Doença Respiratória em Equinos - CACE I - PDF

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Universidade Lusófona

2024

Joana Simões, DVM, PhD

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equine respiratory diseases animal health veterinary medicine animal science

Summary

This document presents an overview of respiratory diseases in equines.  It covers important objectives, clinical signs such as cough, respiratory pattern changes, nasal discharge, and respiratory noise.  Types of respiratory issues are identified.

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22/10/2024 Objectivos Doença respiratória em equinos 6 5 1. Identificar sinais e sintomas Maneio e 2. Reconhecer...

22/10/2024 Objectivos Doença respiratória em equinos 6 5 1. Identificar sinais e sintomas Maneio e 2. Reconhecer principais sinais clínicos 4 terapêutica 3. Diagnosticar doença 3 4. Reconhecer a fisiopatologia 5. Selecionar protocolo terapêutico 2 CACE I 6. Estabelecer prognóstico 1 Joana Simões, DVM, PhD 2024-2025 1 2 1 22/10/2024 Sinais clínicos doença respiratória Tosse Tosse Tosse aguda Tosse crónica Alteração padrão respiratório Infeção viral SAE Grave Corrimento nasal Pneumonia SAE Ligeira ou Moderada Pneumonia parasitária Ruído respiratório P. equorum e D. arnfield 3 4 2 22/10/2024 Infeção viral Infeção viral Diagnóstico: Hematologia: Fisiopatologia: Anemia normocrómica e normocítica Etiologia: Sinais clínicos: Linfopenia ou linfocitose Letargia Gravidade depende estado imunitário Influenza (A/H3N8) Monocitose (resolução) Influenza (1-3 dias) Herpes vírus (EHV-1 e EHV-4) Febre (39.2 a 41.7ºC) Isolamento viral ou Ag (PCR) Herpes vírus (2-5dias) Influenza: EHV-1 pode ocorrer sinais neurológicos e aborto Corrimento nasal seroso ou mucopurulento 48h durante pico febril Rhinovirus, adenovírus, outros Linfoadenopatia submandibular Zaragatoa nasal (15cm) meato ventral ou l. traqueal Herpes vírus: Tosse aerossóis ou fomites Sangue Prevalência: Inapetência ou anorexia Testes serológicos – Ac Cavalos jovens + sensível Vacinação ??? Contato com novos cavalos VAS - Replicação e destruição cel epit Endoscopia Quebra imunitária Hiperémia Hiperplasia linfoide faríngea Situações agudas Disfunção dos macrófagos alveolares Alt cel mucociliares Destruição pneumócitos tipo 2 5 6 3 22/10/2024 Infeção viral - influenza Prevenção: Vacinação Infeção viral – herpes vírus Prevenção: Vacinação https://www.youtube.com/watch?v=oa 3G_8OuTC0&ab_channel=dano2607 Tratamento e maneio: 3. Nutrição Tratamento e maneio: 3. Nutrição ❑ Se anorexia – suporte parenteral (glucose, Ev; 1. Bio-segurança ❑ Se anorexia – suporte parenteral (glucose, Ev; 1. Bio-segurança complexos vit e a.a., Ev) complexos vit e a.a., Ev) ❑ Isolamento/quarentena ❑ Isolamento/quarentena ❑ Feno de boa qualidade e reduzir CH não estruturais ❑ Feno de boa qualidade ❑ Fomites (material) ❑ Fomites (material) ❑ Ponderar adicionar óleo ❑ Reduzir CH não estruturais ❑ Pedilúvio ❑ Pedilúvio ❑ Água à disposição ❑ Ponderar se adicionar óleo 2. Tratamento: 2. Tratamento: suporte ❑ Água à disposição 4. Outros ❑ Auto-limitante Tx sintomática ❑ Anti-viral – valaciclovir PO (fase inicial) ❑ Algaliar Prognóstico: ❑ Repouso (cuidado ventilação, cama alta, cinta suporte e boxe protegida) ❑ Repouso (cuidado ventilação e cama alta) ❑ Enema ou evacuação manual das fezes ✓ Bom ❑ Febre – AINEs (flunixina meglumina, Ev) ❑ AINEs (flunixina meglumina; Firocoxib; metamizol; Prognóstico: carprofeno; meloxican; cetoprofeno) – febre e ✓ Reservado – complicações secundárias ❑ Fluidoterapia (Lactato de ringer, Ev) – manter volémia e hidratação inflamação (pneumonia ou pleuropneumonia) ✓ Bom ❑ Ponderar: ❑ Fluidoterapia (Lactato de ringer, Ev) – manter volémia ✓ Doença neurológica (MHE) – muito reservado Ponderar antibioterapia se infeção bacteriana secundária (febre Corticosteróides (imunomodelação e reduzir vasculite e trombogenese) - MHE e hidratação persistente e corrimento purulento) - Peni+genta, mas confirmar com cultura) ✓ Complicações secundárias – reservado Abs – infeção bact associada (Peni+genta) 7 8 4 22/10/2024 Pneumonia Sinais clínicos: Pneumonia Apresentação Confirmar Determinar agente Febre Inflamação associada a infeção Diagnóstico: Anorexia ou inapetência História e sinais clínicos Corrimento mucopurulento Auscultação pulmonar – sons adventícios Taquipneia e dificuldade respiratória Realizar o “teste do saco” (excepto esf resp marcado) Síbilos e estertores Tosse aguda – não é o estímulo iatrogénico ↓ sons região ventral – efusão ou consolidação Hematologia – leucocitose, neutrofilia e ↑ fibrinogénio Diminuição clearance mucociliar Lavado traqueal (com endoscópio) – neutrófilos e bactérias Imunossupressão Coloração de Gram – iniciar antimicrobiano Colheita transtaqueal asséptica ou colheita traqueal Fatores de risco: asséptica com endoscópio Isolamento bacteriano e sensibilidade – ajustar terapêutica Stress físico ou emocional – Quebra imunitária Agentes: Radiografia torácica Poldros - desmame Strep zooepidemicus, Strep. pneumoniae, Rhodococcus equi Abcessos pulmonares, consolidação ou pneumonia intersticial Transporte – posição da cabeça (poldros), Bordetella bronchispetica, Klebsiella spp., Pasteurella Padrão brônquico, alveolar e intersticial Disfagia ou obstrução esofágica spp., Actinobacillus spp., streptococus α-hemoliticos, Ecografia torácica Efusão Infeção parasitária ou viral Staphylococcus spp., E. coli, Mycoplasma spp.. 9 10 5 22/10/2024 Pneumonia Causal e sintomático Síndrome de Asma Equina Processo NÃO séptico Tratamento e maneio: 1. Tratamento 3. Nutrição Síndrome de Asma Equina ❑ Antibioterapia – Penicilina G (IM) + Gentamicina (Ev) ❑ Anorexia – alimentação paraenteral - duphalite/dextrose/glucose (Ev) Ligeira Ajustar AB de acordo com o agente isolado e sensibilidade ❑ Feno de boa qualidade Inflamação Sinais clínicos em exercício ❑ Piréxia – AINEs (metamizol Ev; flunixina meglumina Ev/PO) ❑ Fluidoterapia – Lactato de Ringer (Ev) – manter volémia e hidratação ❑ Reduzir CH não estruturais Broncoconstrição Moderada ❑ Adicionar óleo para aumentar aporte Hiperreactividade 2. Ambiente energético Grave Sinais clínicos em repouso ❑ Local ventilado ❑ Evitar possíveis infeções (pouco comum, mas possível) ❑ Cama alta e seca – aparas aspiradas ❑ Manter cavalo em repouso Prognóstico – Bom a razoável (depende da gravidade) ❑ Se confortável pequenos passeios 11 12 6 22/10/2024 Síndrome de Asma Equina Grave Processo NÃO séptico Mild/Moderate Equine Asthma Severe EquineAsthma Prevalência: Animais adultos ou geriátricos (>8 anos) Apresentação clínica: Sem predisposição rácica ou de género Associada à pastagem Doença respiratória mais prevalente no hemisfério norte Associada à estabulação Doença crónica Fase de remissão e fase de exacerbação Sinais clínicos: Exame físico: Tosse crónica Corrimento nasal bilateral mucoso Esforço respiratório em repouso Nem sempre está presente Linha de esforço e adejo nasal Auscultação de muco na traqueia – flutter Expiratório Auscultação pulmonar – síbilos Corrimento nasal bilateral Com ou sem estretores Fase de remissão Apiréxia 13 14 7 22/10/2024 Síndrome de Asma Equina Grave Processo NÃO séptico Síndrome de Asma Equina Grave Fisiopatologia: Fatores de risco: Feno Diagnóstico: Estabulação História clínica e sinais clínicos Amónia Exame físico Inalação de partículas aero respiráveis (≤ 5 µm) – efeito sinérgico Má ventilação Citologia lavado broncoalveolar Doença não infecciosa e difusa a nível pulmonar Predisposição genética Contagem diferencial de células – Neutrofilia (>20%) Esporos fungos, endotoxinas, ácaros, Materiais com muito pó (cama) toxinas bacterianas, peptidoglicanos, Medicação da pressão pleural pólen, poeiras inorgânicas (…) ΔPpl > cmH2O Radiologia Padrão brônquico Resposta de hipersensibilidade de Não é patognomónico Acumulação de muco fase tardia ↑ viscosidade e ↓ clearance Endoscopia Th1, Th2 e Th17 e recrutamento de Presença de muco neutrófilos Não é patognomónico Broncospasmo e remodelação (hiperplasia musc liso e espessamento da parede brônquica) Podem ocorrer infeções oportunisticas Hiperinsuflação pulmonar 15 16 8 22/10/2024 Síndrome Asma Equina Grave Fase de remissão – s/ sinais Fase de exacerbação – c/ sinais Tratamento e maneio: 1. Maneio ambiental: Reduzir partículas ❑ Cama pouca poeira – aparas aspiradas (aparas papel, borracha…) ❑ Feno molhado (30min submergido) e colocado no chão ou pellets Resgate: ❑ Retirar cavalo do estábulo durante limpeza o Ipratrópio ou atropina (Ev) o Dexametasona (Ev) ❑ Boa ventilação ❑ Pastagem (24h) 2. Maneio terapêutico: Sintomatológico ❑ Corticoesteróides - (dexametasona, fluticasona, beclometasona, flunizolida, Prognóstico: prednisolona, triamcinolona, ciclesonida) ✓ Bom, mas doença crónica ❑ Broncodilatadores β2 – clenbuterol, albuterol, salbutamol (exacerbação) Via administração (Ev ou Aerossol) depende da gravidade dos sinais clínicos ✓ Desportivo – Muito reservado https://youtube.com/shorts/LUbIcqOxSgM?feature=share 17 18 9 22/10/2024 Síndrome de Asma Equina Ligeira/Moderada Processo NÃO séptico Prevalênica: Cavalos atletas Fisiopatolgia: Semelhante asma grave Predisposição após infeção viral Inalação de particulas e substâncias Animais mais jovens Inflamação e hiperreactividade Sinais clínicos subtis e não específicos Muco Doença subclinica Diagnóstico: Sinais clínicos: História e sinais clínicos Tosse crónica e intermitente (38%) Citologia do lavado broncoalveolar Neutrofilia (>5% e 0.1%) Mastocitose (>2%) – cél. metacromáticas Corrimento nasal seroso ou mucoseroso Hematologia – sem alterações Assintomáticos em repouso Medição pressão pleural Apiréxia ΔPpl < 10cm H2O Pletismografia e broncoprovocação: Hiperreactividade das vias aéreas 19 20 10 22/10/2024 Síndrome Asma Equina Ligeira/moderada Alteração padrão respiratório Tratamento e maneio: 1. Maneio ambiental (igual asma grave) Esforço respiratório ❑ Preferir pastagem Prognóstico: Pleuropneumonia ❑ Estábulos ventilados e tipo de cama ✓ Bom ❑ Local exercício (tipo de piso e ventilação) SAE Grave (pode evoluir para asma grave ou pode desaparecer) 2. Terapêutica ✓ Desportivo - Reservado Doença interticial ❑ Broncodilatador + corticoesteróide por via inalatória (aerossol) ❑ Estabilizadores de mastócitos (cromonas) Obstrução das vias aéreas proximais 21 22 11 22/10/2024 Pleuropneumonia Pleuropneumonia Agentes: Sinais clínicos: Exame físico: Infeção bacteriana do espaço pleural – efusão pleural Strep zooepidemicus, Pasteurella spp., Actinobacillus spp., Febre (aguda ou subaguda) Auscultação torácica Klebsiella spp., E. coli e Enterobacter spp. Região dorsal - sons normais ou aumentados Etiologia e patofisiologia: Anorexia e depressão Anaeróbios: Bacteroides, Clostridium, Peptostreptococcus e Região ventral – diminuídos ou ausentes Sinais de cólica ligeiros Fusobacterium spp. Auscultação cardíaca Primária ou Secundária Bacteroides fragilis – resistente à Pen Relutância em mover Sons abafados Edema ventral Corrimento nasal Trauma Pneumonia ou abcesso Tosse (não produtiva e suave) Complicações mais comuns: Neoplasia Transporte Taquipneia Hematogénica ??? Laminite Imunodepressão Pleura parietal ou órgãos linfoides Pleurodinia – dor torácica Tromboflebite Esforço respiratório (insp) Aderências pleurais Efusão pleural: Perda de peso Sépsis Fluído extravasado 2º inflamação pulm ou pleural Redução drenagem linfática Organização em bolsas - fibrose 23 24 12 22/10/2024 Pleuropneumonia Diagnóstico: História e sinais clínicos Hematologia Leucocitose e neutrofilia, anemia crónica Hiperfibrinogenémia, hipoalbuminémia e hipergammaglobulinémia Ecografia Presença de fluido – anecoico ou hipoecoico Fibrose Alt parênquima pulmonar – atlectasia, consolidação Toracocentese Se bilateral colher amostra dos dois hemotóraxes Ecografia – selecionar local e tamanho da cânula (6º a 7º espaço IC) Citologia + Isolamento e sensibilidade Colheita transtraqueal asséptica ou colheita traqueal assética guiada por endoscópio Citologia e isolamento aeróbios e anaeróbios 25 26 13 22/10/2024 Pleuropneumonia Pleuropneumonia 2. Nutrição Indicações que fluido pleural é séptico: Tratamento e maneio: ❑ Evitar CH não estruturais 1. Toracocentese (Ecoguiada ou 6º a 8º EIC acima junção costocondral) o Celularidade >10,000 células /uL (a contagem de células pode estar dentro de valores de referência apesar de haver ❑ Feno de qualidade ❑ Drenagem pleural + cultura (isolamento agente) + citologia sépsis); ❑ Ponderar suplementar com óleo ❑ Ambos hemitóraxes o Presença de neutrófilos degenerados (toxicidade); ❑ Anorexia – suplementação parenteral ❑ Manter tubo suturado à pele e colocar vávula unidireccional (val de o Líquido turvo devido à presença de coágulos de fibrina; heimlich) o Mau odor (fétido) (pode indicar a presença de anaeróbios e é um mau prognóstico de sobrevivência); 4. Outros: ❑ Lavagem com 5 a 10 litros de lactato de ringer morno por gravidade o Concentração de proteina superior a 3mg/dL (isolado não é indicativo de infecção. Pode ocorrer em animais ❑ Oxigénio saudáveis); 2. Tratamento e suporte: ❑ Cama alta e fofa o Concentração de glucose 2 fluxos de sangue (< 1/3 da superfície traqueal). ↑ P art pulm Citologia do lavado broncoalveolar Grau 3 – múltiplos fluxos de sangue (>1/3 da superfície traqueal) sem acumulação de Inflamação das vias aéreas Eritrócitos, hemossiderina, macrófagos com erit sangue na entrada torácica. ↑ P capilares pulm (100 mmHg) fagocitados e hemossiderofagos Grau 4 – fluxos de sangue múltiplos e coalescentes (>90% da superfície traquea), com Defeito de coagulação acumulação de sangue na entrada torácica. Citologia lavado traqueal Stress > força da parede Fibrilhação atrial Não correlaciona bem com gravidade da lesão Ruptura capilares pulmonares Ecografia Sinais clínicos: Diminuição capacidade desportiva Fibrose pulmonar – casos crónicos (10º e 17º) Hemosiderina má performance Caudas de cometa Bronquiolite Região caudodorsal + afectada Epistaxis (6.8%) Fibrose Deglutir ou tossir após exercício Neovascularização Saliva rosada 43 44 22 22/10/2024 Hemorragia pulmonar Tratamento e maneio: Não há cura! 1. Profilaxia ❑ Furosemida (Ev) Reduz gravidade da hemorragia – dim p.art ❑ Broncodilatadores β2 (aerossol) Reduzir obstrução Prognóstico ❑ Corticoesteróides (aerossol) ✓ Desportivo – Reservado Reduzir inflamação ✓ A longo prazo pode ocorrer fibrose ❑ Tiras nasais Reduzir obstrução 45 46 23 22/10/2024 Fenda Palatina Estridor Etiologia: Cavidade nasal Faringe e laringe Traqueia Defeito congénito do palato duro e/ou mole >ia palato mole Colapso prega alar Deslocamento dorsal do palato Colapso traqueal mole Alt na fusão das pregas palatina Massas/pólipos Encarceramento da epiglote Trauma Sinais clínicos: Desvio axial das pregas Disfagia Obstrução do septo nasal ariepiglóticas Massa Corrimento nasal com ingesta Poldro – leite. Pode não haver transf imunidade Retroversão da epiglote e epiglotite Pneumonia por aspiração 2ª Deslocamento rostral do arco Diagnóstico: palatofaríngeo História e sinais clínicos Hemiplegia laríngea Endoscopia Avaliar dimensão e possibilidade correção Condrite da aritnóide Pode estar associado a outras alt laringe – encarceramento da epiglote 47 48 24 22/10/2024 Cavidade nasal Deslocamento dorsal do palato mole Subluxação do palato mole → dorsal à epiglote Intermitente (DDPMI) ou persistente (DDPMP) Sinais clínicos: DDPMI – obstrução dinâmica Estridor expiratório ↓ área DDPMI – cavalo estica pescoço e tosse durante Turbulência insp e exp exercício Exp ar vai para cavidade oral Diminuição capacidade desportiva Etiologia: DDPMP - Disfagia Colapso prega alar Massa ou pólipo Obstrução do septo Multifactorial Paralesia ou parésia do palato mole - >10 anos - Trauma ou massas Palato longo Diagnóstico: - Raro -Espessamento das pregas ou lesão - Obstrução de uma das narinas - Hematoma, abcessos, fractura, Hipoplasia da epiglote DDPMP – endoscopia estática neurológica - Corrimento unilateral fétido fibrose, quistos e neoplasias - Colapso dinâmico em exercício - Estridor - Estridor Hiperplasia faríngea Não sedar -Vibração (“bzzzzz”) - Ruído inspiratório e - Alt colunas de ar Retração caudal da laringe DDPMI – endoscopia dinâmica expiratório - Visualizado - Palpar porção rostral Flexão excessiva da cabeça e pescoço - Endoscopia Raiz da língua a empurrar o palato - Exame radiológico - Endoscopia - Simular abertura – sutura ou clip Disfunção da musculatura do palato mole Importante descartar problemas concomitantes - Exame radiológico - Endoscopia eliminar outros DD Fatiga BG – lesão neurológica 49 50 25 22/10/2024 v Deslocamento dorsal do palato mole Tratamento e Maneio: 1. Condicionamento físico e inflamação ❑ Melhorar condição física (evitar fadiga) ❑ Inflamação faringe ou v.a.s – tratar causa e controlar ❑ Bridão em “8” ou em “Z” – empurram palato para baixo 2. Tratamento cirúrgico ❑ Palatoplastia – cauteterização ou laser das margens do palato para criar tecido cicatricial Prognóstico: ❑ Aumento da epiglote – com pasta de teflon (epiglote hispoplastica) ✓ Reservado ❑ “Tie forward” – avanço laríngeo – avançar a laringe rostralmente através de ✓ Pode recidivar duas suturas ao osso basihioide. ❑ Pode ser combinada com estafilectomia (laser) 51 52 26 22/10/2024 Hemiplegia laríngea Hemiplegia laríngea Axonopatia do nervo recorrente laríngeo distal Paralisia da aritnóide e corda vocal Diagnóstico: Desmielinização progressiva História clínica e sinais clínicos Etiologia e Fisiopatologia: Exame físico 95% lado esquerdo 5% lado direito Atrofia neurogénica: Palpação digital da laringe - atrofia muscular Bilateral raro Músc. cricoaritnoideus dorsalis (abdutor) Avaliar jugular – tromboflebite Teste da palmada Músc cricoartinoideus lateralis (adutor) Endoscopia dinâmica Factores de risco: Classificar função laríngea: Posição anatómica do nervo Sinais clínicos: Grau 1 – Função normal. Abdução completas das duas cartilagens. Compressão e estiramento Estridor inspiratório Grau 2 – Abdução completa das duas cartilagens, mas assíncronas. Lesão 2º a trauma ou tromboflebite Descrição de ronco ou”cornage” Grau 3 – Abdução incompleta da artinóide esquerda. Hereditário? Intolerância ao exercício A – abdução completa durante exercício de alta intensidade B – Abdução incompleta da aritnóide, mas colapso da corda vocal Tosse esporádica C – Colapso da aritnóide e corda vocal durante o exercício de alta intensidade Grau 4 – Paralisia completa da aritnóide esquerda 53 54 27 22/10/2024 Hemiplegia laríngea Outras alterações faringe e laringe Tratamento e Maneio: Depende do grau ❑ Laringoplastia prostética (Tie back) – a cartilagem fica em abdução através de uma prótese (sutura) Desvio axial Deslocamento ❑ Ventriculectomia ou ventriculocordectomia – remoção do Encarceramento Condrite da pregas rostral do arco Epiglotite da epiglote artinóide ventrículo e da corda vocal normalmente através de laser. Pode ariepiglóticas palatofaríngeo Edema ou hipertrofia da Idiopático Porção dorsal do arco Inflamação das Inflamação da epiglote ser combinada com o tie back prega ariepiglótica Possível problema sobrepõem-se aos cartilagens aritnóides Intolerância ao exercício Etiologia multifactorial neurológico processos corniculados Infeção bacteriana 2ª Estridor Prognóstico: Associado a outras alt ❑ Aritnoidectomia – Remoção da cartilagem aritnoide paralisada Intolerância ao exercício Estridor Edema e abcessos Tosse Estridor anat da laringe Intolerância ao exercício ✓ Desportivo – Depende do Intolerância ao exercício 4BAD – cart tiroide Dor ou tosse à palpação Estridor Dificuldade em deglutir ❑ Enxerto do pedículo neuromuscular – Enxerto do 1º nervo nível de performance Endoscopia Estridor Endoscopia dinâmica Intolerância ao exercício Endoscopia Descartar processos cervical re-inervação dos músculos que controlam a abdução da ✓ Possibilidade de complicações Durante exercício de Disfagia concomitantes alta intensidade Endoscopia estática cartilagem. Não realizar em cavalos que fizeram tie back Endoscopia estática 55 56 28 22/10/2024 Traqueia Colapso traqueal Trauma traqueal Massa/Neoplasia traqueal Congénito, degenerescência ou inflamatório Enfisema subcutâneo Mais comum carcinoma das células Sinais dependem da gravidade Com ou sem ferida externa escamosas Estridor Estritor Intolerância ao exercício Exame físico Intolerância ao exercício Hipoxia e cianose Endoscopia Exame radiológico Exame radiológico Endoscopia Endoscopia Biópsia 57 58 29 22/10/2024 https://www.ivis.org/library/equine-respiratory-diseases 59 30

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