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Este documento apresenta uma visão geral sobre atitudes. Explora conceitos como estrutura, função e formação de atitudes.

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ATITUDES O que é uma atitude Estrutura e função das atitudes Formação das atitudes Medir atitudes As pessoas tentam frequentemente influenciar os outros Um vendedor tenta convencer clientes a comprar Os políticos tentam determinar o voto dos e...

ATITUDES O que é uma atitude Estrutura e função das atitudes Formação das atitudes Medir atitudes As pessoas tentam frequentemente influenciar os outros Um vendedor tenta convencer clientes a comprar Os políticos tentam determinar o voto dos eleitores As pessoas tentam causar boas impressões Os chefes tentam manter a dedicação dos empregados A publicidade tenta criar necessidades e interesse por produtos de consumo O que é uma atitude É uma avaliação de um objeto de pensamento Os objectos de atitude compreendem qq coisa Variam entre o mundano e o abstracto Incluem pessoas, objectos, grupos e ideias (Petty et al., 1997) Direta ou indiretamente afectam o comportamento em virtualmente qualquer interação social ATITUDES ESTRUTURA E FUNÇÃO DAS ATITUDES Constructo hipotético – não directamente observável Apreender o conceito através de definições conceptuais Apreender o conceito através de técnicas de medida Estrutura das atitudes – 3 bases ou componentes ec t Co gn Aff itio n Característica importante das atitudes é a sua capacidade de aglutinar vários tipos de informação psicológica Behavior Atitude em relação ao controlo de armas Afeto – “Armas fazem sentir mal/ficar doente” Comportamento – “Voto a favor do controlo de armas” Cognição - “Armas em casa aumentam a probabilidade das crianças acidentalmente usarem e dispararem armas” (Katz & Stotland, 1959; Rosenberg & Hovland, 1960) Consistência entre as 3 componentes das atitudes Negligencia a existência de atitudes ambivalentes (Rosenberg et al., 1960; Miller & Tesser, 1986) A base da atitude pode ser apenas uma componente Crenças, afetos; ou comportamentos passados Atitudes não são necessariamente boas preditoras do comportamento Fraca consistência atitude-comportamento …insatisfação com a abordagem tripartida As atitudes são funcionais Teóricos Funcionalistas: Katz (2008); Smith, Bruner, & White (1956) Não se sabe qual a base mais importante das atitudes, mas as atitudes são psicologicamente importantes Funções das atitudes: 1) Expressar/distinguir-nos dos outros (value – expressive function) 2) Influenciam como processamos informação (Knowledge function) – eficiência, mas close-mindedness 3) Podem indicar uma intenção comportamental Atitudes racistas podem conduzir a usar estereótipos e a um comportamento discriminatório em relação a um grupo O tópico das atitudes é influente na Psicologia Social porque muitos aspectos estão relacionados com as atitudes como a auto- estima, racismo, atração ATITUDES FORMAÇÃO DAS ATITUDES Experiências de vida pessoais e únicas – as atitudes e a sua força podem variar individualmente porque reflectem a sua experiência de vida (Fazio & Zanna, 1978) Self-reference effect Aprendizagem social: 1) Indiretamente pela observação dos outros e media; 2) condicionamento clássico – sem consciência; 3) condicionamento operante – aprender a ter as visões correctas Comparação social – as atitudes são formatadas pela informação social, papéis sociais e normas sociais ATITUDES envolvem cognições Incluem os pensamentos que reforçam as atitudes: CRENÇAS, CONHECIMENTO, MEMÓRIAS ASSOCIADAS E IMAGENS (Breckler, 1984; Eagly & Chaiken, 1998; Zimbardo & Leippe, 1991) Teoria da integração da informação (Anderson, 1971; Fishbein & Ajzen, 1975) Modelos expectativa-valor: Atitudes são função de Crenças sobre os atributos do objeto Expectativa de que o objeto possui certos atributos Valor ou avaliação dos atributos Crenças = Expectativa X Valor (Ao = ∑ei.vi) Atitudes formadas num momento têm por base as crenças mais acessíveis Crenças acerca do consumo Atitude face do tabaco ao tabaco descontrai Provoca Fumadores o cancro passivos João Valor do atributo (V) 3 -3 -2 expectativa (E) 1 0,5 0,2 VxE 3 -1,5 -0,4 S(ViEi) = 1,1 S(V E ) = 1,1 i i Ana valor do atributo (V) 3 -3 -2 expectativa (E) VxF 0,2 1 0,8 0,6 -3 -1,6 S(ViEi) = -4 S(ViEi) = -4 ATITUDES ENVOLVEM AFECTOS TIPICAMENTE, QUALQUER OBJECTO DESENCADEIA UM CERTO GRAU DE EMOÇÃO NEGATIVA OU POSITIVA (Bargh, Chaiken, Raymond, & Hymes, 1996; Breckler, 1984; Cacioppo & Berntson, 1994; Fazio, Jackson, Dunton, & Williams, 1995; Fazio, Sanbonmatsu, Powell, & Kardes, 1986; Zanna & Rempel, 1988). Abordagem do condicionamento clássico à Formação de atitudes as pessoas passam a gostar de objectos que são emparelhados com estímulos positivos, mais do que os emparelhados com estímulos negativos, mesmo quando a atitude é medida em diferentes contextos O impacto da Meteorologia nas Atitudes face à vida Schwarz & Clore (1983) Avalie a sua “satisfação com a vida” Manipulação de mood: Dia de sol VS. Dia de chuva > Satisfação em média Dia de sol Efeitos do mood desaparecem quando “…a propósito como é que está o tempo?” Explicação: Atribuição (errada) do estado de espírito (mood) à atitude (grau de satisfação c/ vida) Efeito direto - Heurística do afeto: mood é a base direta do julgamento quando há pouca informação/tempo (Schwarz & Clore, 1988; Slovic et al. 2002) Efeito indireto – Há ativação de conhecimento congruente com o mood (Forgas & Bower, 1987) ATITUDES ESTÃO ASSOCIADAS A COMPORTAMENTOS Estão ligadas a tendências comportamentais (aproximação /evitamento) Quando uma atitude é primada (trazida à mente, mesmo inconscientemente), é mais provável agirmos consistentemente com a atitude (Chen & Bargh, 1999). Estudos da neurociência indicam que as atitudes activam áreas do córtex que suportam ações específicas (Preston & de Waal, 2002). Quando vemos uma criança pequena a chorar ou um SUNDAE com cobertura de caramelo a derreter, a mente prepara o corpo para a ação de cuidar ou comer EFEITOS DOS COMPORTAMENTOS NAS ATITUDES A forma como os comportamentos podem prever as atitudes tem sido enfatizada pelas teorias de consistência cognitiva que sugerem uma forte tendência para as pessoas justificarem ou racionalizarem os comportamentos e para minimizar inconsistências entre atitudes e comportamentos Uma teoria de consistência cognitiva: Teoria da Dissonância Cognitiva de Festinger (1957) As pessoas perturbam-se (sentem mesmo arousal fisiológico) por inconsistências e despendem energia psicológica a restaurar a consistência Fazem-no tentando mudar a cognição para torna-la consistente com o comportamento not to? Apparently it is, given the results obtained in the forbidden toy studies. But what’s so jarringly unpleasant about such inconsistency? We often refrain Those who did not play with the toy after receiving a mild threat needed to justify their Those who did not play with the toy inaction, so many of them because they were severely threatened devalued the toy. experienced no dissonance and liked the Percentage of toy as much as or more than before. subjects 70 Increased Same 60 Decreased 50 40 30 20 10 igure 7.3 evaluing the Forbidden Toy 0 or this study, the graphs show the Mild threat Severe threat ercentages of children in the mild and Threat condition vere threat conditions whose opinion the forbidden toy increased, stayed the me, or decreased. SOURCE: Adapted from Aronson & Carlsmith, 1963. O elemento da Teoria da dissonância que parece mais real para a maioria das pessoas é a ideia de que se pagaste um preço alto – dinheiro, tempo, esforço – e acontece ficares desapontado, provavelmente induced experiencias (forced) dissonânciaResearchers explored the role of dissonance reduction in such situations in an compliance Subtly compelling people early study in which female undergraduates signed up for an experiment think- to behave in a manner that is inconsistent with their beliefs, attitudes, or values, in ing it involved joining an ongoing discussion group about sex (Aronson & Mills order to elicit dissonance, and therefore a 1959). When they arrived, however, the students were told that not everyone can A energia que despendes é conhecida por justificação do esforço change in their original views. speak freely and comfortably about such a topic, so potential participants had to pass a screening test to join the group. Those assigned to a control condition simply read aloud a list of innocuous words to the male experimenter Those assigned to a “mild” initiation condition read aloud a list of mildly embarrassing words, such as prostitute, petting, and virgin. Finally, those in a “severe” initiation group read aloud a list of obscene words and a passage from a novel describing sexual intercourse. All participants were then told they had passed their screening test and could join the discussion group. The group was meeting that very day, but because everyone else in the discussion group had been given a reading assignment before- hand, participants were told it was best if they just listened in on the discussion. Then, through headphones in a nearby cubicle, they heard a very boring discussion of the sex life of invertebrates. Not only was the topic not what they had in mind when they signed up for a discussion group about sex but the discussion group members “contradicted themselves and one another, mumbled several non sequiturs, started sen- tences that they never finished, hemmed, hawed, and in gen- screening testinvertebrates. and could join Not 180 theonly discussion was thegroup.topic The not group what they had in was meetingmind that very whenday, 160but they because signed everyone up for else ingroup a discussion the about sex, discussion group haddiscussion but the been140 givengroup a reading assignment members before- themselves “contradicted hand, participants and onewere told itmumbled another, was bestseveralif theynon justsequiturs, listened started sen- 120 in on the discussion. tences that Then, they through headphones in a nearby 100never finished, hemmed, hawed, and in gen- cubicle, they heard a very boring discussion of the sex life of eral conducted80one of the most worthless and uninteresting The participants in the severeinvertebrates. initiation Not only was the topic not what they had in Ratings of condition rated the discussion group discussions imaginable” 60 (Aronson & Mills, 1959, p. 179). mind when they signed up for a discussion group about sex, discussion group most highly, reducing their dissonance. The investigators40 predicted that the discussion would be but the discussion group members “contradicted themselves 200 and one another, boring and disappointing mumbled several non to 20 all the started sequiturs, participants,sen- but that it 180 tences that they would produce never finished,dissonance 0 hemmed, only for those hawed, and who in gen- had undergone 160 eral conducted a severe one of initiation the most to worthless join the group. Control The cognition Mild andinitiation uninteresting Severe “I suffered The participants in the severe initiation initiation 140 condition rated the discussion group to get into (Aronson discussions imaginable” this group” is inconsistent & Mills, 1959, p. 179). with the realization Ratings of discussion group most highly, reducing their dissonance. that “This The investigators group isthat predicted worthless andCondition the discussion boring.” wouldOne be way for the 120 participants inFigure boring and disappointing totheallsevere initiation condition the participants, 7.1 but thattoitreduce disso- 200 100 would produce nance would be dissonance only Group to convince for those themselves Initiation who andhad that forthe group undergone Liking resultandofthe induced ( 180 80 discussion a severe initiation were to join the the not so boring Group group. after all. And The cognition that’s just “I suffered a manner what they that is in 160 60 to get into did. this When group”the experimenters isThisinconsistent graph shows the asked with participants the different of at the realization ratings will endfeel some disc of the 140 40 that “This group study istoworthlessa discussion rate the quality group by participants of the and boring.” discussion One way whothey for the attitudes. listened to on One a wa 120 20 experienced no initiation (the control participants number in the severe of initiation scales, those condition in the severe to initiation reduce disso- conditionway, rated givenitthat th 100 0 condition), a mild initiation, or a severe Control Mild Severe nance wouldmore be tofavorably convince themselves than initiationthose to joininthat thethe the group other group. and the original two conditions attitudes (Figure 7.1 ). 80 initiation initiation discussion were not so boring after all. And that’s just what they strategy, described 60 did. When the experimenters Induced asked SOURCE: Compliance participants Adapted from Aronson and at& the AttitudeMills, end 1959. of the administration’s p Change Cognitive 40 Condition study to rate dissonance the quality theory of the discussion can also explain what tooften they listened on ahappens as a 20 Figure 7.1 result number of induced of scales, thosecompliance (forced) in the 242severe — initiation CHAPTER the 7 condition compelling Attitudes,of rated it to people Behavior, andbehave in Rationalization 0 Group Initiation and Liking for more favorably than those in the other two conditions ( Figure 7.1 ). Control the Group Mild Severe a manner that is inconsistent with their beliefs, attitudes, or values. Most people initiation initiation This graph shows the different ratings of will feel some discomfort with the mismatch between their behavior and their Quando é que a inconsistência produz dissonância? ESCOLHA É LIVRE JUSTIFICAÇÃO É INSUFICIENTE QUANDO HÁ CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS QUANDO AS CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS PODIAM SER ANTECIPADAS Outra teoria de consistência cognitiva: Teoria da Auto-percepção (Bem, 1972): As atitudes podem basear-se na auto-percepção do comportamento e consequente inferência sobre qual é a atitude Não-atitudes (Converse, 1970) “mass publics generally lack the structured belief systems seen in political elites; public political attitudes are highly unstable overtime” Evidência empírica passa por manipular a saliência relativa de comportamentos e avaliar se isso altera as atitudes que são inferidas a partir dos comportamentos Participantes que desempenham tarefas de role-playing tendem a mudar as suas atitudes no sentido da posição que defenderam (Cooper & Fazio, 1984; Harmon- Jones & Mills, 1999). A atitude é mais provável mudar quando é dado um incentivo pequeno, do que um grande incentivo Teoria da auto-percepção de Bem (1972) sugere que incentivos pequenos levam as pessoas a assumir que a sua atitude deve coincidir com a posição que defenderam, porque não vêm qualquer razão para terem desempenhado o comportamento Manipular a saliência de comportamentos passados (Salancik & Conway, 1975) Eu vou à Igreja pelo menos uma vez Eu vou à Igreja pelo menos uma vez por por ano semana Por vezes rezo antes de adormecer Rezo todas as noites antes de adormecer...... Atitude > POSITIVA face à religião Atitude > NEGATIVA face à religião É apenas quando as atitudes prévias são “fracas, ambíguas e não interpretáveis”, que “um indivíduo estão essencialmente na mesma posição de um observador externo” (Bem, 1972, p. 2). Manipular atitudes através do comportamento Wells & Petty (1980) Comportamentos simples afetam as atitudes Tarefa: testar qualidade som headphones para jogging VS. Bicicleta Simular o movimento: G1 acenar sim (jogging); G2 acenar não (bicicleta) São Movimentos universais de aceitação VS. negação 2 2 6 WELLS AND PETTY TABLE 1 Attitude Measure and Head-Movement Scores as Functions of Message Content and Movement Manipulation Attitude Measure' Message Content Head-Movement Counterattitudinal Froattitudinal Condition (increase tuition to S750) (decrease tuition to $400) No movement $582.36. $412.50bc Vertical $646.21a $401.23b Horizontal $467.77b» $489.32e Head-Movement Scores'' Message Content FIGURE 7.7 YOU BE THE SUBJECT: SELF-PERCEPTION AFFECTED BY MOVEMENT Try positioning a pen or pencil in the two ways shown below. Watch a funny TV show while in the first position; after the first commercial break, switch to the second position. Was the TV show more or less amusing before or after the commercial break? Results: Participants rated the TV show as funnier when holding the pen or pencil in the first position (which creates a smiling expression) compared to when holding the pen or pencil in the second position (which creates more of a frowning expression). These results suggest that our physical movements while evaluating stimuli can affect how we evaluate those stimuli. these bodily movements can have predictable effects on attitudes. In one study, John Cacioppo, Joseph Priester, and Gary Berntson (1993) showed college stu- with which they strongly disagreed. Among participants who thought the drug would have of Amount no effect, the investigators expected to see the standard dissonance Teoria da auto-percepção ou Teoria da dissonância cognitiva? result— greater attitude attitude change in favor of banning inflammatory speakers on change the16part of those who freely chose to write the essay, as opposed to those in the no-choice condition. As the middle bars in Figure 7.5 show, the results confirmed No choice the14researchers’ Free expectations. choice Amount of 12 attitude change 16 10 No choice Free choice 14 8 12 6 10 4 Figure 7.5 8 Does Arguing against One’s 2 6 Prior Attitude Produce Arousal? 0 4 Figure 7.5study shows the amount of attitude This Tense No effect Relaxed Doeschange Arguing against in the One’s direction of a previously 2 Priorobjectionable Attitude Produce proposition by participants Purported effect of drug Arousal? who wrote essays, under free- choice and 0 This study shows the amount of attitude no- choice conditions, in support of the change in the direction of a previously Tense No effect Relaxed SOURCE: Adapted from Zanna & Cooper, 1974. proposition. objectionable proposition by participants Purported effect of drug who wrote essays, under free- choice and no- choice conditions, in support of the SOURCE: Adapted from Zanna & Cooper, 1974. proposition. Self-Perception Theory 253 ATITUDES COMO MEDIR ATITUDES Uma atitude não pode ser observada diretamente Não é possível ver a tendência duma pessoa para gostar de algo a partir da forma como medimos a velocidade da sua corrida Uma atitude pode expressar-se através de vários comportamentos Questionários de auto-relato – expresse a sua atitude em relação a... Exemplo de Diferencial semântico (Osgood, Succi, e Tannembaum, 1957) Uma forma é examinar mais do que um comportamento específico que reflita a atitude Medidas subtis: contacto do olhar, distância, linguagem corporal (exemplo: distância - cadeiras deixadas entre) Medidas fisiológicas: batimento cardíaco, electromiografia facial (músculos corrugadores/zigomáticos) - /+ atitudes Medidas cognitivas: Latência de resposta (TR - quanto mais forte for a atitude mais rápido é o tempo da resposta) (Fazio, 1995; Fazio & Williams, 1986). Racional por detrás do IAT (Implicit Association test) – mede enviesamentos subtis capazes de medir atitudes IAT - Attitudes Raciais e.g., Rudman, Greenwald, Mellott, & Schwartz (1999) Black White Black White White Black White Black IAT - Attitudes Raciais e.g., Rudman, Greenwald, Mellott, & Schwartz (1999) Black White Black White White Black White Black IAT - Attitudes Raciais e.g., Rudman, Greenwald, Mellott, & Schwartz (1999) Black White Black White White Black White Black IAT - Attitudes Raciais e.g., Rudman, Greenwald, Mellott, & Schwartz (1999) Black White Black White White Black White Black

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