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Resumo de Habilidades Médicas em Biossegurança

1. Biossegurança é o conjunto de ações para prevenir riscos em atividades de saúde;

2. A NR 32 é uma legislação que estabelece normas para o funcionamento seguro de estabelecimentos de saúde;

3. O descumprimento das normas pode levar a multas e exposição a riscos ocupacionais;

4. É importante conhecer a classificação de risco ocupacional e aplicar procedimentos operacionais padrão;

5. A higienização das mãos é fundamental para prevenir infecções;

6. Existem diferentes tipos de higienização, como antisséptica e cirúrgica;

7. Os EPIs e EPCs são equipamentos de proteção individual e coletiva, respectivamente;

8. Os procedimentos de descontaminação são importantes para eliminar microrganismos;

9. O descarte correto de materiais é essencial para preservar o meio ambiente e a saúde do homem;

10. As precauções de transmissão por contato, gotículas e ar são medidas de prevenção de doenças;

11. É importante submeter-se a exames de saúde periódicos e imunizações;

12. A prática da lavagem das mãos foi descoberta pelo Dr. Ignaz Semmelweis em 1847 e é fundamental para evitar infecções.Verificação dos Sinais Vitais

13. Existem três tipos de precauções para prevenir a transmissão de doenças: de contato, por gotículas e aéreas.

14. Os sinais vitais incluem temperatura, respiração, pulso, pressão arterial, dor, oximetria de pulso e nível de consciência.

15. É importante conhecer a variação normal dos sinais vitais do paciente e controlar os fatores ambientais que podem influenciar os valores.

16. A temperatura pode ser medida na cavidade oral, região axilar, reto ou timpânico.

17. A respiração pode ser medida contando a frequência respiratória por um minuto.

18. O pulso pode ser medido em diversas artérias periféricas e pode indicar bradicardia, taquicardia ou normocardia.

19. A pressão arterial é a força que o sangue exerce sobre as paredes das artérias e pode indicar hipertensão, hipotensão ou normotensão.

20. A dor é um motivo de incapacidade e sofrimento do paciente e deve ser avaliada em sua intensidade.

21. O nível de consciência é avaliado pela observação geral do paciente e suas reações habituais a perguntas simples.

22. A oximetria de pulso é um dispositivo eletrônico que mede a saturação de oxigênio no sangue.

23. Os materiais necessários para a verificação dos sinais vitais incluem estetoscópio, esfigmomanômetro, termômetro, álcool 70%, algodão, caneta e bloco para anotação.

24. É importante seguir os procedimentos corretos para a verificação dos sinais vitais, como lavar as mãos, reunir os materiais necessários e explicar o procedimento ao paciente.Procedimentos de enfermagem e suporte básico de vida

25. Para medir a pressão arterial, é necessário deixar o paciente em repouso por 5 minutos e posicionar o braço corretamente.

26. O suporte básico de vida é um conjunto de técnicas e procedimentos para estabilizar a vítima no local do agravo e transportá-la com segurança para uma unidade hospitalar.

27. É importante controlar a cena, estabelecer um comando e manter uma boa comunicação durante o atendimento pré-hospitalar.

28. A avaliação inicial do paciente deve incluir a checagem das vias aéreas, a avaliação da respiração, a avaliação da circulação e o controle de grandes hemorragias.

29. O uso do desfibrilador externo automático (DEA) é essencial na reanimação cardiopulmonar.

30. A exposição da vítima é importante para a abordagem secundária e para prevenir a hipotermia.

31. A triagem das vítimas é feita por cores, sendo verde para sintomas leves, amarelo para sintomas moderados, vermelho para sintomas graves e preto para óbitos.

32. A hemorragia interna é um tipo grave de hemorragia que pode ser difícil de identificar.

33. A parada cardiorrespiratória é a interrupção da atividade do coração e exige ações coordenadas de salvamento para aumentar as chances de sobrevivência.

34. É importante avaliar o nível de consciência da vítima e verificar as pupilas.

35. O suporte básico de vida pode ser realizado por leigos, desde que sejam tomadas as medidas adequadas.

36. A ansiedade, dor, estresse, ingestão de cafeína, fumo, idade, sexo, posição corpórea, drogas, exercícios, doença e febre podem afetar os valores da pressão arterial e devem ser considerados.Administração de medicamentos por via intramuscular e intravenosa: procedimentos e complicações

37. A administração de medicamentos pode ser feita por via intramuscular e intravenosa.

38. A injeção intramuscular é uma via parental para administração de medicamentos profundamente em um grande músculo.

39. Complicações da injeção intramuscular incluem irritação local, infecção, lesão nervosa, entre outras.

40. Para prevenir complicações, é importante selecionar o melhor local para aplicação, conhecer os marcos anatômicos e seguir a técnica preconizada.

41. A escolha do local de aplicação depende das características do paciente e do medicamento.

42. O músculo ventroglúteo é o local mais seguro para injeções intramusculares em adultos.

43. A injeção intravenosa é indicada para administração de medicamentos de acesso rápido ao sistema circulatório.

44. Agulhas de 25x8 mm e 30x8 mm são comumente usadas para injeções intravenosas.

45. A numeração do cateter sob agulha/jelco varia de acordo com a idade do paciente e o tipo de infusão.

46. É importante seguir os procedimentos corretos para administração de medicamentos, como avaliar a condição do músculo, fazer antissepsia da pele e aplicar a injeção corretamente.

47. Após a administração, é necessário descartar adequadamente a seringa e a agulha no recipiente para perfurocortante.

48. A administração de medicamentos por via intravenosa é mais difícil de ser revertida em caso de erro, por isso é importante seguir os procedimentos corretos.

Resumo de Habilidades Médicas em Biossegurança

1. Biossegurança é o conjunto de ações para prevenir riscos em atividades de saúde;

2. A NR 32 é uma legislação que estabelece normas para o funcionamento seguro de estabelecimentos de saúde;

3. O descumprimento das normas pode levar a multas e exposição a riscos ocupacionais;

4. É importante conhecer a classificação de risco ocupacional e aplicar procedimentos operacionais padrão;

5. A higienização das mãos é fundamental para prevenir infecções;

6. Existem diferentes tipos de higienização, como antisséptica e cirúrgica;

7. Os EPIs e EPCs são equipamentos de proteção individual e coletiva, respectivamente;

8. Os procedimentos de descontaminação são importantes para eliminar microrganismos;

9. O descarte correto de materiais é essencial para preservar o meio ambiente e a saúde do homem;

10. As precauções de transmissão por contato, gotículas e ar são medidas de prevenção de doenças;

11. É importante submeter-se a exames de saúde periódicos e imunizações;

12. A prática da lavagem das mãos foi descoberta pelo Dr. Ignaz Semmelweis em 1847 e é fundamental para evitar infecções.Verificação dos Sinais Vitais

13. Existem três tipos de precauções para prevenir a transmissão de doenças: de contato, por gotículas e aéreas.

14. Os sinais vitais incluem temperatura, respiração, pulso, pressão arterial, dor, oximetria de pulso e nível de consciência.

15. É importante conhecer a variação normal dos sinais vitais do paciente e controlar os fatores ambientais que podem influenciar os valores.

16. A temperatura pode ser medida na cavidade oral, região axilar, reto ou timpânico.

17. A respiração pode ser medida contando a frequência respiratória por um minuto.

18. O pulso pode ser medido em diversas artérias periféricas e pode indicar bradicardia, taquicardia ou normocardia.

19. A pressão arterial é a força que o sangue exerce sobre as paredes das artérias e pode indicar hipertensão, hipotensão ou normotensão.

20. A dor é um motivo de incapacidade e sofrimento do paciente e deve ser avaliada em sua intensidade.

21. O nível de consciência é avaliado pela observação geral do paciente e suas reações habituais a perguntas simples.

22. A oximetria de pulso é um dispositivo eletrônico que mede a saturação de oxigênio no sangue.

23. Os materiais necessários para a verificação dos sinais vitais incluem estetoscópio, esfigmomanômetro, termômetro, álcool 70%, algodão, caneta e bloco para anotação.

24. É importante seguir os procedimentos corretos para a verificação dos sinais vitais, como lavar as mãos, reunir os materiais necessários e explicar o procedimento ao paciente.Procedimentos de enfermagem e suporte básico de vida

25. Para medir a pressão arterial, é necessário deixar o paciente em repouso por 5 minutos e posicionar o braço corretamente.

26. O suporte básico de vida é um conjunto de técnicas e procedimentos para estabilizar a vítima no local do agravo e transportá-la com segurança para uma unidade hospitalar.

27. É importante controlar a cena, estabelecer um comando e manter uma boa comunicação durante o atendimento pré-hospitalar.

28. A avaliação inicial do paciente deve incluir a checagem das vias aéreas, a avaliação da respiração, a avaliação da circulação e o controle de grandes hemorragias.

29. O uso do desfibrilador externo automático (DEA) é essencial na reanimação cardiopulmonar.

30. A exposição da vítima é importante para a abordagem secundária e para prevenir a hipotermia.

31. A triagem das vítimas é feita por cores, sendo verde para sintomas leves, amarelo para sintomas moderados, vermelho para sintomas graves e preto para óbitos.

32. A hemorragia interna é um tipo grave de hemorragia que pode ser difícil de identificar.

33. A parada cardiorrespiratória é a interrupção da atividade do coração e exige ações coordenadas de salvamento para aumentar as chances de sobrevivência.

34. É importante avaliar o nível de consciência da vítima e verificar as pupilas.

35. O suporte básico de vida pode ser realizado por leigos, desde que sejam tomadas as medidas adequadas.

36. A ansiedade, dor, estresse, ingestão de cafeína, fumo, idade, sexo, posição corpórea, drogas, exercícios, doença e febre podem afetar os valores da pressão arterial e devem ser considerados.Administração de medicamentos por via intramuscular e intravenosa: procedimentos e complicações

37. A administração de medicamentos pode ser feita por via intramuscular e intravenosa.

38. A injeção intramuscular é uma via parental para administração de medicamentos profundamente em um grande músculo.

39. Complicações da injeção intramuscular incluem irritação local, infecção, lesão nervosa, entre outras.

40. Para prevenir complicações, é importante selecionar o melhor local para aplicação, conhecer os marcos anatômicos e seguir a técnica preconizada.

41. A escolha do local de aplicação depende das características do paciente e do medicamento.

42. O músculo ventroglúteo é o local mais seguro para injeções intramusculares em adultos.

43. A injeção intravenosa é indicada para administração de medicamentos de acesso rápido ao sistema circulatório.

44. Agulhas de 25x8 mm e 30x8 mm são comumente usadas para injeções intravenosas.

45. A numeração do cateter sob agulha/jelco varia de acordo com a idade do paciente e o tipo de infusão.

46. É importante seguir os procedimentos corretos para administração de medicamentos, como avaliar a condição do músculo, fazer antissepsia da pele e aplicar a injeção corretamente.

47. Após a administração, é necessário descartar adequadamente a seringa e a agulha no recipiente para perfurocortante.

48. A administração de medicamentos por via intravenosa é mais difícil de ser revertida em caso de erro, por isso é importante seguir os procedimentos corretos.

Administração de medicamentos por via intramuscular e intravenosa: técnicas e cuidados

1. Administração intramuscular é uma via para administração de medicamentos profundamente em grandes músculos, com riscos de complicações como lesões nervosas e hematomas.
2. A escolha do local de aplicação deve levar em conta a idade do paciente, condição muscular e características do medicamento.
3. A região ventroglútea é a mais segura e indicada para injeções IM, especialmente para grandes volumes de medicamentos.
4. A técnica em Z minimiza irritação da pele e a aspiração antes da administração do medicamento é importante para verificar o retorno de sangue.
5. A injeção intramuscular é indicada para pacientes com dificuldade em aderir ao tratamento ou que necessitam de efeito prolongado.
6. A administração intravenosa é indicada para medicamentos que precisam de acesso rápido ao sistema circulatório.
7. Agulhas de 25x8 mm ou 30x8 mm são usadas em administração intravenosa e a numeração do cateter sob agulha varia de acordo com a idade do paciente e a necessidade de infusão.
8. A administração intravenosa é mais difícil de ser revertida em caso de erro.
9. A técnica de estabilização do músculo por meio do estiramento da pele e exercendo leve pressão é indicada para idosos e pacientes edemaciados.
10. A aspiração não deve ser realizada na administração de vacinas.
11. É importante realizar a checagem da prescrição médica e anotações da enfermagem antes, durante e após o procedimento.
12. Cuidados com higiene das mãos, seleção do melhor local para aplicação e conhecimento das características do paciente e medicamento são essenciais para prevenção de complicações.

Resumo de Habilidades Médicas e Normas de Biossegurança

1. Biossegurança é um conjunto de ações para prevenir riscos à saúde em atividades de saúde, pesquisa e ensino.

2. A NR 32 é uma legislação que estabelece normas para o funcionamento seguro de estabelecimentos de saúde.

3. O descumprimento das normas pode levar a adoecimento, multas e exposição a riscos ocupacionais.

4. Para prevenir riscos ocupacionais, é necessário seguir as normas de boas práticas de biossegurança.

5. A classificação de risco ocupacional é representada por círculos coloridos em três tamanhos diferentes.

6. Os tipos de riscos incluem biológico, químico, ergonômico, físico e mecânico.

7. Os procedimentos operacionais incluem higienização das mãos, uso adequado de EPIs e EPCs, descontaminação e descarte correto de materiais.

8. A higienização das mãos é essencial para evitar a disseminação de microrganismos e infecções.

9. Existem dois tipos de higienização das mãos: antisséptica e cirúrgica.

10. EPIs são equipamentos de proteção individual, como luvas, máscaras e jalecos.

11. EPCs são equipamentos de proteção coletiva, como esterilizadores e extintores de incêndio.

12. A esterilização é um processo que destrói todos os microrganismos de um objeto, enquanto a desinfecção remove e destrói quase todos os microrganismos de objetos e superfícies.Verificação dos Sinais Vitais

13. Existem três tipos de precauções para transmissão de doenças: contato, gotículas e aérea.

14. Os sinais vitais incluem temperatura, respiração, pulso, pressão arterial, dor, oximetria de pulso e nível de consciência.

15. É importante conhecer as variações normais dos sinais vitais e controlar fatores ambientais que possam influenciá-los.

16. Os sinais vitais devem ser verificados em momentos específicos, como na admissão do paciente ou antes de procedimentos médicos.

17. Fatores como idade, exercício, estresse e doença podem afetar os sinais vitais.

18. A temperatura pode ser verificada na cavidade oral, axila, reto ou pelo ouvido.

19. A respiração deve ser medida por um minuto, observando o ritmo e a profundidade da respiração.

20. O pulso pode ser verificado em diversas artérias do corpo, e a frequência varia de acordo com a idade.

21. A pressão arterial é a força que o sangue exerce sobre as paredes das artérias e é influenciada por diversos fatores.

22. A dor é um sintoma importante que deve ser mensurado.

23. O nível de consciência é avaliado observando as reações do paciente a perguntas simples.

24. Para verificar os sinais vitais, é necessário reunir os materiais necessários, explicar o procedimento ao paciente e seguir as técnicas adequadas para cada sinal vital.Procedimentos de Enfermagem e Suporte Básico de Vida

25. A avaliação da frequência respiratória deve ser feita com o paciente tranquilo e em silêncio.

26. A dor deve ser valorizada, pois influencia na estabilidade das funções orgânicas e nos outros parâmetros vitais.

27. Para aferir a pressão arterial, é necessário deixar o paciente em repouso por pelo menos 5 minutos e seguir procedimentos específicos.

28. O atendimento pré-hospitalar (APH) busca estabilizar a vítima no local do agravo e transportá-la de forma segura para uma unidade hospitalar.

29. O APH atua na Golden Hour, período de uma hora contado a partir da ocorrência do acidente.

30. É importante controlar a cena, priorizar o atendimento de vítimas graves e informar a central sobre o tipo de acidente e a localização precisa.

31. A avaliação primária do BLS-PHTLS consiste em checar hemorragias graves, vias aéreas, ventilação e oxigenação adequadas, circulação com controle de hemorragia, estado neurológico e exposição para prevenir hipotermia.

32. É fundamental avaliar as vias aéreas da vítima antes de iniciar a ventilação e oxigenação adequadas.

33. É necessário palpar o pulso para avaliar o ritmo e a intensidade da circulação e verificar a presença de sangramento externo.

34. A RCP deve ser iniciada com compressões torácicas na metade inferior do esterno até a chegada e preparação do DEA.

35. O DEA é um desfibrilador externo automático que analisa o ritmo do coração, avisa a necessidade de choques e disponibiliza corrente elétrica.

36. Em caso de obesidade ou gestação, é necessário adaptar os procedimentos de RCP e, em caso de obstrução de vias aéreas por corpo estranho, as causas podem ser diversas, como pilhas e alimentos.Administração de medicamentos por via intramuscular e intravenosa: técnicas e cuidados

37. Administração intramuscular é uma via para administração de medicamentos profundamente em grandes músculos, com riscos de complicações como lesões nervosas e hematomas.

38. A escolha do local de aplicação deve levar em conta a idade do paciente, condição muscular e características do medicamento.

39. A região ventroglútea é a mais segura e indicada para injeções IM, especialmente para grandes volumes de medicamentos.

40. A técnica em Z minimiza irritação da pele e a aspiração antes da administração do medicamento é importante para verificar o retorno de sangue.

41. A injeção intramuscular é indicada para pacientes com dificuldade em aderir ao tratamento ou que necessitam de efeito prolongado.

42. A administração intravenosa é indicada para medicamentos que precisam de acesso rápido ao sistema circulatório.

43. Agulhas de 25x8 mm ou 30x8 mm são usadas em administração intravenosa e a numeração do cateter sob agulha varia de acordo com a idade do paciente e a necessidade de infusão.

44. A administração intravenosa é mais difícil de ser revertida em caso de erro.

45. A técnica de estabilização do músculo por meio do estiramento da pele e exercendo leve pressão é indicada para idosos e pacientes edemaciados.

46. A aspiração não deve ser realizada na administração de vacinas.

47. É importante realizar a checagem da prescrição médica e anotações da enfermagem antes, durante e após o procedimento.

48. Cuidados com higiene das mãos, seleção do melhor local para aplicação e conhecimento das características do paciente e medicamento são essenciais para prevenção de complicações.

Resumo de Habilidades Médicas em Biossegurança

1. Biossegurança é o conjunto de ações para prevenir riscos em atividades de saúde;

2. A NR 32 é uma legislação que estabelece normas para o funcionamento seguro de estabelecimentos de saúde;

3. O descumprimento das normas pode levar a multas e exposição a riscos ocupacionais;

4. É importante conhecer a classificação de risco ocupacional e aplicar procedimentos operacionais padrão;

5. A higienização das mãos é fundamental para prevenir infecções;

6. Existem diferentes tipos de higienização, como antisséptica e cirúrgica;

7. Os EPIs e EPCs são equipamentos de proteção individual e coletiva, respectivamente;

8. Os procedimentos de descontaminação são importantes para eliminar microrganismos;

9. O descarte correto de materiais é essencial para preservar o meio ambiente e a saúde do homem;

10. As precauções de transmissão por contato, gotículas e ar são medidas de prevenção de doenças;

11. É importante submeter-se a exames de saúde periódicos e imunizações;

12. A prática da lavagem das mãos foi descoberta pelo Dr. Ignaz Semmelweis em 1847 e é fundamental para evitar infecções.Verificação dos Sinais Vitais

13. Existem três tipos de precauções para prevenir a transmissão de doenças: de contato, por gotículas e aéreas.

14. Os sinais vitais incluem temperatura, respiração, pulso, pressão arterial, dor, oximetria de pulso e nível de consciência.

15. É importante conhecer a variação normal dos sinais vitais do paciente e controlar os fatores ambientais que podem influenciar os valores.

16. A temperatura pode ser medida na cavidade oral, região axilar, reto ou timpânico.

17. A respiração pode ser medida contando a frequência respiratória por um minuto.

18. O pulso pode ser medido em diversas artérias periféricas e pode indicar bradicardia, taquicardia ou normocardia.

19. A pressão arterial é a força que o sangue exerce sobre as paredes das artérias e pode indicar hipertensão, hipotensão ou normotensão.

20. A dor é um motivo de incapacidade e sofrimento do paciente e deve ser avaliada em sua intensidade.

21. O nível de consciência é avaliado pela observação geral do paciente e suas reações habituais a perguntas simples.

22. A oximetria de pulso é um dispositivo eletrônico que mede a saturação de oxigênio no sangue.

23. Os materiais necessários para a verificação dos sinais vitais incluem estetoscópio, esfigmomanômetro, termômetro, álcool 70%, algodão, caneta e bloco para anotação.

24. É importante seguir os procedimentos corretos para a verificação dos sinais vitais, como lavar as mãos, reunir os materiais necessários e explicar o procedimento ao paciente.Procedimentos de enfermagem e suporte básico de vida

25. Para medir a pressão arterial, é necessário deixar o paciente em repouso por 5 minutos e posicionar o braço corretamente.

26. O suporte básico de vida é um conjunto de técnicas e procedimentos para estabilizar a vítima no local do agravo e transportá-la com segurança para uma unidade hospitalar.

27. É importante controlar a cena, estabelecer um comando e manter uma boa comunicação durante o atendimento pré-hospitalar.

28. A avaliação inicial do paciente deve incluir a checagem das vias aéreas, a avaliação da respiração, a avaliação da circulação e o controle de grandes hemorragias.

29. O uso do desfibrilador externo automático (DEA) é essencial na reanimação cardiopulmonar.

30. A exposição da vítima é importante para a abordagem secundária e para prevenir a hipotermia.

31. A triagem das vítimas é feita por cores, sendo verde para sintomas leves, amarelo para sintomas moderados, vermelho para sintomas graves e preto para óbitos.

32. A hemorragia interna é um tipo grave de hemorragia que pode ser difícil de identificar.

33. A parada cardiorrespiratória é a interrupção da atividade do coração e exige ações coordenadas de salvamento para aumentar as chances de sobrevivência.

34. É importante avaliar o nível de consciência da vítima e verificar as pupilas.

35. O suporte básico de vida pode ser realizado por leigos, desde que sejam tomadas as medidas adequadas.

36. A ansiedade, dor, estresse, ingestão de cafeína, fumo, idade, sexo, posição corpórea, drogas, exercícios, doença e febre podem afetar os valores da pressão arterial e devem ser considerados.Administração de medicamentos por via intramuscular e intravenosa: procedimentos e complicações

37. A administração de medicamentos pode ser feita por via intramuscular e intravenosa.

38. A injeção intramuscular é uma via parental para administração de medicamentos profundamente em um grande músculo.

39. Complicações da injeção intramuscular incluem irritação local, infecção, lesão nervosa, entre outras.

40. Para prevenir complicações, é importante selecionar o melhor local para aplicação, conhecer os marcos anatômicos e seguir a técnica preconizada.

41. A escolha do local de aplicação depende das características do paciente e do medicamento.

42. O músculo ventroglúteo é o local mais seguro para injeções intramusculares em adultos.

43. A injeção intravenosa é indicada para administração de medicamentos de acesso rápido ao sistema circulatório.

44. Agulhas de 25x8 mm e 30x8 mm são comumente usadas para injeções intravenosas.

45. A numeração do cateter sob agulha/jelco varia de acordo com a idade do paciente e o tipo de infusão.

46. É importante seguir os procedimentos corretos para administração de medicamentos, como avaliar a condição do músculo, fazer antissepsia da pele e aplicar a injeção corretamente.

47. Após a administração, é necessário descartar adequadamente a seringa e a agulha no recipiente para perfurocortante.

48. A administração de medicamentos por via intravenosa é mais difícil de ser revertida em caso de erro, por isso é importante seguir os procedimentos corretos.

Resumo de Habilidades Médicas em Biossegurança

1. Biossegurança é o conjunto de ações para prevenir riscos em atividades de saúde;

2. A NR 32 é uma legislação que estabelece normas para o funcionamento seguro de estabelecimentos de saúde;

3. O descumprimento das normas pode levar a multas e exposição a riscos ocupacionais;

4. É importante conhecer a classificação de risco ocupacional e aplicar procedimentos operacionais padrão;

5. A higienização das mãos é fundamental para prevenir infecções;

6. Existem diferentes tipos de higienização, como antisséptica e cirúrgica;

7. Os EPIs e EPCs são equipamentos de proteção individual e coletiva, respectivamente;

8. Os procedimentos de descontaminação são importantes para eliminar microrganismos;

9. O descarte correto de materiais é essencial para preservar o meio ambiente e a saúde do homem;

10. As precauções de transmissão por contato, gotículas e ar são medidas de prevenção de doenças;

11. É importante submeter-se a exames de saúde periódicos e imunizações;

12. A prática da lavagem das mãos foi descoberta pelo Dr. Ignaz Semmelweis em 1847 e é fundamental para evitar infecções.Verificação dos Sinais Vitais

13. Existem três tipos de precauções para prevenir a transmissão de doenças: de contato, por gotículas e aéreas.

14. Os sinais vitais incluem temperatura, respiração, pulso, pressão arterial, dor, oximetria de pulso e nível de consciência.

15. É importante conhecer a variação normal dos sinais vitais do paciente e controlar os fatores ambientais que podem influenciar os valores.

16. A temperatura pode ser medida na cavidade oral, região axilar, reto ou timpânico.

17. A respiração pode ser medida contando a frequência respiratória por um minuto.

18. O pulso pode ser medido em diversas artérias periféricas e pode indicar bradicardia, taquicardia ou normocardia.

19. A pressão arterial é a força que o sangue exerce sobre as paredes das artérias e pode indicar hipertensão, hipotensão ou normotensão.

20. A dor é um motivo de incapacidade e sofrimento do paciente e deve ser avaliada em sua intensidade.

21. O nível de consciência é avaliado pela observação geral do paciente e suas reações habituais a perguntas simples.

22. A oximetria de pulso é um dispositivo eletrônico que mede a saturação de oxigênio no sangue.

23. Os materiais necessários para a verificação dos sinais vitais incluem estetoscópio, esfigmomanômetro, termômetro, álcool 70%, algodão, caneta e bloco para anotação.

24. É importante seguir os procedimentos corretos para a verificação dos sinais vitais, como lavar as mãos, reunir os materiais necessários e explicar o procedimento ao paciente.Procedimentos de enfermagem e suporte básico de vida

25. Para medir a pressão arterial, é necessário deixar o paciente em repouso por 5 minutos e posicionar o braço corretamente.

26. O suporte básico de vida é um conjunto de técnicas e procedimentos para estabilizar a vítima no local do agravo e transportá-la com segurança para uma unidade hospitalar.

27. É importante controlar a cena, estabelecer um comando e manter uma boa comunicação durante o atendimento pré-hospitalar.

28. A avaliação inicial do paciente deve incluir a checagem das vias aéreas, a avaliação da respiração, a avaliação da circulação e o controle de grandes hemorragias.

29. O uso do desfibrilador externo automático (DEA) é essencial na reanimação cardiopulmonar.

30. A exposição da vítima é importante para a abordagem secundária e para prevenir a hipotermia.

31. A triagem das vítimas é feita por cores, sendo verde para sintomas leves, amarelo para sintomas moderados, vermelho para sintomas graves e preto para óbitos.

32. A hemorragia interna é um tipo grave de hemorragia que pode ser difícil de identificar.

33. A parada cardiorrespiratória é a interrupção da atividade do coração e exige ações coordenadas de salvamento para aumentar as chances de sobrevivência.

34. É importante avaliar o nível de consciência da vítima e verificar as pupilas.

35. O suporte básico de vida pode ser realizado por leigos, desde que sejam tomadas as medidas adequadas.

36. A ansiedade, dor, estresse, ingestão de cafeína, fumo, idade, sexo, posição corpórea, drogas, exercícios, doença e febre podem afetar os valores da pressão arterial e devem ser considerados.Administração de medicamentos por via intramuscular e intravenosa: procedimentos e complicações

37. A administração de medicamentos pode ser feita por via intramuscular e intravenosa.

38. A injeção intramuscular é uma via parental para administração de medicamentos profundamente em um grande músculo.

39. Complicações da injeção intramuscular incluem irritação local, infecção, lesão nervosa, entre outras.

40. Para prevenir complicações, é importante selecionar o melhor local para aplicação, conhecer os marcos anatômicos e seguir a técnica preconizada.

41. A escolha do local de aplicação depende das características do paciente e do medicamento.

42. O músculo ventroglúteo é o local mais seguro para injeções intramusculares em adultos.

43. A injeção intravenosa é indicada para administração de medicamentos de acesso rápido ao sistema circulatório.

44. Agulhas de 25x8 mm e 30x8 mm são comumente usadas para injeções intravenosas.

45. A numeração do cateter sob agulha/jelco varia de acordo com a idade do paciente e o tipo de infusão.

46. É importante seguir os procedimentos corretos para administração de medicamentos, como avaliar a condição do músculo, fazer antissepsia da pele e aplicar a injeção corretamente.

47. Após a administração, é necessário descartar adequadamente a seringa e a agulha no recipiente para perfurocortante.

48. A administração de medicamentos por via intravenosa é mais difícil de ser revertida em caso de erro, por isso é importante seguir os procedimentos corretos.