História do Brasil - 2º Reinado - Economia, Escravidão e Imigração - PDF
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Victor Aragão
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Summary
These notes cover the Second Reign period of Brazilian history, focusing on the themes of economics, slavery, and immigration. The content details the shifts in the economic focus toward coffee, the plantation system, and the impact on urbanization and industrialization. Information is provided on resistance against slavery and the role of immigrant labor.
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Victor Aragão [email protected] 09420163784 História do Brasil Segundo Reinado: Economia, Escravidão e Imigração Prof. Djalma Augusto UNIPRÉ História do Brasil 01 Mudança do eixo econôm...
Victor Aragão [email protected] 09420163784 História do Brasil Segundo Reinado: Economia, Escravidão e Imigração Prof. Djalma Augusto UNIPRÉ História do Brasil 01 Mudança do eixo econômico Victor Aragão [email protected] 09420163784 02 Dinâmicas da escravidão RESUMO 03 Imigração 2º Reinado Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração A mudança do eixo econômico – o café 1840: expansão pelo Vale do Paraíba Principais cidades Vassouras no RioVictor deAragão Janeiro [email protected] 09420163784 Areias e Bananal em São Paulo Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração Sistema de plantation Latifúndio, monocultura e escravidão A “terra roxa” e o favorecimento do solo Inovações tecnológicas: Victor arado e despolpador Aragão [email protected] – aumento da 09420163784 produtividade Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração O café e o processo de urbanização Desenvolvimento de um conjunto de atividades que deram suporte à expansão das lavouras e permitiram a comercialização dos produtos de forma mais rápida e eficiente Victor Aragão [email protected] 09420163784 OBS: Em 1874, 60% da população cativa não estava em municípios ligados à produção cafeeira. Não se pode imaginar que toda a economia brasileira se restringia ao plantio de café, apesar de sua importância Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração O café e o processo de urbanização Desenvolvimento de um conjunto de atividades que deram suporte à expansão das lavouras e permitiram a comercialização dos produtos de forma mais rápida e eficiente Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração As ferrovias 1867: construção da ferrovia São Paulo Railway (com capital inglês) Vias férreas se multiplicaram e integraram o Oeste paulista Ferrovias provocaram urbanização: vilas e lugarejos em volta de estações se desenvolveram com o surgimento de armazéns, oficinas, mercearias Victor Aragão [email protected] 09420163784 deslocamento de pessoas para trabalhar no comércio, prestar serviços e outra atividades São Paulo: investimentos em transportes, iluminação a gás, serviços de água, esgoto crescimento das camadas médias da população ligadas ao comércio, profissões liberais, funcionalismo público, etc. Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração O processo de industrialização Ocorreu em meados do século XIX de modo incipiente As reduzidas tarifas alfandegárias favoreceram a entrada de produtos manufaturados estrangeiros Victor Aragão [email protected] 09420163784 A Tarifa Alves Branco (1844): elevação das tarifas alfandegárias aumentar a arrecadação Favorecer o desenvolvimento de algumas indústrias no país Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá (1813-1889) Maior empresário do Segundo Reinado Investiu em setores como bondes, companhias de gás, navegação a vapor, além de estradas de ferro Victor Aragão [email protected] 09420163784 1878: falência de seus negócios Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração O Brasil não conheceu um processo de industrialização em larga escala nesse período Ainda se importava grande quantidade de produtos Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração Dinâmicas da escravidão Escravos não eram “coisas” As atitudes dos escravos diante do sistema que os inferiorizava também influenciavam os rumosVictor desse mesmo sistema Aragão [email protected] 09420163784 As duras condições de vida e a resistência contra a escravidão O feitor: supervisão do trabalho dos escravos Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração escravos nascidos no Brasil: por falarem a língua dos senhores e por serem vistos como menos dispostos a revoltas e fugas, eram escolhidos para outros trabalhos de confiança, como serviços domésticos As roças: pedaço de terra na fazenda trabalhado pelo escravo nas horas vagas Escravidão nas cidades Grande variedade de trabalhos e convívio Victor Aragão com homens [email protected] livres 09420163784 Escravos de ganho: eram obrigados por seu dono a pagar-lhe uma quantia fixa por dia ou por semana e o restante do que ganhassem gastariam na sua subsistência ou guardariam para comprar a sua carta de alforria Funções: carregadores de carga, de liteiras, podiam ser artesãos, carpinteiros, cozinheiros, pescadores, pedreiros, alfaiates, vendedores ambulantes, etc. era consentido ao escravo guardar pecúlio: o dinheiro que sobrava depois de pagar a quantia estabelecida com o seu senhor Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração Bantos e Sudaneses Casamento e formação de famílias Práticas comuns Interesses dos senhores Victor Aragão [email protected] 09420163784 Riscos de separação Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração Resistência à escravidão Fugas, revoltas, assassinato de seus donos e feitores Criação de quilombos: forma mais conhecida de resistência Victor Aragão [email protected] 09420163784 O modelo de Palmares e as diferenças com as demais experiências no século XIX Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração O fim do tráfico negreiro Pressão antiga da Inglaterra A lei de 7 de novembro de 1831 e sua ineficácia O Bill Aberdeen Victor Aragão [email protected] 09420163784 1845: lei inglesa de repressão ao tráfico dava direito aos ingleses de prender em alto-mar os navios negreiros e suas “cargas” além de julgar os comandantes das embarcações em solo britânico Lei Eusébio de Queirós 1850: pôs fim ao tráfico negreiro aumento do preço do escravo no mercado interno e desenvolvimento do tráfico inter-provincial Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração A imigração As colônias de parceira e um novo projeto do governo imperial para atrair imigrantes O sistema de colônias de parceria proposto pelo senador Nicolau de Campos Vergueiro em 1845 Trabalhadores estrangeiros deveriam trabalhar nas grandes lavouras antes de se tornarem proprietários Despesas de viagem: financiadas por firmas agenciadoras, que os imigrantes ressarciriam, após Victor Aragão [email protected] 09420163784 um prazo determinado, pagando juros de 6% ao ano Certo número de pés de café seriam entregues ao colono Divisão de lucros entre colonos e proprietários Vergueiro e cia. : única firma criada naquele período para agenciar imigrantes 1847: fazenda de Ibicaba – SP primeira colônia de trabalhadores estrangeiros Prof. Djalma Augusto Segundo Reinado : economia, escravidão e imigração 1850: A Lei de Terras as terras devolutas passam ao monopólio do Estado e proibiu a doação de terras, só sendo possível obtê-las por meio da compra A questão do branqueamento do Brasil e as teorias racistas europeias A imigração subvencionada Patrocínio do governo brasileiro Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Djalma Augusto Victor Aragão [email protected] 09420163784 Prof. Oliveira