Biologia Vírus - Apresentações PDF
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Mª João Sousa
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These are slides from a presentation on virology. The presentation includes information on different types of viruses, their classification, structures, and diseases, as well as images.
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Biologia Bioanálises e controlo Gerontologia Estética, Cosmética e Bem Estar Prof: Mª João Sousa Programa Teórico e Avaliação Programa teórico: -Vírus - Membranas biológicas: Transporte; Comunicação celular; Citoesqueleto; - Núcleo: Cromatina, Cromossomas, Ciclo Celular;...
Biologia Bioanálises e controlo Gerontologia Estética, Cosmética e Bem Estar Prof: Mª João Sousa Programa Teórico e Avaliação Programa teórico: -Vírus - Membranas biológicas: Transporte; Comunicação celular; Citoesqueleto; - Núcleo: Cromatina, Cromossomas, Ciclo Celular; - Mitocôndrias; - Peroxissomas - Retículo Endoplasmático; - Complexo de Golgi, - Lisossomas, - Especializações da membrana, - Matriz celular, - Meiose: Fecundação Programa Teórico detalhado 1.Vírus. 2. ORGANIZAÇÃO INTERNA DA CÉLULA -Membranas biológicas. Bicamada lipídica, Proteínas de membrana 3. Transporte transmembranar de pequenas moléculas: Transporte passivo e transporte ativo 4. Transporte ao interior da célula: Macromoléculas e partículas. Endocitose e exocitose 5. Comunicação celular: Moléculas sinal; Proteínas recetoras, sinalizadoras intracelulares e alvo. 6. Citoesqueleto: Composição, organização e significado funcional. - Estrutura, diversidade, caraterísticas e funções microtúbulos, microfilamentos, filamentos intermédios. 7. Núcleo. Constituição: Estrutura molecular e composição química DNA. Cromatina e cromossomas. 8. Ciclo celular: Organização do ciclo. Mitose. Controlo do ciclo. Apoptose 9. Mitocôndrias: Ultra-estrutura, composição e funções no metabolismo. Sistema genético mitocondrial. 10. Peroxissomas: Estrutura e componentes enzimáticos. Função 11. Retículo Endoplasmático: Estrutura e tipos. Relação com organelos e estruturas celulares. Funções - Organização estrutural e citoquímica dos ribossomas. Atividade funcional dos ribossomas. 12. Complexo de Golgi: Estrutura; Compartimentação do complexo de Golgi; Funções do complexo de Golgi. 13. Lisossomas: Estrutura e conteúdo enzimático Digestão intracelular autofagia e heterofagia. Patologias 14. As células no seu contexto estrutural - Especializações da membrana - Junções celulares: impermeáveis, de aderência e comunicantes - Microvilosidades, cílios, flagelos e estereocílios. 15. Matriz extracelular. Componentes da matriz extracelular. Aspetos funcionais 16. Meiose e fecundação. Meiose. Oócitos. Espermatozoides. Fecundação Avaliação Teórica Exame Final na época de exames do fim do semestre Existe nota mínima de 8,5 na prática, e na teórica. curricular se tiverem 10 valores de média ponderada nas componentes prática e teórica. A ponderação das componentes teórica e prática será de 45% de prática para 55% de teórica. O exame final terá uma duração que pode variar entre 1:15 h a 1:30h Bibliografia ALBERTS, B. et al. (2010) – Biología Molecular de la Célula, 5ª ed. Ed. Omega, Barcelona. 2. AMABIS & MARTHO (2004) - Biologia dos organismos, 2ª ed. Ed. Moderna, São Paulo. 3. AZEVEDO, C. & C. E. SUNKEL (2012) – Biologia Celular e Molecular, 5ª ed. Edições Lidel, Lisboa. 4. LODISH, et al. (2005) - Biología Celular y Molecular, 5ª ed. Médica Panamericana 5. BERG, J. M.; J. L. TYMOCKZO & L. STRYER (2004) - Bioquímica, 5ª ed. Guanabara Koogan Vírus Não produz qualquer tipo de energia, Não cresce, não se reproduz sozinho, Não vive fora da célula do hospedeiro, Não se alimenta, Não é reactivo a estímulos ambientais como os outros organismos, É constituído por ácidos nucleicos e proteínas não sendo uma célula. Alguns vírus animais têm a envolve-los uma membrana fosfolipídica adquirida dos hospedeiros Não são afetados por álcool ou antibióticos Como se classificam os vírus? 1. Forma 2. Ácidos Nucleicos (DNA ou RNA) 3. O tipo de organismo que infectam Os Vírus não constituem, nem fazem parte, de um Reino Dúvidas se são um ser vivo ou uma partícula não viva Classificação dos VírusGrupo Conteúdo I dsDNA viruses II ssDNA viruses III dsRNA viruses IV (+)ssRNA viruses V (-)ssRNA viruses VI ssRNA-RT viruses VII dsDNA-RT viruses ss: single-stranded, (cadeia simples) ds: double stranded (cadeia dupla) RT: reverse transcribing (transcrição reversa) Classificação dos Vírus Diversidade Genómica entre virus Propriedade Parâmetros s Ácido Núcleico DNA RNA Ambos DNA e RNA Forma Linear Circular Segmentado Cadeia Cadeia Simples Cadeia dupla Cadeia dupla com regiões de cadeia simples Sentido Sentido Positivo (+) Sentido Negativo (-) Ambisense (+/-) Qual é a estrutura típica de um vírus? ou SIDA Vírus Vírus Vírus: SARS-CoV-2 ; Doença: COVID-19 Coronavírus é uma família de vírus (Coronaviridae) que causa infeções respiratórias. Os vírus que pertencem a essa família pertencem, principalmente, a 4 géneros: alphacoronavírus, betacoronavírus, gammacoronavírus e deltacoronavírus. Além do SARS-CoV-2, identificado pela primeira vez em 2019, e que pertence ao género beta, outros seis coronavírus humanos (HCoV) já foram identificados anteriormente Estrutura: Núcleo (é o genoma) Capsídeo (composto por capsómeros) Alguns vírus tem ainda: Envelope (derivado de membranas, com proteínas codificadas pelo vírus) Vivo? Não Vivo? A Favor: 1. O facto dos vírus apresentarem reprodução; embora necessitem da ajuda da célula hospedeira para se reproduzirem; 2. A presença de material genético (DNA ou RNA), e consequentemente a capacidade de sofrerem mutação; 3. Capacidade de adaptação. Vivo? Não Vivo? Contra 1. O facto dos vírus serem acelulares. 2. A ausência de metabolismo próprio, necessitando portanto, de constituintes celulares de outro organismo. 3. A ausencia de transformação de energia 4. A incapacidade de responder a estimulos ambientais. Como responde o nosso corpo aos vírus? Immunobiology, 5th ed. Janeway O que são vacinas? Uma vacina é uma substância ou entidade que estimula a resposta imunológica do organismo. O objectivo da vacinação é a prevenção ou controlo da infecção. How do scientists study viruses? Animal Models: General Method A “challenge” is given: a A blood test reveals the highly virulent strain of levels of viruses, T-cells the virus is injected. and antibodies. If the reason for vaccine failure is discovered, a new round of design is initiated OR Genetic and biochemical the project ends. analysis can reveal why vaccine failed. If the animal becomes sick or dies, more blood If the animal is healthy tests are taken. for a “long time,” then human trials can begin. From Gakhal, Gan & Oswald, TSRI Como se reproduz o vírus HIV no organismo humano? O vírus HIV (vírus da imunodeficiência humana) é um retrovírus específico, ou seja, ele ataca apenas um tipo de células humanas, o linfócito T do tipo CD4. Estes linfócitos são células de defesa muito importantes, pois são as principais responsáveis pelo aviso ou “alarme” do nosso sistema imunológico, sinalizando outras células de defesa quando ocorre a entrada de um organismo estranho no nosso corpo. Ciclo reprodutivo do vírus HIV: Ciclo reprodutivo do vírus HIV: Ciclo reprodutivo do vírus HIV: Ciclo reprodutivo do vírus HIV: Quais são as principais viroses? Papeira vitaliciame nte cancr Vacina faz o parte do programa nacional vómit o Como se comportam os vírus? 1. Um vírus pode estar activo 2. Um vírus pode estar dormente ou latente Vírus activos – ciclo de infecção 1. ADESÃO: Um vírus específico adere à superfície de uma célula específica 2. INVASÃO: O ácido nucleico (DNA ou RNA) do vírus é injectado na célula. 3. CÓPIA: O ácido nucleico viral controla a célula e começa a produzir novas partículas virais. 4. LIBERTAÇÃO: A célula infectada abre-se e centenas de novas partículas virais são libertadas da célula. Estes vírus vão infectar outras células. Ciclo de infeção viral 1 – Adesão e entrada 2 – Transcrição reversa de RNA viral a DNA 3 – Integração dos transcritos: a. DNA viral junta-se ao do hospedeiro b. Síntetizam-se múltiplos RNAs virais 4 – Tradução – produzem-se proteínas virais 5 – Clivagem das proteínas por proteases virais 6 – Junção e rebentamento com Ciclo lítico: Provoca a morte da célula hospedeira. Ciclo lisogénico: Não provoca a morte da célula hospedeira. Mas, posteriormente pode transformar-se num ciclo lítico. Vírus de bactérias Bacteriófagos Vírus que atacam bactérias Bacteriófagos Vírus Alguns tipos e imagens Vírus Vírus do mosaico do tabaco Modelo esquemático do Vírus do mosaico de tabaco. 1 - ácido nucleico 2 – capsómero (protómero) 3 - capsídeo Viroses em plantas Viroses em animais Viroses em humanos Herpes labial – “Bolhas de febre” Vírus H1N1 – Gripe A Vírus H1N1 – Gripe A Vírus H1N1 – Gripe A Vejam os vídeos: http://www.youtube.com/watch?v=j1FaymjyTa4 https://www.youtube.com/watch?v=8FqlTslU22s https://www.youtube.com/watch?v=RqT5uz9soq0 https://www.youtube.com/watch?v=GF_6a3aW-Ww Vírus H1N1 – Gripe A Vírus de HIV Vírus do ébola Vírus do Marburg Vírus da Influenza Vírus Vírus Placas de lise Agentes infeciosos sem ácido nucleico Um Prião é um agente infecioso que, ao contrário de todos os outros agentes infeciosos conhecidos (vírus, bactérias e outros Parasitas), parece ser constituído exclusivamente por proteína modificada (alterada), mas tem capacidade de replicação. Todas as doenças priónicas conhecidas são chamadas em conjunto de encefalopatias espongiformes transmissíveis (TSEs), uma vez que em todas essas doenças os neurónios desenvolvem grandes vacúolos. Não têm tratamento e resultam em morte Priões Têm origem na própria célula, são proteínas que existem nos mamíferos. Função dos Priões naturais (não causadores de doença): - auxilio em processos de amadurecimento dos neurónios - prolongamento de neurónios - modulação imunológica - activação de algumas proteínas Proteínas PrPc (proteína prião celular)e PrPSc (prião) Podem ser infeciosos ou transmitidos hereditariamente Apresentam patogenicidade por provavelmente ter oc uma mutação. Considera-se que as moléculas vão-se acumuland interior das células, nomeadamente nos lisossomas levan morte Celular por rebentamento e criando zonas no SNC vazi Encefalopatias espongiformes A vertente humana chama-se Doença de Creutzfeldt-Ja variante olécula de um prião pode mudar a conformação de uma(vCJD) molécula de PrP c normal e transforma-la noutro pr Tipos de doenças: Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (EET) As seguintes características são comuns a todas estas doenças: Quadro I – Cronologia da identificação das encefalopatias espongiformes animais São causadas por um agente não convencional, altamente resistente (conhecido por prião); Demonstração de Doença Espécie de ocorrência transmissibilidade Scrapie Ovinos/caprinos 1936 Têm um período de incubação extremamente longo; Encefalopatia Transmissível do Visão (TME) Visão 1965 São doenças progressivas e invariavelmente fatais; Doença Crónica Emaciante (CWD) Veado 1983 Encefalopatias Espongiformes Antílopes vários * Não provocam reações inflamatórias significativas nem reações imunológicas; Encefalopatia Espongiforme Bovina Bovinos 1988 (BSE) Encefalopatia Espongiforme Felina São causadoras de alterações degenerativas no cérebro, Gato 1992 (FSE) designadamente vacuolização; Induzem o aparecimento de estruturas fibrilares (SAF – Scrapie Associated Fibrils), detetadas nos extratos cerebrais, através do microscópio electrónico