Comunicação, Mídia e Segurança Pública PDF

Summary

This document contains information on communication, media, and public safety, specifically focusing on the aspects of communication in the context of the Brazilian police. The document includes sections on pillars of communication, principles, concepts, and roles of officers in handling public relations and media interactions.

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PILARES, PRINCÍPIOS E CONCEITOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL ===================================================== 1. **PILARES DE ATUAÇÃO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL NA PMPE** PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL NA PMPE ======================================== CONCEITOS ========= Comunicação Social ----------...

PILARES, PRINCÍPIOS E CONCEITOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL ===================================================== 1. **PILARES DE ATUAÇÃO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL NA PMPE** PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL NA PMPE ======================================== CONCEITOS ========= Comunicação Social ------------------ Assessoria de Imprensa ---------------------- Relações Públicas ----------------- Marketing --------- Marketing Institucional ----------------------- Marketing de Conteúdo --------------------- Marketing de Relacionamento --------------------------- Publicidade e Propaganda ------------------------ Opinião Pública --------------- Opinião Publicada ----------------- Formadores de Opinião --------------------- Marca ----- Identidade Visual ----------------- Campanha Publicitária --------------------- ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA PMPE -- ASCOM PMPE ====================================================== 2.1 Principais atribuições: --------------------------- I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. OFICIAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ============================= I. -- Comprometimento; II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. 4. Atribuições ----------- I. \- Assessorar o comando da unidade na condução de assuntos relacionados à informação pública, divulgação institucional, cerimonial militar e relações públicas, com o objetivo de promovera boa imagem da PMPE; II. \- Preservar o "sentimento de pertencimento" à PMPE entre os integrantes da OME, visando sempre conscientizar e criar a cultura institucional de fortalecimento da nossa marca; III. IV. V. \- Garantir a correta utilização da identidade visual da PMPE em publicações, impressos e demais exposições da nossa marca. VI. \- Manter a boa imagem da sua OME junto à sociedade, garantindo um bom relacionamento com a imprensa; VII. \- Manter uma relação atualizada dos contatos dos profissionais dos veículos de comunicação local; VIII. \- Informar à 5ª EMG acerca de ocorrência policial bem sucedida a fim de que seja possível pautar a mídia em tempo hábil, para a divulgação do trabalho realizado pela Instituição Policial Militar, visando contemplar o princípio da oportunidade junto à imprensa; IX. \- Assessorar o comando na realização dos eventos de interesse da unidade, utilizando as cerimônias como instrumento de valorização da Corporação; X. \- Manter o comandante da unidade informado sobre os reflexos e repercussõesinternas eexternas, em decorrência de notícias veiculadas sobre a sua unidade e a corporação; XI. \- Coordenar o registro de fotos e/ou filmagens de eventos, ações, operações e outras demandas que haja participação da sua OME, mantendo os padrões estabelecidos pela 5ª Seção do EMG; XII. \- Supervisionar e coordenar os conteúdos que são divulgados nos perfis oficiais da unidade em redes sociais; XIII. \- Promover a interação da comunidade com o trabalho da Polícia Militar, mantendo a opinião pública informada sobre as atividades desenvolvidas e os resultados alcançados, por meio dasmídias; e XIV. a. b. c. d. e. f. g. h. 4. A POLÍCIA MILITAR E A MÍDIA =========================== 5. Relacionamento com a imprensa ----------------------------- I. \- **Seja acessível** - Assuma o fato de que a notícia é um ingrediente essencial à vida na sociedade democrática e que é parte das obrigações do homem público atender e prestar as informações necessárias para o jornalista fazer seu relato; II. \- **Respeite a autonomia do jornalista** -- O jornalista poderá questioná-lo, checar dados e confirmar suas afirmações. Talvez faça perguntas embaraçosas e seja inconveniente, no entanto, não tome isto como algo pessoal, mantenha a calma e seja profissional nas respostas; III. \- **Seja referência** -- Saiba tudo a respeito de sua área: reúna informações, atualize dados, identifique a substância dos temas, sua consistência, os aspectos de interesse público e prepare-se para apresentá-los com eficiência; IV. \- **Mantenha a iniciativa** -- Se você não pauta a mídia, ela determina sua agenda, sempre. Se não toma a iniciativa, vai estar sempre dando explicações. Esteja sempre preparado para respondercom agilidade e qualidade, inclusive temas negativos; V. **Não seja arrogante** - Independentemente de seu cargo, não se comporte como alguém mais importante do que o jornalista. Exija seriedade, seja firme e até incisivo quando for o caso, mas sempre com cordialidade e respeito ; VI. \- **Jamais minta** - Lembre-se: credibilidade é ingrediente básico na sua relação. Além disso, jornalistas participam de uma vasta rede informal de troca de informações, onde se descobre rapidamente quem é confiável; VII. \- **Cuidado com o "off"** - No contato pessoal, por telefone ou meio eletrônico com o profissional de imprensa evite falar "em off" o que não puder ser publicado. Não cabe brincadeiras, opiniões pessoais ou qualquer outra fala que não seja conveniente e possa ser usada contra você ou sua instituição. A câmera e o gravador podem estar ligados desde o primeiro contato; VIII. \- **Cuide da aparência** -- A imagem diz muito sobre você. Observe sua farda antes de se apresentar para uma entrevista. Evite objetos que não fazem parte do uniforme, como óculos escuros, canetas e etc. Não dê entrevista portando arma longa; IX. \- **No pós-entrevista** -- Coloque-se à disposição para outros esclarecimentos se necessários. E não peça para ler a matéria antes de ser publicada; X. \- **Verificando a veiculação** - Quando o material for veiculado analise a abordagem, os aspectos destacados, identifique problemas que possam ser evitados nas próximas entrevistas; XI. \- **Seja autêntico** - Seja você mesmo, aja com naturalidade. Se você domina o assunto, não há porque temer. Não tente decorar falas, empostar a voz ou bancar o ator. Evite jargões policiais (elemento, meliante, homiziado, etc), ou termos técnicos (CVLI, CVP, etc); XII. \- **Cuidado com documentos** - Jamais entregue à imprensa qualquer documento oficial que contenha informações restritas ao público interno; XIII. \- **Na crise de imagem** -- Se alguma ocorrência ou atitude de integrante da corporação gerou pauta negativa e isto pode comprometer a imagem da instituição, aja rápido, entre em contato com a ASCOM e reúna a maior quantidade de informações possíveis sobre o fato; e Trato com a informação ---------------------- I. \- I**nformação Jornalística**: é a simples transmissão de dados sobre um fato de interesse geral, sem contar a opinião do informante; II. **- Entrevista Jornalística**: é a atividade formal pela qual um jornalista ouve uma autoridade sobre qualquer assunto, profissional ou não, e que contém a opinião da autoridade, que deve ater-se apenas aos aspectos profissionais, técnicos ou funcionais; III. **- Esclarecimento Jornalístico**: é o instrumento pelo qual a Polícia Militar fornecerá aos Órgãos interessados dados concretos sobre publicações unilaterais ou imprecisas; IV. **- Informação**: é um conjunto organizado de dados (reunidos ou articulados) que forma uma mensagem sobre um ou mais fenômenos ou eventos. Faz parte do fenômeno da comunicação humana, permitindo-lhe a resolução de problemas e tomadas de decisões; V. VI. **- Ocorrências ou Fatos Policiais Militares Positivos**: são aqueles que repercutem na sociedade como notórios e que valorizam a atividade policial militar e os seus integrantes; VII. **- Ocorrências ou Fatos Policiais Militares Neutros**: são aqueles que não afetam, seja negativa ou positivamente, a imagem da Corporação nem dos seus integrantes; VIII. **- Ocorrências ou Fatos Policiais Militares Negativos**: são aqueles que repercutem na sociedade como vexatórios, escandalosos ou que denigrem a atividade policial militar e os seus integrantes, afetando negativamente a imagem da Corporação; IX. **Personagem**: é aquele que participa da ação, protagonista ou não, e será, preferencialmente, o policial militar indicado para narrar a ocorrência ou fato noticioso; e X. **Observador**: é aquele que toma conhecimento da ação, não tendo vivenciado aocorrência ou fato noticioso. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES ======================= I. II. III. IV. V. VI. 7. Direito de resposta ------------------- I. \- A Ascom/5ª EMG deve sempre ser consultada sobre publicações que ensejem Direito deResposta; II. III. IV. ENTREVISTA E O PORTA-VOZ ======================== Entrevista Individual --------------------- I. \- **Entrevista Inopinada** -- são aquelas entrevistas inesperadas, motivadas por um assunto de repercussão que requer um posicionamento imediato por telefone ou pessoalmente. II. \- **Entrevista Agendada** -- permite maior tempo de preparação, pois são organizadas conforme disponibilidade da fonte. Entrevista Coletiva ------------------- Porta-voz --------- 3. \- O Porta-voz não pode permitir privilégios. Suas falas são necessariamente públicas e, porisso mesmo, o conteúdo deve ser igualmente acessível para todos; 4. \- O Porta-voz deve ter tarimba ou ser treinado para desempenhar a função. É preciso que seja capaz de falar, extraindo a maior utilidade possível em termos de transmissão de mensagem do conteúdo de cada fala; 5. \- O Porta-voz precisa ter credibilidade e respaldo da "voz" que ele porta, seja uma empresa, uma instituição, ou um líder; 6. \- O Porta-voz precisa ter domínio técnico ou informação em profundidade para esclarecer determinadas questões, especialmente as mais técnicas; e 7. \- O Porta-voz não pode perder o equilíbrio. Por ser a face de uma organização, suaimagem não lhepertence. "Qualquer exagero -- ironia, humor duvidoso, frases com rancor, demonstrações de impaciência, de exaltação ou irritação -- será necessariamente associado à "voz" que ele representa, no caso a Instituição." ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ***Mário Rosa*** GERENCIAMENTO DE CRISE NA COMUNICAÇÃO ===================================== **Duarte.** NAS SITUAÇÕES DE CRISE DE IMAGEM ================================ +-----------------------------------+-----------------------------------+ | | Coleta imediata de informações -- | | | entender a crise para o primeiro | | | posicionamento | | | | | | em face da crise. | +-----------------------------------+-----------------------------------+ | | Definir a estratégia da Ascom/5ª | | | EMG a serempregada. Elencar | | | envolvidos e alinhar o | | | | | | discurso. | +-----------------------------------+-----------------------------------+ | | Definir o nível em que as ações | | | serão coordenadas: local ou | | | regional (exemplo: | | | batalhão,diretoria, Ascom/5ª | | | EMG). | +-----------------------------------+-----------------------------------+ | | Somente o porta-voz designado | | | falará com a mídia sobre o | | | ocorrido, sendo o representante | | | da Instituição. Todos os | | | policiais militares deverão ser | | | alertados sobre os procedimentos | | | a adotar, caso sejam abordados | | | por jornalistas. | +-----------------------------------+-----------------------------------+ | | O assessor de imprensa realizará | | | o acompanhamento, credenciamento, | | | os contatos, os registros de | | | presença, as notas à imprensa, as | | | sugestões de pauta, as coletivas, | | | as matérias | | | veiculadas(resenha/clipagem) e | | | feedback. | +-----------------------------------+-----------------------------------+ | | | +-----------------------------------+-----------------------------------+ | | Quando houver o interesse de mais | | | de um veículo de comunicação; | | | quando as informações veiculadas | | | estiverem distorcidas; e quando | | | houver necessidade de | | | antecipar-se. | +-----------------------------------+-----------------------------------+ | | | +-----------------------------------+-----------------------------------+ I. **- Fale!! O Silêncio Não é Uma Opção -** Um comunicado deve ser enviado à imprensa mesmo que a mensagem seja "estamos apurando o ocorrido, em breve iremos nos manifestar de forma mais pertinente". II. **- Seja Rápido** - Posicionar-se rapidamente evita especulações e o aumento da repercussãonegativa. O posicionamento deve ser criterioso, mas ainda assim urgente. III. **-Unificar Discurso / Quem Fala na Crise** - É preciso nomear o "PORTA VOZ DA CRISE". assuntos polêmicos devem ser conduzidos com discursos coordenados. IV. **- Reconheça a Crise e Jamais Minta -** Quem assume a responsabilidade peloocorrido tende a ser melhor percebido pelo público. É na crise que os princípios éticos da corporação se sobressaem ou, pelo contrário, capitulam ante a pressão do público e da mídia. V. **- Apresente Justificativas e Argumentos -** Com o fato identificado eanalisado, explique oocorrido sob a PERSPECTIVA DA CORPORAÇÃO. Neste posicionamento, apresente provas que endossam a preocupação da instituição em RESOLVER o PROBLEMA. VI. **-Sempre P ronto para Atender a Imprensa -** Em uma situação de crise, a mídia se manifesta como o principal agente de credibilidade oudestruição da imagem. DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL ======================== Imagem x Identidade ------------------- Personalidade Institucional --------------------------- Cultura Organizacional ---------------------- Comunicação Institucional ------------------------- Tipos de Públicos ----------------- a. **Público Interno:** apresenta claras ligações socioeconômicas e jurídicas com a instituição onde trabalham, vivenciando suas rotinas e ocupando espaço físico da instituição. São os empregados (terceirizados ou contratados), estagiários, diretores e acionistas. b. **Público Externo:** não apresenta ligações socioeconômicas e jurídicas com a instituição, mas que interessam à organização por objetivos mercadológicos, políticos e sociológicos. São todos que sofrem os impactos diretos da prestação de serviço, como: os clientes, políticos, comunidade, associações, imprensa, entre outros. c. **Público Estratégico:** Podem ser interno ou externo, mas é um formador de opinião ou forte influenciador sobre as atividades da instituição. São todos os diretores e comandantes da instituição, imprensa, autoridades do poder executivo, entre outros de interesse da corporação. A comunicação interna visa tornar conhecida para o público interno os seus valores e cultura organizacional. Diante do entendimento que cada policial (público interno) é um promotor da imagem institucional repassada para o público externo, pois é o funcionário que personaliza a instituição através da prestação de serviço ao cliente, verifica-se aí a importância de conscientizar e capacitar o público interno sobre a cultura organizacional. Por tanto, todo policial precisa conhecer bem os valores, missão e visão institucionais para repassar isso na sua prestação de serviço. Comunicação Interna x Externa ----------------------------- AÇÕES DE MARKETING ================== **Will Reynolds** DISCIPLINANDO AS REDES SOCIAIS DA CORPORAÇÃO ============================================ I. \- As diversas Unidades da PMPE estão autorizadas a criar as mídias sociais que lhe são permitidas conforme previsão deste Manual, devendo realizar o devido registro na Ascom (5ª Seção EMG); II. \- Para a segurança e manutenção das mídias sociais, cada Unidade deverá ter como administrador do perfil os seguintes encarregados: a. Comandante da OME; b. Oficial de Comunicação Social; e c. III. \- Qualquer mídia social das diversas Unidades que não esteja em consonância com o estabelecido neste Manual, deverão ser encerradas a partir da publicação deste normativo; IV. \- Ainda que restringida a criação de mídias sociais de acordo com características de segmentos da Corporação, admite-se os casos excepcionais, definidos em razão do interesse da Unidade, devendo para tanto submeter o pleito de mídia social não permitida à análise e autorização da Ascom (5ª Seção EMG); V. \- Os perfis institucionais das Unidades estão autorizados a realizar compartilhamentos de postagens apenas quando oriundos de perfis institucionais de órgãos da administração pública e órgãos de imprensa oficiais. Sendo assim, veda-se o compartilhamento de postagens de perfis pessoais; VI. \- A confecção de revistas, informativos, folders, CDs, brindes de qualquer natureza, páginas de redes sociais e materiais afins dependam da autorização expressa do Comando Geral, mediante a apreciação técnica da 5ª Seção do EMG e, se o for o caso, apreciação jurídica da Diretoria Especial de Apoio Jurídico e Administrativo (DEAJA); VII. \- Nos canais institucionais da Polícia Militar de Pernambuco, veda-se publicações de ocorrências policiais militares que apresentem situações de natureza vexatória e que afronte a dignidade da pessoa humana; VIII. \- Conferir à Ascom (5ª Seção do EMG) a missão de analisar e avaliar a viabilidade técnica dos projetos para confecção de revistas, informativos, folders, CDs, brindes de qualquer natureza, páginas de redes sociais e materiais afins; IX. \- Definir que a confecção de projetos com propostas de criação e implantação de peças de divulgação institucional nas áreas de Comunicação Social sejam apresentadas com prazo de (03) três meses de antecedência à 5ª EMG, visando a análise, parecer técnico e assessoramento ao Comando Geral sobre a sua viabilidade e retorno positivo à imagem da Instituição; e O POLICIAL MILITAR COMO PROMOTOR DA MARCA PMPE ============================================== Cuidados na Divulgação de Mídias por Policiais Militares nas Redes Sociais -------------------------------------------------------------------------- I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. a. b. c. d. e. f. g. XII. NOÇÕES BÁSICAS DO CERIMONIAL MILITAR ==================================== I. \- O cerimonial militar tem por objetivo desenvolver o sentimento de disciplina, a coesão e o espírito de corpo, por meio de um conjunto de movimentos que exigem precisão e marcialidade, permitindo pouca flexibilidade e variações aliadas a pontualidade e etiqueta; II. \- O protocolo trata as regras de conduta dos participantes de cerimonias, defininido seu posicionamento, precedência, formas de tratamento, local de bandeiras e símbolos, em linhas gerais; III. \- A Etiqueta são regras de boa educação, cortesia, hospitalidade e relacionamento entre as pessoas que participam do evento; e IV. \- A precedência designa a ordem hierárquica de autoridades e símbolos oficiais. No cerimonial público, a ordem de precedência é definida pelo Decreto nº 70.274, de 9 de março de 1972. DISPOSIÇÃO DO PLANO DE HONRA ============================ TOQUES E EXÓRDIOS ================= PRECEDÊNCIA E HONRAS MILITARES ============================== I. \- Hierarquia Funcional; e II. PRECEDÊNCIA NA POLÍCIA MILITAR DE PERNAMBUCO ============================================ I. \- Comandante-Geral; II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. PRECEDÊNCIA E AS HONRAS MILITARES: ================================== I. \- Uma autoridade que possua maior precedência em relação as demais, não significa ter direito às honras militares; II. \- Caberá à maior autoridade militar da ativa presidir a solenidade e receber a apresentação da tropa (continência regulamentar); III. \- Aos Comandantes Gerais das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares de todo o Brasil são deferidos o tratamento protocolar, honras militares e precedência compatíveis com posto de Oficial General 2 Estrelas, das Forças Armadas; IV - O Comandante-Geral da PM, o Chefe da Casa Militar do Governador e o Subcomandante-Geral da PM, têm, nesta ordem, precedência sobre os demais V. \- A precedência entre o Comandante-Geral da Polícia Militar e o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar é estabelecida pela data de criação da Corporação mais antiga no Estado; VI. \- Os Ex-Comandantes-Gerais da PM e os Ex- Chefes da Casa Militar do Governador, desde que não exerçam outra função pública, têm sua precedência estabelecida, nesta mesma ordem, logo após o Comandante-Geral da PM; os Ex- Subcomandantes-Gerais, após o Subcomandante-Geral da PM; VII. \- O Comandante Geral presidirá todos as cerimônias militares no âmbito da Polícia Militar a que comparecer, exceto quando presente o Secretário de Defesa Social, o Secretário-Executivo de Defesa Social e demais autoridades com previsão para tal; e VIII - A maior autoridade militar da ativa que for presidir a solenidade deverá pedir HONRAS MILITARES ================ 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.

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