista artistico e plás- do fruto da obra do ponto de vista visual e que, de certo modo, transmite algum contribui para um mehor usu: teudo significativo a quem a utiliza ou apenas observa. "dUm con- Fig. 6 cor ot 1.1.1. Desig ÉL para public Fg 1 Selidgeshuting, Brmingham, Reno UInido. Fig.2 Candeero. A fungão estética contribui para 0 embelezamento dos objectos ou obras de design, incluindo a arquitectura, tendo como resultado um mehor desfrute do produto final. A função prática ou utilitária Esta função estuda a aplicação da forma e a utilidade de um objecto ou obra de design no nosso quotidiano, de modo a reportar melhorias a alquma actividade es- pecífica ou à sociedade em geral. A função simbólica Relaciona os significados emocionais que uma forma, uma estrutura, uma combina- ção cromática e até as designações que se atribuem a um objecto ou obra de design têm para as pessoas. O e plás- thor usu- um con- Fig. 6 Coroas de cerimónia de casamento. Fig. 7 Simbolo. Empreendedorismo/ Evp/ Emc 3 A obra representativa é uma função simbólica do design. 1.1.1. Ramos de design Design gráfico É um ramo do design que tem como função a concepção de materiais gráficos para apoio à comunicação, tais como, rótulos, disticos, etiquetas, cartazes, boletins, publicações, païnéis luminosos, etc. Design de mobiliário Este ramo do design dedica-se ao estudo de projectos de mobliário, os quais ganham cada vez mais importância na sociedade actual ssório de moda. stuais design com rasgos Fig. 18 Solá Flg. 19 Cadeira Fig. 20 Mobiliárioindustrial Obras de design concebidas para o descanso O objectivo deste ramo do design é estudo, projecção e concepção, de enge- nhos industriais, tals como motores, máquinas, meios de transporte, etc. design mecânico é um ramo do design que projecta, concebe e confecciona peças para apoio aos engenhos mecânicos. Este ramo tem uma estreita relacão com o design industrial. Design industrial e mecânico (de produto) ribuem Fig.21 Concept Car. Fig. 22 Pecas de mecânica. Fig. 23 Acessório de cozinha Existem duas áreas que se relacionam O auxiliam o design devido S importância que as suas obras têm para o ser humano. Antropometria É um ramo da antropologia fisica que estuda as medições do corpo humano, tanto nos seus valores globais, como nos seus valores parcelares. Ergonomia É uma disciplina auxiliar do design que se dedica a adaptar as condições de traba- Empreendedorismo/ Evp/ Emc 4 Iho-durante a manipulação de objectos, instrumentos, ferramentas ou máquinas- às capacidades fisiológicas e psicológicas do ser humano, de modo a melhorar o seu rendimento Q conforto diminuindo desgaste biológico e OS riscos para a saúde. Éuma área que engloba vários ramos, tais como, a psicologia, a gia. , aplicados à tecnologia, anatomia e afr Continuidac É o grau de de vista plástis ceptual, com c A continu disposição de ciação de um observador F dade, No en esse curso ir Fig. 24 Medições antropométricas Fig. 25 Estudos ergonómicos. 12.Diferentes princípios de design Simplicidade Éo grau de sobriedade, precisão e objectividade que uma forma visual deve apre- sentar parar nãos dissuadir ○ entorpecer, com certos excessos, S sua intenção comuni cativa. Eum elemento necessário que, tido em conta, evita que as formas' visuais seam muito carregadas com figuras desnecessárias Portanto, quando queremos comunicar uma ideia, devemos traçar apenas as linhas, áreas e volumes necessários, concretiza Empreendedorismo/ Evp/ Emc 5 dos em formas visuais imprescindiveis a essa ideia ou mensagem e nada mais. No caso de carregarmos essa forma com maist motivos visuais, estamos. degradar o seu poder de comunicação relativamente à mensagem que queremos transmitir. ia e a faiolo Diferentma principlos design Eo grau de coerência Ou relação formal e/ou conceptual entre as formas do ponto de vista plastico (mortolbgico , visual, fisico) ou entre as formas do ponto de vista con ceptual.com o fim de comuicar uma mensagem A continuidade é um elemento que dirige o curso visual, ou seja, impõe, por força da disposição das formas. o trajecto que segue a vista do observador no momento da apre- ciação de uma obra de arte. Portanto, se queremos sugerir ou forçar o trajecto visual do observador podemos, através das formas. propor um esquema ou sentido de continui- dade. No entanto, isto não implica, forçosamente, que todos os observadores sigam esse curso intencionalmente predeterminado todas as vezes que apreciem a obra. Continuidade e apre- pmuni- sejam unicar etiza- caso oder Empreendedorismo/ Evp/ Emc 6 Fig 28 "A criação do Homem ", de Miguel Ångelo. A proximidade entre as mãos das duas figuras faz emerair uma relacão de continuidade e cerramento entre elas Cerramento É o grau de conclusão e terminação formal ou conceptual de uma determinada obra de arte. O cerramento marca de maneira sintética o trajecto que sugere a vista do observador numa composição. O cerramento é um elemento que sugere uma análise global, mas isto não implica que deva ser somente relacionado com a obra completa, já que pode funcionar como uma parte desta. Pode também funcionar com uma obra composta que tenha mais do que uma peça, ou seja, duas (diptico), três (triptico) ou mais (poliptico). Neste caso, não fun- ciona como conjunto das duas ou três partes ou porções da obra, mas como peque- nos conjuntos que funcionam como tal e que podem estar representados, cada con- junto, em mais de uma porção da dita obra, de ouslo Fg, 29 Adso e £va ", de Abrecht Durer. A relação lormal (se melhancal e 3 lensso vsual ewstente entre as liguras sugere uma relacão de continuidade e cerramento A contnuidade e o cerramento são dois principios que funcionam em coniunto, que o primeiro contribui para a realização ea terminação do segundo, ou seja +por- nuidade da origem 1ao cerramento. Por este motivo. a conti: dade servem igualmente para ilustrar ro cerramento. as obras que ilustram a continui Tensão É uma qualidade dinâmica das estruturas imóveis. É a ilusão de Empreendedorismo/ Evp/ Emc 7 movimento das for- mas vsuais para os lados ou para o centro de uma determinada composição. Fig- Por exemplo. as formas visuais de um quadro ou de uma escultura parecem estar a mover-se em certa direcção. Este facto não sucede como tal ou seja, nem as formas estáticas se movem. nem disposição no observação em si do sujeito provoca este Y facto. A verdade é que, na espécie humana, os individuos utilizam resuitado da sua expenénc'a na realização de qualquer actividade. O sujeito da observação associa à aprececão de certa imagem o produto da sua experiência. Quer dizer,. uma certa me- mória visual dasf formas em movimento, tal como sucede na vida normal, é transportada e associada como experiência prévia observação de uma obra de arte, que é uma ac- tividade que requer um certo nivel de conhecimento O resultado da experiência do sujeito év uma das causas da percepção do movi- mento aparente ou ilusório das formas estáticas. Este elemento é muito usado para sugerir um sentido de continuidade. A tensão pode não ser um elemento logrado de maneira inconsciente, ou seja, não intencionada no processo de criação de uma obra. No entanto, como na criação arts- tica o criador é o primeiro observador, esta deve ser reavaliada com O objectivo de. saber se a tensão resultante na obra cria ou não um efeito ou mensagem não desejados. 31e3 -Trioson, Outr formato determir Empreendedorismo/ Evp/ Emc 8 caso,é sament nhum d Qu; ao apal trair-se signa- Es de luz creati das a: fraccč vesse Outro factor que influi no movimento aparente das formas estáticas, ou tensão, é o formato da obra que serve de suporte às formas visuais, o qual, por si só,já sugere uma determinada tensão dirigida a vários lados. 0 que a disposição das formas faz, nesse caso, é uma acentuação de algumas das linhas de tensão sobre outras. o que leva forço- samente a ser percebida para o lado sugerido pelas formas visuais, caso não haja ne- nhum dos lados descobertos, ou seja, sem formas visuais. Quando um objecto aparece e desaparece simultaneamente, ou uma luz pisca, este ao aparecer, parece expandir-se do centro para os lados e, ao desaparecer, parece con- trair-se ou encoher-se dos lados para o centro. 0 movimento que dá este efeito de- signa-se Movimento Gama pela Psicologia da Gestalt. Este efeito é produto da mesma razão que nos faz perceber o movimento nos jogos de luzes que às vezes observamos em cartazes luminosos ou em Empreendedorismo/ Evp/ Emc 9 estabelecimentos re- creativos. Neste caso, o movimento toma a forma da figura sobre a qual estão coloca- das as |uzes. Na realidade, as luzes não se movem - o que sucede é que piscam em fracções de segundos, ua depois da outra, e a nossa mente percebe-as como se hou- vesse movimento Contacto É um reaurso do desigin que consiste em unir elou sobrepor em numa composição determinada e que cria, na mente do e observador, um efeito Visu as formas ou conceptual distinto do que seria se as duas formas estivessem separadas Constuem componentes da teoria da comunicação os elementos que. em pin- cipio, intervém em qualquer processo de comunicação, quer seja visual, sonoro gestual, escrito ou audiovisual, Existem oito partes ou componentes que, geralmente, intervém em qualque processo de comunicação e que devem ser tidos em conta para uma comunicaçă mais eficiente. São eles Emissor ou fonte receptor ou destinatário, mensagem, Esta cação. canal retroalimentação ou feedback e ruído. Constuem componentes da teoria da comunicação os elementos que. em pin- cipio, intervém em qualquer processo de comunicação, quer seja visual, sonoro gestual, escrito ou audiovisual, Existem oito partes ou componentes que, geralmente, intervém em qualque processo de comunicação e que devem ser tidos em conta para uma comunicaçă mais eficiente. São eles Empreendedorismo/ Evp/ Emc 10 Emissor ou fonte receptor ou destinatário, mensagem, Esta cação. canal retroalimentação ou feedback e ruído. Receptor ou destinatário A descoc um signo é d pretada de m factores amb senvolve a cc Éo individuo ○ grupo que recebe a infor- mação. O conceito de destinatário não com- preende somente aqueles a quem a mensagem é dirigida. mas inclui todos os que podem per- ceber a mensagem, quer seja por interesse própio quer seja por alcance da mensagem, mesma. quer seja por capacidade de compreensão da Ruido É constif mensagem, sentes ness urem quala F1g-25 Codificação Eum determinado, processo para através que do possa qual o ser emissor compreendida estrutura a pelo mensaaem sujeito receptor Para a a partir Ruido Retroalimentação (feedback) É uma contribuição cibernética para O processo de comunicação. É geralmer considerada a informação det retorno ao emissor, necessária ao processo de Empreendedorismo/ Evp/ Emc 11 comunic ção grecas à qual 0 emissor EMC As minhas emocões e as minhas reacçõos 1.1. Aminha aparência e a auto-afirmação A vida humana divide -se em ciclos que começam e acabam sem que a malor parte de nós se dê conta disso.Com o passal "dos anos existe um crescimento pessoal cons. Nascer- -0 nascimento traz consigo um longo periodo de adaptações e descober- tante dividido em várias etapas: sobreviver, mas aos enquanto bebé, dependes dos teus pais para teus tas. No início, poucos começas a interagir com o Mundo que te rodela "Crescer -uma fase que se divide em infância (até a0s 10/1 1 anos) e adolescência registas um grande desenvolvimento fisico e inte. infância 19/20 anos) Na lactual nue te narmite adauirir consciência de ti i próprio e do que desejas Na ado- (até aos adulto ao passar Por modificações estado lescência fazes a passagem para acentuadas que podem gerar ansiedade nsegurança " Progredir - etapa correspondente à idade adulta em que sentirás necessidade de criar e gerar algo. Existe tendência para constituir familia e desenvolver projectos Empreendedorismo/ Evp/ Emc 12 profissionais, Esta fase é encarada como un desafio em que se procura estabili- dade emocional e financeira. ' Envelhecer e morrer -altura da vida em que se começa a perder a força e o organismo vai degenerando. Corresponde a uma fase de maior sabedoria, em que se acumulam muitas experiências e onde já foram cumpridos os principais objectivos da vida. Per- os dem-se os anseios e desejos mundanos e sente-se maior necessidade de descanso. Vi Glossário Degenerar: perder as capacidades de eradual. erossher F9.1 Durante a infância, o desenvolvimentc é maioritariamente fisico, marcado pelc crescimento aradual da altura e do pesc Fg.2 Aprmeira mudança a ocorrer na adolescência e um crescimento brusco do esqueleto orimeiro os pés e as mãos seguido das peras e dos braços. Actualmente encontras-te numa das fases mais conturbadas da tua vida. Já sabes que na adolescéncia ocorem mudanças a vario s nivels e isso faz com que as tuas emo- ções sejam muito instáveis. por vezes. sentes- -te calmo eseguro de ti próprio mas a maior Empreendedorismo/ Evp/ Emc 13 parte das vezes a insegurança domina atua vida. Esse facto contribui para que em algu- mas ocasies sintas necessidade de estar sozinho o u de camuflar a tua inseguranca com uma atitude arrogante e por vezes até mesmo agressiva. Este perfodo tem momentos bons outros menos bons, mas o mais importante que te conheças bem a próprio e que te aceites como és Se gostares de ti também vais gostar dos outrios e do Mundo que te rodela. As minhas emocões e as minhas reacções 1.2. Os meus valores os valores dos outros Os valores fazem parte dat natureza de todos seres humanos Eles são Os princigion morais que fornecem critérios que orientam as nossas decisões, determinamn a forma come nos comportamos em sociedade levam-nos a fazer aquilo que consideramos certo as isso, cada um deve procura Nem todas as pessoas têm mesmos valores e, por reflectem OS seus desejos e seus próprios valores, uma vez que eles necessidades, Eles são fundamentais quando se tomam decisões ou fazem escohas, interiormente pori isso, funcionam como uma bússola orientadora, que nos guia ao longo da vida er nos ajuda a mantermo-nos fiéis a nós próprios Apesar de todos termos valores diferentes, existem alguns que são bastante esti- mados pela maior parte das pessoas: Empreendedorismo/ Evp/ Emc 14 Familia instituição que promove o bem- estar dos seus elementos te dá SU- teu desenvolvimento pessoal e social porte emocional, fundamental para Abrange os familiares de sangue.. Dignidade - permite-te fazer as escolhas certas, viver de consciência maiância tranquila tranquila e com a cabeça erguida, para enfrentar as dificuldades que vão surgindo ao lon go da vida. Este valor também te ajuda a reconhecer os próprios erros e a procurar uma forma de os corrigir. ' Lealdade - possibilita que sejas fiel aos teus principios sem te deixares influenciar ou corromper por pessoas ou situações que te possam levar a fazer más escolhas, das quais te poderás arrepender. Deves ser também leal com os outros, principal- mente com os que te são mais próximos. Honestidade - é fundamental seres verdadeiro contigo próprio e com os outros de forma a seres sincero, justo e respeitar todas as opiniões. Este valor permite- -te construir relações estáveis e duradouras. Humildade a humildade existe quando es uma pessoa simples com capacin idade para aprender com outras pessoas e reconhecer os erros ou falhas cometidos de forma a melhorares enquanto ser humano. ve As mihes emopdes eas minhas reacçdes 1.3. Posso ser uma pessoa melhor A insegurança que acompanha as tuas alterações na adolescéncla nem sempre te permite ter uma vida socialmonte tranqulla. Muitas vezes sentes que existem coisas e tique deves mudar, porque não gostas da tua imagem pessoal ou simplesmente porque desejas pertencer a um determinado grupo, que exige que mudes alguma coisa. Empreendedorismo/ Evp/ Emc 15 quer que seja, deves procurar fazer uma analilse interior sobre o estado da tua auto- -estima. Como sabes ela corresponde à opinião Antes de pensares em alterar o que % e sentimento qve cada pessoa tem sobre S própria e contribui para te sentires feliz e aju o dar, tratar os outros com mais respeito. O autoconhecimento, a autoconifiança, o auto- -respeito e a auto -estima são imprescindiveis para desenvolveres o teu amor próprio. Na tua relação com os outros é possivel identificar alguns sinais que indicam baixa auto-estima. " Insegurança - quando achas que não fazes nada bem; -Perfeccionismo quando estás sempre tentar fazer tudo bem para agradar aos outros Dividas e incertezas - que te levam a questionar se tomaste as atitudes certas; "Necessidade de agradar - agir de maneira a fazer com que gostem de ti;. incapacidade de dizer "não" - como tentativa de integração no grupo desejado; Procura de reconhecimento - quando precisas que confirmem que estás a fazer as coisas bem, Na adolescência, uma boa auto-estima permite enfrentar as dúvidas. anseios e com- plicações com mais clareza. Para melhorares a tua auto-estima podes tentar colocar em prática algumas das seguintes estratégias: confiar mais em ti próprio;. tomar as tuas próprias decisões, sem necessitar de aprovação externa; respeitar os teus limites pessoais; 2.1. Diferentes tomadas de decisãc Diferentes tomadas de decisão Aolongo da vida irás passar por várias situações, mais ou menos complexas, que Empreendedorismo/ Evp/ Emc 16 te rigam a tomar decisões. Elas podem ser estritamente pessoais envolver outras ou vezes podem ser dificeis ou dolorosas para ti e para OS restantes envol- ssoas e por As decisões que tomas, tanto ao nivel pessoal como profissional, obrigam a que los lalises todos os elementos disponíveis. E fundamental ponderares bem; sobre as suas aauilo que acreditas ser caminho certo, com base na tua nsequências e seguires rsonalidade, cultura forma de veres o Mundo. Só consequimos tomar decisões quando sabemos o que queremos, ou seja. quando Os dias. quando acordas de manhă, mos os nossos objectivos bem definidos. Todos que vão tendo mais ou menos importância na tua bmeças por tomar decisões básicas jda, como, por exemplo: com quem vais passar o tempo livre; "escolher a roupa que vais vestir, o que vais fazer depois das aulas;. fazer a primeira refeição do dia; a que horas vais dormir.. seleccionar o material escola r; determinar como vais para a escola; Glossário Decisões: resultado de um processo mental aue permite tomar uma posicão sobre determinada coisa ou assunto. As decisoes possibilitam iniciar ou colocar um fim a situacões dn nnsso auotidiano Empreendedorismo/ Evp/ Emc 17 Fig. 1 A forma como vivemos Inuma sociedade moderna é um refleo das decisões que tomamos, Fig. 2 Quando tomamos uma decisão temos de enfrentar as suas consequências. Por vezes é preciso votar atás quando verificamos aue a decisão não teve o efeito desejado. Estas decisões são muito pessoais e têm poucas implicacões na vida com OS ○ tros. Porém, ao longo da vida terás de tomar outras bem mais complexas, em que deves ter em conta um conjunto de valores imprescindiveis na vida em sociedade; " Amizade - quando as pessoas se preocupam umas com as outras e estão sempre dispostas a ajudar; Diálogo - conversação entre duas ou mais pessoas em que é possível expor os seus pontos de vista e chegar a um acordo; Coesão - capacidade de unir pessoas que têm algo em comum, apesar de existi- rem muitas coisas que as separam; Diversidade -valor que se refere à pluralidade dos seres humanos a vários niveis e que contribui para a riqueza cultural de uma sociedade. definir objectivos e desenvolver estratégias para os atingir; identificar as tuas próprias conquistas. mas também os erros, e aprender com eles. S Fa. 7 Reconhecer e aceitar a Empreendedorismo/ Evp/ Emc 18 as consesu IS da colun cisões. 2.2. 0 exarciclo do votc 2.2. 0 exercicio do voto A democracie angolana assegura 1o princípio da separação de poderes multiparti- paria contempla a organização de eleiçoes livres e periodicas para os vários órgãos de Soberania do Estado, Numa democracia todas as pessoas podem participar activamente na vida politica, ha forma de eleitores ou de representantes polfticos , Todos beneficiam de um conjunto He liberdades fundamentais, como a liberdade de expressão para manifestar as suas quais todos os bpiniões. Essa lihardade permite que se realizem eleições, através das bidadãos recenseados podem escolher os seus representantes, através do voto O direito ao voto, ou sufrágio, nem sempre existu o teve muitas particularidades e limita- Glossário Orgiãos de soberania do Estado. pões ao longo dos séculos, até atingir a forma de acordo com Constituicão da Republica de Anpola os orgãos de que hoje praticamos. Porém, da mesma forma soberania são o Presidente de que a liberdade nos permitiu votar, começar Repablica, a Assembleia Nacional e os ela também nos possibilita decidir se querem os Tibunais, e deve respeitar-se a ou não exercer esse direito. Empreendedorismo/ Evp/ Emc 19 separação e interdependência de ngoes estabelecdidas na Constituiçac Apesar de o acto de votar não ser obrigató- rio, ele é muito importante e, por isso os cida- e dãos deviam entendê-lo como um dever. Votar nas eleições implica responsabilidade e uma forma de exercer a cidadania. E um sinal de que nos preocupamos com o destino do nosso pais e estamos dispostos a fazer o que está ao nosso alcance para modificar o que não está correcto. Para podermos escolher os nossos representantes temos de ser cidadãos responsáveis, aten- tos ao que se passa à nossa volta e conhecer as propostas de re- solução dos problemas que os politicos que pretendem ser elei- tos apresentam. Só assim pode- mos fazer uma reflexão e esco- her aqueles que nos parecem ser os melhores governantes ativa para rma a faze plução ecidido roblemar D ma soluc ajudo ades acisa dess onfianga das turo A tua decisão pode significar A Fig3 As escoihas que fazes nas elelições acabam por se Empreendedorismo/ Evp/ Emc 20 muito para O desenvolvimento rellectr no estado geal do pais e nas condições de vida das económico e social do teu pais. populaçoes Afinal, os politicos são responsá- veis pela gestão dos impostos pagos por todos os cidadãos activos e têm um papel de- cisivo sobre os destinos do pais, o que acaba por afectar directamente as nossas vidas. Por estes motivos, o voto pode ser visto como uma das armas mais poderosas e eficien- e. tes que se podem usar em democracia. 2.2. 0exercicio do voto C mo votar? A Constituição da República de Angola estabelece que a partir dos1 18 anos todos os dãos podem exercer o seu direito de voto. Ating indo essa idado devem estar recen- dos. ou seia. registados nos cadernos eleitorais com C atribuição de um número de tor. Este processo permite Comissão Nacional Eleitoral saber exactamente quan- eleitores existem a nivel nacional; Quando forem marcadas eleições todos oS cidadãos registados podem dirigir-se a a mesa de voto, na sua área de residência, e manifestar asua intencão Para isso basta strar sua identificação que após confirmada. permitirá que o presidente da mesa entregue um boletim de voto Este deverá ser preenchido na câmara de voto (local ervado que permite ao cidadão votar de f forma $ secreta). Uma\ vezl na câmara de voto, cada cidadão eleitor deve decidir o que pretende fazer: -escolher ols) candidatols) favorito(s) Empreendedorismo/ Evp/ Emc 21 aot assinalar com' uma cruz quem pretende eleger " votar em branco, se não escoher nenhum candidato no boletim de voto, deixando-o intacto; ' votar nulo, se optar por inutilizar o boletim de voto, sem escolher um candidato. No fim, o boletim deverá ser dobrado e colocado na urna, onde aguarda até ser con- bilizado. Glossário Comissão Nacional Eleitoral: organismo independente responsável por definir e organizar tudo o aue se refere aos processos eleitorais G Fig. 4 A lei eleitoral angolana prevé, desde 2022, ue os seus cidadãos possam votar fora do pais, Fig. 5 A Constituição da República de Angola prevè a realização A de eleições gerais em cada cinco anos, elegendo 130 deputados pelo circulo nacional e 5 deputados pelos circulos eletorais de cada uma das 18 provincias do pais O voto deve ser realizado de forma consciente e ser utilizado para benefício de toda sociedade e do pais em geral, deixando de lado os interesses particulares. 0s cidadãos bodem ainda decidir não participar nas eleições, contribuindo, assim, para a abstenção quando se ignora o acto eleitoral). Esta situação pode acontecer por:. não saberem em quem votar; " não gostarem do programa eleitoral de nenhum candidato; descontentamento com a classe politica; desinteresse e recusa em participar na escolha dos seus representantes 19 Empreendedorismo/ Evp/ Emc 22 Direitos e deveres do cidadão Certamente já ouviste falar sobre direitos e deveres de um ser humano. Aqui vais frender com mais profundidade sobre este tema. 0s direitos e deveres são um con- hto de normas e práticas reguladas pela Lei Constitucional do Pais. Eles determinam le cada individuo deve agir consciente O responsavelmente dentro da sociedade vi- ndo em liberdade, Os direitos e deveres de um cidadão devem andar sempre juntos, porque o direito de In cidadão implica o dever de outros cidadãos, Todo o cidadão tem o direito à sua liber- o ide, as suas crenças, à sua orientação politica, religiosa e sexual, Mas, em contrapar- ia, tem o dever de respeitar todos os outros cidadãos, pois todos têm esse mesmo di- fito, e é preciso respeitar para ser respeitado. Todo o cidadão tem o direito de votar. tem reito à saúde, educação, habitação e trabalho. Mas tem também o dever de cumprir as S de respeitar a autoridade, de proteger Natureza e O património público e social e e denunciar a corrupção. E preciso não te esqueceres de que os teus direitos terminam onde comecam Os os outros. cumprires com OS teus direitos e deveres, estarás a contribuir para de- envolvimento do nosso pais. Entre tantos direitos que tens existe o de proteger o meio mbiente.De que maneira deves proteger o meio ambiente? Este é o último tema que erás nesta unidade curricular de Educação Moral e Cívica. A seu tempo terás a oportu- lidade de saber mais sobre a ecologia e os cuidados que se deve ter para evitar a Empreendedorismo/ Evp/ Emc 23 degra- lação do meio e a propagação de doenças. O artigo 32.0 da nossa Constituicão estabelece o direito à identidade, à privacidade à intimidade. 0 artigo 33., o da inviolabilidade do domicílio. O artigo 34.9, o direito da hviolabilidade da correspondência e das comunicações. 0 artigo 35.0 estabelece o di- eito à família, ao casamento e à fililação. 2.4. Todos somos diferentes A discnminaçdo s uma violaçdo dos diroltos humanos o osta prolbida na malor Dor dos tratados internacionais, lels o constituliçoos dos Estados, incluindo o Doclaraga contra discriminaçto em todas Uniersal dos Direitos Humanos. Apesar de sc lutar "0"tas situações discriminatort partes do Mundo, a verdade é que continuam a existii nomeadamente "discriminação racial e étnica; *discrminação sexual (de género e orientação sexual; "discriminação social e económica; -discriminação religiosa ou ideológica; "-discrminaçdo por deiciencia fisica ou psicológlica; discriminação por -discriminação poraparência (altura, peso, doença:.. neso tatuagens. piercings, forma de vestir, etc). Amizada, dsloga consho e diveraldadte Vå como se f No texto que s Actualmente afavor-da diec monoe I mals preconceito e Empreendedorismo/ Evp/ Emc 24 pretende cad Complota ot Osexismo 6 (masculingo na maior muitas r A Constituição angolana defende a diversidade e a to- lerância É importante denun- ciar os casos conhecidos de discriminação, para que aos poucos ela comece a diminuir e a ser cada vez mais repu- diada pela generalidad pessoas. Não discriminar não fica que tenhas de aceitar todas as ideias dos outros, eisre deid inertsidart nitetoncathes A Fg 6 A diseriminação exste devdo a " aue ainda está muito presente na sociedade. 0 combate ac tedts gostos, sentimentos, opções preconceio começa na consclência de cada um, mas leva tempo até s xuais, ideias politicas ou re- selrenectr a sociedad e ligiosas.Se pensas de ma- neira diferente, podes e deves continuar a discordar, pois numa democracia. onde todos os cidadãos são livres. tem de existir espaço para que cada um possa seguir as suas convicções dentro dos padroes normais da convivência humana. A tolerância é muito importante para melhorar as relações sociais, mas tolerar tudo a Empreendedorismo/ Evp/ Emc 25 todas as pessoas pode também ser perigoso. A vida em sociedade é repleta de regras e normas de comportamento, que devem ser respeitadas para que se possa viver em paz e harmonia. Assim sendo, a forma mais pacffica de viver com todas as diferenças, próprias de uma sociedade moderna cada vez mais multicultural, é ter uma posição de respeito que permite aceitar que os outros possam ser diferentes, sem que isso interfira com a forma f funcionamento definida por cada! sociedade. objectivo O que. as sociedades. set tor de nem cada vezi mais inclusivas, pacíficas e prósperas. C) Dos exti fr 22 Empreendedorismo/ Evp/ Emc 26